Festival Lua Cheia. Arte na Aldeia esgotou lotação na aldeia de Coêdo

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1597308006415{margin-left: 26px !important;}"]Mais de três centenas de pessoas marcaram presença na Aldeia de Coêdo para assistir ao novo modelo de evento apresentado pela Peripécia Teatro.

Era conhecido por celebrar-se em todas as noites de Lua Cheia, mas o novo formato do Festival Lua Cheia – Arte na Aldeia, organizado pela Peripécia Teatro, não impediu que o mesmo fosse um sucesso. Durante os 6 dias de evento, o espaço disponível na aldeia de Coêdo, local do festival, esgotou, com a presença de 323 pessoas, no conjunto dos vários espetáculos nesta pequena aldeia do concelho de Vila Real.

Cumprindo todas as normas de segurança recomendadas pela Direção Geral de Saúde, esta edição diferente acabou por ter um sucesso especial, visto que a procura por bilhetes ultrapassou largamente o espaço disponível para as apresentações produzidas pelas 5 companhias teatrais de várias zonas do país, que fizeram algumas demonstrações do melhor que a cultura nacional tem para dar ao público.

Foi com grande satisfação que contámos com o apoio das pessoas no nosso festival. Tivemos mais de três centenas de pessoas nos 6 dias do evento, o que só mostra que a cultura está viva e que as pessoas têm interesse em ver mais produções teatrais produzidas por companhias cheias de talento, como as que tivemos durante o festival”, refere Sérgio Agostinho, diretor artístico da Peripécia Teatro.

Apresentado desde 2014, esta programação em noites de lua cheia tem como base colocar a arte em diálogo com o espaço e comunidade rural, ou não fosse a sede do Peripécia Teatro na antiga escola primária de Coêdo, sítio onde sempre se realizou este evento.

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Sobre o Lua Cheia – Arte na Aldeia

O evento “Lua Cheia - Arte na Aldeia” é uma iniciativa da Peripécia Teatro que se realiza na aldeia de Coêdo, em Vila Real desde 2014. O conceito geral desta iniciativa é colocar a Arte em diálogo com o espaço e comunidade rural e surgiu na necessidade da equipa da Peripécia em se abrir à comunidade local. O objetivo é completar a sua presença diária na aldeia através de uma abertura franca, construtiva e positiva, fazendo que a arte se respire no dia-a-dia da aldeia. O conceito original deste evento contava com espetáculos em todas as noites de lua cheia, com tertúlias e momentos de convívio entre público e atores.

Este ano, devido à pandemia da coronavírus, o evento contará com um conceito diferente, passando a decorrer em formato de festival, com todas as medidas de segurança para que o público possa aproveitar os espetáculos, mantendo-se seguros.

Sobre a Peripécia Teatro

A Peripécia Teatro é uma cooperativa cultural sem fins lucrativos, fundada em 2004. Esta companhia teatral realiza produções de autoria original, assente essencialmente no trabalho de interpretação, procurando desenvolver a sua própria linguagem estética. Em 2007, a companhia estabeleceu-se na antiga escola primária de Coêdo, uma aldeia localizada em Vila Real, e que serve de sede da companhia até aos dias de hoje. No quadriénio 2018-21, desenvolveram o ciclo “Terra. Arte. O Homem no Meio”, financiado pelo Ministério da Cultura, através da Direção Geral das Artes e do Município de Vila Real. Este ciclo concretiza-se através de atividades nos domínios da criação teatral, programação, circulação, formação e desenvolvimento de públicos. Durante mais de uma década e meia de atividade contínua, a companhia já apresentou produções em Portugal, Espanha, Brasil, Argentina, França e Cabo-Verde.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Projeto Sentinelas já conta com 13 grifos marcados para detetar ameaças contra a biodiversidade

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[gallery link="file" size="full" bgs_gallery_title="Grifos. Créditos das fotografias: Palombar " ids="7429,7428,7427"]

A rede de sentinelas de combate ao uso ilegal de venenos e outras ameaças para a biodiversidade criada no âmbito do projeto Sentinelas (www.sentinelas.pt [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""]) conta já com 13 grifos (Gyps fulvus) marcados com dispositivos GPS-GSM e/ou anilhas. Ao todo, desde o início do projeto, em 2019, foram colocados emissores GPS-GSM e anilhas em dez indivíduos e apenas anilhas noutros três.

