Covid-19: farmácias apoiam controlo de preços

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1587303835655{margin-left: 15px !important;}"]A Associação Nacional das Farmácias (ANF) apoia a fixação pelo Estado de uma margem máxima de comercialização das máscaras e outros produtos de prevenção do contágio pelo novo coronavírus. «Todas as medidas favoráveis à protecção da população merecem a adesão sem reservas das farmácias portuguesas», reage Paulo Cleto Duarte, presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF).


«A maioria das farmácias, na prática, já está a adoptar margens inferiores ao limite fixado pelo Governo. Muitas estão mesmo a revender esses produtos ao preço de aquisição, juntando apenas o IVA, sem qualquer lucro próprio, infelizmente nem todas o podem fazer», relata o presidente da ANF. Neste momento, 24% das farmácias enfrentam processos de penhora e de insolvência. «Esta epidemia apanhou a nossa rede numa situação de crise económica, mas não de valores. Primeiro temos de resolver a crise sanitária que ameaça a população, só depois a crise das farmácias», defende Paulo Cleto Duarte.


Máscaras, álcool, luvas e outros equipamentos de protecção individual contra a Covid-19 são vendidos em múltiplos estabelecimentos. Eram produtos de preço livre, mas as farmácias anteciparam a sua regulação. No dia 24 de Março, a ANF recomendou às suas associadas uma margem máxima de 17,5%, igual à margem legal dos medicamentos sujeitos a receita médica, que é a mais baixa da Europa.


A ANF escreveu então ao Primeiro-Ministro pedindo medidas para «restabelecer o fornecimento de matérias de protecção aos utentes e às equipas das farmácias a preços normais de mercado». A ANF fez chegar à ASAE centenas de denúncias relativas a propostas de comercialização apresentadas às farmácias com preços 100% a 1.000% superiores aos praticados antes da pandemia.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Sociedade Portuguesa de Transplantação alerta para “lado oculto” da epidemia COVID-19

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1587292832681{margin-left: 15px !important;}"]“Nunca nos tempos modernos a medicina atravessou uma época como esta.” Em pleno cenário de luta contra um vírus que nos mudou a vida, a Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT) faz uma reflexão sobre o tema, numa carta aberta onde alerta para “os danos colaterais nos doentes que têm a infelicidade de ser acometidos por eventos de saúde agudos ou portadores de doenças crónicas”, neste caso específico, os doentes transplantados ou à espera de transplante.


É certo, confirma a SPT, que “nenhum serviço de saúde está preparado para uma situação destas e, por isso, é importante tomar medidas precoces e infelizmente aprender com os países que sofreram primeiro as consequências desta pandemia”. E confirma também a existência no País de “unidades de referência de excelência”, que nos colocam “na linha da frente na doação e na transplantação”. O que torna, por isso, importante, “que os hospitais, mesmo que de primeira linha no combate à infeção por coronavírus e que integram Unidades de Transplantação, sejam capazes de se organizar para manter níveis de assistência a este grupo de doentes de risco acrescido devido à terapêutica imunossupressora”.


Para reduzir os riscos de infeção e com o objetivo de manter a assistência a estes doentes, a SPT advoga algumas medidas, de acordo com as orientações das Sociedades Internacionais: organizar as consultas de seguimento em doentes estáveis, privilegiando o atendimento não presencial e com contacto telefónico;estabelecer circuitos hospitalares alternativos aos circuitos de doentes COVID, para doentes transplantados com intercorrências agudas e que necessitem de avaliação presencial; programar as colheitas de análises em locais dedicados a nível hospitalar ou através de protocolos com laboratórios periféricos e próximos das áreas de residência; programar o fornecimento de medicação hospitalar em horários restritos ou por marcação direta com os serviços farmacêuticos ou mesmo através de entrega ao domicílio e alargando os intervalos de entrega; manter asseguradas, nos internamentos destes doentes, as coberturas médicas e cirúrgicas para as intercorrências agudas e para os transplantes urgentes que neste período possam vir a ocorrer.


