Uma guitarra enigmática, uma bateria eletrizante e um saxofone tenor

A Dedos Bionicos traz a Trás-os-Montes a guitarra enigmática de Filipe Felizardo acompanhada pela bateria eletrizante de Gabriel Ferrandini e o saxofone tenor de Pedro Sousa.

São três dos mais conceituados intérpretes da atualidade nos seus instrumentos nos meandros da música exploratória e a oportunidade de os ver tocar juntos é rara.

Mas essa possibilidade está em aberto para quem viver ou estiver de passagem pela região, já que os interpretes e compositores vão passar sábado às 22h30 em Bragança no Museu do Abade de Baçal, e Domingo, numa matiné às 17h00, no Club de Vila Real.

Filipe Felizardo 
Quando, em 2012, lançou Guitar Soli for the Moa and the Frog, pela Shhpuma, já se intuía que Filipe Felizardo caminhava para uma voz única num panorama internacional repleto de guitarristas mais ou menos atreitos à revisitação das raízes e fundações dos blues e do que se convencionou chamar "american primitivism". Quatro anos depois, interpretamos já esse disco como 1.º volume de uma série de lançamentos (que culminou no passado novembro, com a edição de Volume IV – The Invading past and other dissolutions, segunda pela franco-suiça Three:Four Records) que instituíram, definitivamente e sem margem para quaisquer dúvidas, a música deste lisboeta como profundamente idiossincrática, inconfundível, e, sobretudo, bela – como só a conjunção de um lirismo intensamente pessoal, a fusão de uma guitarra e seu tocador, e o papel de um amplificador cujo som parece só existir nas mãos de Felizardo, pode ser”.



Gabriel Ferrandini 
Nasceu em Monterey, na Califórnia, filho de pai português natural de Moçambique levado em criança para o Brasil e de mãe brasileira com ascendência italiana que se mudou para os Estados Unidos em plena adolescência. Começou a tocar bateria aos 13 anos. Primeiro frequentou a Crescendo, em S. João do Estoril, depois foi para a escola do Hot Clube e finalmente transitou para a Academia dos Amadores de Música, onde teve Alexandre Frazão como professor. Interessou-se inicialmente pelo punk e pelo ska. Depois interessou-se pelo drum‘n’bass, pelo jungle e pelo hip-hop, ao mesmo tempo em que ia descobrindo o jazz. Com um estilo pessoal que se situa entre Paul Lovens e Paal Nilssen-Love, tem os bateristas Elvin Jones, Tony Williams, Billy Higgins, Roy Haynes e Max Roach como os seus heróis. É membro do Red Trio, do Rodrigo Amado Motion Trio e dos Nobuyasu Furuya Trio e Quintet, além de manter duos com Pedro Sousa, Pedro Gomes e David Maranha. Tocou com músicos como John Butcher, Nate Wooley, Jason Stein, Alberto Pinton, Rob Mazurek e Carlos “Zíngaro”, entre outros.



Pedro Sousa 
Interessado desde a adolescência pelas práticas musicais das franjas, e com formação como autodidata, começou por integrar o grupo de música eletrónica OTO, no qual utilizava samplers e guitarra elétrica. Com os saxofones tenor e barítono tem-se multiplicado por uma série de projetos, como Falaise (com Hernâni Faustino), Pão (com Tiago Sousa e Travassos), Acre (com Filipe Felizardo e Gabriel Ferrandini), Eitr (com Pedro Lopes), Canzana (com Bruno Silva) e duo com Luís Lopes. Afirmou ele: «À luz de todos os acontecimentos que nos têm afetado de uma ou de outra maneira, o mero ruído de fundo, que parecia ser já um trauma inato da sociedade moderna, tornou-se tão gritante que nos rebentou com os tímpanos e o equilíbrio. Vivemos em torpor social, parasitados e afetados. Este pseudo-pacifismo apático afasta-nos de toda uma verdade e o caminho para esta passa por uma questionação interna diária. Chegada é a altura de decidir se carregamos o testemunho até ao fim ou se desistimos.»”

Filandorra mistura teatro com museus

A Filandorra – Teatro do Nordeste vai estar a partir de segunda-feira, 16 de Maio, a “celebrar” os museus como espaços vivos de cultura, com espectáculos/performances contínuos no Museu Amadeo de Souza-Cardoso em Amarante, destinadas sobretudo ao público escolar, mas também o público em geral com a apresentação na noite de 20 de Maio, a Noite dos Museus, do espectáculo/performance Amadeo e a inquietação pelas paisagens de Manhufe, Amarante e Marão.

O desafio à Companhia foi lançado pela Direcção do Museu pelo segundo ano consecutivo, depois da experiência do ano anterior que levou àquele espaço de cultura mais de mil visitantes.