Na quinta-feira dia 23 de julho de 2020, foram marcados seis grifos adultos na Zona de Proteção Especial (ZPE) Rios Sabor e Maçãs da Rede Natura 2000, no concelho de Vimioso, dos quais em cinco foram colocados emissores e anilhas PVC e metálicas, e num apenas as anilhas. Para além da marcação, foram registadas várias biometrias e colhidas diversas amostras biológicas dos exemplares para análise. Nas ações de captura e marcação estiveram presentes técnicos da Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural e investigadores da Universidade de Oviedo (Espanha), parceira do projeto.

Estes seis grifos juntam-se agora aos sete que já tinham sido marcados no dia 18 de novembro de 2019 na ZPE Douro Internacional e Vale do Águeda, alargando, desta forma, a capacidade da rede de sentinelas do projeto. A marcação dos animais no âmbito deste projeto sofreu atrasos significativos devido à pandemia de COVID-19 e está ainda previsto serem marcados brevemente grifos com emissores GPS-GSM e anilhas nas ZPE Serra do Gerês e Montesinho/Nogueira.

Os emissores GPS-GSM emitem frequentemente as posições dos animais e permitem que a equipa técnica do projeto Sentinelas monitorize continuamente os indivíduos, possibilitando, assim, detetar, atempadamente, potenciais ameaças.

A rede de grifos marcados do projeto Sentinelas funciona, desta forma, como um “radar” e assegura não só a identificação do uso ilegal de venenos, como outros riscos relacionados com a intoxicação por diversos contaminantes ambientais, mortalidade em linhas elétricas e/ou parques eólicos e abate a tiro, as quais constituem algumas das ameaças mais importantes para várias aves de rapina com hábitos necrófagos, em particular, e para a biodiversidade, em geral.

Sobre o projeto Sentinelas
‘Sentinelas - marcação e seguimento de grifos Gyps fulvus como ferramenta de combate ao uso ilegal de venenos em Portugal’ é um projeto da Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural, financiado pelo Fundo Ambiental – Ministério do Ambiente e da Transição Energética no seu primeiro ano (2019) e desenvolvido em territórios da Rede Natura 2000. Tem como parceira a Universidade de Oviedo, em Espanha.

O principal objetivo do projeto é criar uma rede de espécies-sentinelas que possibilite obter informação e combater o uso ilegal de venenos em Portugal, o qual representa um sério problema para a conservação da biodiversidade, dos ecossistemas e para a saúde pública.

No âmbito deste projeto, pretende-se alargar e reforçar a rede de parceiros, bem como unir esforços com vista a combater de forma mais eficaz o uso ilegal de venenos e outras formas de furtivismo em Portugal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Palombar protege três ninhos de Tartaranhão-caçador, rapina em perigo de extinção

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1595250429164{margin-bottom: 150px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1595250409481{margin-left: 25px !important;}"]A organização não governamental de ambiente Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural implementou medidas de proteção de três ninhos de tartaranhão-caçador (Circus pygargus), uma espécie ameaçada e legalmente protegida, em terrenos agrícolas com culturas cerealífera e forrageira localizados no concelho de Miranda do Douro (distrito de Bragança), em ações realizadas em estreita colaboração com os agricultores locais. Dois dos ninhos foram identificados por um técnico da organização e o terceiro por um trabalhador agrícola. No total, os ninhos tinham oito ovos e três crias e a sua proteção contribui fortemente para assegurar o sucesso reprodutor e o potencial aumento de efetivos da espécie.

O tartaranhão-caçador é uma rapina migradora que tem um estatuto de ameaça “Em perigo” de extinção, segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal e as suas populações têm registado um declínio continuado no território nacional. Os casais nidificantes desta espécie no país representam cerca de 13 por cento da população europeia (excluindo a Rússia). Esta é uma espécie de conservação prioritária em Portugal e que está protegida através da transposição para a legislação nacional da Diretiva Aves da União Europeia, e das Convenções de Berna, de Bona e de Washington. A região Nordeste do país regista um efetivo populacional relevante de tartaranhão-caçador e, tendo em conta esta realidade, a Palombar tem desenvolvido ações dirigidas para esta espécie com o objetivo de monitorizar as suas populações e detetar casais e ninhos existentes no território, sobretudo no Planalto Mirandês.