Medidas que devem ser implementadas e “transmitidas aos doentes de forma clara, para que não se gerem mal-entendidos. Parece-nos primordial que todos os circuitos alternativos estejam sinalizados e funcionais, para que não haja falhas nos procedimentos, que naturalmente conduzirão a sentimentos de insegurança e que são, na maioria das vezes, geradores de confusão que em nada ajuda os doentes, o bom funcionamento dos serviços e consequentemente das instituições”.


A SPT não tem dúvidas que, passada esta era que agora enfrentamos, o balanço feito irá revelar que as alterações feitas nas unidades de saúde face à COVID-19 “têm e terão como consequência a diminuição de sinalização de potenciais dadores”. Algo que, defende, “acarreta no imediato que doentes à espera de transplante de órgãos vitais, como fígado, coração e eventualmente pulmão, vejam negada essa oportunidade e venham a falecer. Na realidade, estes tipos de transplantes salvam a vida no imediato”.


As diretivas internacionais baseadas nas experiências de epidemias prévias como a gripe A ou a gripe das aves aconselham que o transplante considerado urgente deve manter-se, pesando o risco de vida do doente e avaliando caso a caso. Este também foi o entendimento do Instituto Português de Sangue e Transplantação e com o qual concordamos”, lê-se no documento.


Por fim, a SPT recorda que, se é verdade que se “morre por infeção com COVID-19, também se morre por falta de órgãos vitais. Quando esta situação for ultrapassada, perceberemos o que neste momento se encontra oculto pela voracidade dos números diários dos doentes infetados ou de perdas de vida por infeção COVID-19. Saberemos os números dos falecimentos, provavelmente subestimados, dos outros doentes que continuam a existir”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

COVID-19: Cientistas da UC avaliam as consequências da pandemia na família e na comunidade, em Portugal e no mundo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1587291684044{margin-left: 15px !important;}"]Uma equipa de investigadores do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) da Universidade de Coimbra (UC), coordenada pela professora catedrática Paula Santana, está a realizar um questionário de âmbito mundial com o objetivo de compreender e avaliar as consequências que a pandemia de COVID-19 está a ter nas relações familiares, sociais e comunitárias.


Este questionário online [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""],tem «tradução em 13 línguas esperando, desta forma, conseguir chegar a indivíduos de diferentes territórios do mundo, com idade igual ou superior a 18 anos», refere a responsável pela equipa de investigação, apelando à participação dos cidadãos.


«Para além das características do indivíduo, da habitação e da área envolvente, queremos avaliar de que forma os contextos de vida, trabalho/estudo e lazer e o acesso e utilização de cuidados de saúde estão a ser afetados pela pandemia de COVID-19. Outro aspeto relevante, que sairá das respostas a este questionário, é relativo à perceção dos cidadãos sobre o papel das autarquias na minimização dos impactos sociais e económicos», destaca Paula Santana.


A equipa garante a confidencialidade dos dados e o anonimato dos inquiridos. «Não haverá qualquer divulgação ou comunicação de resultados individuais. Os dados recolhidos serão exclusivamente utilizados para fins de investigação científica fundamental e aplicada», esclarece a coordenadora do estudo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Por fim!

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="2" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1587290487386{margin-bottom: 20px !important;}"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1587290378284{margin-left: 16px !important;}"]Com pendor semanal, voltei ontem a visionar o programa Eixo do Mal, na SIC Notícias, pelas onze da noite. Um programa sem a usual barulheira, mas em que se trataram temas deveras importantes para a vivência plena da liberdade no futuro que se aproxima com a chegada do início do tempo pós-pandémico.

Penso que vale a pena visionar este programa em concreto, tendo-me determinado a escrever este texto curto por via de certo reconhecimento feito ali por Pedro Marques Lopes. Reconheceu o nosso jornalista não crer que exista entre nós um grande apego das pessoas em relação à democracia. Bom, é a realidade objetiva do que se passa no seio da nossa vida comunitária. Aliás, e como sempre tenho referido, esta realidade é muito antiga e encontrei-a omnipresente no tempo da II República.

A razão deste meu texto reside no espanto que me assolou por via da coragem psicológica de Pedro Marques Lopes, ao reconhecer algo que sempre todos terão visto, desde que quisessem ser intelectualmente honestos e não se determinassem a quase nada fazer, logo desde os bancos da escola, em defesa do valor da democracia. Como um dia referi a uma grande amiga de sempre, quase da minha idade, mente-se muito, na política e no amor.