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Assim, e entre os dias 16 a 18 de Maio, dia em que se assinala o Dia Internacional dos Museus, cerca de 800 crianças que frequentam o 1º ciclo do Ensino Básico de Amarante vão ter a oportunidade de vivenciar o Museu numa perspectiva diferente, redescobrindo a obra de Amadeo a partir da performance artística Amadeo ConVida… a vir ao seu Museu, que toma como fio condutor a figura de Amadeo do nascimento até à morte, construído a partir de uma fada/metáfora "com cabelos da cor do arco-íris" que apareceu ao pintor "no dia em que veio ao mundo, no frio Novembro de Manhufe", desenrolando-se em dramatizações de vários quadros da colecção do Museu e da vida do autor.

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 A visita culmina na Sala Amadeo, onde é dramatizada a criação do quadro Canção Popular- o Pássaro do Brasil. As crianças serão recebidas e acompanhadas pela "fada com cabelos da cor do arco-íris", num espectáculo/performance baseado na obra de José Jorge Letria Amadeo e o mundo às cores.

Na sexta-feira, e no âmbito da Noite dos Museus, a Filandorra apresenta pelas 22h00 o espectáculo/performance Amadeo e a inquietação pelas paisagens de Manhufe, Amarante e Marão, a partir de fragmentos biográficos relatados no romance Amadeo de Mário Cláudio bem como em escritos de Teixeira de Pascoaes com relevância para cartas do próprio Amadeo.

A performance da Filandorra assenta numa revisitação lúdico-cénica e musical a nove momentos referentes às obras que definem a paisagem cultural das terras de Amadeo: os verdes das vinhas verdes; a cozinha e casa de Manhufe; a procissão do Corpus Christi de Amarante; o pastor; a menina dos cravos; entre outros…

O espectáculo/performance interage com a participação ao vivo de grupos de cantares e grupos de música tradicional de Amarante, como a Banda de Música de Amarante, Tocata do Rancho de Amarante e o grupo de tocadores de viola amarantina, o Progadode, que em conjunto com o elenco da Filandorra e elementos do Grupo de Teatro de Amarante - T’Amaranto, transportam Amadeo e os seus mais directos familiares e amigos (mãe, Tio Chico, Manuel Laranjeiro, Modigliani, Teixeira de Pascoaes…) para um evento cénico que rememora a sua obra enquanto pintor modernista no ano da sua consagração mundial.

O projecto foi criado e desenvolvido pela Filandorra em estreita colaboração com a equipa do Serviço Educativo do Museu de Souza-Cardoso e decorre do Protocolo de Cooperação entre a Filandorra e o Município de Amarante, autarquia que integra a Rede CARAS – Comunidades de Acolhimento e Residências Artísticas.

Meio-Irmão e Carlos Besser vão atuar na 14ª edição do Festival Carviçais Rock

A banda Meio-Irmão e o DJ Carlos Besser são as mais recentes confirmações para o Festival Carviçais Rock. Meio-Irmão, Os Meio-Irmão são sinónimo de boas histórias, alegria, ritmos quentes e Pop Portuguesa de “levantar o astral”! Eles que vão atuar no Festival Carviçais Rock a 22 de Julho.

DJ Carlos Besser sobe ao palco do festival a 22 de Julho. O jovem DJ produtor é considerado um dos Djs mais influentes e revolucionários da sua zona. A Sua força de vontade e de inovação acabam por o tornar sempre na próxima surpresa.

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Meio-Irmão e Carlos Besser, juntam-se assim aos já confirmados Moonspell, Serrabulho, DJ Oder e DJ Miguel Pina, a 23 de Julho, Regula e Mundo Segundo, a 22 de Julho, apostando na variação dos estilos de música. O evento realiza-se nos dias 22 e 23 de Julho na aldeia transmontana do Douro Superior, que lhe dá o nome.

O cartaz contará com 4 atuações em cada dia, actuação de Dj´s, animação itinerante e outras surpresas a revelar em breve. Um regresso esperado do cartaz nacional dos festivais de verão.

Este festival irá ser realizado este ano pela décima quarta vez, numa parceria da Freguesia de Carviçais com o Clube Académico de Carviçais e a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.

Banda Russa regressa a Bragança para nos atormentar

A banda Russa Messer Chups regressa a Bragança para nos atormentar com o seu Surf Horror-Rock.

Os Messer Chups estão de regresso a Portugal e vão partir a louça toda com o seu Trashy Sci-Fi Horror Surf-Rock. Banda sonora ideal para um filme B porno de vampiros surfistas no velho oeste. Esta banda Russa é responsável por essa indescritível mixórdia musical num grau de bizarrice só possível numa colisão entre Ed Wood, The Cramps, um Theremin e vodka contaminada.

O grupo passa por Bragança já amanhã, quinta-feira, dia 12 de Maio 2016, onde actuará no bar cultural "Praça 16". Os interessados em ouvir a banda terão de desembolsar 6€ para assistirem a mais este concerto com a chancela da Dedos Bionicos.