Os três ninhos de tartaranhão-caçador identificados e protegidos não estão atualmente localizados em território da Zona de Proteção Especial (ZPE) Douro Internacional e Vale do Águeda da Rede Natura 2000, contudo, encontram-se abrangidos pelo novo limite proposto para o alargamento desta ZPE pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), o que confirma e corrobora a importância do aumento da extensão desta área protegida ao abrigo da Diretiva Aves da União Europeia para a conservação das aves estepárias e outras espécies de avifauna em risco.

O primeiro ninho de tartaranhão-caçador foi identificado no dia 21 de maio, o segundo no dia 2 de junho e o terceiro no dia 9 de junho. A identificação dos locais de nidificação foi possível devido ao conhecimento, por parte dos técnicos da Palombar, sobre os comportamentos da espécie e os seus habitats preferenciais de nidificação. Após a identificação e localização exata dos ninhos, a Palombar contactou os proprietários dos terrenos agrícolas onde estes se encontravam, os quais, sensibilizados para a importância da espécie e para a necessidade de proteger a biodiversidade, mostraram total disponibilidade para colaborar com a organização nas medidas de proteção a serem implementadas.

[vc_gallery type="nivo" interval="3" images="6907,6906,6905,6904" img_size="900x600" onclick="img_link_large"]Após a autorização dada pelos proprietários rurais, os técnicos da Palombar procederam à instalação de uma vedação para criar um perímetro de segurança e proteção à volta dos ninhos, os quais foram circunscritos por uma rede de malha metálica para evitar a sua destruição e/ou perturbações em consequência das atividades realizadas nos terrenos agrícolas, nomeadamente a ceifa de cereais, gramíneas e leguminosas, que normalmente ocorre no período de nidificação da espécie. A instalação da vedação ao redor dos ninhos foi realizada seguindo as orientações do "Manual de Proteção para os Ninhos de Tartaranhão-caçador (Circus pygargus) em Meios Agrícolas", 2011, Mãe d’Água, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas/Universidade de Évora e Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.

A organização pretende também desenvolver um trabalho de maior proximidade com os gestores, proprietários e trabalhadores agrícolas da região de Trás-os-Montes, mais especificamente no Planalto Mirandês, em prol da conservação do tartaranhão-caçador.

O papel fundamental dos proprietários e trabalhadores agrícolas

O tartaranhão-caçador é uma espécie estepária que faz os seus ninhos no solo, na grande maioria das vezes, em terrenos cultivados, habitualmente culturas cerealíferas, arvenses e forrageiras. A destruição involuntária dos seus ninhos, ovos e crias por parte de máquinas agrícolas durante a atividade da ceifa, a qual ocorre num período temporal que coincide com a época de nidificação da espécie, entre finais de abril e meados de maio (postura dos ovos) e posterior fase de maturação das crias, constitui uma das principais ameaças ao seu sucesso reprodutor e sobrevivência.

Os proprietários de terrenos e trabalhadores agrícolas têm, desta forma, um papel absolutamente fundamental a desempenhar na proteção e conservação desta ave de rapina. A sua colaboração é imprescindível para que as organizações de conservação da natureza possam executar as medidas que assegurem a sua proteção. A sensibilização e o conhecimento desta espécie e dos seus comportamentos por parte da comunidade, em geral, e dos proprietários e trabalhadores agrícolas, em particular, é igualmente essencial para o sucesso das medidas conservacionistas implementadas no terreno.

A conservação das populações de tartaranhão-caçador promove o equilíbrio dos ecossistemas e beneficia diretamente os agricultores e as suas culturas, pois esta espécie é predadora de pequenos mamíferos roedores e insetos consumidores de sementes e vegetais diversos e contribui para travar o aumento excessivo das suas populações.

