Francisco Tavares é novamente candidatado autárquico, mas desta vez por Chaves

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1615727284565{margin-left: 25px !important;}"]Francisco Tavares ex-autarca de Valpaços onde presidiu à Câmara Municipal durante 28 anos volta a ser candidato pelo PSD, mas desta vez à Câmara de Chaves.

Esta foi uma decisão tomada pela concelhia do PSD Chaves, que escolheu como candidato às próximas autarcas Francisco Batista Tavares, de 65 anos, engenheiro civil e licenciado em Direito, com uma vasta experiência autárquica, tendo sido presidente da Câmara de Valpaços entre 1985 e 2013.

A Câmara de Chaves é gerida desde 2017 pelo socialista Nuno Vaz.

Francisco Tavares , agora apresentado como o candidato do PSD a Chaves foi eleito deputado na Assembleia da República na VIII legislatura, entre 1999 e 2002, e desempenhou “vários cargos como dirigente partidário, a nível local, regional e nacional, ocupou também vários cargos na administração local e regional”.

Segundo uma nota de imprensa do PSD local, citada pela Agência Lusa, Francisco Tavares “foi agraciado com a Ordem de Mérito, pelo Presidente da República em 2014. Obteve reconhecimento a nível nacional, pelo Corpo Nacional de Escutas, sendo atribuída uma medalha de mérito, também a Liga dos Bombeiros reconheceu o seu trabalho honrando também com uma medalha a nível nacional. Recebeu medalha de reconhecimento nacional no apoio às Misericórdias”.

Após ter terminado o mandato como autarca em Valpaços em 2013, Francisco Tavares ingressou “ainda no mesmo ano na Faculdade de Direito, onde conclui a licenciatura de Direito, estando a aguardar o exame de Agregação à Ordem dos Advogados”.

A concelhia do PSD de Chavevs diz em nota de imprensa que o avô paterno de Francisco Tavares, Mário Tavares, “nasceu em Chaves, na Madalena, onde aí viveu, tendo emigrado para os Esta-dos Unidos da América. De regresso a Chaves, aqui nasceram os seus filhos. Seu avô paterno, era filho de José Manuel Tavares, um ilustre comerciante em Chaves e natural da mesma cidade e de Maria Teresa Pimentel, natural de Lamadarcos. Também a sua avó Materna, Teresa Batista, era natural de Santo Estevão - Chaves e, só depois de casar foi viver para a freguesia de Lebução”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Novo festival de verão nasce em Trás-os-Montes

Novo festival de verão nasce em Outeiro Seco, concelho de Chaves. A primeira edição do Outeiro Metal Fest tem data marcada para 15 de Setembro com um cartaz composto por 5 bandas portuguesas, onde a aposta no produto da região Transmontana é o ponto principal das confirmações do Festival.

Novo festival de verão nasce em Trás-os-Montes
A freguesia de Outeiro Seco, que se encontra nos arredores de Chaves, irá receber  um festival focado num género que tem sido esquecido ao longo dos anos na região Flaviense e também em toda a zona Transmontana, um evento que terá entrada  totalmente grátis.

O cartaz da primeira edição do Outeiro Metal Fest é composto por Vurdalak (Chaves), Nematomorphos (Peso da Régua), RUINA (Chaves), Witch Sin (Mirandela) e Sotz’ (Porto), um cartaz que consegue trazer um pouco de vários géneros mais pesados ao norte de Trás Os Montes.

O Festival tem entrada grátis e começará ao final da tarde do dia 15 de Setembro (sábado) e seguirá pela noite dentro.

Iniciativa "Para Cá Do Marão" inaugura ciclo de concertos em Chaves

Para Cá Do Marão é uma iniciativa flaviense que tem por objetivo promover e dinamizar a música ao vivo no interior, tendo Chaves como epicentro deste novo movimento cultural. 

Iniciativa "Para Cá Do Marão" inaugura ciclo de concertos em Chaves
A proposta é a de um ciclo regular de concertos em que cada sessão contará com dois nomes, sendo um deles da região. Trazer até Chaves o que de melhor se anda a fazer no país, dando sempre palco à prata da casa. Esta iniciativa conta com a parceria do TEF (Teatro Experimental Flaviense) e da Wav Magazine.

