EDP entrega viaturas a duas instituições durienses

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1607723999579{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1607723970314{margin-left: 26px !important;}"]A EDP, através da EDP Produção, entregou cinco viaturas a instituições de ação social e associações de bombeiros que funcionam em comunidades onde a empresa possui centros de produção de energia. Esta medida faz parte do projeto ‘Estradas de Luz’, um programa de investimento social nessas regiões que a EDP aprovou este ano e através do qual pretende doar entre cinco a sete veículos usados por ano para apoio a ações sociais e iniciativas nas comunidades locais.

Na entrega feita esta semana, a Santa Casa da Misericórdia de Cinfães, a Cruz Vermelha Portuguesa e a Associação Bagos d’Ouro foram as instituições beneficiadas na zona de Peso da Régua. Em Caniçada, foi doada uma viatura à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amares e, em Castelo de Bode, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Constância foi a entidade escolhida. Esta doação, devido às restrições e regras de segurança impostas pela pandemia, decorreu em simultâneo nos três locais.

O projeto ‘Estradas de Luz’ nasceu com o objetivo de reforçar os apoios da EDP às comunidades onde está presente. Através deste programa anual, as entidades dos municípios onde a EDP Produção opera poderão nos próximos meses candidatar-se online a uma viatura, entre as 5 a 7 disponíveis anualmente e que devem ser entregues no verão de 2021, sendo que o período anual de candidaturas arranca no início do próximo ano. Trata-se de um modelo de concurso aberto à comunidade, que pretende responder a algumas das suas necessidades e solicitações nas áreas sociais e de proteção da floresta – o apoio no combate aos fogos tem sido mesmo uma das áreas onde a empresa tem recebido mais pedidos nos últimos anos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Casa do Cantoneiro da Régua dá lugar a um centro interpretativo e a um albergue

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583346110319{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]A antiga Casa do Cantoneiro, situada à entrada da ponte metálica da Régua vai ser reabilitada para nela ser instalado um centro interpretativo e um albergue dos Caminhos de Santiago.

O contrato de adjudicação, referente a um investimento superior a 116 mil euros, já foi assinado entre a autarquia do Peso da Régua e a empresa Construções Manuel António Velho.

O novo equipamento, “permitirá a oferta de uma experiência turística inclusiva para pessoas portadoras de necessidades especiais ao nível da visão, da audição e motoras. Na parte inferior do edifício serão instalados sanitários públicos, em substituição dos que funcionam no Largo 25 de Abril, potenciado, dessa forma, a vocação desse largo para cerimónias, conferindo-lhe maior dignidade”, informa o município através do seu sitio web.

A obra deverá estar concluída num prazo máximo de seis meses.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Prémio Literário João de Araújo Correia atribuído a Manuel Pereira da Costa

O vencedor do prémio literário nacional João de Araújo Correia foi este ano atribuído a Manuel Pereira da Costa que se apresentou a concurso com o conto "O Porteiro de Rachmaninov".

A cerimónia que atribuiu a distinção literária decorreu no passado dia 8 de dezembro, no Auditório Municipal do Peso da Régua. O júri, presidido por A.M. Pires Cabral e constituído por Mónica Baldaque, escritora; e por Isabel Alves, Pró-Reitora da UTAD e Professora Auxiliar do Departamento de Letras, Artes e Comunicação , que justificou a sua decisão sublinhando “o rigor da arquitetura narrativa, a excelência da expressão escrita, bem como a força das linhas temáticas, com destaque para o valor da arte e a problemática da emigração”.

Este ano foram também atribuídas três menções honrosas. “Atendendo à elevada qualidade dos contos apresentados, o júri decidiu atribuir três menções honrosas aos contos ‘A Confissão’, da autoria de Ilídia Henrique Ferreira Vale; ‘Douro’ apresentado a concurso por Maria Helena Abreu de Azeredo Malheiro e a ‘O quarto dos fundos’, da autoria de Gislaine Buosi Fechus Monteiro.

José Manuel Gonçalves, Presidente da Câmara Municipal do Peso da Régua, sublinhou “a parceria com a Tertúlia João de Araújo Correia, deixando claro que o desenvolvimento de um território assenta na cultura e em iniciativas capazes de promover a nossa identidade”.

O Prémio Literário João de Araújo Correia é uma organização conjunta da Câmara Municipal do Peso da Régua e da Tertúlia João de Araújo Correia e tem como objetivo incentivar a produção literária em língua portuguesa e, simultaneamente, homenagear João de Araújo Correia, um dos mais destacados contistas do século XX.

