Melhores azeites do mundo a concurso na Quinta do Portal, em Sabrosa

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1597306574954{margin-left: 25px !important;}"]Um dos maiores eventos mundiais de azeite, o Brazil International Olive Oil Competitition, vai realizar-se em Portugal entre os dias 23 e 25 de agosto. A Quinta do Portal, situada em Sabrosa, será anfitriã de um evento que vai para a segunda edição e que terá a concurso alguns dos melhores azeites do mundo, contando já com mais de 80 amostras de 11 diferentes países. Portugal, Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos da América, Grécia, Itália, Tunísia, Turquia e Uruguai serão os países representados.

O Quinta do Portal Azeite Virgem Extra Premium foi o vencedor da primeira edição, realizada em São Paulo em agosto de 2019, e por isso recebe agora o evento, decorrendo as provas nos dias 24 e 25, no auditório do armazém de envelhecimento de vinhos desenhado por Siza Vieira para a Quinta do Portal. No final do dia 25 serão conhecidos os resultados.

Há muitos anos que a Quinta do Portal produz azeite para consumo nos seus espaços de restauração, mas a aposta mais séria na olivicultura foi feita a partir de 2017, com duas novas plantações de olival, uma em bordadura na Quinta do Confradeiro e outra em sistema contínuo. Estas novas plantações juntaram-se, assim, a um outro olival que já estava em produção e que permitem que a empresa tenha quantitativos adequados para o mercado de exportação, em que o Brasil se assume como um dos principais destinos.

O Brasil International Olive Oil Competition IOOC é um evento gastronómico que em pouco tempo se tornou uma referência para todos os produtores de azeite do mundo, ajudando a amplificar junto dos consumidores, distribuidores, chefs de cozinha e restaurantes o trabalho de excelência que é feito pelos produtores na área da olivicultura. O júri, de quatro nacionalidades diferentes, é constituído pelas maiores autoridades da crítica gastronómica, superespecializados em azeites extravirgem, o que confere grande credibilidade aos resultados publicados.

Sobre a Quinta do Portal
A Quinta do Portal é uma empresa que se dedica desde 1990 à produção de vinhos generosos e de mesa de elevada qualidade. Situada em Sabrosa, porta de entrada para a majestosa paisagem do Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial da Humanidade, a Quinta do Portal desenvolveu uma política de internacionalização com participação regular nos maiores certames da especialidade, onde a qualidade dos seus vinhos e adega têm sido premiadas. O enoturismo é outra das apostas da quinta, com a afamada unidade hoteleira da Casa das Pipas e a já célebre adega gizada pelo arquitecto Álvaro Siza Vieira, a constituírem pólos de atracção na paisagem do Douro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Lançado livro sobre correspondência de Miguel Torga

Miguel Torga morreu há 25 anos. Para assinalar o quarto de século sobre a morte do maior escritor transmontano do séc. XX foi lançado o livro “Cartas para Miguel Torga” no Espaço Miguel Torga, São Martinho de Anta, Sabrosa.

O livro tem a organização e prefácio de Carlos Mendes de Sousa, sendo aí compiladas algumas cartas datadas entre 1930 e 1940 da correspondência do escritor com personalidades como Teixeira de Pascoaes, Fernando Pessoa, Agustina Bessa-Luís, Natália Correia, Óscar Lopes, Gonzalo Torrente Ballester, Ribeiro Couto ou Jack Lang, antigo ministro francês da Cultura.

O lançamento do livro contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que considerou a obra como “um livro testemunhal” que ajuda a desvendar um pouco mais a personalidade e o “universo pessoal” de Miguel Torga.

Pode dizer-se que o volume de cartas para Miguel Torga, que acaba de ser publicado, é também ele um livro testemunhal. Convites, agradecimentos, admirações, traduções, camaradagens, um ou outro afrontamento, quezílias literárias e a questão sempre muito presente da imagem que o autor projetava enquanto escritor e enquanto figura política 'difícil', como se dizia e se diz ainda”, afirmou o Presidente, citado pela Agência Lusa.

