NORTE 2020 viabiliza financiamentos de 61 milhões de euros para fazer avançar a Ciência na Região

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617748270253{margin-left: 26px !important;}"]

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) apresentou esta terça-feira [icon name="youtube" style="brands" class="" unprefixed_class=""] um dos mais robustos pacotes de sempre de apoio às infraestruturas científicas e a projetos de Investigação & Desenvolvimento na região Norte.

Ao todo, a CCDR-N tem aprovados ou em fase final de aprovação, ao abrigo do NORTE 2020 (Programa Operacional Regional do Norte), um conjunto de financiamentos comunitários que ascende a 61 milhões de euros, num investimento total de 72 milhões, a realizar até 2023.

Neste conjunto, destacam-se os investimentos estruturantes em oito infraestruturas científicas da região, com um volume de financiamento comunitário superior a 30 milhões de euros.

Entre esses está o “Centro Compreensivo do Cancro do Porto” (P.CCC), que agregará o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto e o i3S Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto, tendo por objetivo promover a investigação e inovação de ponta e transformar o futuro dos cuidados oncológicos, através da disponibilização de produtos para o rastreamento, diagnóstico e terapia do cancro. O desenvolvimento de biomarcadores para vigilância de pacientes oncológicos e familiares em risco, novas metodologias de diagnóstico e prognóstico e estratégias terapêuticas, modelos experimentais de pesquisa pré-clínica e ensaios clínicos iniciais para medicamentos novos ou reaproveitados.

Os demais projetos deste pacote dizem respeito a infraestruturas para investigação da química biológica e a genética (Instituto de Biologia Molecular e Celular, IBMC), a computação avançada e a investigação em recursos microbianos (Universidade do Minho), o desenvolvimento da microscopia avançada para as ciências da Saúde (Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, INL), a investigação em nutrição e alimentação (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), o desenvolvimento de aplicações tecnológicas para o tratamento de nutrientes, água e energia (Fraunhofer Portugal), e a digitalização da investigação clínica no Norte de Portugal (envolvendo o Centro Clínico Académico), este último em fase final de aprovação.

Também no pipeline de aprovação, em fase final de análise, encontra-se o projeto “BIOPOLIS”, promovido pelo ICETA – Instituto de Ciências, Tecnologias e Agroambiente da Universidade do Porto, para a criação de um centro de excelência em biologia ambiental, Ecossistemas e agrodiversidade, investimento que ascende a 13 milhões de euros, com um financiamento de 11 milhões.

No evento, que contou com a participação da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e do Ministro da Ciência e Tecnologia, Manuel Heitor, o Presidente da CCDR-N, António Cunha, destacou que “a Ciência é hoje um pilar do desenvolvimento regional do Norte”.

“O investimento em Ciência na Região Norte está vivo e é profundamente reprodutivo. Gera conhecimento avançado que pode ser valorizado pela economia e pelo mercado, cria emprego qualificado e atrai quadros, interage com os territórios e as populações”, sustentou António Cunha.

Para o Presidente da CCDR-N “há hoje um consenso regional quanto ao papel da Ciência no desenvolvimento do Norte. O futuro da região passa também por aqui”, sustentou, “pelo que o próximo programa operacional regional deve continuar a assumir esta vocação de fortalecimento das instituições de ciência e, como decantação da mesma, uma forte aposta estratégica num Sistema Regional de Inovação autónomo.”

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Eurorregião Norte de Portugal e Galiza discute Plano de Investimentos Conjuntos

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1609172005401{margin-left: 26px !important;}"]O Presidente da CCDR-N, António M. Cunha, reuniu hoje com o Presidente da Xunta de Galicia,  Alberto Núñez Feijóo, em Santiago de Compostela, naquele que foi o seu primeiro encontro oficial.

A reunião teve como objetivo a reativação da cooperação entre as duas regiões, através da Comunidade de Trabalho Galicia – Norte de Portugal e do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial da Eurorregião, fazendo ainda parte dos de trabalhos a análise ao financiamento no novo ciclo de apoios da União Europeia e ao Plano de Investimentos Conjuntos da Eurorregião para o período 2021-2027, aprovado durante o evento.


O Plano – que se encontra disponível no site da CCDR-N – estará em discussão pública até ao dia 22 de janeiro para que todos os agentes desta Eurorregião possam dar os seus contributos para a redação do documento final. Será, em simultâneo, efetuada uma auscultação das Comissões Setoriais da Comunidade de Trabalho - Desenvolvimento Sustentável e Planeamento; Inovação e Eficiência Energética; Desenvolvimento Económico e Turismo; Cidadania – através de um webinar, que decorrerá na semana de 11 a 15 de janeiro.


A Eurorregião Galicia-Norte de Portugal tem como estrutura institucional para a sua governança a Comunidade de Trabalho, pioneira na península em cooperação transfronteiriça. O documento encontra-se disponível online.


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Municípios da Região do Norte têm aumento de transferências do Estado

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1591608345063{margin-left: 20px !important;}"]Os 86 municípios da Região do Norte vão receber, em 2020 [icon name="file-pdf-o" class="" unprefixed_class=""], cerca de 985 milhões de Euros de verbas provenientes do Orçamento de Estado, no contexto do regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais.

A transferência – que engloba o Fundo de Equilíbrio Financeiro, o Fundo Social Municipal, uma participação de 5 por cento do IRS, o excedente da variação da participação de cada município nos impostos do Estado e uma participação de 7,5 por cento do IVA – assenta no princípio de estabilidade e procura garantir os meios adequados ao cumprimento das competências dos municípios.

Em relação ao ano anterior verifica-se um aumento de perto de 88 milhões de Euros, resultante da revisão acima em termos percentuais e de, pela primeira vez, existir uma distribuição pelos municípios do valor do IVA cobrado nos setores do alojamento, restauração, comunicações, eletricidade, água e gás.

Já o valor transferido, em 2020, do Estado às freguesias da Região do Norte é de 85 milhões de Euros e corresponde, quase na totalidade, ao Fundo de Financiamento das Freguesias. Verifica-se, por comparação a 2019, um aumento de 8 milhões de Euros.
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