Rota mágica do teatro terminou em Santa Marta de Penaguião

A oitava edição da Mostra de Teatro do Douro chegou este sábado ao fim em Santa Marta de Penaguião com a peça: “Só é corno quem quer”, depois de ter passado por Sabrosa, Mesão Frio, Régua e Pinhão.


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Coube ao Grupo de Teatro Aldeia Verde as honras de encerrar mais uma edição da Mostra de Teatro do Douro com uma divertidíssima peça que deixou todos os espectadores bem-dispostos e com uma nova perspetiva sobre as relações amorosas.

Na cerimónia de encerramento o Dr. Luís Machado, presidente da Câmara Municipal de Santa Marta de Penaguião, congratulou-se pelo facto da Associação Vale d’Ouro, uma vez mais, ter escolhido a localidade para encerrar este certame e referiu que este é um concelho com muita cultura e sempre disponível a abraçar projetos culturais inovadores.

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Em representação da Fundação INATEL, o gestor cultural do distrito de Vila Real, dr. Orlando Mourão realçou o crescimento da Mostra de Teatro do Douro. Não esqueceu ainda o facto do certame contribuir para a produção cultural na região e antevê que as próximas edições atinjam ainda mais sucesso.

Já Luís Almeida, presidente da direção da Associação Vale d’Ouro, realçou a importância desta edição para a afirmação da capacidade organizativa da instituição e destacou a inovação de pela primeira vez, excertos dos espetáculos, terem sido transmitidos em direto pelas redes sociais. Anunciou ainda que em 2016 a média de espectadores foi superior à centena.

A noite terminou ainda com o sorteio do vencedor do passatempo promovido durante o festival e que atribuía uma noite para duas pessoas na Quinta de La Rosa. O vencedor assistiu ao espetáculo no Pinhão e deverá reclamar o prémio em 30 dias.

Fechou-se o pano da VIII Mostra de Teatro do Douro e de acordo com a Associação Vale d’Ouro, a próxima edição deverá ocorrer em abril e maio de 2017.

The Blank Tapes actuam em Vila Real no dia 4 de Maio‏

Os Californianos The Blank Tapes carregados de pop solarenga tocam na próxima Quarta-feira dia 4 de Maio no Club de Vila Real num concerto com o cunho Dedos Bionicos.

The Blank Tapes actuam em Vila Real  no dia 4 de Maio‏
"Vieram da Califórnia numa máquina do tempo directamente da década de sessenta e aterraram no universo indie pela mão da Antenna Farm Records. Chamam-se The Blank Tapes, são liderados por Matt Adams, e este é a corporização do som californiano. Desde a juventude num subúrbio do sul da Califórnia até se estabelecer na superficialmente dourada Los Angeles, Matt Adams aprendeu a tocar virtualmente todos os instrumentos necessários a fundar uma banda de garagem, e assim fez.

Os The Blank Tapes levam-nos de volta à pop luminosa dos anos sessenta, aquela pop tão solarenga como o estado norte-americano onde Matt reside."

O que: Concerto dos Blank Tapes
Quando: 4 de Maio‏ de 2016
Onde: Club de Vila Real - Vila Real
Entrada: 5€

Sea Lion passa em Bragança no dia 5 de Maio‏

A Sueca Linn Osterberg aka , Sea Lion , tem marcada uma mini tour Ibérica que tem na cidade de Bragança o único concerto em Portugal com o selo Dedos Bionicos.  

Linn Osterberg vem incubando frágeis músicas que solta a voar, anilhadas com o alias de Sea Lion, desde um quarto da sua Gotemburgo natal. Apesar da sua juventude, derrama uma madura contenção e uma poderosa sinceridade na qual se adivinha expiação. 

A Sueca veste uma honesta armadura de baixa fidelidade cada vez mais controlada, guitarras distorcidas com subtileza, e uma voz adornada com efeitos sublimes, franca e pessoal. Na sua janela, um horizonte prometedor com Mazzy Star, Jessica Pratt e, sobretudo, essa primeira Cat Power, como pontos cardinais. 

Dia 5 de Maio apresenta-se pela primeira vez ao vivo em Portugal para um concerto único em território nacional no Praça 16 em Bragança.”  

Quando: Quinta-feira dia 5 de Maio 2016
Onde: Praça 16, Bragança
Entrada: 6€
Reservas: reservas@dedos-bionicos.pt

Filandorra comemora os trinta anos de existência com mais teatro

No âmbito das Comemorações dos Trinta Anos de actividade a Filandorra - Teatro do Nordeste apresentou hoje em Conferência de Imprensa, realizada do Teatro de Vila Real, o Ciclo de Teatro Vicentino a ter lugar neste equipamento cultural entre os dias 27 e 28 de Abril, com a representação para Escolas e Público em Geral dos espectáculos Auto da Barca do Inferno e A Farsa de Inês Pereira.