Foi o contacto e a colaboração estabelecidos com o proprietário rural e agricultor Emanuel Gonçalo, com o trabalhador agrícola Nelson Preto Jorge e com a Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa, proprietária de um dos terrenos, e os seus contributos fundamentais que permitiram à Palombar implementar os procedimentos necessários para proteger os três ninhos de tartaranhão-caçador identificados, possibilitando, assim, assegurar o sucesso reprodutor da espécie e contribuir para o potencial aumento da sua população.

Para que seja possível cumprir os dois principais objetivos de conservação do tartaranhão-caçador em Portugal: manter/aumentar a população nidificante e conservar as zonas de nidificação e alimentação, é essencial a implementação de medidas agroambientais e planos de gestão do território e da espécie que envolvam as comunidades locais, bem como a realização de censos nacionais e monitorização da população, de forma a quantificar os seus reais efetivos e identificar os locais onde nidificam, assim como avaliar a evolução das suas populações ao longo dos próximos anos.

A ausência de um censo de âmbito nacional desta espécie não tem permitido ter uma perceção mais precisa sobre a sua dinâmica populacional nos últimos anos ao nível de todo o território. Contudo, sabe-se de declínios dramáticos do tartaranhão-caçador nalgumas zonas, nomeadamente em Campo Maior, onde a espécie sofreu uma forte redução, associada à intensificação da agricultura. O grande decréscimo da cerealicultura extensiva, habitat de que depende a larga maioria dos seus efetivos, é considerado um dos principais responsáveis pela redução das suas populações.

Na vizinha Espanha, de acordo com dados do último censo realizado em 2017 e publicado em 2019, entre 2006 e 2017, as populações de tartaranhão-caçador diminuíram 23%, segundo a Sociedade Espanhola de Ornitologia (SEO/Birdlife).

Tartaranhão-caçador: o exímio predador


O tartaranhão-caçador ou águia-caçadeira, a mais pequena das águias europeias, é uma espécie exímia na arte da caça e da predação e não é por acaso que os adjetivos “caçador” e “caçadeira” integram os seus nomes comuns. Esta rapina apresenta movimentos ágeis, rápidos, silenciosos e precisos e tem, por isso, uma grande habilidade para caçar presas vivas de pequenas dimensões. O tartaranhão-caçador é uma espécie nidificante estival, pelo que só está presente no território nacional a partir de meados de março até setembro. Esta espécie passa o inverno em África.

O macho apresenta uma plumagem cinzento-azulada, asas muito compridas e estreitas, corpo esguio e cauda comprida e estreita, de coloração negra. Em voo, distingue-se uma banda preta nas penas secundárias. A fêmea e os juvenis apresentam uma plumagem de tons castanhos-arruivados.

O seu habitat de eleição são áreas predominantemente desarborizadas, com solos secos ou húmidos e associadas a zonas agrícolas, principalmente culturas cerealíferas, arvenses e forrageiras. Reproduz-se em zonas seminaturais caracterizados pela cerealicultura extensiva, embora se possa reproduzir também nos planaltos serranos do centro-leste e norte e ainda em zonas costeiras. Na região mediterrânica, estima-se que 90% dos casais nidificam no interior de searas.

O tartaranhão-caçador alimenta-se essencialmente de pequenas presas: aves, pequenos mamíferos, insetos e lagartos. Apesar de ser considerado um predador generalista, a sua dieta pode apresentar especificidade a nível local na seleção de presas.

Os principais fatores de ameaça para esta espécie são: atividade da ceifa, intensificação da agricultura, abandono agrícola, utilização de agroquímicos, florestação das terras agrícolas, expansão de cultivos lenhosos, perturbação provocada pelas atividades humanas, abate ilegal, pilhagem e destruição de ninhos, e aumento de predadores de ovos e crias.

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Município de Torre de Moncorvo já distribuiu testes e máscaras às IPSS do concelho

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No dia 1 de Abril, a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo procedeu à entrega de testes do covid-19 aos funcionários das Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho, adquiridos recentemente pelo município.

Os funcionários de todas as instituições retiraram uma amostra que agora será encaminhada para análise, permitindo assim a deteção precoce de casos, evitando desta forma a propagação do vírus.

