Retrato estatístico de Valpaços

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1604662853559{margin-left: 26px !important;}"]No âmbito do 10º aniversário da PORDATA – projecto da Fundação Francisco Manuel dos Santos [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] – , ao longo de 2020, irão ser divulgados uma série de retratos estatísticos sobre cada um dos 308 municípios portugueses, fazendo-o para assinalar os respetivos feriados municipais.

A PORDATA, em colaboração com o Notícias do Nordeste, continua esta divulgação, de forma a garantir que a sociedade esteja ainda mais informada sobre o seu município. Pode consultar e descarregar aqui [icon name="file-pdf-o" class="" unprefixed_class=""] [icon name="file-excel-o" class="" unprefixed_class=""] os 54 indicadores-chave do município de Valpaços, baseados em mais de 20 fontes oficiais, que comparam dados de 2010 com a realidade mais recente (2018 e 2019).

Nesta área dedicada ao município de Valpaços é possível comparar, de forma simples e imediata, vários indicadores, de diferentes temas, e a sua evolução em quase uma década, entre 2010 e 2018.

Os indicadores-chave podem ser descarregados aqui para formatos PDF [icon name="file-pdf-o" class="" unprefixed_class=""] e Excel [icon name="file-excel-o" class="" unprefixed_class=""] . A partir do título do indicador, pode aceder directamente ao respectivo quadro na Base de Dados dos Municípios.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Alguns dados estatísticos sobre o município de Valpaços, para o ano de 2018 e 2019:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width="1/2"][vc_single_image image="8651" img_size="479x522"][vc_gallery interval="3" images="8652,8653" img_size="550x284"][vc_column_text css=".vc_custom_1604663156397{margin-top: -30px !important;}"]Créditos Imagens aéreas: Terceira Dimensão [/vc_column_text][better-ads type="banner" banner="3814" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="1/2"][vc_column_text]

  • Feriado municipal: 6 de Novembro

  • 14.875 habitantes1

  • Por cada 1000 residentes, 11 são estrangeiros1

  • Por cada 100 residentes, há 9 jovens com menos de 15 anos, 56 adultos e 35 idosos com 65 ou mais anos1

  • Nasceram 72 bebés e morreram 284 pessoas1

  • Há 412 idosos por cada 100 jovens, mais 251 idosos do que a média nacional1

  • 491 desempregados inscritos nos centros de emprego (5,9% da população residente entre os 15 a 64 anos), 47% a menos que os inscritos em 2010 (927)1

  • 361 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário1

  • Por cada 100 residentes com 15 ou mais anos, há 49 pensões atribuídas pela Segurança Social e pela Caixa Geral de Aposentações1

  • Há apenas 29 dos 308 municípios Portugueses onde a percentagem de trabalhadores de empresas não financeiras que estão nas 4 maiores empresas é inferior à do município de Valpaços (5,3%)2

  • 838€ é quanto ganham em média os trabalhadores por conta de outrem no município, 329€ abaixo do ganho médio a nível nacional2

  • 5 alojamentos turísticos, mais 2 do que em 20101

  • 7 farmácias1

  • 10 bancos, caixas económicas e caixas de crédito agrícola mútuo, menos 3 que em 20102

  • Saldo financeiro positivo da CM: +589 mil € (receitas: 6 Milhões €; Despesas: 17 Milhões €)2

  • 7% das despesas da C.M. foram destinadas à cultura e desporto, valor superior ao de 2010 (3% do total das despesas)2

  • 3% das despesas do município são relativas ao ambiente, 5 pontos percentuais abaixo do valor registado a nível nacional (8%)2

  • O valor médio de avaliação bancária da habitação foi de 847 € por m2, 345 € inferior à média nacional2


As fontes oficiais utilizadas foram: INE, ANSR, APA, BP, CGA, DGAL, DGEEC, DGEG, DGO, DGPJ, DGS, ERSAR, GEE, GEP, ICA, IGP, IISS, ISS, SEF, SGMAI, SIBS

1 – Dados de 2019
2 – Dados de 2018[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Seis militares do posto da GNR de Lebução, Valpaços, estão infetados com a Covid-19

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1600681042729{margin-left: 26px !important;}"]A Covid-19 chegou ao Posto da GNR de Lebução, concelho de Valpaços. Seis militares estão infetados com o novo coronavírus.