Este meu espanto na noite de ontem é idêntico ao em mim causado pela confissão de Manuel Alegre, há um tempo atrás: nunca imaginei que a Extrema-Direita acabasse por chegar à Assembleia da República. Uma confissão que mostra, no fundo, um desconhecimento da realidade estrutural e cultural portuguesa e se vem suportando num sonho absolutamente desligado da realidade que se vem podendo ver desde a Revolução de 25 de Abril.

De resto, se tal acontecimento acabou por ter lugar, tal apenas se ficou a dever à amplíssima abertura das portas do real poder por parte do PS aos que haviam deixado Portugal depois daquela revolução. E nem o histórico concurso sobre “O maior português de sempre” terá conseguido levar à perceção do perigoso caminho que se estava a trilhar em Portugal. Como, de resto, por quase todo o mundo.

Mas este meu texto também se pode estender à “Circulatura do quadrado” de ontem, por ali se ter podido escutar, de José Pacheco Pereira, a evidentíssima realidade de que Donald Trump está a caminhar a passos largos para se vir a tornar num ditador. Um situação que, a dar-se uma sua vitória no próximo ato eleitoral, também o transformará no grande ditador mundial, com os seus Estados Unidos e funcionarem como a verdadeira ditadura mundial.

O mais interessante destas duas constatações – Pacheco disse sempre isto desde a chegada de Trump ao poder –, é que ninguém liga a tais realidades, embora se estejam já a dar passos, entre nós, para se operar também – com os portugueses é até fácil – a natural e tão desejada adaptação a um tal cenário. Um cenário que virá a ser de pobreza e de uma vida precária. E por tudo isto, termino com aquela chamada de atenção à minha grande amiga de sempre: mente-se muito, na política e no amor. O resultado, bom, está à vista de todos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ministro do Ambiente agradece a profissionais da higiene urbana e lembra os cuidados a ter em conta nesta época de pandemia

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585153093518{margin-left: 15px !important;}"]O Ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, gravou uma mensagem de agradecimento aos profissionais da higiene urbana e da gestão de resíduos. Na mensagem, apela, igualmente, a que se sigam as regras de eliminação de luvas e de máscaras e, também, que se faça uma gestão mais cuidada dos resíduos urbanos.

Matos Fernandes agradece a todos os que estão, agora e sempre, na linha da frente, garantindo a higiene pública de que todos desfrutamos.

O Ministro pede aos trabalhadores que sigam escrupulosamente as medidas de segurança, nomeadamente reforçando a higiene dos equipamentos de proteção individual.

Por outro lado, lembra que, com muitas pessoas em casa, em cumprimento da obrigação de recolhimento, houve um aumento substancial da produção de resíduos em zonas residenciais.

Perante este desafio, o Ministro sublinha que todos os resíduos produzidos em casas com casos de infeção ou suspeita de contaminação devem ser colocados no lixo comum. O saco do lixo não deve ser completamente cheio e deve certificar-se que é colocado dentro de outro saco.

As luvas, máscaras e os lenços de papel (mesmo sem estarem contaminados) devem ser sempre colocados no lixo comum, e nunca, mas nunca, no ecoponto ou na sanita.

Neste momento não se deve deixar no exterior da casa móveis, colchões ou outros “objetos fora de uso”. Os serviços de higiene urbana precisam de racionar os seus recursos neste momento e a recolha de “monos” não é urgente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Apoio ao investimento na Floresta. Abertura de novos anúncios

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585062754412{margin-left: 15px !important;}"]No sentido de potenciar o papel da floresta enquanto elemento determinante e estruturante do território, foram hoje lançados cinco anúncios, com um investimento de 145 milhões de euros para diferentes áreas que vão permitir uma gestão mais sustentável da floresta, incidindo nas suas funções ambientais, sociais, económicas e paisagísticas.

O objetivo dos anúncios agora lançados, é tornar mais atrativo o investimento na floresta, em particular em espécies mais adaptadas aos territórios, compensando a perda de rendimento associada à promoção de serviços ambientais e à redução da sua vulnerabilidade, assim como, garantir a sua gestão e manutenção a médio e longo prazo.