Numa segunda fase, serão usados os restantes testes que servirão para todos aqueles que apresentarem sintomas. A equipa da autarquia distribuiu também, nas referidas IPSS, máscaras de proteção em tecido, laváveis. As máscaras estão a ser confecionadas por um grupo de 25 voluntários, que até à data já elaboraram 750.

A estes voluntários já se juntaram mais 12 que estão a receber mais tecido para procederem à confeção de mais exemplares.

No decorrer do processo de confeção são tidos todos ao cuidados de higiene. O tecido é entregue já cortado a laser, na Biblioteca Municipal, Divisão de Ação Social, Cultura e Educação. Sempre manuseado com luvas e máscaras, o tecido é entregue aos voluntários em lotes de 50.

A mesma divisão procede à recolha das máscaras depois de confecionadas. Estas são desinfetadas e embaladas para serem entregues às IPSS e outras instituições do concelho, como os Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo e o Comando Territorial de Torre de Moncorvo da Guarda Nacional Republicana.

No entanto, as instituições são alertadas para antes de usarem as máscaras e após cada utilização, terem o cuidado de as lavar a 65 graus e engomar a 75 graus. Estas são algumas das medidas levadas a cabo pelo Município de Torre de Moncorvo de forma a combater a propagação do covid – 19, no âmbito do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil, ativado pelo Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, no passado dia 20 de março.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Concurso "Reis Por um Dia" envolve Comunidade Escolar na Feira Medieval de Torre de Moncorvo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583942534126{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_gallery interval="3" images="3540,3539,3538" img_size="700x458" onclick="img_link_large"][vc_column_text css=".vc_custom_1583945819865{margin-top: 0px !important;}"]O Município de Torre de Moncorvo está a promover o concurso “Reis Por Um Dia”, junto dos alunos do ensino secundário do agrupamento de escolas Dr. Ramiro Salgado, no âmbito da Feira Medieval de Torre de Moncorvo.

A autarquia convidou os alunos a regressarem à idade média, vestindo o papel do Rei D. Dinis e de D. Isabel de Aragão, para uma sessão fotográfica. Os participantes tinham depois de colocar uma das fotografias no seu instagram com a # moncorvomedieval, entre 20 e 29 de Fevereiro.

Os vencedores do concurso serão escolhidos por um júri composto por três membros do Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo e dois da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo. Os protagonistas das duas fotografias mais votadas interpretarão o papel de rei e rainha no primeiro dia da Feira Medieval, dia 24 de Abril, dia no qual a escola participa ativamente na feira.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Secretária de Estado da Valorização do Interior visitou Lagos do Sabor

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583359763357{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]

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No passado dia 28 de fevereiro, a Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira, visitou o Centro de Interpretação Animal e Recuperação Ambiental (CIARA), no Felgar, no âmbito da sua deslocação ao território para conhecer os Lagos do Sabor.

Após uma visita às instalações do CIARA e da visualização do documentário que demonstra a riqueza gastronómica, paisagística e cultural dos Lagos do Sabor, a Secretária de Estado da Valorização do Interior reuniu com os municípios que constituem a Associação de Municípios do Baixo Sabor, nomeadamente Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Torre de Moncorvo.

Os quatro presidentes de câmara apresentaram o projeto “ Sabor Lake Resort” que pretende tornar os Lagos do Sabor num destino turístico de excelência e solicitaram que o Plano Estratégico do Baixo Sabor integrasse os programas operacionais de financiamento comunitários ou nacionais.

A visita seguiu com um passeio pelo circuito panorâmico automóvel entre Felgar, Picões e Santo Antão da Barca.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Museu da Oliveira e do Azeite de Mirandela entrou para o International Olive Council

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O Museu da Oliveira e do Azeite (MOA), situado na cidade de Mirandela, é o primeiro museu a nível nacional a ser promovido pelo Conselho Oleícola Internacional, do inglês International Olive Council, sendo esta a única organização intergovernamental em matérias de azeite e de azeitonas de mesa.

Os primeiros contactos foram estabelecidos em outubro de 2019 pela autarquia de Mirandela, passando pelo Ministério da Agricultura, que depois faria chegar o nome do museu português ao conselho internacional integrante da ONU (Organização das Nações Unidas).