Presépio Vivo surge este ano na aldeia de Poiares

No âmbito da iniciativa católica pastoral dinamizado pelo grupo de jovens “Fé e Obras” e com a colaboração de várias pessoas da freguesia de Poiares, concelho de Peso da Régua, que têm desenvolvido esta actividade ao longo dos últimos anos, vai surgir nesta aldeia duriense um presépio vivo.

A iniciativa terá lugar nos dias 8, 9, 16 e 30 de Dezembro e segundo a organização terá como objetivo “colocar Jesus menino no centro do natal de cada um. Aqui concretiza-se o mistério cristão que se desenvolve num ambiente de alegria. Este presépio mostra-nos a relação que existe entre Cristo que nasce e nós que o acolhemos de braços abertos.

Este presépio mostrará todas as cenas bíblicas que antecedem o nascimento do menino e também o que lhe sucede, com a participação de mais de 100 figurantes.


CP vai suprimir a partir do próximo mês de agosto cinco comboios diários na Linha do Douro

ACâmara Municipal do Peso da Régua manifestou hoje o total desacordo contra a decisão da CP – Comboios de Portugal de suprimir, a partir do próximo mês de agosto, cinco comboios diários na Linha do Douro.

Comboios de Portugal vai suprimir a partir do próximo mês de agosto cinco comboios diários na Linha do Douro.
Os responsáveis da autarquia através de um comunicado publicado na pagina oficial do facebook consideram que “esta decisão irá comprometer seriamente o desenvolvimento sustentado que se pretende para o interior do país, uma vez que contribuirá fortemente para a sua descapitalização”.

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Os responsáveis da autarquia dizem não ter dúvidas “que o desenvolvimento coletivo depende da forma como potenciarmos o que os concelhos e as regiões têm de melhor. No caso de Peso da Régua e do Douro, a dinamização da economia depende, cada vez mais, do turismo, o qual se pretende diferenciador, por forma a que a região se possa afirmar como o quarto destino de preferência em Portugal. Numa altura em que o fluxo de turistas aumenta, não compreendemos a decisão da CP – Comboios de Portugal, que condiciona a mobilidade de quem quer vir ao Douro e compromete o desenvolvimento sustentado de vários concelhos, de uma região. O desagrado vai mais longe quando pensamos nas pessoas que dependem diariamente da ligação ao Porto, para trabalhar ou estudar. Com esta resolução, todas essas pessoas serão forçadas a alterar as suas vidas”.

Salientam ainda que esta é “uma decisão que compromete seriamente Peso da Régua, o Douro e todo o interior de Portugal”.

Na parte final do comunicado anunciam que o “Presidente da Câmara Municipal do Peso da Régua vai solicitar, com caráter de urgência, uma reunião ao Presidente da CP – Comboios de Portugal, por forma a conhecer as motivações que conduziram a esta decisão, manifestar o seu desacordo e demonstrar a importância vital da linha do Douro para a região, para a mobilidade de milhares de pessoas e para o incremento da economia regional”.


Régua recebeu Mostra de Teatro do Douro em grande

O sábado passado foram quase duas centenas de espectadores que estiveram presentes no Auditório Municipal da Régua para assistir a “Carai, Valha-me Deus” do Teatro Fórum Boticas, peça de teatro integrada na X Mostra de Teatro do Douro.

ARégua recebeu Mostra de Teatro do Douro em grande
O espetáculo do passado fim-de-semana atingiu o maior número de espectadores de sempre em dez anos de realização deste festival com uma peça que apesar de estar pela terceira vez no certame não deixou de impressionar pela mensagem ainda muito atual sobre a realidade das vivências transmontanas.

No final do espetáculo, Hermínio Fernandes, encenador do Teatro Fórum Boticas deu nota do excelente público que esteve presente e realçou a disponibilidade do grupo para participar neste certame apontando ainda o notável marco que este ano assinala. José Manuel Gonçalves, Presidente da Câmara da Régua, não deixando de enaltecer também os dez anos do certame, chamou ainda a atenção para a necessidade de apoiar a produção cultural na região, de que o grupo que nessa noite subiu ao palco é exemplo e acrescentou que o trabalho em rede de todos os parceiros é fundamental para dinamizar os espaços culturais existentes com produções locais e de qualidade. Luís Almeida, Presidente da Direção da Associação Vale d’Ouro não escondeu o entusiasmo pelo número de espectadores e prometeu que as associações vão continuar “a fazer renda” numa alusão a uma das passagens da peça que evidenciava a persistência dos transmontanos.

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A Mostra de Teatro do Douro 2018 tem no próximo fim-de-semana jornada dupla com espetáculos em Mesão Frio e Pinhão. A Porta do Douro recebe no sábado “Enquanto ela não aparece” do Grupo de Teatro Aldeia Verde de Lazarim” enquanto que no domingo, em matiné, “As Nossas Tradições”, um teatro musical da Ofitefa (Favaios), estará no Pinhão.