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Nada como a sonoridade sonhadora dos Before And After Science para iniciar as sessões “Para Cá Do Marão”. A banda de Post-Rock portuense vem a Chaves apresentar na íntegra Relics & Cycles, o seu mais recente disco editado em setembro de 2017.

A Wav Magazine coroa Relics&Cycles com o 3º lugar dos melhores discos nacionais de 2017, dizendo que representa a “contínua evolução musical da banda, cada vez mais solta e dinâmica na arte de elaborar belíssimas e cinematográficas canções de post-rock.” Diz ainda que “o constante jogo entre passagens calmas e as eventuais explosões de distorção é apresentado com cada vez mais inteligência e imprevisibilidade, enquanto que a composição denota uma maior maturidade, colocando-os ao nível de muitos grupos estrangeiros do género.”

Numa descrição faixa a faixa no site Arte-Factos, é destacado o tema “Howling”, que “surge como uma reacção ao prévio sentimento de perda de controlo e desabamento. Um misto de desapontamento e tristeza aliada à vontade de querer continuar, procurando encontrar alternativas e soluções para os problemas apresentados, em oposição a um caminho mais fácil e menos perturbador que seria o de desistência.”

Ao lado destes estará uma nova proposta flaviense: Vurdalak . O trio, que regressa à sala onde se deu a conhecer, surge como um dos projetos mais recentes da cidade flaviense, apresentando riffs contagiantes e uma capacidade de interligar todos os instrumentos de uma forma simples e sucinta. Vurdalak é a aposta Transmontana pronta para dar cartas e lançar-se por este país fora. Os seus temas originais deambulam entre vários géneros musicais, desde o post-metal até ao rock instrumental mais pausado e clássico. Destaque ainda à faixa “Full Moon”, onde a banda apresenta provavelmente a melhor combinação entre os géneros mencionados.

A primeira Sessão Para Cá Do Marão, que conta com Before And After Science e Vurdalak, terá lugar a 24 de fevereiro no Cineteatro Bento Martins em Chaves, com início marcado para às 21h30. Os bilhetes custam 4€ e já se encontram à venda na bilheteira do Teatro assim como na Cervejaria O Abade em Chaves, que conta com alguns descontos e ofertas.

Gelo com sessão especial única no Teatro Experimental de Chaves

A longa-metragem Gelo, realizada por Gonçalo Galvão Teles e Luís Galvão Teles, é exibida numa sessão especial única no Teatro Experimental de Chaves, no próximo sábado, dia 18 de junho, às 21h30.

Após a estreia nacional nas principais salas de cinema no início de Março, Gelo está agora em digressão por todo o país. A ideia é que o filme possa ser visto pelos espectadores dos mais diversos concelhos de Portugal, incluindo daqueles onde o número de salas de cinema e de filmes exibidos é mais reduzido.

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Gelo tem chamado a atenção dos programadores de vários festivais de cinema nacionais e internacionais: foi o filme de abertura do Fantasporto em Fevereiro, onde esteve também em competição, foi um dos 15 filmes selecionados para integrar a principal competição internacional do prestigiado festival norte-americano Cinequest , em Março, e em Abril integrou ainda o Chicago Latino Film Festival, também nos EUA.

Para os seus realizadores, é um filme “baseado em factos irreais”, que se desenvolve numa narrativa envolvente e inesperada, na qual as vidas de duas mulheres se cruzam nas histórias uma da outra. É um filme raro no panorama cinematográfico português, que une o romance e o fantástico e leva o espectador a questionar-se sobre quantas vidas há numa vida. Protagonizado pela atriz espanhola Ivana Baquero (O Labirinto do Fauno, As Crónicas de Shannara), o filme conta ainda com um sólido elenco de atores portugueses, como Afonso Pimentel, Albano Jerónimo, Ivo Canelas, Inês Castelo-Branco, Carlos Santos, João Jesus e Beatriz Leonardo.

A produção de Gelo esteve a cargo da Fado Filmes , também de Luís e Gonçalo Galvão Teles. Com quase 20 anos de existência, é uma das mais antigas e ativas produtoras de cinema em Portugal, tendo produzido filmes como Elas , Jaime , Nha Fala , Dot.com , Fados ou O Grande Circo Místico .

