"Onde o Frio se Demora", teatro que fala da violência doméstica e da solidão

É um texto muito sério, actual e para reflexão sobre um tempo que habitamos com a pressão quotidiana de uma marca quase negra a que chamamos crise. "Onde o Frio se Demora" é um texto de Ana Cristina Pereira que chega aos palcos do teatro numa encenação de Luísa Pinto. A peça é um grito de alerta e fala-nos sobre a vida real de três mulheres. Pelo meio há o amor, a solidão e a violência doméstica.

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No dia 6 de abril o Teatro Municipal de Bragança apresenta mais uma peça de teatro inserida no festival Vinte e Sete. "Onde o Frio se Demora" será representada pelas 21:30 horas e nela se  vai falar "sobre violência de género, rutura, solidão e incapacidade para amar, num país marcado pela recessão e pelo envelhecimento. O texto resulta de conversas longas e sem filtros tidas com três pessoas residentes na Área Metropolitana do Porto e a jornalista do Público Ana Cristina Pereira.

Três vozes de um país progressista e conservador, moderno e obsoleto, tranquilo e violento, em qualquer caso, desigual.

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É uma proposta de teatro-documental. Uma brecha para um mundo feminino de desencontro, de desamor, de violência na intimidade – umas vezes evidente, outra subtil. O interlocutor original desaparece. O espectador assume o seu lugar, faz as vezes de parceiro mudo.
".

Esta criação conta com a interpretação de Margarida Carvalho, do Guitarrista Peixe (Ornatos Violeta e Pluto) e com imagens do fotografo Paulo Pimenta. A   Produção é da Narrativensaio

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