Carlos Mendes de Sousa, responsável pela edição deste livro, coordena um projeto literário que tem como objetivo potenciar a pesquisa sobre a importância das cartas nas literaturas de língua portuguesa.

25º Aniversário da Morte de Miguel Torga

Assinala-se, amanhã, dia 17 de janeiro, o 25º Aniversário da Morte de Miguel Torga, autor de vasta e variada produção literária, largamente reconhecida.

Adolfo Correia da Rocha nasceu em 1907, em S. Martinho de Anta, Sabrosa, onde concluiu, com distinção, os estudos primários.

Oriundo de uma família humilde de camponeses e sem grandes recursos económicos, trabalhou no Porto, passou pelo Seminário de Lamego e, ainda adolescente, emigrou para o Brasil. De regresso a Portugal, cursou Medicina em Coimbra, onde viveu e faleceu em 1995.

De personalidade veemente e intransigente, foi poeta presencista, numa primeira fase associado ao grupo da Presença que cedo abandonou.

Adotou o pseudónimo Miguel Torga, em homenagem a dois grandes vultos da cultura ibérica, Miguel de Cervantes e Miguel de Unamuno, e ainda à torga, planta brava da montanha com fortes raízes.

A sua extensa obra aborda, entre outros temas, o drama da criação poética, o desespero humanista, o sentimento telúrico, a problemática religiosa, o iberismo e o universal.

Defensor da liberdade e da justiça, teve obras censuradas, foi vítima de perseguição política e esteve preso, apesar de nunca ter aderido a qualquer partido político.

Laureado com numerosos prémios literários nacionais e internacionais, foi candidato a Prémio Nobel da Literatura.

A Recuperação e Musealização da Casa de Miguel Torga


A Direção Regional de Cultura do Norte tem em curso o projeto de recuperação e musealização da Casa de Miguel Torga, em São Martinho de Anta, concelho de Sabrosa.

A 1ª fase do projeto corresponde à adaptação da casa e terreno circundante a espaço museológico. A empreitada de adaptação da casa encontra-se já concluída, estando a decorrer a intervenção de arranjos exteriores (jardim).

Seguir-se-ão a implementação do projeto museológico e infraestruturação da casa, bem como a implementação de plano de comunicação e dinamização turístico-cultural do espaço, através da promoção dos roteiros torguianos, em parceria com a Câmara Municipal de Sabrosa.

O projeto de recuperação, musealização e promoção da Casa de Miguel Torga, desenvolvido pela Direção Regional de Cultura do Norte, compreende um investimento total de 341 515, 54€, sendo objeto de financiamento em 90% pelo Turismo de Portugal, através da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior do programa Valorizar – Programa de Apoio à Valorização e Qualificação de Destino.

A Casa de Miguel Torga, uma moradia datada da década de 1950, será assim adaptada a espaço museológico e pólo turístico dedicado ao escritor.

As duas primeiras fases do projeto constituem-se como de natureza infraestrutural, e consubstanciam-se numa obra de requalificação da casa, bem como do jardim e pomar contíguos, e de adaptação de parte do seu interior a espaço museológico, com o desenvolvimento do desenho expositivo e respetivas infraestruturas. A terceira fase será o corpo substancial do projeto e que, partindo dos elementos preexistentes (casa e exposição), desenhará uma estratégia de comunicação e lançamento público do projeto turístico, ao mesmo tempo que lançará no terreno, por meios físicos e virtuais, os roteiros torguianos, que transformarão este projeto no ponto de partida para uma rota turística dedicada a Miguel Torga.

Doado à Direção Regional de Cultura do Norte por Clara Crabbé Rocha, professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa e filha de Miguel Torga, o edifício será assim alvo de uma intervenção de adaptação visando transformar o espaço numa Casa de escritor que preserve a memória das vivências quotidianas de Miguel Torga na sua terra natal, São Martinho de Anta.

Casa das Pipas é «Chave Verde» pelo décimo primeiro ano consecutivo

As boas práticas ambientais da Casa das Pipas, unidade hoteleira do produtor duriense Quinta do Portal, voltaram a merecer o reconhecimento da «Associação Bandeira Azul da Europa», que a distinguiu com a «Chave Verde».