O alcance deste feito traduz-se numa grande visibilidade turística a nível internacional para o MOA e para o concelho de Mirandela, podendo ainda alavancar o setor económico desta fileira.

O museu temático mirandelense, que alia a antiguidade à modernidade, ganha agora destaque ao pertencer à rota de museus dedicados aos produtos da oliveira, a par de grandes países produtores de azeite, tais como Israel, Itália, Grécia e Espanha.

Passeio Pedestre pela Serra do Reboredo e Ecopista do Sabor

A Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo com o apoio da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo promoveu no passado dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador, mais um passeio pedonal pela Serra do Reboredo e Ecopista do Sabor.


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Cerca de 90 caminhantes percorreram os 12 km de extensão, de dificuldade média, que fizeram parte deste passeio.

Com início no Jardim Trindade Coelho, o percurso seguiu pela Serra do Reboredo passando pela Capela de Nossa Senhora da Conceição e a Casa do Guarda até à fonte das Lamelas. Aqui entrou na Ecopista do Sabor e desenrolou-se até à antiga Estação do Larinho, onde decorreu uma aula de zumba.

O passeio pedestre seguiu depois em direção a Torre de Moncorvo onde se realizou um almoço convívio entre todos os participantes.

O percurso ficou marcado pelas paisagens ricas em contrastes e pela passagem em locais bucólicos e singelos da Serra do Roboredo e da Ecopista do Sabor.

Luciana Raimundo

Centena e meia de pessoas ligaram os Castelos de Numão e de Ansiães através de um passeio pedestre

As câmaras municipais de Carrazeda de Ansiães e de Vila Nova de Foz Côa resolveram, este ano, comemorar o dia Internacional dos Monumentos e Sítios em conjunto, tendo para o efeito realizado um passeio pedestre que uniu os castelos de Numão e de Ansiães, situados, respectivamente, na margem sul e na margem norte do rio Douro.


No passado domingo, dia 17 de abril, cerca de 150 pessoas integraram um grupo de caminheiros que partiu de Carrazeda de Ansiães com destino à localidade de Numão para daí, e depois de uma vista guiada ao Centro Interpretativo e ao Castelo, calcorrearem toda a encosta sul do vale do Douro, num percurso de 8 quilómetros que os conduziu até ao apeadeiro do Vesúvio.

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Embarcados numa composição de comboios da CP, o grupo dirigiu-se até à estação de Foz Tua, onde retemperou forças e energias, numa refeição servida num restaurante local, ficando assim preparada para a segunda fase do percurso que culminaria na vila amuralhada de Ansiães.

A iniciativa pretendeu promover e divulgar o património monumental dos dois concelhos ribeirinhos, fruindo, deste modo, de toda a riqueza patrimonial e paisagística que esta zona possui.

De entre o grupo de participantes muitas foram as manifestações de agrado pela
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forma como as duas autarquias fizeram a promoção destes dois exemplares de património classificado existente nos seus territórios, tendo sido enaltecido a oportunidade da iniciativa e a maneira como a história da região que está associada a estes dois castelos medievais foi explicada a quem neste passeio cultural participou.

O convívio, a informação histórico/cultural, a prática de exercício físico e até a gastronomia constituíram os motivos para um dia de sã confraternização entre os participantes que se deslocaram de vários pontos do norte de Portugal, como Porto, Mirandela, Mondim de Bastos, Vila Flor, Marco de Canavezes ou Vila Real.

O Passeio pedestre “Entre Castelos” foi uma iniciativa da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães e da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa e contou com a colaboração e apoio da Junta de Freguesia de Numão e da Direcção Regional de Cultura do Norte.

Município de Torre de Moncorvo participou na Feira de Produtos Regionais Portugueses e da Ruralidade em Nanterre 2016

Nos dias 18, 19 e 20 de Março a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo esteve presente na Feira de Produtos Regionais Portugueses e da Ruralidade que se realiza em Nanterre, a 6 Km de Paris.[ Fotografias de autor]


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Os emigrantes portugueses em França e os restantes visitantes tiveram a oportunidade de comprar os diversos produtos característicos do concelho de Torre de Moncorvo, nomeadamente, vinhos, azeite, enchidos, queijos, amêndoa coberta, amêndoa torrada e caramelizadas, frutos secos, mel, compotas e bolos de amêndoa.