A Farsa de Inês Pereira
Trata-se de uma iniciativa voltada sobretudo para o público escolar, dado que ambos os textos integram o programa curricular da disciplina de Português do 9º e 10º ano, respectivamente, e que visa sobretudo contextualizar em palco as componentes do texto dramático: texto, dramaturgia, encenação, interpretação, cenário, guarda-roupa, luminotecnia e sonoplastia, facilitando assim a sua compreensão.

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Auto da Barca do Inferno foi estreado em 2002 e desde então já foi visto por mais de 40.000 espectadores, sobretudo alunos do 9º ano dada a componente pedagógica do espectáculo que respeita fielmente o texto original, mas actualiza a galeria de personagens vicentinas no espaço e no tempo modernos que viajam ao som de ícones musicais da actualidade e desfilam sob guarda-roupa vistosamente contemporâneo.

Por sua vez A Farsa de Inês Pereira é a mais recente produção da Companhia, estreada em Novembro de 2015 no Teatro de Municipal de Vinhais no âmbito de uma Residência Artística naquele Teatro, e surgiu da opção
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artística da Companhia em acompanhar as novas metas curriculares da disciplina de Português (10º ano).

Trata-se de uma divertida comédia de carácteres e costumes que conta a história de Inês Pereira, jovem caprichosa e ambiciosa, que anda encantada por Brás da Mata, galante combatente, mas é pressionada a casar com Pêro Marques, um lavrador simples e sem cultura… Depois de Vila Real, este espectáculo segue para o Cine-Teatro de Vila Pouca de Aguiar no dia 29 de Abril e nos dias 03 e 04 de Maio estará em Amarante, com sessões agendadas no Auditório da Escola Secundária e destinadas a todos os alunos daquele Concelho que frequentam o 10º ano.

Para além da apresentação deste Ciclo de Teatro Vicentino, que traz pela primeira vez a Vila Real A Farsa de Inês Pereira, a Conferência de Imprensa serviu também para Companhia apresentar o balanço de actividades 2015. Assim, e mesmo sem o apoio do Ministério da Cultura/Dgartes nos Concursos de Apoio às Artes nos últimos quatro anos, a Filandorra com o apoio dos Municípios da Rede Protocolada continuou a marcar a agenda cultural da região com 262 actividades de animação e formação realizadas no ano anterior para um universo de 45.436 espectadores. Já no primeiro trimestre de 2016, a dinâmica da Companhia manifesta-se nas 95 actividades de animação e formação já realizadas por toda a região, tendo já atingido um universo de 15.847 espectadores.



No final da Conferência foi apresentado aos jornalistas o pré-programa das Comemorações dos Trinta Anos de actividade da Companhia, que para além de duas estreias nacionais, nomeadamente O Lubisomem de Camilo Castelo Branco em Ribeira de Pena e Uma Cesta de Contos tão alegres como tontos em homenagem ao escritor Alexandre Parafita, contempla a reposição de cinco produções que marcaram a história da Companhia: Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim de Federico Garcia Lorca no dia 21 de Julho numa Co-produção com o Conservatório Regional de Música de Vila Real, Tio Vânia com sabor a Douro… de Tcheckov, À Manhã de José Luís Peixoto, O Doido e a Morte de Raul Brandão (1986), e Um pedido de Casamento de Tcheckov (1986), revisitando espaços de criação e Residência Artística como o Centro Cultural Regional de Vila Real, Casa dos Barros em Sabrosa e a Casa da Cultura “Mestre José Rodrigues” em Alfândega da Fé. Entre outras actividades, como projectos específicos de Teatro e Comunidade, Formação, a Companhia destacou a realização de um ENCONTRO com todos aqueles que passaram pela Filandorra … e foram muitos! na cidade de Vila Real, entre encenadores, dramaturgos, actores, técnicos, figurinistas, etc.

Mostra de Teatro do Douro inaugura uma renovada Casa do Povo, no Pinhão

O Pinhão recebeu a Mostra de Teatro do Douro, este sábado com a atuação do TearDouro, na Casa do Povo, um espaço que recebeu obras de beneficiação e está agora melhor preparado para a realização de eventos culturais.

Mostra de Teatro do Douro inaugura uma renovada Casa do Povo, no Pinhão. Foto Associação Vale D'ouro
Foi uma sala cheia aquela que acolheu a estreia de “Sete Pecados e meio”, a nova produção do TearDouro encenada por Jorge Saraiva, grupo de teatro da cidade da Régua. O espetáculo apresentado é uma sequela do primeiro trabalho que este grupo trouxe à Mostra de Teatro do Douro, precisamente há sete anos atrás.