Casa das Pipas é «Chave Verde» pelo décimo primeiro ano consecutivo
O prémio integra-se no programa «Green Key» de educação ambiental, que põe em prática novas formas de encarar a gestão e a utilização de estabelecimentos turísticos. Ao desenvolver os conceitos de turismo sustentável e turismo responsável, procura dessa forma contribuir para uma nova consciência individual e coletiva orientada para o desenvolvimento sustentável.

A Casa das Pipas, sediada em Sabrosa, há onze anos consecutivos que tem sido distinguida com este prémio, o que valida a excelência da sua oferta em termos ambientais, visível na pedagogia que é feita junto dos clientes, no empenho na redução e separação de resíduos para reciclagem, bem como no uso racional de bens de consumo como a água e a electricidade.

As preocupações com a sustentabilidade são um tema que marca a agenda da actualidade e um factor distintivo que começa a ser determinante na escolha dos hóspedes quando fazem uma reserva.

A Quinta do Portal desenvolveu também recentemente um jardim gastronómico, projecto de cariz biológico e sustentável, que se estende por uma área total de mais de mil metros quadrados, contando com uma grande diversidade de produtos, desde flores a plantas aromáticas, passando por várias leguminosas. Os produtos aí cultivados são utilizados, por exemplo, no restaurante da quinta.

Sobre a Casa das Pipas
Com doze quartos, a Casa das Pipas está situada em Celeirós do Douro, concelho de Sabrosa, no coração do Douro Património Mundial da Humanidade. É com esta realidade excitante como sala de visitas que uma casa feita de xisto, onde o vinho e a vinha são presença constante, seja na decoração, seja na fachada, que a sociedade Quinta do Portal convida a uma visita para desfrutar da paisagem deslumbrante do Alto Douro Vinhateiro, num ambiente familiar e propício ao descanso. Para além da distinção «Chave Verde», a Casa das Pipas já conquistou o prestigiado prémio «Best of Wine Tourism» e o complexo enoturístico da Quinta do Portal foi considerado pela revista Forbes como um dos melhores dez destinos vinhateiros do mundo.


Projeto de musealização da Casa de Miguel Torga arranca nos próximos dias

O projeto de musealização da Casa de Miguel Torga, em São Martinho de Anta, Sabrosa, arranca nos próximos dias, garante a Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN).

Projeto de musealização da Casa de Miguel Torga arranca nos próximos dias
Coincidindo com o aniversário de falecimento do escritor, assinalado a 17 de janeiro, a Direção Regional de Cultura do Norte vai dar início, nos próximos dias, à execução do projeto de recuperação e musealização da Casa de Miguel Torga, em São Martinho de Anta, concelho de Sabrosa.

A 1ª fase do projeto corresponde à adaptação da casa e terreno circundante a espaço museológico. Seguir-se-ão a implementação do projeto museológico e infraestruturação da casa, bem como a implementação de plano de comunicação e dinamização turístico-cultural do espaço, através da promoção dos roteiros torguianos, em parceria com a Câmara Municipal de Sabrosa.

O projeto de recuperação, musealização e promoção da Casa de Miguel Torga, desenvolvido pela Direção Regional de Cultura do Norte, compreende um investimento total de 341 515, 54€, e será objeto de financiamento em 90% pelo Turismo de Portugal, através da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior do programa Valorizar – Programa de Apoio à Valorização e Qualificação de Destino.

A Casa de Miguel Torga, uma moradia datada da década de 1950, será assim adaptada a espaço museológico e pólo turístico dedicado ao escritor.

As duas primeiras fases do projeto constituem-se como de natureza infraestrutural, e consubstanciam-se numa obra de requalificação da casa, bem como do jardim e pomar contíguos, e de adaptação de parte do seu interior a espaço museológico, com o desenvolvimento do desenho expositivo e respetivas infraestruturas. A terceira fase será o corpo substancial do projeto e que, partindo dos elementos preexistentes (casa e exposição), desenhará uma estratégia de comunicação e lançamento público do projeto turístico, ao mesmo tempo que lançará no terreno, por meios físicos e virtuais, os roteiros torguianos, que transformarão este projeto no ponto de partida para uma rota turística dedicada a Miguel Torga.