“Chaves D’Aurora”

Em “Chaves D’Aurora”, Raimundo Alberto convida o leitor a se transportar até aos anos 1912-1926, para acompanhar as peripécias de uma saga familiar, inspirada em factos reais, ocorridos em Trás-os-Montes (Portugal) e na Amazónia brasileira.

O autor, de ascendência materna aveiro-flaviense, nasceu em Belém do Pará, em 1944, e mora no Rio de Janeiro desde 1966. Os originais do romance foram totalmente escritos em Chaves, Trás-os-Montes, onde Raimundo passou mais de dois meses recolhendo dados, conversando com os moradores e pesquisando, entre outros temas, os ciganos e suas tradições, as aparições em Fátima, a Segunda Guerra Mundial, as lutas dos republicanos flavienses contra os monarquistas, vindos de Verín, a Pneumónica, além de lendas e mitos regionais. Tudo isso forma um contexto histórico e social que envolve a família Bernardes (nome fictício).

Sobre o livro
Mesclando os fictícios Bernardes de um clã verdadeiro, com personagens imaginárias, ou extraídas de lendas urbanas, essas vidas se entrelaçam com eventos históricos, tais como as incursões monárquicas a Chaves, as aparições em Fátima, a Primeira Guerra Mundial, a Pneumónica (Gripe Espanhola) e outros registros pitorescos, colhidos em jornais da época, além de mitos, crendices, jogos e costumes transmontanos. Em Belém do Pará, abordam-se as reformas urbanas, no apogeu do comércio da borracha, as óperas no Teatro da Paz e o Círio de Nazaré (a protagonista real nasceu em um domingo de Círio).

“Chaves D’Aurora” conta a história de amor entre uma jovem recatada, de boas posses e um cigano também rico, mas volúvel, que se torna proibida, face os preconceitos e as tradições de ambos os clãs, o que poderá conduzir a um desenlace não fatal, mas, de algum modo, trágico. No entanto, convicta dos sentimentos de seu amado, a jovem perseguirá, até à exaustão, a esperança de um final feliz.

O romance também apresenta uma curiosidade textual: o autor pesquisou nos dicionários, quase que inteiramente, palavra por palavra do texto, de modo a perseguir uma escrita na qual a maior parte delas sejam comuns aos dois falares, o brasileiro e o lusitano. Restaram apenas alguns termos de expressões locais do nosso idioma, diferenças que se notam entre regiões de qualquer um dos países lusófonos.

Sobre o autor
Raimundo Alberto é ator, poeta e dramaturgo, com vários espetáculos encenados e premiados. Sua mais recente atuação foi em “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare, no Rio, entre 2013 e 2015.

Dentre as suas mais de 30 peças, várias levadas ao palco na forma de montagens ou leituras dramatizadas, estão “O Campeonato dos Pombos”, prêmio e edição do Serviço Nacional de Teatro, em 1974; “A Última Pastorinha”, prêmio MINC-Brasil 2001; “Águas de Oxalá” (Seleção Brasil em Cena – CCBB, 2008); e “Próximo Ato, Suspense”, publicada em antologia do ICCG / FUNARTE / Editora Teatral, Rio, 2009.

Em 2014, foi o homenageado do ano no V Seminário de Dramaturgia Amazônida, promovido pelo Centro de Artes e Ciências da Universidade Federal do Pará.

Bacharel em Literaturas Brasileira e Portuguesa (UFRJ, 1978). Como compositor musical (letrista), participou do CD “Bonde Folia”, da Orquestra Popular Céu na Terra, Prêmio TIM de Música 2008. Atual presidente do Instituto Cultural Chiquinha Gonzaga, foi diretor da SBAT - Sociedade Brasileira de Autores Teatrais e da ALTAAC – Associação Livre de Trabalhadores em Artes Cênicas. Poeta, fez parte da Antologia Poesia do Grão-Pará, organizada por Olga Savary, Rio,2001.