Este festival vai percorrer a região do vale do Douro até 5 de maio com todos os espetáculos até final com entrada gratuita. Os espectadores podem ainda ganhar prémios só por assistirem ao evento. Todas as informações estão disponíveis em www.mostrateatrodouro.ascvd.pt.

Peso da Régua pretende ser Cidade Europeia do Vinho

A Régua pretende ser Cidade Europeia do Vinho ao longo do ano de 2018. Para tal a autarquia já submeteu uma candidatura para usufruir do valor de 1 milhão e 250 mil euros para aplicar em atividades culturais e formativas com repercussões a nível internacional.

Régua pretende ser Cidade Europeia do Vinho
O processo foi aberto pelo município do Peso da Régua no passado dia 21 de novembro na Rede Europeia de Cidades do Vinho (RECEVIN), entidade que enquadra esta iniciativa de cariz anual.

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O projeto  da  RECEVIN tem como objetivo o reconhecimento das cidades vitivinícolas ativas na promoção e divulgação da cultura do vinho a nível europeu. O processo de análise das candidaturas encerrará no dia 8 de dezembro de 2017.

A candidatura  do Peso da Régua inclui atividades culturais que vão da música ao teatro, passando pelas conferências, formações, estágios e desporto. Responsáveis da autarquia deslocar-se-ão a Bruxelas no próximo dia 30 de novembro  para a apresentação e defesa da sua candidatura no Parlamento Europeu.

A vinha e o vinho constituem o suporte desta iniciativa, num processo que pretende a divulgação internacional da região duriense.

O título de Cidade Europeia do Vinho já foi atribuído a Palmela (2012, Portugal), Marsala (2013, Itália), Jerez de la Frontera (2014, Espanha), Reguengos de Monsaraz (2015, Portugal), Conegliano Valdobbiadene (2016, Itália) e Cambados (2017, Espanha).

Das candidaturas portuguesas para o ano de 2018, além da cidade do Peso da Régua, também concorrem Ponte de Lima, Torres Vedras, Viana do Castelo , Silves e Cantanhede/Bairrada.

Peso da Régua recebe Jornadas Nacionais sobre a Doença VIH

Peso da Régua recebe nos próximos dias 16 e 17 de junho as XVIII Jornadas Nacionais do Núcleo de Estudos sobre a Doença VIH, da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI).

Portugal regista menos casos novos de infeção pelo VIH, menos mortes na sequência da doença, no entanto, um número ainda muito elevado de diagnósticos tardios. Quem o afirma é Telo Faria, presidente das XVIII Jornadas Nacionais do Núcleo de Estudos sobre a Doença VIH, da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), que reúne especialistas sobre o tema em dois dias de trabalho.

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Em 2016 atingiu-se o número mais baixo de novos casos de Infeção VIH desde 2000: 841 casos. Mas do universo dos 841 novos doentes, 665 casos em que se dispõe do valor dos Linfócitos TCD4, 56% apresentavam valor inferior a 350 cell/mm3, reunindo os critérios de Diagnóstico Tardio. Temos assim, ainda um valor elevado, acima da média europeia. É necessário diagnosticar de um modo célere e vinculá-los aos cuidados de saúde”. Assim, sublinha o especialista, "um dos objetivos para 2017 é aumentar em 15% o número de testes rápidos de VIH realizados nos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção pelo VIH/SIDA (CADs), nos Centros de Saúde e nas estruturas de base comunitária”.

Por outro lado, tal como a diabetes ou a hipertensão, também a infeção pelo VIH já pode ser considerada uma doença crónica. No entanto, há diferenças importantes entre estas doenças. “Se um doente hipertenso não tomar a terapêutica durante um ou dois dias nada acontece, o que já não se verifica no caso do VIH. Aqui, se o doente suspender a terapêutica, a carga viral deverá ressurgir em pouco tempo, voltando assim a um estadio de destruição celular e aumento da contagiosidade”, explica José António Malhado, especialista de Medicina Interna, que vai presidir ao debate ‘Doença VIH como modelo de gestão de doença crónica’.

Estes e outros temas estarão em debate durante dois dias em Peso da Régua.

Rede de associações poderá tornar-se realidade

O Auditório Municipal do Peso da Régua recebeu no passado sábado mais de uma centena de representantes de associações da região para encontrar formas de trabalhar em rede. Dos trabalhos resultou uma proposta concreta para o estabelecimento de uma rede de associações no Douro.