Ao que se julga, o contágio aconteceu fora da GNR, uma vez que os militares não terão tido contacto entre eles, como prevê o protocolo da Guarda Nacional Republicana. Um deles, inclusive, estava de férias.


A GNR garante que o serviço à população não está em causa e é agora assegurado pelo posto de Valpaços. A extensão de Lebução funciona apenas nos dias úteis, das 9h às 17h00.


Os militares encontram-se a cumprir o isolamento, em regime de quarentena nas suas habitações.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mirandela e Valpaços investem 250 mil euros na valorização de troço do Caminho de Santiago

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1595782694483{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1595782678932{margin-left: 25px !important;}"]

Uma parceria intermunicipal entre Mirandela e Valpaços vai permitir a valorização do trajeto que ligará estes dois concelhos ao Caminho de Santiago Interior Português, em Chaves.

Os dois Municípios avançaram para uma candidatura que foi recentemente aprovada com uma verba a rondar os 250 mil euros comparticipada em 85% pelo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) que irá incidir na valorização do património cultural associado ao Caminho de Santiago.

O projeto que vai agora ser implementado pelas duas autarquias pretende, entre outras coisas, promover a qualificação e valorização dos ativos histórico-culturais com vocação turística nos territórios, contribuindo para o enriquecimento da oferta turística da Região.

Para além disso, a ideia é valorizar a excelência do património cultural no contexto das estratégias regionais distintivas de desenvolvimento turístico e promover o desenvolvimento de produtos turísticos prioritários,
nomeadamente o "turismo cultural", "turismo de natureza" e "turismo de saúde e bem-estar".

Mirandela e Valpaços estimam que este troço do Caminho de Santiago tenha cerca de 5000 visitantes por ano.

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Vespa do Castanheiro já está em Trás-os-Montes

A vespa do castanheiro foi detectada pela primeira vez na área de Trás-os-Montes, no concelho de Valpaços, suspeitando-se que a árvore infetada seja proveniente de um viveirista espanhol, disse fonte da direcção regional de agricultura, citada pela Agência Lusa.

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Carrazedo de Montenegro, no concelho de Valpaços, é o primeiro lugar na região onde a praga foi descoberta, sendo agora a principal prioridade dos serviços competentes localizar a origem do viveiro que forneceu as plantas infectadas.

O controlo e a cooperação de todos os produtores de castanha é fundamental no processo de monitorização futura da evolução da doença. Manuel Cardoso, responsável pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), em declarações à Agência Lusa, disse que “em Portugal está a ser feito um controlo rigoroso sobre os viveiristas por parte dos serviços oficiais. Cabe depois aos produtores fazerem a detecção nos respectivos soutos”.

"O que nós recomendamos é que o proprietário proceda ao corte das galhas afectadas e as queime no sentido de fazer com que todas as larvas existentes sejam destruídas", referiu o mesmo responsável.

A doença é provocada por um insecto que ataca vegetais do género Castanea, induzindo a formação de galhas nos gomos e folhas, provocando a redução do crescimento dos ramos e a frutificação, podendo diminuir drasticamente a produção e a qualidade da castanha e conduzir ao declínio dos castanheiros.

A vespa é originário da China e nos últimos anos tem colonizado todo o planeta, tendo já sido detectada nos Estados Unidos da América e na Europa. A primeira descoberta do insecto no velho continente ocorreu em Itália no ano de2002 e posteriormente em França, Eslovénia, República Checa, Hungria, Croácia , Espanha, Alemanha e Portugal. Na região transmontana surge agora a primeira menção a  árvores infectadas, mas existe ainda a notificação de outro caso não confirmado na zona de Bragança.

"A perigosidade é enorme. Temos um mês para actuar e se fizermos uma acção drástica durante este mês conseguiremos ainda minimizar o impacto desta cultura", afirmou à Lusa José Gomes Laranjo, presidente da Associação Nacional da Castanha -- RefCast e investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).

"Sempre que numa freguesia for detectada a presença da praga, deve ser intensificada a prospecção nas freguesias circundantes, até ser alcançada a delimitação global da zona infestada", lê-se no Plano Nacional de Controlo do Insecto , um documento que estabelece as acções para prospecção e controlo da vespa das galhas do castanheiro e que deve ser consultado para o aconselhamento dos agricultores e possuidores de soutos que se vêem confrontados com esta nova praga.