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Além da terceira estreia deste certame, a noite ficou ainda marcada pela abertura ao público da renovada sala de espetáculos da Casa do Povo do Pinhão. Este espaço tem capacidade para 100 pessoas e pode assumir configurações diferentes conforme o evento que se pretenda realizar. No final do espetáculo, Albano Rodrigues, presidente da Junta de Freguesia do Pinhão, congratulou-se pelo investimento realizado, recordou momentos que o próprio viveu outrora nesta sala e convidou todos os pinhoenses e associações a contribuírem para a dinamização deste espaço. A assistir ao espetáculo esteve também Cristina Felgueiras, vereadora da Câmara Municipal de Alijó.

A Mostra de Teatro do Douro entra na sua última semana. No próximo sábado o último espetáculo acontece em Santa Marta de Penaguião. Será a segunda vez que esta vila duriense recebe o encerramento deste certame. Sobe ao palco o Grupo de Teatro Aldeia Verde de Lazarim, com a peça, “Só é corno quem quer”.

Kristin McClement sobe ao palco do “Praça 16”, em Bragança, para embalar com o seu folk

Dia 27 de abril, a britânica Kristin McClement vai subir ao palco do bar cultural “Praça 16” com as suas belas canções folk. O concerto promete ser um embalo de emoções. Com mais esta realização da produtora independente “Dedos Bionicos”, a capital nordestina mantem-se na rota da música de grande qualidade.



Nascida na África do Sul mas há muito radicada em Inglaterra, McClement editou em 2015 o álbum de estreia intitulado "The Wild Grips", resultado lógico de uma maturação folk que teve a ajuda na produção de Christian Hardy dos Leisure Society para quem, alíás, assegurou algumas primeiras partes da digressão na primavera passada.

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Integrada no grupo Wilkommen Collective com sede em Brighton, é partir de lá que, aos poucos e com a ajuda de Joel Owens na bateria, a sua aura brilhante alcançou já a Itália e a França.

Segundo a critica da especialidade, "The Wild Grips" é um trabalho inaugural muito bem conseguido, que agora todos os amantes da música poderão comprovar no concerto que Kristin McClement vai dar em Bragança no próximo dia 27 de abril, pelas 22.30 horas. No dia anterior, a cantora passará também pelo Club de Vila Real.

Festival de “luxo” para uma região que merece

“Poeta de Cordas”. O nome não poderia ser mais ajustado para um festival de “luxo” que no próximo mês de maio arranca em Bragança na sua primeira edição. Trata-se de um conjunto de concertos de grande qualidade, trazidos, mais uma vez, pela mão da promotora “Dedos Bionicos ”, que também já nos habituou a eventos de excelentíssima competência.

Glenn Jones


O Festival de Guitarra “Poeta de Cordas” pretende destacar a importância da “guitarra acústica” em particular e convoca ao Centro de Arte Contemporânea Graça Morais e Domus Municipalis, na cidade de Bragança, alguns dos mais importantes guitarristas de vanguarda da actualidade, que revelarão as potencialidades do instrumento numa manifestação de arte e cultura, com espectáculos capazes de convidar todos a sair de casa.

Norberto Lobo


Na sua primeira edição, que acontece a 7 de Maio de 2016, o festival não poderia arrancar de melhor forma, juntando três dos melhores intérpretes da guitarra a nível mundial.

Marque já na sua agenda o dia 7 de maio com a palavra imperdível! Ao virtuoso norte-americano Glenn Jones, artesão musical e amigo do génio da guitarra Jonh Fahey, a “Dedos Bionicos” junta Norberto Lobo, um guitarrista que é considerado já como o mais talentoso guitarrista da nova geração em Portugal. A este duo de grandes interpretes, junta-se ainda “ Filho da Mãe”, outro virtuoso da guitarra que nos últimos anos se tem afirmado como indispensável.

Filho da Mãe




O festival conta ainda com a projecção do filme In Search of Joe Death: The Saga of John Fahey de James Cullingham, um documentário que busca a verdade em relação à identidade do músico.



"Plaza Suite" com Alexandra Lencastre e Diogo Infante chega ao Teatro de Vila Real

Depois de um enorme sucesso em Lisboa, com salas esgotadas e o público rendido às representações de Alexandra Lencastre e Diogo Infante, Plaza Suite chega ao Teatro de Vila Real no próximo dia 22 de Abril, sexta-feira, às 21h30.

Com quatro personagens interpretados por dois actores, Neil Simon, um dos nomes maiores da dramaturgia norte-americana, conta-nos a história de dois casais muito diferentes, que enfrentam momentos cruciais das suas vidas.

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Com um humor sofisticado e deliciosamente engraçado, Plaza Suite vai de encontro aos receios de todos aqueles que amam: pode um amor durar para sempre?

A resposta, nem sempre fácil e muito menos óbvia, fica ao critério do público. Mas uma coisa é certa: a promessa de uma noite inebriante e o prazer de ver Alexandra Lencastre e Diogo Infante, em dois registos distintos, brilharem em palco.