Rede de associações poderá tornar-se realidade

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Este III Encontro de Associações do Vale do Douro contou com a representação da CCDR-N na pessoa de Helena Teles na sessão de abertura e de António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte na sessão de encerramento. O primeiro painel, moderado por Paulo Costa, contou ainda com José Manuel Gonçalves, Vice-Presidente da Câmara Municipal da Régua; Luís Machado, da Rota da Estrada Nacional 2 e Presidente da Câmara de Santa Marta de Penaguião; Paulo Noronha da CIM Douro e Manuela Pires da Associação Douro Histórico. Na base da discussão lançada por este painel esteve a diversidade de experiências de trabalho em rede sob a perspetiva de diferentes instituições trabalhando com parceiros diversificados em âmbitos geográficos distintos.

O segundo painel, moderado por Luís Mendonça, pretendeu sobretudo apresentar exemplos concretos de associações cujo trabalho assenta em redes por elas criados. Foi o caso do Rancho Folclórico de Godim com Marco Silva, do Grupo de Teatro Lazarim com Paulo Fernandes e da Associação 2000 para o Desenvolvimento – A2000 com António Ribeiro. Estas três instituições mostraram de que forma as suas redes de parceiros formais ou informais contribuem para o seu trabalho e para o cumprimento da sua missão estatutária.

Rede de associações poderá tornar-se realidade
A tarde terminou com a intervenção de Luís Almeida da Associação Vale d’Ouro a apresentar uma proposta concreta para o estabelecimento de uma rede de associações na região. Este projeto pretende promover a qualificação e melhoria do produto cultural da região do Douro, a sua distribuição pela região e eventualmente pelo país, a criação de escala que permitirá uma melhor comunicação e divulgação dos eventos e uma gestão integrada da atividade cultural da região. Diversas instituições mostraram interesse no projeto podendo o mesmo vir a ser implementado em breve.

O III Encontro de Associações do Vale do Douro foi uma organização conjunto da Associação Vale d’Ouro com o Município do Peso da Régua.

Associações discutem trabalho em rede na Régua no próximo fim-de-semana

A edição de 2017 do Encontro de Associações do Vale do Douro que se realiza no próximo sábado, dia 28 de janeiro, no Auditório Municipal da Régua tem como principal foco o trabalho em rede entre as instituições da região. 

Associações discutem trabalho em rede na Régua no próximo fim-de-semana
As inscrições decorrem a bom ritmo com mais de quatro dezenas de participantes confirmados em representação de cerca de trinta associações, autarquias e outras entidades.

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O grande objetivo desta terceira edição será chamar a atenção dos participantes, sobretudo dirigentes associativos, de que as instituições a trabalhar em conjunto poderão de forma mais eficaz alcançar os seus objetivos. Este encontro pretende mostrar que existem projetos e associações que querem e até já trabalham em rede com parceiros muito diversificados. Pretende ainda mostrar que as instituições da administração central e local estão atentas a este fenómeno.

Na fase final do encontro será ainda apresentado o projeto “Rede Cultura Douro” uma ideia que tem vindo a ser trabalhada por algumas instituições da região. Trata-se de um projeto foi já discutido com os municípios, através da CIM Douro, e destina-se à implementação, no setor cultural, de uma rede de agentes culturais baseada na oferta gerada pelas associações, na sua distribuição e na sua contínua melhoria através de ações de formação.

Do programa destaca-se a presença de Nuno Gonçalves e José Manuel Gonçalves, Presidente e Vice-Presidente da Câmara da Régua; António Ponte da Direção Regional de Cultura do Norte; Luís Machado, Presidente da Câmara de Santa Marta de Penaguião e da Associação da Rota da EN2; Helena Teles da CCDR-N; Paulo Noronha da CIM Douro; Manuela Pires da Associação Douro Histórico; Sara Mateus do Rancho Folclórico de Godim; António Ribeiro da Associação 2000 para o Desenvolvimento – A2000; Paulo Fernandes do Grupo de Teatro Aldeia Verde de Lazarim; e Luís Almeida da Associação Vale d’Ouro. A moderação estará a cargo de Paulo Costa e Luís Mendonça.

O III Encontro de Associações do Vale do Douro está agendado para as 15h de dia 28 de janeiro no Auditório Municipal da Régua e tem inscrição gratuita, contudo obrigatória, através do site www.encontrodeassociacoes.ascvd.pt , e-mail geral@ascvd.pt ou telefone 934392617.




Auditório da Régua recebe III Encontro de Associações do Vale do Douro

A cidade da Régua receberá o III Encontro de Associações do Vale do Douro no próximo dia 28 de janeiro. Numa organização conjunto entre a Associação Vale d’Ouro e o Município do Peso da Régua, a edição de 2017 deste encontro pretende avaliar a importância das redes para a região e para o trabalho das associações e outras entidades.