Título: Chaves D’Aurora
Autor: Raimundo Alberto
Edição: Chiado Editora
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Desportivo de Chaves solidário com o Oriental deixa transparecer a verdadeira natureza dos trasmontanos

Os transmontanos são solidários. Os transmontanos sabem receber. Os transmontanos são boas pessoas. Estas são frases ouvidas vezes sem conta, mas quando chega a hora de provar, a verdadeira natureza do ser transmontano vem naturalmente ao de cima. A prová-lo está a acção do passado fim-de-semana, levada a cabo pelo Grupo Desportivo de Chaves. A história é simples e conta-se em meia dúzia de frases.

Desportivo Chaves solidário com o Oriental deixa transparecer a verdadeira natureza dos trasmontanos
O Oriental de Lisboa veio até Trás-os-Montes para defrontar o Desportivo de Chaves num jogo a contar para a 27.ª jornada da Segunda Liga. O desafio acabou num empate e tudo teria decorrido de forma normal se a seguir ao encontro de futebol, quando a equipa do Oriental já se deslocava no seu autocarro com destino a casa, não sofresse um percalço.

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De regresso à capital, o autocarro onde seguia a equipa de Marvila sofreu uma avaria, e todo o staff e atletas ficaram “bloqueados” na estação de serviço de Vidago, sem meios para regressar a casa e sem se ter alimentado depois do jogo.

Perante o aviso de alerta, a direcção do clube de Chaves colocou de imediato as rivalidades resultantes do jogo que acabava de ser disputado e diligenciou todos os meios ao seu alcance para prestar apoio à equipa adversária.

Em pouco tempo, os jogadores do Chaves e a direcção do clube transmontano mobilizaram todos os meios e os meios dos amigos para ir buscar a equipa do Oriental retida na estação de serviço e transportá-la para Chaves, onde lhe ofereceram uma refeição num restaurante da cidade e o abrigo no Hotel Forte de São Francisco.

A atitude dos desportistas do Chaves está a deixar todos os transmontanos orgulhosos, mostrando que ainda há fair play no desporto.

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Também a reacção dos responsáveis do Oriental de Lisboa não se fez esperar e numa postagem deixada no facebook o seu presidente deixa a seguinte mensagem de agradecimento: “no regresso a casa após o jogo de ontem, o nosso autocarro avariou e ficou impossibilitado de prosseguir a viagem de regresso a Lisboa. Em nome do Clube Oriental de Lisboa, aqui fica o agradecimento do Presidente José Fernando Nabais ao Grupo Desportivo de Chaves e em especial ao seu Presidente pelo pronto auxílio disponibilizado na resolução do problema. O sonho está vivo!”.

Bibby MC , músico de Chaves, revela novo single

O novo single de Bibby MC, “Oh Yeah, Zumba Dance”, estreia esta sexta-feira, dia 21 de agosto. Editado recentemente, "Movimentos", o seu álbum de estreia, está à venda em formato CD desde o dia 8 de junho, além de se encontrar disponível nas principais lojas digitais. 

Bibby MC
Com o selo da Music In My Soul, este trabalho tem "Eva, Fruto Proibido" como single de apresentação. Repleto de ritmos modernos e urbanos, o primeiro álbum de Bibby MC nasce da mistura de diferentes estilos, dos quais se destacam a Kizomba e as influências latinas.

Artisticamente conhecido como Bibby MC, David Sandro Bastos de Oliveira nasceu em 1983, na cidade de Chaves (Loivos).

Desde pequeno que se lembra de cantar, mas nunca em público. Em 1994 emigrou para a Alemanha com os seus pais, altura a partir da qual começou a gostar de Hip Hop/Rap. No entanto, só mais recentemente, em 2012, é que decidiu começar a escrever os seus textos e a compor as próprias músicas – fortemente vincadas pelo género Kizomba.

Bibby MC considera-se alguém com muita vontade de lutar pela vida e pelos seus objetivos – e a prova disso mesmo é o seu primeiro trabalho, que irá sair em breve. "Eva, Fruto Proibido" é o single de apresentação e conta com a participação da cantora Denise Azevedo.

Seis câmaras transmontanas já anunciaram que vão pagar o subsídio de férias em Junho

São pelo menos seis as câmaras municipais da região de Trás-os-Montes que já anunciaram o pagamento do subsídio de férias durante este mês de Junho.





As câmaras de Boticas, Chaves, Montalegre e Valpaços, no distrito de Vila Real, e de Mogadouro e Vinhais, no distrito de Bragança, anunciaram à Lusa que vão pagar em junho o subsídio de férias aos trabalhadores e colaboradores.