Texto: Neil Simon
Tradução: Luísa Costa Gomes
Encenação: Adriano Luz
Assistente de Encenação: Isabel Rosa Cenário Fernando Ribeiro Figurinos Isabel Carmona
Música: Filipe Melo
Desenho de Luz: Luís Duarte
Produção: Força de Produção
Interpretação: Alexandra Lencastre, Diogo Infante, Helena Costa e Ricardo de Sá

Onde: Teatro de Vila Real 
Quando: 22 de Abril
Hora: 21h30
Bilhetes à venda: bilheteira@teatrodevilareal.com
Preços: preço único 15€


Surma passa por Bragança já amanhã

A Dedos Bionicos inicia já na próxima Quinta-feira, dia 14 de abril, uma parceria com o recém inaugurado espaço bar-cultural Praça 16 com o concerto de Surma, artista de Leiria em ascensão triunfal.

Surma passa por Bragança já amanhã


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Débora Umbelino é original de Leiria mas o que nos traz vem de locais bem mais exóticos. SURMA, é o seu projecto one-woman-band, onde domina teclas, samplers, cordas, vozes e loop stations em sonoridades que fogem do jazz para o post-rock, da electrónica para o noise e nos levam para paragens mais ou menos incertas, com paisagens desconhecidas e muito prazer na viagem.

O que: Concerto de Surma
Onde: Bar-cultural Praça 16 - Bragança
Quando: 14 deabril de 2016
Hora:22h30
Entrada: 5€

Mesão Frio e Régua são dos destinos que se seguem na rota mágica do teatro

Sabrosa recebeu este sábado, pela segunda vez, o arranque da Mostra de Teatro do Douro. Por terras de Torga e Fernão de Magalhães, coube ao Teatro Experimental Flaviense, as honras de abrir o pano da oitava edição deste certame.

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Em estreia absoluta, o TEF apresentou em estreia absoluta: “Bailado Russo”, uma comédia composta por duas peças de Anton Tchekhov que deliciaram os espectadores que se deslocaram ao Auditório Municipal de Sabrosa.

No final do espetáculo, os responsáveis do município, da Associação Vale d’Ouro e do TEF mostraram-se bastante satisfeitos pela adesão do público e renovaram a vontade de dar continuidade a esta parceria.

A rota mágica do teatro continua a percorrer o vale encantado e no próximo fim-de-semana chega à Régua e a Mesão Frio.

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A Régua receberá o Centro Cultural Lordelense com “Há horas felizes”, uma comédia original de Joaquim Ferreira que assinala os seus 50 anos de carreira no teatro de amadores. Este espetáculo decorrerá no Teatrinho a partir das 21h30 de sábado e trata-se da segunda de três estreias que a Mostra de Teatro do Douro proporcionará aos seus espectadores.

À mesma hora, em Mesão Frio, sobe ao palco do Auditório Municipal, o Teatro Fórum Boticas com “Carai, valha-me Deus”, naquela que será a última representação deste texto também ele original do transmontano José Carlos Barros. Ambos os espetáculos têm entrada gratuita.

The Underground Youth dão concerto em Vila Real no próximo dia 12 de Abril‏

A “Dedos Bionicos ”, uma promotora independente sediada em Bragança que tem como missão colmatar uma lacuna de cariz artístico em Trás-os-Montes, leva pela segunda vez os Britânicos The Underground Youth ao Club de Vila Real.



O concerto, agendado para as 22:30 horas do próximo dia 12 de abril, terá ainda como banda de entrada os vila-realenses Echo Mountain, numa noite que promete animar a primavera nocturna da capital transmontana.

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Depois de uma passagem eletrizante que lotou o Club de Vila Real em Maio de 2015, os The Underground Youth estão de regresso com novos temas na bagagem, numa tour que passa ainda por Lisboa e Porto.

A abrir a noite estarão os Echo Mountain , um dos mais recentes projetos saídos da cidade do Corgo. Formado por membros com forte ligação umbilical à tradição rockeira vila-realense - Hüska Burra Mamô, Nine Eyed Superstition, Fuckness ou Mord3 são alguns dos nomes que vêm imediatamente à memória -, o projecto deambula por terrenos próximos do post-rock.
 

"Os The Underground Youth provêm de Manchester. Craig Dyer fundou este projecto em 2009 e desde então apresenta-se como um dos mais profícuos dos últimos tempos, sem prejuízo algum à qualidade, editaram entre 2009 e 2011 cinco álbuns: "Morally Barren", "Voltage", "Mademoiselle", "Sadoya" e "Delirium", a que se seguiram dois EPs: "Low Slow Needle" e "An Introduction".

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Desde o início deste ano que, unidos à Flower Power Records editora independente inglesa, a banda vê finalmente os seus trabalhos serem editados em formato físico.