Auditório da Régua recebe III Encontro de Associações do Vale do Douro
Este Encontro de Associações do Vale do Douro realiza-se desde 2015 contando com edições em Santa Marta de Penaguião e Tabuaço. A interioridade e o financiamento foram as temáticas das edições anteriores. Numa altura em que muito se discute na região o facto dos parceiros continuarem a trabalhar de costas voltadas, a organização entendeu que analisar o fenómeno de trabalho em rede com diversas entidades distribuídas no território, poderia ser um impulso importante para uma maior cooperação e entendimento.

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Para concretizar o objetivo a que se propôs, a organização selecionou algumas das associações que na região trabalham em rede distribuindo a sua influencia pelo território. Estará presente a Associação de Municípios da Rota da Estrada Nacional 2 representada pelo Presidente do Município de Santa Marta de Penaguião, Comunidade Intermunicipal do Douro, Associação Douro Histórico e Município do Peso da Régua.

No segundo painel estarão representadas o Rancho Folclórico de Godim/Régua, o Grupo de Teatro Aldeia Verde de Lazarim, a Associação 2000 para o Desenvolvimento e a Associação Vale d’Ouro que apresentará o projeto da Rede Cultura Douro. As sessões de abertura e encerramento contarão com Helena Freitas, da CCDR-N e António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte. O programa poderá ainda sofrer alterações, estando contudo confirmadas as entidades referidas.

O III Encontro de Associações do Vale do Douro está agendado para o dia 28 de janeiro no Auditório Municipal da Régua e tem inscrição gratuita, contudo obrigatória, através do site www.encontrodeassociacoes.ascvd.pt, e-mail geral@ascvd.pt ou telefone 934392617.




Associação recorre a voto eletrónico para eleição dos seus órgãos sociais

A eleição para os órgãos sociais da Associação Vale d’Ouro que decorreu este sábado foi a primeira, na história da instituição, com recurso a votação eletrónica e via internet numa iniciativa que pretendeu aproximar os associados da instituição.

Representantes dos novos orgãos sociais
No passado dia 7 de janeiro realizaram-se as eleições para os órgãos sociais da Associação Vale d’Ouro para o mandato que decorrerá até ao inicio de 2021. A única lista concorrente venceu as eleições.

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A grande novidade da votação foi o sistema eletrónico de voto, utilizando a internet, que foi estreado nesta eleição. Para exercer o seu direito, os associados tiveram que aceder ao site de voto e com o seu e-mail e número de sócio solicitavam uma chave de voto de quinze carateres alfanuméricos. Essa chave de voto permitiria efetuar a votação na única lista concorrente ou votar em branco.

O sistema esteve dotado de procedimentos de segurança que impedissem a adulteração dos resultados, votos repetidos ou chaves de voto inválidas. A confidencialidade do voto foi igualmente garantida. Foram ainda criados endereços eletrónicos para os sócios que eventualmente pudessem não ter e-mail.

Luís Almeida, Presidente da Direcção
A votação decorreu com normalidade e o presidente da Direção, Luís Almeida, faz um balanço positivo: “este sistema permitiu que todos os associados, sem exceção, espalhados por todo o distrito e noutras partes do país pudessem, sem restrições, tomar parte desta decisão sobre a composição dos órgãos sociais”. A abstenção ainda foi muito elevada, apenas 20% dos sócios votaram, mas Luís Almeida acredita que será com este tipo de iniciativas que estes números poderão ser invertidos.

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A lista eleita conta com Luís Almeida como Presidente da Direção, Liliana Martins como Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Rui Barata como Presidente do Conselho Fiscal. O primeiro desafio deste novo mandato será o III Encontro de Associações já no próximo dia 28 de janeiro no Auditório Municipal da Régua.

Ministro da Cultura visita a região do Douro

O Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, realiza uma visita à região vinhateira do Douro a partir do próximo dia 2 de setembro. O Museu do Douro, a Quinta do Bonfim no Pinhão e o Núcleo Museológico de Favaios do Pão e Vinho, integram o périplo do ministro.

Ministro da Cultura visita a região do Douro
Luís Filipe Castro Mendes vai deslocar-se de carro e de barco, aproveitando a paisagem natural e algumas das estruturas culturais da região vinhateira classificada pela Unesco como de Património Mundial, enquanto “paisagem cultural, evolutiva e viva” .

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Um dos percursos escolhidos pelo ministro que tutela a cultura é a EN222, uma estrada que liga a Régua à vila do Pinhão ao longo de uma extensa marginal ao rio Douro e que foi considerada pela “World Best Driving Road” como a melhor rodovia do mundo para conduzir.

Na agenda o Ministro da Cultura traz a vontade para estabelecer parcerias estratégicas e interinstitucionais de desenvolvimento, implementação de projetos culturais e a construção de alianças entre o Estado e o setor público e privado para a defesa, preservação e promoção do património cultural.