Decidido pelo Ministério do Ambiente e Ação Climática, são mobilizados instrumentos de apoio ao investimento florestal, através do PDR 2020 e do Fundo Ambiental para as seguintes áreas:

  •  Florestação de terras não agrícolas, com o objetivo de promover a florestação de áreas com matos, melhorando os ecossistemas com espécies de crescimento lento e com uma dotação de 35 milhões de euros;

  • Reflorestação de áreas ardidas, com vista a restabelecer o potencial florestal, através da reflorestação ou reabilitação de povoamentos, em áreas ardidas, entre 2003 e 2019 e com uma dotação de 35 milhões de euros;

  • Prevenção da floresta contra agentes bióticos, visando o controlo de invasoras lenhosas - e abióticos - instalação e manutenção de mosaicos de parcelas de gestão de combustível, com uma dotação de 15 milhões de euros;

  • Melhoria da resiliência e do valor ambiental, através da reabilitação dos povoamentos em más condições vegetativas, bem como a adaptação às alterações climáticas e mitigação dos seus efeitos e com uma dotação de 10 milhões de euros;

  • Melhoria do valor económico, com vista à recuperação de povoamentos de Eucalyptus spp em subprodução, através da rearborização com a mesma espécie, ou outra, por forma a obter povoamentos mais produtivos, com a condição de 25% da exploração ser reconvertida através da reflorestação com folhosas autóctones, com vista a tornar os povoamentos mais resilientes aos incêndios e com uma dotação de cinco milhões de euros.


O nível de apoio, que vai dos 65% aos 90%, varia de acordo com o tipo de operação, a tipologia dos benificiários e a localização dos investimentos, sendo que o nível máximo de apoio, aplica-se a projetos submetidos por entidades de gestão coletiva, em intervenções com escala territorial relevante e situados em regiões de montanha.

A submissão de candidaturas decorre entre 24 de março e outubro, em duas fases consecutivas. As verbas que não sejam utilizadas no primeiro período de candidaturas, 1.ª fase, podem ser usadas no segundo período de candidaturas, 2.ª fase.

Para além dos anúncios agora lançados, onde se inclui o apoio à manutenção e gestão florestal através do PDR 2020, o Fundo Ambiental, também disponibiliza 45 milhões de euros, para a manutenção e gestão florestal, nas seguintes áreas:

  • Florestação de terras não agrícolas;

  • Reflorestação de áreas ardidas entre 2003 e 2019;

  • Melhoria do Valor económico com apoios às áreas de eucaliptais reconvertidas através da reflorestação com espécies folhosas autóctones.


Toda a informação relevante pode ser consultada em https://www.fundoambiental.pt [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] e no sítio http://www.pdr-2020.pt [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Município de Alfândega da Fé vai implementar atendimento telefónico para “quebrar” o isolamento social

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585061210729{margin-left: 15px !important;}"]O Município de Alfândega da Fé, em parceria com a Liga dos Amigos do Centro de Saúde de Alfândega da Fé, vai iniciar a partir de amanhã (25 março) um serviço de atendimento telefónico para a população local que necessite de conversar ou ouvir uma palavra amiga e de apoio, neste momento sensível que se está a atravessar.

O objetivo é quebrar o isolamento social através de uma chamada telefónica permitindo que as pessoas possam ter com quem falar. A obrigatoriedade de manter o distanciamento social fez com que muitas pessoas, em especial as mais idosas, ficassem em isolamento e, muitas delas, sozinhas. Também os serviços que lhes permitiam ter convívio e atividades encerraram como medida de precaução e estas ficaram sem o seu suporte social.

Este serviço vai ser realizado por um conjunto de psicólogos/as das duas entidades, por meio da Linha Verde recentemente criada pela autarquia. Assim, as pessoas que se encontram mais isoladas, sozinhas e necessitam de conversar poderão ligar para o 800 210 109 para serem atendidas por um dos 6 psicólogos disponíveis.