Doado à Direção Regional de Cultura do Norte por Clara Crabbé Rocha, professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa e filha de Miguel Torga, o edifício será assim alvo de uma intervenção de adaptação visando transformar o espaço numa Casa de escritor que preserve a memória das vivências quotidianas de Miguel Torga na sua terra natal, São Martinho de Anta.

Sobre Miguel Torga
Adolfo Correia da Rocha, autor de vasta e variada produção literária, largamente reconhecida, nasceu em 1907, em S. Martinho de Anta, Sabrosa, onde concluiu, com distinção, os estudos primários.

Oriundo de uma família humilde de camponeses e sem grandes recursos económicos, trabalhou no Porto, passou pelo Seminário de Lamego e, ainda adolescente, emigrou para o Brasil. De regresso a Portugal, cursou Medicina em Coimbra, onde viveu e faleceu em 1995.

De personalidade veemente e intransigente, foi poeta presencista, numa primeira fase associado ao grupo da Presença que cedo abandonou.

Adotou o pseudónimo Miguel Torga, em homenagem a dois grandes vultos da cultura ibérica, Miguel de Cervantes e Miguel de Unamuno, e ainda à torga, planta brava da montanha com fortes raízes.

A sua extensa obra aborda, entre outros temas, o drama da criação poética, o desespero humanista, o sentimento telúrico, a problemática religiosa, o iberismo e o universal.

Defensor da liberdade e da justiça, teve obras censuradas, foi vítima de perseguição política e esteve preso, apesar de nunca ter aderido a qualquer partido político.

Laureado com numerosos prémios literários nacionais e internacionais, foi candidato a Prémio Nobel da Literatura.

Magia do teatro a todo o vapor pelo vale do Douro

A vila de Sabrosa recebeu este sábado o segundo espetáculo da X Mostra de Teatro do Douro. O Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense apresentou “O Chá de S. Cornélio” perante mais de uma centena de espectadores atentos à trama baseada no original “A Mandrágora” de Nicolau Maquiavel e adaptada por Ricardo Almeida.

Magia do teatro a todo o vapor pelo vale do Douro
Desde que o evento adquiriu dimensão regional, Sabrosa tem sido paragem obrigatória deste festival tendo inclusivamente recebido por diversas vezes a abertura do certame. Este ano a proposta apresentada foi a mais recente produção do Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense, companhia que está em atividade desde 1978 e que o público de Sabrosa uma vez mais acarinhou.

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No final do espetáculo, Ricardo Almeida, encenador do Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense, expressou a importância da realização de festivais deste género, antes de ter apresentado o elenco de uma peça que está em cena há pouco mais de um mês. Também o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Sabrosa, António Manuel da Graça, destacou a relevância da Associação Vale d’Ouro estar há dez anos a divulgar a cultura e o teatro através deste festival sem esquecer de enaltecer o magnifico trabalho apresentado pelo Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense.

A Mostra de Teatro do Douro 2018 tem ainda mais cinco espetáculos, o próximo será no Auditório Municipal da Régua onde o Teatro Fórum Boticas apresentará “Carai, Valha-me Deus”, um texto original do autor de Boticas, José Carlos Barros, que faz uma profunda, emocionante e tocante reflexão filosófica sobre o nosso tempo e sobre as gentes de Trás-os-Montes através de uma divertida comédia.

Este festival vai percorrer a região do vale do Douro até 5 de maio com espetáculos ainda em Mesão Frio, Pinhão e Santa Marta de Penaguião. Os bilhetes para o espetáculo da Régua estão à venda no Audir e na BOL. Os espectadores podem ainda ganhar prémios só por assistirem ao evento. Todas as informações estão disponíveis em www.mostrateatrodouro.ascvd.pt.

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