Comboio Histórico regressa ao Douro com vapor produzido a diesel

O velhinho comboio a vapor puxado por uma locomotiva 0186, construída em 1925 pela Henschel & Son, vai regressar em junho à linha do Douro, mas agora em vez do carvão a locomotiva vai utilizar diesel.

Foto: Site do Comboio Histórico do Douro (CP)
É já no início do próximo mês que o Comboio Histórico do Douro começa a operar. A partir do dia 4 de junho, aos sábados e aos domingos, a linha do Douro será percorrida entre as localidades de Peso da Régua e a Estação de Caminho-de-Ferro do Tua, no concelho de Carrazeda de Ansiães, por um antigo comboio composto por uma locomotiva a vapor e cinco carruagens antigas em madeira.

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O programa do comboio histórico operará durante seis meses consecutivos, terminando apenas no mês de outubro, altura das vindimas na região duriense.

Este ano a novidade é o regresso da velha locomotiva 0186 que sofreu um processo de readaptação que vai permitir obter vapor à base de diesel. A histórica locomotiva foi alvo de uma “inovadora intervenção” de forma a “substituir a anterior logística implicada (escolha do carvão, seu armazenamento, carregamento e alimentação da caldeira), pelo simples abastecimento do diesel”, referiu fonte da CP citada pela Agência Lusa.

Ainda segundo a mesma fonte “a substituição do carvão mineral por diesel obrigou à alteração da caldeira de cobre por outra, construída em aço soldado e que tem capacidade de suportar uma maior intensidade térmica. O restante processo de produção de vapor mantém-se e é utilizado na movimentação da locomotiva”.

Segundo a CP, a locomotiva está agora “ melhor adaptada às exigências energéticas e ambientais do século XXI, permitindo um funcionamento da locomotiva com menos fumo, sem cinza e sem riscos de incêndio”. Em vez dos 1500 quilos de carvão que a máquina consumia numa viagem de ida e volta entre a Régua e a estação do Tua, agora serão consumido 400 litros de gasóleo para fazer a mesma quilometragem.

A viagem histórica entre a Régua e o Tua, com paragem na emblemática estação do Pinhão, tem verificado um aumento consecutivo de passageiros, tendo crescido 83% em 2015. A viagem, que integra um programa diversificado de animação, permite ainda uma estonteante vista sobre a paisagem classificada como Património Mundial da UNESCO, a paisagem cultural evolutiva e viva composta pelos vinhedos, pelos socalcos e pelo rio Douro.

Uma região unida pelo teatro

Pela primeira vez a Mostra de Teatro do Douro proporcionou dois espetáculos em simultâneo. Este sábado, o Teatrinho da Régua e o Auditório Municipal de Mesão Frio foram pequenos para receber, respetivamente, o Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense e o Teatro Fórum Boticas.

Uma região unida pelo teatro. Foto: Associação Vale d’Ouro
Na Régua, o Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense apresentou, em estreia absoluta para esta temporada, a comédia “Há Horas Felizes”. Além da excelente casa registada no Teatrinho, o espetáculo ficou ainda marcado pela homenagem da Mostra de Teatro do Douro a Joaquim Ferreira que comemora este ano cinquenta anos de palco.

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É já o terceiro ano consecutivo que a Régua recebe este certame numa parceria sólida entre a autarquia e a Associação Vale d’Ouro que se deverá renovar em futuras edições.

Já em Mesão Frio coube ao teatro Fórum Boticas com a comédia, também original, “Carai, valha-me Deus”, subir a palco perante um público que não arredou pé e encheu por completo o Auditório Municipal. Esta peça retrata as vivências transmontanas de uma forma peculiar e bastante realista. A assistir ao espetáculo, entre outras personalidades e representantes institucionais do concelho esteve o Presidente da Câmara Municipal, Dr. Alberto Pereira.

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À semelhança da Régua, também em Mesão Frio os responsáveis autárquicos e da Associação Vale d’Ouro manifestaram vontade de que este certame continue a passar pela vila.

O desafio lançado pela Associação Vale d’Ouro de se realizarem dois espetáculos em simultâneo no âmbito da Mostra de Teatro do Douro pretendeu unir a região em torno do teatro e da cultura produzida pelos agentes do vale do Douro e Trás-os-Montes. No final o balanço desta jornada dupla foi positivo e revelou forte adesão do público.

Foi detectada Legionella no Hospital de Peso da Régua

Foi detectada Legionella no Hospital do Peso da Régua. A bactéria foi identificada na água do sistema de abastecimento da unidade hospitalar. Doze doentes vão ser transferidos para os hospitais de Vila Real, Chaves e Lamego.


