Presidente da Câmara de Foz Côa disse hoje à ministra da Cultura que ficou “um bocadinho melindrado”

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1618764636770{margin-left: 26px !important;}"]A inauguração da exposição das “Gravuras recentes e outros riscos” do escultor João Cutileiro no Museu do Côa, reuniu todos os ingredientes para correr bem, não fosse o melindre do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, Gustavo de Sousa Duarte, que aproveitou o momento cerimonial da inauguração do evento enquadrado na comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, para dar um recado à ministra da Cultura, Graça Fonseca, afirmando publicamente que ficou melindrado por não ter sido informado sobre a nomeação da nova diretora do Conselho Diretivo da Fundação Côa Parque, Aida Carvalho.

Depois de enaltecer a importância estratégica dos dois Património Mundiais que integram o território do concelho de Vila Nova de Foz Côa e de afirmar a abertura e o envolvimento da Câmara nas dinâmicas culturais criadas por essas duas valias territoriais, o autarca lembrou, agradeceu e homenageou o trabalho desenvolvido por Bruno Navarro, ex-diretor da Fundação Côa Parque, falecido tragicamente no passado mês de janeiro, vítima de doença súbita.

Este município e este território tem o prazer e tem o orgulho de ter estes dois patrimónios mundiais no concelho.Como tenho dito, e também em várias outras reuniões com a presença da Srª ministra que tem vindo várias vezes aqui a Foz Côa e já me tem ouvido, nós temos muito orgulho nisso e quero dizer-vos, temos essa certeza, que estes dois patrimónios mundiais são um fator de desenvolvimento não só deste concelho e desta região do Douro Superior mas também de todo o país, na medida em que este património cultural é visitado por pessoas de todos os cantos do mundo”, lembrou o autarca.

Gustavo de Sousa Duarte aproveitou a presença da ministra da Cultura para expressar o seu descontentamento e criticar a atitude do Governo ao não ter informado a autarquia do nome da nova diretora da fundação. “ Às vezes parece que o município não estará de alma e coração com este património. Eu quero aqui dizer publicamente a todos vós, que tanto este presidente da câmara, como este município, tudo fez para que este património fosse o que é hoje e estou convencido que irá ser mais. Desde a primeira hora que nasceu este museu, este presidente da câmara e este município têm uma palavra decisiva para a construção deste local”.

Também “em nome da verdade” Gustavo de Sousa Duarte não deixou de dar nota de ter ficado “um bocadinho melindrado” por ter tido conhecimento da nomeação da nova directora Aida Carvalho pelos jornais. “Acho que enquanto poder local e enquanto instituição devíamos ter sido informados. Saber pelos jornais e por outras pessoas não me deixou satisfeito. Até porque, Srª ministra, nós somos fundadores, somos sócios obrigacionistas e não soubemos desta nomeação”, frisou o autarca de Foz Côa.

A cerimónia teve continuidade com uma homenagem póstuma ao historiador Bruno Navarro, com uma intervenção gravada do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.

No seu discurso, Graça Fonseca voltou a enaltecer o papel de Bruno Navarro e fez uma homenagem póstuma ao escultor João Cutileiro, enquanto referência incontornável da escultura portuguesa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Projeto de investigação da Universidade de Aveiro recebe 300 mil euros para estudar o Vale do Côa

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583796368255{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]Chama-se “rWILD-COA” o projecto de investigação da Universidade de Aveiro que vai receber 300 mil euros para estudar o Vale do Côa. O apoio vem da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), no âmbito do Programa Internacional de Investigação sobre o Vale do Côa e resultam de uma candidatura intitulada “Vale do Côa Internacional Research Awards”, que no total deverá encaixar dois milhões de euros para serem aplicados no Vale do Côa em projetos de investigação científica.

O “rWILD-COA” (Ecological challenges and opportunities of trophic rewilding in Côa Valley), conta com uma equipa multidisciplinar e internacional composta por João Carvalho (Investigador Responsável), Rita T. Torres, Rui Morgado, Susana Loureiro e Carlos Fonseca, todos membros do Departamento de Biologia & CESAM / Universidade de Aveiro, Associação Rewilding Iberia, Associação Transumância e Natureza, Universidad Politécnica de Madrid e Universitat Autónoma de Barcelona, refere uma nota informativa publicada no site da Universidade de Aveiro.

Segundo a fonte citada, o “rWILD-COA vai utilizar o Vale do Côa como um laboratório natural, onde será testado e quantificado o papel dos ungulados como ‘engenheiros de ecossistemas’. O projeto rWILD-COA fornecerá o conhecimento necessário à implementação de ecossistemas autossustentáveis, integrando valências de várias disciplinas”.

Os objectivos subjacentes a este projecto de investigação científica centram-se na determinação “do papel direto e/ou indireto dos ungulados na atenuação ou intensificação das alterações na riqueza e diversidade das espécies face a cenários de perturbações ambientais como, por exemplo, o aquecimento global, e prever o impacto dos ungulados nos processos ecológicos e funcionais do solo, onde se enquadram análises da atividade microbiana e dos ciclos biogeoquímicos”.

O projeto pretende ainda estudar e perceber como estas atividades “influenciam a estrutura da vegetação e a comunidade de invertebrados através da mediação do ciclo de nutrientes, avaliar os efeitos da pastorícia extensiva e intensiva na mitigação do risco de incêndio e analisar os efeitos da competição por recursos na qualidade da dieta e parâmetros fisiológicos dos animais reintroduzidos”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Dois milhões de euros vão ser aplicados no Vale do Côa em projetos de investigação científica

Dois milhões de euros vão ser aplicados Vale do Côa em projetos de investigação científica. Os fundos são provenientes da Fundação da Ciência e Tecnologia (FCT) e resultam de uma candidatura intitulada “Vale do Côa Internacional Research Awards”.

Dois milhões de euros deverão financiar sete projetos de investigação científica e tecnológica nos domínios do clima e alterações climáticas, origem da vida, dinâmicas de interação sociocultural ao longo do tempo, biodiversidade e recursos biológicos, patrimónios naturais e culturais e desenvolvimento regional sustentável, garantiu Bruno Navarro, presidente da Fundação Côa Parque, citado pela Agência Lusa.