Este serviço vai estar disponível de segunda a sexta, das 9h00 às 13h e das 14h às 17h. As chamadas são
gratuitas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

CAP lança serviço de apoio aos agricultores

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1584966777019{margin-left: 15px !important;}"]A CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal vai lançar, a partir da próxima segunda-feira, dia 23 de março, uma linha de atendimento e apoio – A Agricultura Não Para – com o objetivo de, no atual contexto de estado de emergência declarado, esclarecer os agricultores e a comunidade sobre todas as questões que tenham relativamente às condições de funcionamento das suas empresas neste período excecional, assim como ao acesso às medidas que foram, entretanto, anunciadas para fazer face a este período conturbado.

A linha de atendimento telefónico, cujo o número é o 217 100 000, será assegurada pelos técnicos especialistas da CAP e servirá igualmente para a Confederação recolher, diretamente do terreno, informação sobre as principais dificuldades com que os Agricultores e Comunidades Rurais se debatem na sua atividade diária, de forma a informar o Governo e, assim, garantir o funcionamento do setor agrícola, do Mundo Rural e da cadeia de abastecimento nacional.
Adicionalmente, a CAP estenderá este serviço de apoio e de prestação de informação aos seus meios digitais.

Nomeadamente, na sua página de Facebook, onde irá disponibilizar informações relevantes e responder a questões que aí sejam colocadas; e na sua conta de Twitter, onde de forma rápida e expedita poderá também prestar esclarecimentos e enviar notas e alertas relevantes.

Luís Mira, Secretário-Geral da CAP, afirma: “Entendemos, neste momento especialmente dramático e que convoca todos os Agricultores e a Comunidade Rural no geral, que é de fundamental importância garantir linhas diretas de comunicação e de proximidade com todos os intervenientes que estão no terreno a dar o seu melhor e a assegurar que a atividade agrícola não para, apesar das circunstâncias. Queremos garantir que todas as dificuldades sentidas no terreno são ouvidas, registadas e encaminhadas no sentido de que seja salvaguardado o funcionamento da cadeia de produção e de abastecimento. Da mesma forma, é nossa missão ajudar a comunidade e os Agricultores a terem acesso a informação vital para a sua atividade, nomeadamente sobre os instrumentos e medidas a que podem recorrer neste contexto de graves dificuldades económicas resultantes do surto.”

A linha de atendimento telefónico A Agricultura Não Para – 217 100 000 – funcionará todos os dias úteis, de segunda a sexta-feira, entre as 9h e 17h.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

ULS do Nordeste implementa atendimento não presencial

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1584539849028{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]A ULS do Nordeste vai implementar um entendimento não presencial. Num comunicado publicado na página facebook desta unidade local de saúde refere-se que “atendendo à evolução do contexto epidemiológico da COVID-19 e salvaguardando a proteção de todos os utentes, a Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste está a implementar um conjunto de medidas que privilegiam, sempre que possível, o atendimento não presencial”.

No comunicado adianta-se ainda que “todos os utentes que tenham consulta e/ou exames marcados devem aguardar o contacto do médico ou do enfermeiro de família, que darão as indicações e toda a informação aos utentes no sentido de atender às suas necessidades dentro do atual contexto epidemiológico.

Durante o período excecional em que vigoram as medidas preventivas para mitigação dos efeitos da COVID-19, irão ser realizadas, sempre que possível, consultas por telefone, à exceção daquelas que estão previstas no Plano de Contingência, para as quais os utentes serão contactados para se dirigirem, mediante agendamento, aos Centros de Saúde. E sempre que possível serão realizadas teleconsultas.

Será igualmente privilegiado o contacto telefónico ou por e-mail, quer para receitas, quer para dúvidas dos utentes.

Também na área hospitalar será suspensa toda a atividade assistencial não urgente, desde que não esteja em risco a saúde do doente, nomeadamente a realização de consultas, exames complementares de diagnóstico, tratamentos em Hospital de Dia e cirurgias.

A ULS do Nordeste sensibiliza ainda os utentes para não se deslocarem aos Centros de Saúde, aos Serviços Hospitalares e aos Serviços de Urgência se tiverem sintomas de infeção respiratória (tosse, febre ou dificuldade respiratória), se contactou com um caso confirmado ou provável de infeção COVID-19 ou se viajou para regiões de risco dentro ou fora do País”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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