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Os funcionários vão também ser transferidos para outras unidades de saúde por questões de precaução.

Apesar da presença da bactéria ter sido confirmada pela Direção Geral de Saúde, o seu diretor-geral explicou à rádio TSF que a situação representa um risco, mas garante que "não é um problema de saúde humana" e ninguém foi infectado.

A bactéria foi encontrada numa operação de rotina, quando se procedia às habituais análises da água do Hospital. Em declarações à TSF, Francisco George explicou que "a presença da bactéria na água unicamente representa um risco, não é um problema de saúde humana". O diretor-geral de saúde diz que se trata de "um cuidado preventivo para evitar a exposição de doentes acamados a este risco".

Todas as canalizações vão ser desinfectadas com um choque térmico ou com produtos químicos, de forma a eliminar a bactéria que está presente.

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O presidente da Câmara do Peso da Régua, Nuno Gonçalve, garante que a bactéria não está presente na rede pública e que por isso não há motivo para qualquer alarme por parte da população. Trata-se de um episódio localizado e que já se encontra circunscrito, tendo sido adoptadas todas as medidads consideradas como indispensáveis em situações desta natureza.

O Hospital da Régua integra  o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, (EPE) que é constituído por cinco unidades hospitalares: o Hospital de S. Pedro, em Vila Real, onde está localizada a sede social, o Hospital D. Luiz I, em Peso da Régua, o Hospital Distrital de Chaves, em Chaves, o Hospital de Proximidade de Lamego, em Lamego e a Unidade de Cuidados Paliativos em Vila Pouca de Aguiar.

A legionella provoca um tipo de pneumonia que pode ser fatal e afecta em especial pessoas idosas, fumadores, imunodeprimidas ou com doenças crónicas.

2ª edição do Réccua Douro Ultra-Trail, uma oportunidade para conhecer o Douro passo a passo

O Réccua Douro Ultra-Trail está de volta para o 2º ano de edição. Um mega evento desportivo que na 1ª edição contou com mais de 1200 pessoas, entre participantes e organização. Este ano o evento vai decorrer no dia 3 de outubro, nos mesmos moldes da edição anterior.

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Réccua Douro Ultra-Trail divide-se em três percursos que se desenham dentro da região demarcada mais antiga do mundo, entre caminhos que ligam três municípios do Douro: Peso da Régua, Mesão Frio e Santa Marta de Penaguião.

O percurso mais exigente, de 80 quilómetros, tem inicio e fim no Peso da Régua - passando pelo ponto mais alto da Serra do Marão; o percurso intermédio de 45 quilómetros, liga Mesão Frio ao Peso da Régua, permitindo usufruir de trilhos e aldeias de montanha e dos socalcos vinhateiros; o percurso mais pequeno, de 15 quilómetros, é entre Santa Marta de Penaguião e Peso da Régua. Paralelamente, realiza-se uma caminhada de 12 quilómetros, fora do contexto competitivo, também entre Santa Marta de Penaguião e Peso da Régua.

A 2ª edição do Réccua Douro Ultra- Trail conta já com atletas profissionais de trail e ultra trail, de diferentes países como Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Brasil e Canadá, mas também com amadores que vêem nesta iniciativa uma oportunidade única de conhecer o Douro por caminhos e trilhos pouco percorridos.

Para além da importância que tem no contexto desportivo, o Réccua Douro Ultra- Trail assume-se com um papel dinamizador na economia do Douro. São várias as entidades que estão envolvidas e que trabalham em parceria para conseguirem organizar e oferecer aos visitantes e atletas os melhores serviços.

O Réccua Douro Ultra-Trail conta com o apoio do Porto Réccua Vinhos, Municípios de Peso da Régua, Mesão Frio, Santa Marta de Penaguião e Lamego, Museu do Douro, Comboios de Portugal, Maçã de Armamar e Associação de Fruticultores, Comboios de Portugal e Prozis.

Réccua Douro Ultra- Trail, um evento desportivo que é também uma oportunidade de conhecer passo a passo a mais antiga região demarcada do mundo.

A Associação da Lavoura Duriense vai recorrer aos tribunais porque considera ilegal a decisão que deu a gestão da Casa do Douro à Federação Renovação Douro

A Associação da Lavoura Duriense (ALD) vai recorrer aos tribunais por considerar que o concurso que deu a gestão da Casa do Douro à Federação Renovação Douro sofre de ilegalidades.

Casa do Douro, Peso da Régua
Um Despacho do Ministério da Agricultura e do Mar seleccionou a Federação Renovação Douro para gerir a instituição Casa do Douro.

A selecção da instituição gestora foi efectuada com base num relatório que concluiu que a associação que apresentava uma maior representatividade em termos de viticultores e de área era a Federação Renovação do Douro (FRD) com 29,30 % da representatividade, a que corresponde 28 % dos viticultores e 33,2 % da área de vinha.