Os projetos destinam-se a potencias a economia dos concelhos de Almeida, Mêda, Pinhel, Sabugal, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda.

Em declarações à Lusa, Bruno Navarro referiu que se trata “de uma forma muito significativa de se olhar para este território do interior e de valorizar aquilo que é património cultural e natural da Humanidade. Vão ser convocados para o território do Vale do Côa investigadores de renome internacional com projetos importantes para o conhecimento deste território. Os projetos de investigação decorrerão na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa, nos próximos quatro anos, e serão publicamente apresentados no início do mês de março no auditório do Museu do Côa”, disse o responsável pela Fundação Côa Parque.

O projeto congrega instituições como a Fundação Côa Parque, Universidade de Coimbra, Universidade do Minho, Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, Universidade de Aveiro, Instituto Politécnico de Bragança, Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Universitat Autónoma de Barcelona e Universidad Politécnica de Madrid.

Côa Summer Fest continua a aposta em novos talentos e dá palco a Estraca e Murta

DJ Dadda, Deejay Telio, Supa Squad, Kiss Kiss Bang Bang, Los Bandidos e Funk You 2 completam o cartaz do festival, que se realiza a 1, 2 e 3 de agosto.

Côa Summer Fest continua a aposta em novos talentos e dá palco a Estraca e Murta
Estraca e Murta são as mais recentes confirmações para o Côa Summer Fest, expressando a aposta do festival nos novos talentos da música nacional. O rapper, visto como um dos nomes mais promissores da nova geração do rap português, e Francisco Murta, finalista do programa The Voice, que lançou o seu primeiro single “Porquê” no início deste ano, vão animar Vila Nova de Foz Côa nos dias 2 e 3 de agosto, respetivamente.

O nosso festival é organizado por jovens e para jovens, pelo que, para nós, faz todo o sentido apostar em novos talentos e mostrar ao nosso público que é possível tornar os sonhos realidade. O Estraca e o Murta, além de serem dois exemplos de perseverança, são duas grandes promessas no panorama artístico nacional e nós queremos dar a conhecer o seu talento e as suas criações”, refere Rui Pedro Pimenta, presidente da Associação Gustavo Filipe, promotora do festival.

Estraca, o MC de 20 anos natural de Lisboa, começou a dar os primeiros passos na música em 2013, mas foi recentemente que lançou o seu primeiro álbum de originais, “Trajetória”, que o posiciona como uma das maiores promessas do hip hop nacional. Sobe ao palco do Côa Summer Fest no dia 2 de agosto. O cantor Murta, que ficou conhecido pela sua participação no programa The Voice, em 2016, atua no dia 3 de agosto e vai apresentar o seu single de estreia “Porquê”, uma faixa que mistura o som do piano a uma batida de hip-hop e que promete animar as noites de verão de Foz Côa.

Outro dos grandes nomes do festival é DJ Dadda, um dos mais conceituados DJ’s de hip hop e em claro crescimento no panorama nacional, que levará a palco o seu single de estreia, “Cafeína”, tema que junta o rap com o afro, antecipando o primeiro álbum do artista e que promete continuar a ser dos hits mais tocados nas pistas. A completar o cartaz do Côa Summer Fest estão os Dj’s Kiss Kiss Bang Bang, Los Bandidos e Funk You 2, que se juntam aos nomes já avançados Deejay Telio e Supa Squad.

O Côa Summer Fest é, atualmente, o único festival de música da região e distingue-se dos demais pela sua gratuitidade. À semelhança dos anos anteriores, tanto a entrada no recinto dos concertos como no parque de campismo, assim como as atividades, são gratuitas. Os festivaleiros podem ainda usufruir das piscinas municipais durante os dias do festival, por um valor simbólico. Para os menos aventureiros, que não queiram acampar, a Pousada da Juventude surge como opção, praticando preços especiais.

O festival tem como parceiros a Câmara Municipal de Foz Côa, o Museu do Côa e a Pousada da Juventude. Conta também com o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), a Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda e da Federação Nacional das Associações Juvenis.

Côa Summer Fest regressa para a 9.ª edição

Supa Squad e Deejay Telio confirmados para o festival, que acontece de 1 a 3 de agosto em Vila Nova de Foz Côa.

Côa Summer Fest regressa para a 9.ª edição
Supa Squad e Deejay Telio são as primeiras confirmações para a 9.ª edição do Côa Summer Fest. O grupo de dancehall com raízes cabo-verdianas, responsável por hits como “Tudo Nosso”, “Manda Vir” ou “Ave Maria”, é cabeça de cartaz do primeiro dia de concertos, dia 2 de agosto. Já o produtor e compositor angolano Deejay Telio sobe a palco no dia 3 de agosto e traz consigo Deedz B, com quem colabora nos hits “Meu Ego” ou “After Party”.

Nos oito anos de festival já passaram pelos palcos do Côa Summer Fest nomes como Blaya, Putzgrilla, Richie Campbell, entre muitos outros. Este ano, mantemos o propósito de dar aos nossos festivaleiros o melhor dos artistas lusófonos. A par destas grandes confirmações, a completar o cartaz vamos ter vários nomes de artistas em ascensão já com bastante popularidade, que revelaremos em breve”, avança Rui Pedro Pimenta, presidente da Associação Juvenil Gustavo Filipe, entidade organizadora do festival.

Os Supa Squad vão tocar os seus grandes sucessos num concerto que acreditam vir a ser inesquecível: "O nosso próximo espetáculo no Côa Summer Fest promete ficar na memória como as gravuras rupestres da região. Temos contagiado o país com os nossos hits um pouco por onde passamos de norte a sul e não vai haver exceção. Esperem muita energia, música, dança e luz. Contamos com todos”, refere o grupo. O festival, que continua a defender que o “verão não é só praia”, destaca-se por não se dedicar apenas à música, organizando em paralelo várias atividades para os festivaleiros. À semelhança das edições anteriores, que tiveram uma corrida de espuma e uma corrida colorida, o primeiro dia será dedicado também a uma atividade especial que será anunciada em breve.