Presente no decorrer da feira e durante a abertura, no dia 18 de Março, esteve o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Victor Moreira, o Presidente da ARCOP, o Cônsul Português em Paris e o Presidente da Maire de Nanterre.

Como tem acontecido em anos anteriores a participação do Município de Torre de Moncorvo foi um sucesso, sendo que o stand teve sempre uma grande a afluência de visitantes.


Luciana Raimundo

Exposição de Bronzes e Instrumentos Musicais tradicionais Chineses está patente ao público até ao dia 2 de maio

Inaugurou no passado dia 19 de março, no Museu da Seda e do Território, a Exposição de Bronzes e Instrumentos Musicais Tradicionais Chineses. A exposição faz parte do espólio do Comissário da exposição Paulo Sá Machado, e já percorreu 19 cidades portuguesas, aproximando desta forma Portugal e China.

Maria do Céu Quintas, presidente da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta, começou por dizer, no seu discurso, que esta exposição é mais um “momento de afirmação cultural do nosso Município”, recordando ainda os missionários, navegadores e marinheiros que “transmitiram pelo mundo fora os nossos valores e receberam dos Povos orientais pormenores de cultura e de hábitos sociais dignos de realce que ainda hoje perduram e nos aproximam.

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Hoje, a séculos de distância, somos nós que nos encantamos ao observar, na nossa terra, os instrumentos e objetos utilizados à época nas festas, rituais e cerimónias nas terras do oriente.”

Shu Jianping, Conselheiro Cultural da Embaixada da República Popular da China, enalteceu o facto de Freixo de Espada à Cinta ser uma Terra pequena, mas com muita cultura para oferecer, reforçando o desejo de ver “mais acontecimentos culturais desta envergadura em Freixo” acrescentando ainda que com esta aproximação de Freixo e a China espera que mais “chineses visitem Freixo, uma terra de encantos”.

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Após a visita à exposição de Bronzes e Instrumentos Musicais Tradicionais Chineses, comentada pelo comissário da mesma, Paulo Sá Machado, seguiu-se, no Auditório Municipal de Freixo de Espada à Cinta, um concerto que juntou, novamente, a cultura chinesa e portuguesa, numa atuação da maestrina chinesa Lu Yanan como solista da Banda de Música de Freixo de Espada à Cinta. O concerto foi dividido em duas partes, sendo que inicialmente Yanan brindou o público com música tradicional chinesa, tocando instrumentos tradicionais chineses. A ela juntou-se a Banda de Música de Freixo de Espada à Cinta, e juntos, interpretaram músicas tradicionais portuguesas.

Sara Alves (Conteúdo fornecido por CM freixo de Espáda à Cinta)

Celebrações da Semana Santa com Via Sacra ao Vivo em Torre de Moncorvo

De 18 a 27 de Março decorrem em Torre de Moncorvo as celebrações da Semana Santa. Um dos pontos altos destas comemorações é a realização da Via Sacra ao Vivo, que teve lugar no dia 20 de Março.


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Inserida na Procissão do Encontro, a Via Sacra ao Vivo, teve início na Igreja da Misericórdia e terminou na Praça Francisco Meireles com a crucificação de Jesus. Durante o percurso foram representadas, pelo Grupo Alma de Ferro Teatro, as 13 estações da Via Sacra. Junto da Igreja da Misericórdia realizaram-se as duas primeiras estações, “Jesus é Condenado à Morte” e “Jesus Toma a Sua Cruz”, já na Praça Francisco Meireles teve lugar a terceira estação onde “Jesus Encontra a sua Mãe” e no Largo Diogo Sá a quarta estação em que “Jesus Cai pela Primeira Vez”.

Na quinta estação, no Largo de Santo António, “Cireneu Ajuda a Levar a Cruz de Jesus”, na sexta, na Praça Francisco
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Meireles “ Verónica Limpa o Rosto de Jesus” e na sétima e oitava, na Rua dos Sapateiros “ Jesus Cai pela Segunda Vez” e “Jesus Consola as Mulheres de Jerusalém.” Na nona estação “ Jesus Cai pela Terceira Vez”, na Rua da Misericórdia, tendo lugar as restantes na Praça Francisco Meireles, onde “Jesus é Despojado das Suas Vestes”, “Jesus é Pregado na Cruz”, “Jesus Morre na Cruz” e “Jesus é Descido da Cruz”.