Em Valpaços, 73% dos lares separam os seus resíduos de embalagem

A Missão Reciclar, a maior ação de sensibilização de lares da Sociedade Ponto Verde, percorreu o município de Valpaços, onde foi conhecer os hábitos dos seus habitantes no que diz respeito à reciclagem de embalagens. De acordo com os resultados obtidos através de questionário realizado a 600 lares, 73% dos inquiridos faz a reciclagem de embalagens usadas.

Durante a ação foram entregues, a quem não tinha o hábito de separação e também a quem já separava mas não tinha um ecoponto doméstico, 559 conjuntos de ecobags, constituídos por três sacos das cores dos ecopontos para separação seletiva de embalagens.

Quando questionados sobre a razão para a não separação doméstica do lixo produzido, os 27% de não separadores apontaram a falta de recipientes próprios para o efeito (25%), a noção do excessivo trabalho pessoal/familiar implicado (34,1%) e a distância ao ecoponto (23,2%).

A Missão Reciclar tem como objetivo converter todos os que ainda não reciclam em separadores totais (que separam todos os tipos de embalagens) e clarificar as regras de reciclagem a todos os que reciclam.

A ação decorre em parceria com os Municípios e os Sistemas Municipais e pretende continuar a criar condições para que um número cada vez maior de portugueses cumpra a sua missão cívica de separar os seus resíduos de embalagem e de colocá-los no ecoponto correto, contribuindo para que estes sejam encaminhados para reciclagem.

«As embalagens usadas nas nossas casas não são lixo. A grande maioria é feita de materiais recicláveis e, quando devidamente separadas e colocadas no ecoponto, podem ganhar novas utilizações e gerar valor. Por isso, a missão de reciclar deve ser de todos. Estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos até agora nos municípios, uma vez em que esta ação está a decorrer em locais dentro dos próprios concelhos onde ainda existe elevado potencial de crescimento, e agradecidos aos munícipes pelo seu contributo para esta tão importante causa ambiental», salienta Luís Veiga Martins, Diretor-Geral da Sociedade Ponto Verde.

No município de Valpaços foram contactados 3.421 lares, dos quais 600 abriram as suas portas à equipa da Missão Reciclar.

Em 2013, a Sociedade Ponto Verde encaminhou para reciclagem no total do País mais de 382 mil toneladas de resíduos de embalagem no âmbito do fluxo urbano, um crescimento de 7% em relação ao ano anterior.

Sobre a Sociedade Ponto Verde
A Sociedade Ponto Verde é uma instituição privada sem fins lucrativos que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens, através da implementação do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE), mais conhecido como "Sistema Ponto Verde". Promover a sensibilização e educação ambiental junto dos portugueses é um dos grandes objectivos da Sociedade Ponto Verde.

Centro de Saúde de Valpaços vai ter uma consulta de atendimento com horário alargado

O Centro de Saúde de Valpaços vai ter uma consulta de atendimento com horário alargado aos fins-de-semana e feriados. 


Centro de Saúde de Valpaços vai ter uma consulta de
 atendimento com horário alargado
A informação foi conhecida esta semana, após várias reuniões solicitadas pelo Presidente da Câmara Municipal de Valpaços, Amílcar Almeida, com os responsáveis da saúde do Governo.

Com o intuito de “facilitar o acesso à consulta aberta no concelho, assegurando igualmente uma maior uniformidade e aproximar os horários de funcionamento nos Serviços de Atendimento Complementar” da região, o Centro de Saúde de Valpaços passará a ter a designada "consulta aberta" aos fins-de-semana e feriados, num horário alargado, passando a estar disponível das 9:00 às 19:00 horas.

Para o autarca valpacense, Amílcar Almeida, “este alargamento do horário aos fins-de-semana e feriados é já um claro sinal do trabalho e do empenho deste executivo em querer melhorar a qualidade de vida da população, sendo que a questão da saúde sempre foi a nossa prioridade. Mais novidades, nesta área, deverão haver em breve”.

O novo horário será aplicado já a partir do próximo mês de Julho.

Barragem do Tua ainda pode ser travada nos tribunais

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela aceitou a providência cautelar interposta pela Plataforma Salvar o Tua para travar as obras da barragem da EDP.





A empresa e o Estado têm até 7 de outubro para se pronunciarem e só depois será conhecida a decisão do tribunal, garante uma notícia publicado hoje no site Esquerda.Net.