O Côa Summer Fest conta com o apoio do município de Foz Côa e continua a querer apostar e dinamizar o interior do país. Rui Pedro Pimenta explica o propósito: “O objetivo que nos move é dar a conhecer aos mais jovens os encantos de Foz Côa, sobretudo agora que somos o único festival do distrito, e ser uma alternativa aos programas e festivais de verão que ocorrem maioritariamente no litoral”.

O festival disponibiliza entrada nas piscinas municipais a preços reduzidos para os festivaleiros com pulseira do festival e, à semelhança das edições anteriores, os concertos do Côa Summer Fest, assim como o campismo, são gratuitos. Para quem não desejar acampar, há possibilidade de pernoitar na pousada da juventude, a preços especiais.

Museu do Côa reforça Rede Nacional de Centros Ciência Viva

O Museu do Côa irá passar a integrar a Rede Nacional de Centros Ciência Viva, que conta actualmente com 20 espaços de ciência e tecnologia em todo o território nacional.

Museu do Côa reforça Rede Nacional de Centros Ciência Viva
Este momento será marcado pelo descerramento da placa da Rede de Centros Ciência Viva no Museu do Côa, no dia 15 de Março, sexta-feira, às 14.30, na presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, que na ocasião anunciará a criação do Vale do Côa International Research Award.

Neste dia e no sábado, 16 de Março, terá lugar na Praça do Município de Vila Nova de Foz Côa o Festival Ciência Viva do Vale do Côa, com oficinas, bancas com experiências e conversas com cientistas dinamizadas por Centros Ciência Viva e instituições científicas. Nesta grande festa de ciência e cultura popular os produtores locais irão participar com bancas de venda de produtos regionais, lado a lado com investigadores.

O edifício do Museu do Côa foi projectado por Camilo Rebelo e Tiago Pimentel e inaugurado em Julho de 2010. A concepção do edifício parte da ideia de que "a arte paleolítica no Vale do Côa é talvez a primeira manifestação de 'Land art' ". É um dos maiores museus portugueses e celebra o encontro dos dois patrimónios mundiais da região: a Arte Pré-histórica do Vale do Côa e a Paisagem Vinhateira do Douro.

A exploração do Museu do Côa complementa-se com a visita aos sítios de arte rupestre do Parque Arqueológico do Vale do Côa, afinal o "verdadeiro" Museu, também em áreas que vão desde a biologia à geologia ou astronomia. O Museu é também um centro de acolhimento para investigadores que desejam estudar o Côa aproveitando a maior biblioteca nacional dedicada à arte rupestre. Os Serviços Educativos da Fundação Côa Parque desenvolvem as suas actividades de modo a acolherem quer o público escolar, quer o público em geral.

Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva

Associação Campos d'Arte propõe-se criar cápsula do tempo em Vila Nova de Foz Côa

A Associação Campos d'Arte propõe -se criar um Repositórium em Vila Nova de Foz Côa com textos e objectos que serão guardados numa "cápsula do tempo" e aberta em 2068.

Associação Campos d'Arte propõe-se criar cápsula do tempo em Vila Nova de Foz Côa
Segundo fonte da organização desta inciciativa a "criação de um Repositórium em Vila Nova de Foz Côa é em si mesmo uma forma de refletir acerca do Futuro. Quando se pensa em termos de futuro, a reflexão acerca das memórias que desejaríamos ver preservadas é incontornável. Os objectos aos quais se deseja atribuir um valor que perdure para gerações vindouras e acerca dos quais se deseja que essas gerações depositem especial atenção, estamos por inerência a pensar nas formas de atuação no presente de modo a que as directrizes que escolhemos sejam acertadas e surtam efeitos no Tempo".

Este Repositórium vai ser realizado no Âmbito da terceira edição do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea (SIAC3), e propõe-se gerar "uma reflexão acerca da temática das Vanguardas da Memória, bem como acerca da forma como se considera que a memória será encarada daqui a cinquenta anos. O nosso propósito será compilar um conjunto de textos/ensaios acerca desta temática que poderão vir a ser publicados algures no ano de 2068".

Outro dos objectivos a que a ACd’A se propõe é também convidar à reflexão na forma de utilização de recursos, fontes e interfaces. "Dada a velocidade com que a tecnologia evolui, pensar em termos de interfaces e num futuro a médio prazo é sempre uma incerteza porque estes se tornam obsoletos de forma cíclica. Portanto, o único interface que nos parece que jamais será obsoleto será o papel, uma vez que é um mero suporte e não carece de nenhum tipo de dispositivo de interpretação/leitura para que se possa aceder à informação nele contida que não sejam os meramente sociais e culturais (saber ler e interpretar o que está escrito). Desta feita, a ideia é, na medida do possível depositar informação em papel como forma de dizer ao futuro que se pense a evolução e a tecnologia mas sem se perder de vista a centralidade do ser humano", salientam na explicação que fazem desta sua inicativa .

Segundo a A Associação Campos d'Arte, "o #ProjectoReferentes está a recriar uma selecção de imagens do Passado/(agora) Presente a fim de estabelecer uma comparação em relação à forma como a região se alterou. A ACd’A considera a presente proposta muito pertinente, válida e desejável, especialmente no Concelho de Vila Nova de Foz Côa, um concelho cuja identidade se estende a todas as Idades da História. Dito de outra forma, a vida nesta região sempre teve futuro e, ainda que muitas vezes de forma inconsciente, sempre se pensou na preservação de memórias e nestes termos".

"Nesta região de interior e numa época de grandes incertezas, de grandes desafios, nomeadamente a desertificação do interior, que nos obrigam a ponderar formas de sobrevivência que são agora tão vitais quanto aquelas que há milénios trouxeram para esta região os antepassados dos Fozcoenses, o simbolismo desta iniciativa é importante, premente e urgente porque, como já foi explicado no início deste documento, o simples acto de pensar o que deixar depositado e que gostaríamos que os descendentes do Concelho valorizassem é em si mesmo um desafio ao pensar em termos de futuro e se de facto estamos a ir ou não na direcção correcta", referem.

