Iniciado projeto para a reabilitação do Castro de Cidadelhe

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1610722484220{margin-left: 26px !important;}"]O Município de Mesão Frio iniciou um projeto de reabilitação do Castro de Cidadelhe, “que inclui a construção de um edifício de apoio, bem como, a definição de percursos envolventes entre o mesmo e os vestígios arqueológicos”.

Segundo uma nota publicada no websítio do município “o projeto tem como eixo prioritário, valorizar o património histórico e cultural e consiste em criar um espaço de acolhimento e visitação, para servir a comunidade local e seus visitantes, partilhando memórias dos antepassados. Para as componentes de projeto, obra e equipamentos, prevê-se um investimento total superior a 320 mil euros”.

Classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1992 e inserido no Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial, o Castro de Cidadelhe ergue-se no cimo de uma colina, nas imediações da freguesia de Cidadelhe, cuja fundação será anterior à da vila de Mesão Frio.

A Câmara Municipal de Mesão Frio está a preparar uma candidatura ao quadro comunitário «Portugal 2020», para cofinanciar esta intervenção e acredita que a mesma venha a enquadrar-se no reforço de verbas do PROVERE Douro 2020.

Segundo a caraterização feita do local no websítio da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), o Castro de Cidadelhe é “um dos povoados fortificados mais amplos da região, este castro da Idade do Ferro tem sido objeto de importantes escavações arqueológicas desde 1983, da responsabilidade de A. Coelho F. da Silva, A. Baptista Lopes e Manuel Tuna, que as têm conduzido em dois sectores correspondentes à zona mais elevada do interior do espaço definido pela primeira muralha e na zona mais baixa, junto à segunda muralha.

Com um sistema defensivo constituído por duas linhas de muralha aparelhadas em xisto (a segunda das quais com aproximadamente quatro metros de largura e cinco a seis de altura), é no interior da área delimitada pelo primeiro pano muralhado que foram identificados os alicerces de algumas estruturas habitacionais de planta predominantemente circular, tão característica desta tipologia arqueológica.

À semelhança do que sucede noutros povoados fortificados da Idade do Ferro desta região do país, também no “Castro de Cidadelhe” foram registados elementos estruturais decorrentes do processo de romanização ocorrido no seu espaço. Não obstante, pertence à Idade Média uma das estruturas mais evidentes e consistentes nele edificadas: uma torre de planta quadrangular, precisamente sobre um estrato de saibro que cobre algumas das habitações pré-romanas.

Na realidade, o povoado terá pertencido a um território administrativo medieval bastante mais amplo, correspondente a uma paróquia suévica, à qual se reuniu uma congregação régia por ordem do rei Ordonho II da Galiza e da Terra Portucalense, logo no segundo ano do seu reinado, em 911”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Museu do Barco Rabelo vai surgir em Mesão Frio

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]A Câmara de Mesão Frio vai prestar homenagem ao Barco Rabelo, uma antiga embarcação que até meados dos anos sessenta do século XX efetuava o transporte de pipas entre o Alto Douro e Vila Nova de Gaia, entreposto a partir do qual era exportado o Vinho do Porto.

O município vai instalar na antiga escola primária da Rede um museu de invocação a este típico barco que chegava a transportar até oitenta pipas de vinho e era composto por uma tripulação de quatro ou mais homens comandados por um marinheiro de maior experiência e responsabilidade chamado de arrais. O concelho de Mesão Frio foi um dos principais territórios onde se recrutavam estes marinheiros, destacando-se pela tradição o lugar de Porto Manso, próximo da povoação da Rede, onde o escritor Alves Redol se instalou por algum tempo para escrever o romance com o titulo homónimo.

As obras de recuperação da antiga escola primária da Rede já arrancaram e, segundo afirmou à agência Lusa Alberto Pereira, presidente da Câmara de Mesão Frio, o novo espaço deverá ser inaugurado a 30 de novembro.

O novo museu pretende resgatar as antigas memórias associadas a este barco e às profissões e atividades das gentes ribeirinhas do Douro a ele associadas, de forma a ser gerado um novo pólo de atratividade cultural do concelho de Mesão Frio.

A estrutura museológica será composta por uma sala de projeção de filmes sobre a história e as viagens do rabelo e um espaço de exposição do artesanato da região.

O projeto está orçado em cerca de 250 mil euros e conta com financiamento do programa Provere - Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Uma região unida pelo teatro

Pela primeira vez a Mostra de Teatro do Douro proporcionou dois espetáculos em simultâneo. Este sábado, o Teatrinho da Régua e o Auditório Municipal de Mesão Frio foram pequenos para receber, respetivamente, o Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense e o Teatro Fórum Boticas.

Uma região unida pelo teatro. Foto: Associação Vale d’Ouro
Na Régua, o Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense apresentou, em estreia absoluta para esta temporada, a comédia “Há Horas Felizes”. Além da excelente casa registada no Teatrinho, o espetáculo ficou ainda marcado pela homenagem da Mostra de Teatro do Douro a Joaquim Ferreira que comemora este ano cinquenta anos de palco.