A Câmara de Vinhais anunciou hoje que vai pagar o subsídio de férias a todos os trabalhadores da autarquia em junho. O município liderado pelo socialista Américo Pereira alega que está "a dar cumprimento à lei que diz que o subsídio de férias é abonado com o vencimento do mês de junho".

A autarquia transmontana acrescenta, numa nota enviada às redações, que "só não haverá lugar a pagamento se entretanto sair algum diploma ou decisão judicial que não o permita".

O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Campos, referiu que, tal como em anos anteriores, irá pagar o subsídio este mês para "honrar" os seus compromissos. A autarquia, segundo o social-democrata, tem possibilidade de fazer o pagamento porque faz uma "gestão rigorosa e de grande controlo da despesa".

Liderado pelo socialista Fernando Rodrigues, o Município de Montalegre vai proceder ao pagamento porque é "proibido ter dívidas a mais de 60 dias" e o salário é "sagrado".

Esta decisão, salientou o autarca, é um "sinal claro" de reprovação da postura do Governo de Pedro Passos Coelho que, considerou, deveria cumprir a lei como todas as instituições públicas.

À semelhança dos restantes municípios, Valpaços também fará a regularização do subsídio este mês.

Em Mogadouro, já no distrito de Bragança, o presidente social-democrata da Câmara, Moraes Machado, adiantou à Lusa que vai processar o subsídio de férias aos trabalhadores na próxima semana.

"Não vejo nenhum impeditivo legar que me proíba de mandar processar os salários dos funcionários da autarquia, como tal, mandei analisar lei e vou cumprir o estipulado. Ou seja, os funcionários vão receber o subsídio no dia 21 de junho", acrescentou.

Segundo o autarca de Mogadouro, este subsídio faz falta aos funcionários e como a autarquia tem dinheiro não há motivo para que este não seja pago aos trabalhadores do município.

"O setor da contabilidade do município já recebeu um despacho, para que o pagamento do subsídio de férias seja pago no dia 21 de junho", frisou.

Apesar do chumbo do Tribunal Constitucional, no Conselho de Ministro da semana passada, o Governo deliberou que, apesar do chumbo do Tribunal Constitucional, não há "meios necessários e suficientes" para que os trabalhadores do Estado possam receber o subsídio de férias em junho, conforme a legislação em vigor no âmbito do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas".

No caso das autarquias locais, o executivo já tinha referido anteriormente, numa informação enviada à Lusa, que têm autonomia própria para procederem ao pagamento dos subsídios de férias aos seus funcionários quando entenderem.

Fonte: Agência Lusa

Chaves regressa aos escalões profissionais de futebol

O Desportivo de Chaves garantiu o regresso à II Liga portuguesa de futebol, ao vencer o Ribeirão na última jornada da II divisão por 1-0.






A formação de Chaves, comandada pelo antigo “capitão” portista João Pinto, recebeu e bateu o Ribeirão, segundo classificado, por 1-0, terminando a Zona Norte com 58 pontos, mais três do que o seu adversário.

O histórico transmontano do futebol já representou Portugal na Europa, na Taça UEFA. O Desportivo de Chaves em 1987/88, atingiu o 5º lugar do campeonato nacional, a cinco pontos de Sporting, oito do Vitória de Guimarães, 13 do FCP e 15 do campeão desse ano, o Benfica.

Nas Eurotaças, onde estiveram também presentes, os flavienses perdem três jogos e a única vitória (3-1 à Universitatea Craiova, golos de Radi, Vermelhinho e Jorginho) serviu-lhes para passar à 2ª eliminatória., acabando por ser eliminados pelos húngaros do Honved (2-1 em Chaves, 3-1 em Budapeste).

O Chaves afastou-se da elite do futebol em 1999, hibernou oito épocas na Divisão de Honra, caiu para a 2ª B em 2007, é campeão em 2009, vai à tal final do Jamor em 2010 numa época em que é despromovido e passa três anos seguidos por lá. O um-zero ao Ribeirão, adversário directo na luta pela subida, com golo do nº 10 Kuca sela o regresso do Desportivo de Chaves à II Liga Portuguesa de Futebol.

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