Côa Summer Fest promove a primeira ação de florestação num festival de verão

Côa Summer Fest vai deixar Foz Côa mais verde. 8ª edição do evento promove a primeira ação de florestação num festival de verão.

No dia 3 de agosto, a 8ª edição do Côa Summer Fest, na cidade de Vila Nova de Foz Côa, distrito da Guarda, convida os festivaleiros a plantar a sua própria árvore na primeira ação de florestação a acontecer em contexto de festival.

Sob o mote “O verão não é só praia”, além de poderem assistir a concertos gratuitos e participar em diversas atividades, os jovens de todas as idades serão envolvidos na florestação daquele que será o futuro parque de campismo do Côa Summer Fest. Uma iniciativa que conta com o apoio do Município.

Seguindo um formato semelhante ao dos anos anteriores, a organização do Côa Summer Fest procurou tornar esta edição do festival mais ecológica, sendo que pela primeira vez, o festival terá também copos reutilizáveis e ecopontos espalhados por todo o recinto.

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“Estas iniciativas e pequenas mudanças são importantes, pois são uma forma de contribuirmos para a cidade e sensibilizarmos quem nos visita para questões ambientais. Somos um festival “tímido” no cenário nacional, mas com uma preocupação gigante com a vertente ambiental”, explica Rui Pedro Pimenta, presidente da Associação Juvenil Gustavo Filipe, entidade por detrás do evento.

Durante os restantes dias, de 2 a 4 de agosto, o Côa Summer Fest contará com um programa diversificado. Em palco, a dar música a todos os visitantes, vai como cabeça de cartaz desta edição a intérprete da música “Faz Gostoso”, Blaya, bem como outros artistas portugueses como Jimmy P, Putzgrilla, Mundo Segundo.

Outra das grandes novidades do programa desta edição é a Côa Bubble, corrida que irá cobrir 5km da cidade com espuma e abrirá o “maior festival da juventude do interior”. Com um custo de 10€, participantes de todas as idades poderão correr, caminhar, ou até rebolar até à linha de chegada. Até os concertos começarem, haverá ainda uma Somersby Pool Party e o MiniFut Fest, torneio de futebol em dimensões reduzidas. Os festivaleiros poderão ainda aproveitar um mergulho nas piscinas Municipais a um preço mais reduzido.

O Côa Summer Fest tem o apoio do Município de Foz Côa, do IPDJ, do Museu do Côa, Casa de Vinhos Ramos Pinto, SuperBock Group e das Pousadas da Juventude. Para ficar na cidade durante o período em que o festival acontece, os jovens podem acampar, gratuitamente num espaço disponibilizado para o efeito ou pernoitar na Pousada da Juventude, por um valor mais acessível.

Espuma vai cobrir ruas de Foz Côa

Côa Bubble Run acontece no dia 2 de agosto e abre o Côa Summer Fest. Porque “o Verão não é só praia”, a organização do Côa Summer fest preparou para o primeiro dia do festival uma corrida muito veraneana: um banho de espuma que vai animar as principais ruas da cidade de Foz Côa.

Espuma vai cobrir ruas de Foz Côa
Participar no Côa Bubble não exige preparação física, já que os participantes podem correr, caminhar, ou até rebolar durante os cerca de 5km do percurso. Passada a linha da chegada, está garantida animação musical e mais doses de espuma.

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A Côa Bubble foi pensada para miúdos e graúdos. A partir das 18 horas, teremos uma festa de espuma que se irá estender por toda a cidade, é a nossa novidade para esta edição. Teremos animação, música e muita espuma para abrir em grande a 8ª edição do Côa Summer Fest 2018”, refere Rui Pedro Pimenta, presidente da Associação Juvenil Gustavo Filipe, entidade organizadora do festival.

As inscrições para a corrida abrem no dia 26 de julho e podem ser feitas nas Piscinas Municipais de Foz Côa ou através do email geral@coasummerfest.pt. O preço é de 8€ até 29 de julho e de 10€ depois dessa data. Os participantes terão direito a um Kit Côa Bubble que inclui uma t-shirt oficial do evento, uns óculos de sol e uma fita para a cabeça.



Os interessados em dar um mergulho nas Piscinas Municipais durante o festival podem também adquirir o CSF Pack pelo valor de 10€ que dá acesso às piscinas e à Côa Bubble. Com concertos gratuitos nos dias 3 e 4 de agosto, o Côa Summer Fest irá contar com Jimmy P, Putzgrilla, Mundo Segundo e, a mais recente confirmação, Blaya.

O Côa Summer Fest nasceu em 2011, pelas mãos dos membros Associação Juvenil Gustavo Filipe. A lacuna na oferta de atividades locais direcionadas ao público juvenil, levou a que estes jovens de Foz Côa, desenvolvessem um festival que, para além de música, compila diversas atividades, diurnas e noturnas. Para além do acesso à piscina e do recinto onde decorrem os concertos, existe uma zona de campismo, pensada para aqueles que querem viver a experiência Côa Summer Fest na sua plenitude.

Mundo Segundo confirmado no Côa Summer Fest

O membro dos Dealema e os Sugar Daddies são os mais recentes nomes a juntar-se ao cartaz do festival da juventude do interior. O Côa Summer Fest decorre de 2 a 4 de agosto. Depois de Jimmy P e Putzgrilla, Côa Summer Fest anuncia Mundo Segundo, para o dia 4 de agosto. Com mais de duas décadas de carreira, o MC e produtor Edmundo Silva pisa agora o palco do evento que decorre em Foz Côa.

Mundo Segundo  ©Deck97
“Nesta minha primeira passagem pelo Côa Summer Fest, vou apresentar o meu mais recente álbum de originais: “Sempre Grato”, que, inclusive, conta com uma faixa chamada “Margens do Douro”. Os festivaleiros terão ainda oportunidade de ouvir, ao vivo, temas como “Não há competição”, “Tudo o que tenho” e “Era uma vez” destaca o artista, um dos cabeças de cartaz do último dia do festival.