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É já o terceiro ano consecutivo que a Régua recebe este certame numa parceria sólida entre a autarquia e a Associação Vale d’Ouro que se deverá renovar em futuras edições.

Já em Mesão Frio coube ao teatro Fórum Boticas com a comédia, também original, “Carai, valha-me Deus”, subir a palco perante um público que não arredou pé e encheu por completo o Auditório Municipal. Esta peça retrata as vivências transmontanas de uma forma peculiar e bastante realista. A assistir ao espetáculo, entre outras personalidades e representantes institucionais do concelho esteve o Presidente da Câmara Municipal, Dr. Alberto Pereira.

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À semelhança da Régua, também em Mesão Frio os responsáveis autárquicos e da Associação Vale d’Ouro manifestaram vontade de que este certame continue a passar pela vila.

O desafio lançado pela Associação Vale d’Ouro de se realizarem dois espetáculos em simultâneo no âmbito da Mostra de Teatro do Douro pretendeu unir a região em torno do teatro e da cultura produzida pelos agentes do vale do Douro e Trás-os-Montes. No final o balanço desta jornada dupla foi positivo e revelou forte adesão do público.

Castro de Cidadelhe, Mesão Frio, vai ter Núcleo Interpretativo

Está marcada para o próximo dia 30 de abril, pelas 11h30, no Hotel Douro Scala, a inauguração do Núcleo Interpretativo do Castro de Cidadelhe, em Mesão Frio. A cerimónia conta com a presença do Director Regional de Cultura do Norte, do Presidente da Câmara Municipal de Mesão Frio, da Administração da Prata Parque Imobiliária S.A, do Director Geral do Grupo Água Hotels e do Director Geral do Água Hotels Douro Scala.

Núcleo Interpretativo do Castro de Cidadelhe, Mesão Frio
Classificado como "Imóvel de Interesse Público" desde 1992, o Castro de Cidadelhe é propriedade do Estado e está afecto à Direcção Regional de Cultura do Norte . O imóvel insere-se na área abrangida pelo "Alto Douro Vinhateiro", incluída na lista de "Património Mundial". Ergue-se no cimo de uma colina situada nas imediações da localidade que lhe deu o nome e cuja fundação será anterior à de Mesão Frio.

A abertura ao público do Núcleo Interpretativo do Castro de Cidadelhe, instalado no Água Hotels Douro Scala, na Quinta do Paço de Cidadelhe, visa dotar os visitantes de informação mais precisa e detalhada sobre este povoado, tendo como objectivo último a sua divulgação e preservação.

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Esta ação é fruto de uma candidatura financiada pelo ON2, Turismo Douro Infraestrutural, efectuada por esta Direcção Regional tendo como parceiros a Câmara Municipal de Mesão Frio e a empresa Prata Parque Imobiliária SA. No âmbito dessa candidatura, foram realizadas várias acções, das quais se destacam a delimitação física do Castro, trabalhos de conservação e restauro da respectivas muralhas, trabalhos de arqueologia, e edição de um guia bilingue (a ser apresentado na inauguração).

O Núcleo Interpretativo está instalado numa pequena edificação do Hotel Douro Scala, sendo de acesso público e gratuito.

Mostra de Teatro do Douro arrancou no Pinhão e dirige-se agora para Mesão Frio

Abriu-se, no passado dia 11 de abril, o pano da VII Mostra de Teatro do Douro no Pinhão com a peça original “Ó tempo volta para trás” do Grupo de Teatro Pesqueira em Palco. 

Mostra de Teatro do Douro arrancou no Pinhão

Além do espetáculo de teatro que conduziu o público a uma bem-disposta reflexão sobre a evolução da sociedade portuguesa nos últimos cinquenta anos foi ainda exibido o filme de lançamento da edição de 2015 do certame.

A magia vai continuar pelo vale do Douro, já no próximo fim-de-semana. No sábado será Mesão Frio a receber pela primeira vez um espetáculo da Mostra de Teatro do Douro. Subirá ao palco o TEF com “Teatro às 3 pancadas” uma adaptação do texto homónimo de António Torrado com encenação de Rufino Martins que versa, através da ironia e do humor, temáticas como a injustiça social e a perversão do mundo.

Mostra de Teatro do Douro arrancou no Pinhão

Depois do arranque do certame no passado fim-de-semana no Pinhão, Mesão Frio receberá no seu auditório municipal o segundo espetáculo no dia 18 de abril da edição de 2015 da Mostra de Teatro do Douro em que atuará o Teatro Experimental Flaviense com a peça “Teatro às 3 pancadas a partir das 21h30 de sábado.

A VII Mostra de Teatro do Douro está em palco até 2 de maio na região.

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