A realização da Via Sacra ao Vivo desenrola-se pelo centro histórico da vila com as luzes apagadas e contou, nesta edição, com mais de 30 figurantes do Grupo Alma de Ferro Teatro e mais de 200 pessoas a assistir.

Conteúdo fornecido por Gabinete de Informática, Comunicação e Multimédia CM Torre de Moncorvo
(Luciana Raimundo)


Exposição “Primeiro Olhar” inaugurou no dia 20 de Março em Freixo de Espada à Cinta

A exposição de fotografia digital de recém nascidos, “Primeiro Olhar”, inaugurou no Auditório Municipal de Freixo de Espada à Cinta. Elodie Teixeira, autora do trabalho, estreia-se, na sua terra, com um conjunto de fotografias a que ninguém consegue ficar indiferente.
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Artur Parra, Vice Presidente da Câmara, que abriu a sessão, elogiou o trabalho de uma conterrânea e a importância da divulgação dos projetos realizados por pessoas do concelho de Freixo de Espada à Cinta.

A autora revelou que o gosto por este tipo de trabalho surgiu quando frequentou um workshop de fotografia e lhe interessaram as técnicas e os cuidados utilizados com os bebés.

O trabalho está patente no Auditório Municipal até ao dia 15 de abril.

Joana Vargas

Rota das Amendoeiras contou com cerca de 150 participantes

No passado dia 13 de Março realizou-se, na Açoreira, o percurso pedestre Rotas das Amendoeiras.


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A população respondeu ao convite e mais de 150 pessoas participaram neste percurso marcado pelas belíssimas paisagens naturais e de amendoeiras que, durante os meses de Fevereiro e Março, se cobrem de um manto branco e rosado digno de admiração.

Ao longo do percurso de cerca de 12 Km, de dificuldade média, destacamos como pontos de interesses a antiga escola primária, Igreja Matriz, Capela de Santa Bárbara, Casa da Família Ramiro Salgado, Casa da Família Canijo, Capela Divino Espírito Santo, Fontalém, Serra do Roboredo, Fraga da Pinga e nabais.No final, realizou-se um almoço convívio entre todos.

A iniciativa é da Junta de Freguesia da Açoreira e Associação Recreativa e Cultural da Açoreira (ARCA), com o apoio do Município de Torre de Moncorvo.

Luciana Raimundo

Casa cheia no Concerto de Natal da Banda de Música de Freixo de Espada à Cinta

No dia 27 de Dezembro a Banda de Música de Freixo de Espada à Cinta voltou a atuar no Auditório Municipal para um concerto de Natal. 


 Edson Pereira, que assumiu recentemente a direção da Banda, referindo estar muito satisfeito com o projeto e que espera, para o ano que se aproxima, muitos e bons desafios. Agradeceu ainda o apoio da Câmara Municipal revelando que a Banda de Música, com a ajuda do Executivo autárquico, irá em breve realizar um documentário sobre a sua história.

Antes do espetáculo iniciar foram ainda chamados ao palco os três elementos mais antigos da Banda de Música de Freixo de Espada à Cinta, ainda em funções, Manuel Sapage, José Martins e António Massano, que receberam uma pequena homenagem pelo esforço e dedicação àquela “casa” ao longo de todos estes anos.

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O espetáculo musical começou com o coro da Escola de Música de Freixo onde os “pequenos” músicos iniciam a sua formação musical para depois mais tarde fazerem parte da Banda.

Seguiu-se a tão esperada atuação da Banda de Música que interpretou vários temas de conceituados compositores como Tchaikovsky e o público presente não arredou pé, atribuindo longos aplausos a todos os músicos.

Depois de um período conturbado a Banda de Música voltou com a qualidade a que sempre habituou o seu público e com a força de quem busca sempre novos desafios. Depois de terminarem o reportório escolhido o público pediu que tocassem mais uma peça e foi desta forma que o espetáculo encerrou.

Joana Vargas

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