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Mundo Segundo lançou o seu primeiro álbum a solo em 2016 e, atualmente, é considerado uma figura incontornável do hip-hop no país. Recentemente fez uma parceria com Sam the Kid da qual resultaram os singles "Também faz Parte", "Brasa" e "Tu não sabes". Este último conta já com cerca de 6 milhões de visualizações no Youtube.

Em palco, no mesmo dia, vão estar também os Suggar Daddies, dupla de Dj’s que se lançaram recentemente em Portugal. Misturam, nos seus concertos, ritmos de Hip-Hop, R&B e Dancehall.

À frente da entidade que organiza o Côa Summer Fest, a Associação Juvenil Gustavo Filipe, está Rui Pedro Pimenta que destaca a vontade de no festival se promoverem artistas nacionais em início de carreira.

“Quando planeamos o evento, temos em atenção dois importantes critérios: qualidade e variedade, em todos os sentidos. Para nós, isto passa por potenciar artistas portugueses que estão a começar a sua carreira. Queremos dar-lhes oportunidade de se darem a conhecer e atingirem novos públicos”, esclarece Rui Pedro.

Sugar Daddies
Para além de música, o Côa Summer Fest apresenta ainda um cartaz com várias atividades culturais e desportivas, que têm lugar durante o dia e à noite. Em edições passadas, houve já um City Water Slide, uma corrida de cores, uma Glow Night Run, entre outras. As piscinas munícipais são um dos pontos de atração durante o evento, apresentando preços mais reduzidos para os participantes que apresentem pulseira do festival. Quem desejar ficar na cidade durante todo o evento, tem possibilidade de acampar num espaço de campismo gratuito ou pernoitar na Pousada da Juventude, a preços especiais.

Todos os concertos do Côa Summer Fest, que têm como mote “O Verão não é só praia”, são gratuitos.

Côa Summer Fest regressa para 8ª edição

Jimmy P, Putzgrilla e Dj Rusty são os primeiros nomes confirmados: o festival da juventude do interior que alega que “o verão não é só praia” regressa de dia 2 a 4 de agosto.

Côa Summer Fest regressa para 8ª edição
O Côa Summer Fest anuncia a presença de Dj Rusty, do rapper Jimmy P e Putzgrilla, banda de música eletrónica em ascensão e, para já, a grande revelação desta 8ª edição do festival. Em anos anteriores, já passaram pelo palco do festival da juventude do interior mais de 40 artistas, entre os quais Richie Campbell, ÁTOA, D.A.M.A ou Dengaz.

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“Vamos levar a Foz Côa o que de melhor temos feito, dando destaque ao nosso primeiro álbum de originais: “Favela Rave”. Ao reportório deste festival adicionámos ainda os novos singles, como o “Papi” com a participação de 9 Miller ou “Avacalhar”, originalmente com a participação dos Cali, que certamente serão momentos altos da noite”, afirma Rizzo, membro dos Putzgrilla, autores dos hits “Sentadinha”, “Party Winner”, “Squeeze Me” ou “Whine”.

Organizado pela Associação Juvenil Gustavo Filipe, com apoio do município de Vila Nova de Foz Côa, o Côa Summer Fest oferece ao seu público muito mais do que música: no seu cartaz constam também diversas atividades culturais e desportivas.

Rui Pedro Pimenta, presidente da Associação Juvenil Gustavo Filipe refere “Consideramos importante dar ao público algo mais do que música, é isso que nos distingue. Procuramos assim incluir sempre atividades inovadoras e aliciantes. Já tivemos um City Water Slide, uma Color Run e uma Glow Night Run, entre outras. Para este ano, iremos revelar brevemente o que está planeado”.

Côa Summer Fest regressa para 8ª edição
Com acesso facilitado para todos os festivaleiros com pulseira do festival, as piscinas municipais são o local de eleição durante o dia. Há, no entanto, outras opções, com valores simbólicos associados, das quais os mesmos podem também usufruir.

Queremos que as pessoas, tanto da região, como de fora, venham ao festival e fiquem connosco durante todo o período em que ele decorre. Tentamos disponibilizar opções que incentivem esta decisão, promovendo atividades e facilidades que ajudem a esta permanência e envolvimento com a comunidade local”, acrescenta Rui Pedro.

Côa Summer Fest regressa para 8ª edição
À semelhança do quem tem acontecido em edições anteriores, os concertos do Côa Summer Fest, assim como o campismo, serão gratuitos. Para quem não desejar acampar, há ainda a possibilidade de pernoitar na Pousada da Juventude, por preços mais reduzidos do que o habitual.

Sobre o Côa Summer Fest
O Côa Summer Fest nasceu em 2011, pelas mãos dos membros Associação Juvenil Gustavo Filipe. A lacuna na oferta de atividades locais direcionadas ao público juvenil, levou a que estes jovens de Foz Côa, desenvolvessem um festival que, para além de música, compila diversas atividades, diurnas e noturnas. Para além do acesso à piscina e do recinto onde decorrem os concertos, existe uma zona de campismo, pensada para aqueles que querem viver a experiência Côa Summer Fest na sua plenitude.


Centro de Alto Rendimento do Pocinho expõe Cristiano Ronaldo

O Centro de Alto Rendimento do Pocinho (Vila Nova de Foz Côa) e a Agência EFE, com o patrocínio da Entidade Regional do Turismo do Porto e Norte (TPNP), inauguraram em Madrid a exposição “Ronaldo, o menino de ouro”.


No dia 23 de Março foi inaugurada na sede da agência EFE em Madrid a exposição “Ronaldo, o menino de ouro”, que retrata em imagens o percurso futebolístico de Cristiano Ronaldo, nomeadamente o seu início de carreira na Madeira, a passagem de Ronaldo pelo Sporting, a chegada ao Manchester United e a contratação pelo Real Madrid. Também é possível recordar os diversos títulos conquistados pelos 'merengues', as cinco bolas de ouro, o Campeonato Europeu pela Selecção Portuguesa no Euro 2016 entre outros momentos marcantes da vida profissional do jogador.