Podemos situar estes ingleses entre o psicadelismo e o garage rock e apesar de serem perceptíveis algumas influências de bandas como The Velvet Underground ou The Jesus and Mary Chain, as suas melodias amadureceram e criaram um espaço único no panorama musical actual.

A imagética usada pela banda parte de filmes de culto incontornáveis na história do cinema, desde Bergman a Jarmusch, criando uma deliciosa promiscuidade entre som e a imagem". 

"Onde o Frio se Demora", teatro que fala da violência doméstica e da solidão

É um texto muito sério, actual e para reflexão sobre um tempo que habitamos com a pressão quotidiana de uma marca quase negra a que chamamos crise. "Onde o Frio se Demora" é um texto de Ana Cristina Pereira que chega aos palcos do teatro numa encenação de Luísa Pinto. A peça é um grito de alerta e fala-nos sobre a vida real de três mulheres. Pelo meio há o amor, a solidão e a violência doméstica.

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No dia 6 de abril o Teatro Municipal de Bragança apresenta mais uma peça de teatro inserida no festival Vinte e Sete. "Onde o Frio se Demora" será representada pelas 21:30 horas e nela se  vai falar "sobre violência de género, rutura, solidão e incapacidade para amar, num país marcado pela recessão e pelo envelhecimento. O texto resulta de conversas longas e sem filtros tidas com três pessoas residentes na Área Metropolitana do Porto e a jornalista do Público Ana Cristina Pereira.

Três vozes de um país progressista e conservador, moderno e obsoleto, tranquilo e violento, em qualquer caso, desigual.

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É uma proposta de teatro-documental. Uma brecha para um mundo feminino de desencontro, de desamor, de violência na intimidade – umas vezes evidente, outra subtil. O interlocutor original desaparece. O espectador assume o seu lugar, faz as vezes de parceiro mudo.
".

Esta criação conta com a interpretação de Margarida Carvalho, do Guitarrista Peixe (Ornatos Violeta e Pluto) e com imagens do fotografo Paulo Pimenta. A   Produção é da Narrativensaio

"A rota mágica do vale encantado" arranca em Sabrosa

A Associação Vale d’Ouro leva aos palcos da região mais uma edição da Mostra de Teatro do Douro, num festival que arranca no próximo dia 9 de abril em Sabrosa e termina dia 30 em Santa Marta de Penaguião, depois de passar por Régua, Mesão Frio e Pinhão.

Foto: Associação Vale d'Ouro

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Os sábados de abril vão uma vez mais ser preenchidos com teatro, no vale do Douro. A Associação Vale d’Ouro convida o Teatro Experimental Flaviense, o Teatro Fórum Boticas, o Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense, o TearDouro e o Grupo de Teatro Aldeia Verde para subirem aos palcos do Douro e formarem aquilo que designa como “a rota mágica no vale encantado”.

A programação, anunciada no passado dia 27 de março, dia mundial do teatro, conta com três peças originais de autores da região e duas estreias, constituindo desta forma, e na opinião do Presidente da Direção da Associação Vale d’Ouro, Luís Almeida, “uma clara e inequívoca aposta na cultura
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produzida na região e nas pessoas que dão vida aos grupos de teatro existentes promovendo em simultâneo uma cooperação e articulação em rede”.

O pano abre-se no dia 9 de abril, em Sabrosa, com a peça “Bailado Russo”. Trata-se de uma adaptação do Teatro Experimental Flaviense de duas peças de Thechov e que aborda, com humor, as temáticas do casamento e da guerra entre os sexos.

O vale do Douro engalana-se uma vez mais para receber esta rota mágica que o transforma, em abril, no vale encantado.

A edição de 2016 da Mostra de Teatro do Douro conta com o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte, da Fundação INATEL, das Câmaras Municipais de Sabrosa, Régua, Mesão Frio, Santa Marta de Penaguião, Junta de Freguesia do Pinhão, Quinta de La Rosa e Universidade FM.




Regula é o nome que se segue no Festival Carviçais Rock 2016

Regula está confirmado para a edição de 2016 do Festival Carviçais Rock. Depois de Moonspell, "Don Gula O da Vila" é a mais recente confirmação do Festival, apostando na variação dos estilos de música. O evento realiza-se nos dias 22 e 23 de Julho na aldeia transmontana que lhe dá o nome. “ Toni do Rock ”, “Womb”, “Casca Grossa” são alguns dos temas que constam no alinhamento do espectáculo de Regula.

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Depois de um 2015 brilhante na carreira de Regula com passagens pelo Meo Sudoeste, NOS Primavera Sound, Sol da Caparica, Guarda, Faro ,Évora, Trofa, Nazaré, Aveiro, Viseu, Setúbal, Elvas, Castelo Branco, entre muitas outras, marcaram uma caminhada que começou com um espectáculo lotado no Lux (Lisboa), num ano em que ainda houve espaço para nomeação para "Melhor Atuação ao Vivo - Artista Nacional by Antena 3" dos Portugal Festival Awards.