A ação judicial foi interposta após a decisão da UNESCO em considerar compatível a construção da barragem de Foz Tua com o Douro Património Mundial. As associações ambientalistas e de desenvolvimento local não se conformaram com os argumentos da UNESCO e considerou que as medidas de salvaguarda propostas não seriam suficientes para colmatar os danos irreversíveis que a barragem irá causar no Vale do Tua e no Alto Douro Vinhateiro.

Para Joanaz de Melo, dirigente da GEOTA, que faz parte da Plataforma Salvar o Tua, "esta é uma obra totalmente inútil e que vai ter um custo brutal para o país", para além de colocar em “risco o Douro Património Mundial da Humanidade”. Ouvido pela agência Lusa, o ambientalista acrescentou que esta barragem da EDP naquele local é “mais uma fraude sobre os contribuintes portugueses, para além de todos os danos ambientais e culturais que estão em causa”.

Depois de conhecida a luz verde da UNESCO para a construção da barragem, a Plataforma Salvar o Tua denunciou terem sido completamente ignorados os dois relatórios entregues pelos ambientalistas sobre o impacto paisagístico do paredão da barragem ou o risco de alterações climáticas que podem afetar no futuro a produção dos vinhos do Douro e do Porto.

Seis câmaras transmontanas já anunciaram que vão pagar o subsídio de férias em Junho

São pelo menos seis as câmaras municipais da região de Trás-os-Montes que já anunciaram o pagamento do subsídio de férias durante este mês de Junho.





As câmaras de Boticas, Chaves, Montalegre e Valpaços, no distrito de Vila Real, e de Mogadouro e Vinhais, no distrito de Bragança, anunciaram à Lusa que vão pagar em junho o subsídio de férias aos trabalhadores e colaboradores.

A Câmara de Vinhais anunciou hoje que vai pagar o subsídio de férias a todos os trabalhadores da autarquia em junho. O município liderado pelo socialista Américo Pereira alega que está "a dar cumprimento à lei que diz que o subsídio de férias é abonado com o vencimento do mês de junho".

A autarquia transmontana acrescenta, numa nota enviada às redações, que "só não haverá lugar a pagamento se entretanto sair algum diploma ou decisão judicial que não o permita".

O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Campos, referiu que, tal como em anos anteriores, irá pagar o subsídio este mês para "honrar" os seus compromissos. A autarquia, segundo o social-democrata, tem possibilidade de fazer o pagamento porque faz uma "gestão rigorosa e de grande controlo da despesa".

Liderado pelo socialista Fernando Rodrigues, o Município de Montalegre vai proceder ao pagamento porque é "proibido ter dívidas a mais de 60 dias" e o salário é "sagrado".

Esta decisão, salientou o autarca, é um "sinal claro" de reprovação da postura do Governo de Pedro Passos Coelho que, considerou, deveria cumprir a lei como todas as instituições públicas.

À semelhança dos restantes municípios, Valpaços também fará a regularização do subsídio este mês.

Em Mogadouro, já no distrito de Bragança, o presidente social-democrata da Câmara, Moraes Machado, adiantou à Lusa que vai processar o subsídio de férias aos trabalhadores na próxima semana.

"Não vejo nenhum impeditivo legar que me proíba de mandar processar os salários dos funcionários da autarquia, como tal, mandei analisar lei e vou cumprir o estipulado. Ou seja, os funcionários vão receber o subsídio no dia 21 de junho", acrescentou.

Segundo o autarca de Mogadouro, este subsídio faz falta aos funcionários e como a autarquia tem dinheiro não há motivo para que este não seja pago aos trabalhadores do município.

"O setor da contabilidade do município já recebeu um despacho, para que o pagamento do subsídio de férias seja pago no dia 21 de junho", frisou.

Apesar do chumbo do Tribunal Constitucional, no Conselho de Ministro da semana passada, o Governo deliberou que, apesar do chumbo do Tribunal Constitucional, não há "meios necessários e suficientes" para que os trabalhadores do Estado possam receber o subsídio de férias em junho, conforme a legislação em vigor no âmbito do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas".

No caso das autarquias locais, o executivo já tinha referido anteriormente, numa informação enviada à Lusa, que têm autonomia própria para procederem ao pagamento dos subsídios de férias aos seus funcionários quando entenderem.

Fonte: Agência Lusa

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