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Organizada pelo Centro de Alto Rendimento do Pocinho (Vila Nova de Foz Côa) e pela Agência EFE, com o patrocínio da Entidade Regional do Turismo do Porto e Norte (TPNP), estiveram presentes o Presidente do Real Madrid CF, Florentino Pérez, o Director de Relações Internacionais do Real Madrid, Emilio Butragueño, o Secretário de Estado de Cooperação Internacional, Fernando García Casas, o Presidente da Agência EFE, José Antonio Vera, o Presidente da Câmara de Vila Nova de Foz Côa, Gustavo Duarte, o Vice-Presidente da TPNP, Jorge Magalhães e o Coordenador do Departamento Operacional TPNP, Paulo Carrança, bem como alguns jogadores de renome internacional.

Esta exposição de 29 fotografias e 50 imagens televisivas sobre o melhor jogador do mundo estará posteriormente patente no CAR do Pocinho, em data ainda a designar, consolidando deste modo o CAR na rota do desporto internacional de alta competição.

Vinho de Vila Nova de Foz Côa ganha medalha de Ouro no concurso Mundus Vini na Alemanha

Vale da Veiga Tinto Reserva 2014 acaba de vencer uma Medalha de Ouro na Alemanha de entre mais de 6.700 vinhos a concurso e vai ser estar em destaque na maior feira de vinhos do mundo que decorrerá a partir da próxima semana em Dusseldorf.

Vinho de Foz Côa ganha medalha de Ouro no concurso Mundus Vini na Alemanha
O vinho do Douro Vale da Veiga Tinto Reserva 2014 foi distinguido com a medalha de Ouro no reputado concurso internacional Mundus Vini aumentando o reconhecimento internacional desta quinta situada em Vila Nova de Foz Côa e também da região do Douro Superior.

Produzido a partir de castas nobres do Douro Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e de um blend de vinhas velhas com mais de 100 anos, este vinho foi engarrafado após estágio de 12 meses em barricas de carvalho francês. Apresenta uma cor rubi intensa, aromas vivos de frutos vermelhos maduros e um final suave e elegante.

Vinho Vale da Veiga
O MUNDUS VINI é um dos maiores e mais prestigiados concursos internacionais de vinhos que se realiza desde 2001. Este ano, foram provados mais de 6.700 vinhos provenientes de 150 diferentes regiões vinícolas de todo o mundo, e avaliados por um júri especializado composto por 270 membros.

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Como vinho medalhado neste prestigiado concurso o Vale da Veiga Reserva 2014 foi convidado a estar presente na zona de provas da Mundus Vini na maior feira de vinhos do mundo, a PROWEIN, que decorre em Dusseldorf de 18 a 20 de Março de 2018.

A medalha de Ouro atribuída ao vinho Vale da Veiga reforça o percurso de qualidade e referência dos nossos vinhos no mercado nacional e internacional.

Centro de Alto Rendimento do Pocinho venceu Prémio Arquitetura do Douro

O Ministro da Cultura entregou hoje o Prémio Arquitetura do Douro ao Centro de Alto Rendimento do Pocinho, uma obra do arquiteto Álvaro Andrade e propriedade do Município de Foz Côa. Na edição de 2017/2018 foram, igualmente, distinguidas com menções honrosas a Adega Alves de Sousa, do arquiteto Belém Lima, e o Espaço Miguel Torga, do arquiteto Eduardo Souto de Moura.

Centro de Alto Rendimento do Pocinho venceu Prémio Arquitetura do Douro
"A nossa Cultura é cosmopolita e também vive no interior do país", destacou Luís Filipe Castro Mendes", Ministro da Cultura, na cerimónia de entrega do galardão, que se realizou no Centro Interpretativo de São João de Tarouca.

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À edição de 2016/2017 – organizada pela CCDR-N em parceria com a Seção Regional do Norte da Ordem dos Arquitetos, a Direção Regional de Cultura do Norte e a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte –, concorreram 20 intervenções com destaque para a construção, conservação ou reabilitação de unidades de alojamento turístico, adegas, museus e edifícios de serviços. O Centro de Alto Rendimento do Pocinho, no Douro Superior, destacou-se pela sua integração numa área de 8 mil m2, onde se conjugam zonas de treino, de alojamento e social e se reinterpretam dois elementos seculares da paisagem duriense: os socalcos e os volumes de grandes quintas de produção vinícola.

Lançado em 2006 por ocasião das comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro (RDD), o Prémio Arquitetura do Douro é um concurso bienal que procura distinguir e promover boas práticas do exercício da arquitetura realizadas na região após a inscrição do Alto Douro Vinhateiro na Lista do Património Mundial da UNESCO (14 de Dezembro de 2001).

Realizador Hugh Hudson vai conhecer as gravuras do Côa

Cinecôa com mais de mil minutos de cinema em apenas três dias.Hugh Hudson vai conhecer as gravuras do Côa.

Hugh Hudson vai conhecer as gravuras do Côa
O realizador inglês Hugh Hudson não resistiu ao convite lançado pelo Cinecôa e vai apresentar o seu mais recente trabalho – “Altamira” – num festival que tem vindo a projectar a região do Douro e o Vale do Côa como destinos cinematográficos. De 17 a 19 de Novembro, o Cinecôa vai exibir 31 filmes de 14 países, o que se traduz em mais de mil minutos de cinema no auditório municipal de Vila Nova de Foz Côa.