Para o Festival Carviçais Rock podemos esperar novos-clássicos como “Womb” e “Casca Grossa”, “Casanova” e “Cabeças de Cartaz”, e ainda o mais recente vídeo para Haja (realizado por João Pedro Moreira,
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responsável por vários vídeos de Regula, bem como de Buraka Som Sistema, 5-30, Ana Moura, entre outros).

O cartaz contará com 4 atuações em cada dia, actuação de Dj´s, animação itinerante e outras surpresas a revelar em breve. Um regresso bastante esperado do cartaz nacional dos festivais de verão.

Este festival irá ser realizado este ano pela décima quarta vez, numa parceria da Freguesia de Carviçais com o Clube Académico de Carviçais e a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.

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Regula é um dos nomes mais em ascenção do panorama musical português. Depois de um ano explosivo com a carreira a solo e o novo projecto 5-30 - com Carlão (Da Weasel) e Fred (Orelha Negra) – Regula é o nome que todos falam.

A rua é o seu ponto de partida para rimas cortantes e contemporaneas, com exemplos como "Casanova" (mais de 2 milhões de views) e "Solteiro" (colaboração com Orelha Negra e Sam The Kid, com mais de 3 milhões de views), a prevalecerem como "clássicos" do registo mais abrangente do Regula. A colaboração com Blaya em "Mêmo a Veres" ultrapassa o milhão e meio de views. O álbum "Casca Grossa" conquista mais uma vez o público jovem português. Ao longo do ano é convidado para as mais diversas atuações de Norte a Sul do País, como O Nos Primavera Sound, Semana Académica de Lisboa, MEO Sudoeste, Festival O Sol da Caparica e ainda a Seven e Bliss em Vilamoura.

Conteúdo fornecido por  Carviçais Rock

Torre de Moncorvo promove concerto de Páscoa com os Lacre

No próximo dia 25 de Março, realiza-se na Igreja Matriz de Torre de Moncorvo um concerto de Páscoa com os Lacre.

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Os Lacre são um grupo transmontano que teve origem em Bragança, em janeiro de 2012. Um ano e meio depois editam o seu primeiro albúm discográfico, chamado “Opus 0”.

A banda, com temas originais, é constituída por cinco elementos, Carolina Franco Vieira na voz, Miguel Moita Fernandes na Guitarra Clássica, Yazalde Afonso na Guitarra Clássica, Rómulo Ferreira no Violoncelo e Igor Ferreira no Violino.

Os Lacre caracterizam-se pela “música erudita, baseada numa poesia simultaneamente melancólica, poderosa e exultante do espírito,
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interpretada por instrumentos clássicos e uma voz feminina segura em afinação e amplitude".

O concerto tem entrada gratuita e promete um espetáculo bastante intimista na Igreja Matriz de Torre de Moncorvo.

A iniciativa é promovida pelo Município de Torre de Moncorvo e está inserido no programa das celebrações da Semana Santa.

Luciana Raimundo

Deolinda com lotação esgotada no Teatro Municipal de Bragança

Se a vinda dos Deolinda até ao Nordeste Transmontano era uma boa oportunidade para ver esta banda portuguesa que se inspira no fado e na música tradicional, esqueça, porque o auditório do Teatro Municipal de Bragança, onde o grupo actua na próxima quarta-feira, dia 23 de março, está completamente esgotado.

Deolinda com lotação esgotada no Teatro Municipal de Bragança
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O grupo regressa com “Outras Histórias”, o seu quarto álbum de originais que consagra uma carreira feita de imensos sucessos. Os Deolinda chegam a Bragança depois de mais de 600 concertos realizados em todo o mundo e em diversas cidades portuguesas.

Por este percurso há a registar 7 galardões de platina, 4 discos de ouro, 3 globos de ouro, 1 prémio Amália Rodrigues, 1 prémio José Afonso e um 1 Songlines Music Award, que premeiam a profunda relação afectiva que a banda mantém com o seu público e que tem assegurado uma das carreiras mais bem sucedidas da Música Portuguesa.

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A canção “Parva que Sou”, estreada nos quatro concertos feitos nos Coliseus de Lisboa e Porto, em Janeiro de 2011, foi imediatamente considerada um hino de uma geração , com um forte impacto social, acabando por se transformar  numa música de contestação de uma juventude sem perspectivas de futuro, num país em grandes dificuldades económicas e que começava a colapsar financeiramente. O tema inspirou o movimento "Geração à Rasca" que no dia 12 de Março de 2011 realizou as maiores manifestações não vinculadas a partidos políticos desde a Revolução do 25 de abril.

Deolinda, um grupo com História que agora traz até Bragança uma mão cheia de “Outras Histórias”.

www.CodeNirvana.in

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