Mas segundo Alexandre Ferreira, presidente da direção da ALD, associação que perdeu o concurso, em declarações prestadas à Agência Lusa disse que a sua associação vai reagir contra a decisão ministerial, porque diz que esta está "apoiada em ilegalidades e mentiras. A decisão da ministra da Agricultura está apoiada num documento que tem mentiras e ilegalidades e nós temos que reagir nos termos da lei, só pode ser pelos tribunais", disse Alexandre Ferreira .

O responsável referiu que os advogados da ALD ainda estão a analisar o relatório final do júri do processo concursal, mas afirmou à citada agência noticiosa que a Federação Renovação Douro “tem a escritura feita apenas com os gestores de negócios. O que quer dizer que a Federação não tem personalidade jurídica, não pode ir a concurso porque não existe”, disse Alexandre Ferreira, citado pela Lusa.

O responsável também contesta a percentagem relativa à representatividade de viticultores apresentada pela Federação Renovação Douro e diz que a Adega de Vila Real fez uma assembleia para votar a adesão à Federação Renovação Douro a 19 de abril, mas foi chumbada.

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Por isso Alexandre Ferreira considera que os dados compilados no relatório onde se fundamentou a tomada de decisão do Ministério da Agricultura e do Mar não correspondem à verdade, porque, afirma, "o júri considera que os sócios de Vila Real são sócios da Federação. Isto é ilegal, isto é mentira. A Federação não existe como pessoa coletiva e não tem a escritura feita e a federação não tem 5.000 sócios", sublinhou.

O júri a que se refere Alexandre Ferreira também considerou que a candidatura da Associação da Lavoura Duriense não cumpriu com as condições de admissibilidade previstas na portaria que lançou o processo, a nível dos seus estatutos, e porque também não apresentou os esclarecimentos complementares, documentos comprovativos solicitados e as fichas relativas aos sócios inscritos.

Bandas filarmónicas encontram-se em Poiares

Um estudante do Instituto Politécnico de Bragança, da Escola Superior de Educação, a frequentar um CET de Produção nas Artes do Espetáculo resolveu criar, como projecto de estágio, um encontro de Bandas Filarmónicas, a realizar no próximo dia 24 de maio na aldeia de Poiares.

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Este encontro permitirá um espaço de convívio entre as bandas e a população, visto que terá pelo menos uma banda convidada de distritos diferentes.

O s participantes integram a Banda de Música da Portela (Distrito de Vila Real), Banda Filarmónica da AHBV de Mogadouro (Distrito de Bragança), Banda Musical e Cultural de Paço de Sousa (Distrito do Porto), e a banda anfitriã, Banda Juvenil Salesiana de Poiares (Distrito de Vila Real).

Serão cerca de 250 músicos reunidos na aldeia duriense graças a iniciativa do estudante Cláudio Parauta, aluno do Instituto Politécnico de Bragança que no âmbito da sua formação curricular dinamizou o encontro e o convívio musical em Poiares, Peso da Régua.

Abre-se o pano da VII Mostra de Teatro do Douro no próximo fim-de-semana

A vila do Pinhão recebe este sábado, dia 11 de abril, o primeiro espetáculo da VII Mostra de Teatro do Douro. A peça “Ó tempo volta para trás” do grupo de teatro Pesqueira em Palco estará em cena a partir das 21h30 no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários.

Mostra de Teatro do Douro
Desde 2012 que a Mostra de Teatro do Douro não arrancava no Pinhão. Será a quarta vez, em sete edições, que a vila situada no centro geográfico da região demarcado do Alto Douro vinhateiro, recebe o primeiro espetáculo deste certame.

Numa edição que apresentará sobretudo comédias, a primeira proposta da organização deste certame é a peça original “Ó tempo, volta para trás”.

Trata-se da representação da história de vida de um casal, que se conhece por volta da década de 50 e vai passando pelas diversas fases da sua relação. Nesta divertida viagem histórica o público será ainda convidado a recordar grandes clássicos da música portuguesa. O Grupo de Teatro “Pesqueira em Palco”, recentemente formado na região, participará pela primeira vez na Mostra de Teatro do Douro.


Antes deste primeiro espetáculo terá ainda lugar a exibição de um pequeno documentário que retrata a história da Mostra de Teatro do Douro e faz o lançamento da sétima edição.

Depois do Pinhão, Mesão Frio receberá para a semana a peça “Teatro às três pancadas” pelo TEF e até 2 de maio, Régua, São João da Pesqueira, Sabrosa, novamente o Pinhão e Santa Marta de Penaguião receberão os outros seis espetáculos desta edição.




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