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A visita de Hugh Hudson a Portugal explica-se com as similitudes entre o seu último filme sobre a caverna de Altamira, em Espanha, e os sítios de arte rupestre do Vale do Côa, ambos classificados como Património Mundial pela UNESCO. Por isso, na tarde de sexta-feira, dia 18, será feita uma visita guiada ao Parque Arqueológico do Vale do Côa para que Hugh Hudson fique a conhecer as gravuras rupestres que se estendem por 17 quilómetros, tornando este Parque Arqueológico o maior museu ao ar livre do Paleolítico em todo o mundo. “Se a complementaridade dos patrimónios mundiais existentes no concelho (vales do Douro e do Côa) nos motiva, poder promover o contacto directo destas personalidades com esta ‘mise en scene’ deslumbra-nos”, destaca o director do Cinecôa, Gustavo Duarte.

Hugh Hudson foi o realizador do filme “Momentos de Glória”, que acabou por ser distinguido com quatro Oscares e que valeu ao cineasta a aclamação da Academia Americana de Cinema. O realizador já trabalhou com estrelas premiadas por Hollywood como Al Pacino, Colin Firth ou Kim Basinger e dirigiu outras caras conhecidas no meio como Antonio Banderas, Daniel Craig, Malcolm McDowell ou Nastassja Kinski.

Para além de Hugh Hudson, o Cinecôa vai contar com outra presença internacional: Manuela Campagna, actriz principal do filme “Lua em Sagitário”, que será exibido no próximo sábado, dia 19, pelas 15h. Esta actriz brasileira, em início de carreira, recebeu recentemente o prémio de melhor actriz no Festival de Cinema de Avanca.

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Também António-Pedro Vasconcelos vai estar no Cinecôa, sendo o grande homenageado da edição deste ano. O tributo acontecerá na noite de sábado, dia 19, com a exibição do seu mais recente filme “Amor Impossível”, seguido de um concerto da sua filha Patrícia Vasconcelos. Nascido em Leiria, o realizador de 77 anos tem um longo percurso no cinema português com filmes que, em cada momento, foram marcando o seu tempo. Por essa razão e pela excelência cinematográfica, António-Pedro Vasconcelos é um dos mais importantes nomes do cinema português, como provam os inúmeros prémios que já recebeu ao longo da sua carreira.

O director do Cinecôa, que é também autarca de Vila Nova de Foz Côa, considera que é de primordial importância a forma como este evento cinematográfico, que se realiza desde 2011, tem promovido o território e tem marcado quem o visita. “Os convites feitos aos intervenientes do Cinecôa (actores, realizadores, produtores ou críticos de cinema) ajudam a compreender a aposta que temos feito e a dimensão que queremos para um festival que já tem o seu espaço e provoca ondas culturais e económicas sempre positivas”, sublinha.

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Cinecôa e o imaginário rupestre

O Festival Internacional de Cinema de Foz Côa – Cinecôa regressa em 2016 com um cartaz diversificado e pensado para diferentes públicos. De 17 a 19 de Novembro, o auditório de Vila Nova de Foz Côa vai exibir oito longas metragens, seis curtas e muitos filmes de animação para os mais pequenos.

Cena de "Amor Impossível" de António Pedro de Vasconcelos a passar no festival no dia 19 de novembro
O destaque desta edição vai para o filme “Altamira”, do conceituado realizador Hugh Hudson, já que permite um paralelismo entre a caverna de Altamira, conhecida como a Capela Sistina da arte rupestre, e as gravuras do Parque Arqueológico do Vale do Côa. “Não é de forma inocente que abrimos assim o Cinecôa. O filme, protagonizado por Antonio Banderas, faz uma grande aproximação entre dois pontos fulcrais da arte rupestre europeia, como são Altamira e Foz Côa”, explica António Valente, membro da organização.

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Hugh Hudson vai estar presente no Cinecôa para mostrar a sua mais recente obra no dia 17. “Trata-se de um realizador inglês que é o autor de ‘Momentos de Glória’, um filme que ganhou quatro Óscares, e que marcou todo um conjunto de gerações”, destaca António Valente.

No dia 18, será exibido o filme-concerto Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens, um clássico alemão de 1922, dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, e será acompanhado, em palco, pela Orquestra do Norte.

Do Cinecôa constarão ainda filmes recentemente produzidos em Marrocos, Espanha, Reino Unido, França, Luxemburgo, Brasil e Cuba. A entrada é gratuita e são esperadas cerca de 3 mil pessoas ao longo dos três dias.

O Festival Internacional de Cinema de Foz Côa também vai distinguir António-Pedro Vasconcelos, realizador de obras cinematográficas como “Jaime”, “Os Imortais”, “Call girl” ou “Os gatos não têm vertigens”, filme que abriu o Cinecôa na edição anterior. “Vamos homenagear um dos realizadores mais polémicos e com os filmes mais vistos pelo público português. Será exibido o seu último filme – Amor Impossível, seguido de um concerto da filha, Patrícia Vasconcelos, que acaba de lançar um disco”, refere António Valente.

Organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, o Cinecôa acontece ininterruptamente desde 2011, ano da sua estreia, e já homenageou ou contou com a presença de figuras marcantes do cinema como Manoel de Oliveira, Lisandro Alonso, Benoît Jacquot, Teresa Vilaverde ou Tino Navarro.

Associação lança Banco do Medicamento para ajudar idosos carenciados‏

É amanhã lançado em Portugal o Banco do Medicamento, uma plataforma solidária que visa ajudar os idosos com graves carências económicas a adquirir os seus medicamentos. 

Implementado pela Associação Cuidar Solidário, este projeto piloto irá complementar outras iniciativas já em curso nesta área de intervenção social, preenchendo lacunas existentes e aumentando o número de doentes abrangidos.

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As estatísticas são claras quanto à gravidade desta realidade. De acordo com o Estudo Nacional sobre a Adesão à Terapêutica, um terço dos doentes crónicos admite que não compra os medicamentos por falta de dinheiro e dados divulgados em 2015 indicam que 20 a 25% das prescrições médicas não são adquiridas.

“Através do Banco do Medicamento, a Associação Cuidar Solidário pretende garantir condições necessárias para que os reformados e pensionistas acima dos 65 anos e em grave carência económica, possam aceder em condições de igualdade aos medicamentos que necessitam”, explica Luis Duarte, Presidente da Associação Cuidar Solidário.

A Associação Cuidar Solidário está a constituir parcerias com Câmaras Municipais, indústria farmacêutica, empresas privadas e outras instituições. O projeto piloto iniciar-se-á em Vila Nova de Foz Côa e Alvito, estando a decorrer contactos com outros municípios.

Projeto do Centro de Alto Rendimento de Remo do Pocinho foi novamente distinguido

O Projecto para o Centro de Alto Rendimento de Remo no Pocinho, da autoria do arquitecto Álvaro Fernandes Andrade, foi novamente distinguido e desta vez venceu o Prémio Nacional do Imobiliário 2016 na categoria ‘Equipamentos Colectivos’.

O equipamento está-se a transformar num edifício icónico da região ao nível da arquitectura contemporânea, tendo sido um projeto distinguido com vários prémios, onde se incluem o prémio internacional ECOLA, uma Menção Especial do Júri no 2015 Architizer A+ Awards, esteve nomeado para o prémio alemão de design, na categoria de “excelente design de comunicações”, e foi uma das obras finalistas ao Prémio Europeu de Arquitectura Contemporânea Mies van der Rohe 2015.

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O seu autor, o arquitecto Álvaro Fernandes Andrade, é investigador do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) e foi docente da FAUP entre 1999 e 2012,

O Prémio Nacional do Imobiliário é um concurso, organizado pela revista Magazine Imobiliário, que distingue desde 1997 “a qualidade e a inovação da promoção imobiliária”, conforme refere o Regulamento do Concurso.

Municípios de Carrazeda de Ansiães e Vila Nova de Foz Côa promovem caminhada "Entre Castelos"

Vivem frente-a-frente, mas um situa-se na margem norte e o outro na margem sul do rio Douro. Os castelos de Ansiães e de Numão avistam-se há mais de cinco milhares de anos, mas têm pelo meio o acidentado vale de um rio que sempre os distanciou. Mas agora os municípios de Carrazeda de Ansiães e Vila Nova de Foz Côa querem uni-los a partir de uma caminhada de confraternização e convivialidade que pretende assinalar  o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios.

Castelo de Ansiães

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Inserido nas comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, as duas autarquias durienses vão promover, no dia 17 de Abril, um passeio pedestre entre o Castelo de Numão e o Castelo de Ansiães. Esta iniciativa, que também conta com a colaboração da Direção Regional de Cultura do Norte, da Junta de Freguesia de Numão e do Atlético Clube do Tua, pretende promover e divulgar o vasto património militar existente no vale do Douro e estreitar relações entre dois monumentos nacionais com processos históricos muito semelhantes.

Os castelos de Ansiães e o de Numão são duas antigas vilas medievais que se situam, respectivamente, na margem norte e na margem sul do rio Douro, com uma longa diacronia ocupacional que se iniciou na pré-história recente, período calcolítico, e perdurou até à época contemporânea.

Em ambos os povoados foi a sua implantação geoestratégica, sobre elevações rochosas situadas junto a este curso fluvial, que determinou a sua importância como elemento de controlo sobre este vale.

Castelo de Numão
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Ao longo dos séculos vão-se construindo, nesses locais, extensas fortificações que abrigam e protegem comunidades e que culmina, durante a baixa idade média, com a reedificação das vilas fortificadas de que atualmente previvem as sua ruínas.

Para conhecer ao pormenor a história destes dois povoados pode participar nesta iniciativa efetuando a sua inscrição até ao dia 13 de abril na Loja Interativa de Turismo da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, através do telefone 278 098 507 ou do email lit@cmca.pt, ou no Centro de Informação Turística da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, através do telefone 279 760 329 ou do email turismo@cm-fozcoa.pt.



Troço ferroviário do Douro Internacional entre Fregeneda e Barca D’Alva vai ser recuperado

O Conselho Provincial de Salamanca, liderado por Javier Iglesias, anunciou na 36ª edição da Feira Internacional de Turismo (FITUR), que terminou no passado domingo em Madrid, a intenção de aquele organismo da administração regional espanhola apresentar um projecto de recuperação do troço ferroviário entre Fregeneda e Barca D’Alva para exploração turística.

Troço ferroviário do douro Internacional entre Fregeneda e Barca D’Alva vai ser recuperado. Foto: Associação Tod@via
Segundo Javier Iglesias, que já tem o apoio do director regional de turismo de Castilla y León, Javier Ramírez, este será um projecto com um enorme impacto para a província espanhola que extrema com os territórios trasnfronteiriços de Vila Nova de Foz-Côa e Figueira de Castelo Rodrigo.

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Segundo a proposta orçamental apresentada pelos dois organismos espanhóis, a recuperação deste troço de caminho-de-ferro custará cerca de 800.000 euros.

Javier Iglesias, citado pelo jornal Noticias de Castilla y Leon, disse que este é “um compromisso firme das entidades locais para recuperar essa grande obra de engenharia civil do século XIX, como um meio para revitalizar a região e ajudar a gerar projetos capazes de terem repercussão económica junto das populações locais”.

O projeto prevê a recuperação dos 17 km do famoso troço ferroviário que possui 10 pontes e 20 túneis, de forma a criar um percurso susceptível de ser desfrutado de forma lúdica e gerar uma experiência única num ambiente marcado pela pacatez e pela excelência da paisagem.

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Um activo movimento de cidadãos, de que se destaca a associação Tod@via , tem vindo nos últimos tempos a reivindicar a recuperação deste troço ferroviário e todo o património a ele associado, como, por exemplo, a imponente estação de Barca D’Alva que entrou num processo de decadência e ruína que tem indignado os movimentos que pugnam pela defesa, valorização e recuperação do património ferroviário.

A concretizar-se, este projecto poderá dar complementaridade aos programas turísticos dos navios de cruzeiro que sobem o rio Douro e gerar uma nova mais valia económica para estes territórios de baixa densidade.

O troço internacional da Linha do Douro entre Fregeneda e Barca D’Alva encontra-se encerrado desde a década de 80 do Séc. XX, não tendo tido desde aí qualquer tipo de manutenção.

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