Exposição “Nove meses de Inverno, Três de Inferno” patente no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620253164870{margin-left: 26px !important;}"]Está patente no Auditório do Museu do Ferro e da Região de Torre de Moncorvo até dia 30 de junho a exposição de fotografia “Nove Meses de Inverno, Três de Inferno” de João Pedro Marnoto.

A exposição constituída por cerca de 30 fotografias e um vídeo foi inaugurada no passado dia 1 de maio, contando com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, Presidente da Fundação Museu do Douro, Fernando Pinto, e o encarregado do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo, Nelson Campos.

No decorrer da inauguração Nelson Campos, explicou que com esta iniciativa “queremos trazer aos nossos visitantes e ao nosso público essa imagem do que é a região e as transformações que ela tem sofrido.” “O título, Nove Meses de Inverno Três de Inferno é um velho provérbio que aqui conhecemos, que remete precisamente não só para a climatologia, mas neste contexto para as diversas fases do ciclo do ano”, adiantou Nelson Campos.

[zoomsounds_player source="http://docs.google.com/uc?export=open&id=1ApM_7bfu_C0th4vEjylRIgoHxzCnpufJ" type="detect" config="sample--skin-wave-with-multisharer-button-and-embed" artistname="Exposição Nove Meses de Inverno e Três de Inferno" songname="Depoimentos de Nelson Campos e Fernando Pinto" enable_likes="off" enable_download_button="off" wrapper_image="9860" wrapper_image_type="zoomsounds-wrapper-bg-center" play_target="footer"][/zoomsounds_player]

Ouvir depoimentos [icon name="volume-up" style="solid" class="" unprefixed_class=""]

Fernando Pinto, Presidente da Fundação Museu do Douro, salientou que “o Museu do Douro tem uma série de exposições itinerantes e que vai partilhando ao longo do ano com todo o território da região, nacionalmente e internacionalmente. Primeiro temos interesse que os próprios durienses entendam a sua realidade, depois o próprio país e depois que seja o mais divulgado possível para atrairmos cada vez mais visitantes, para que a nossa gente e as nossas pessoas tenham mais sustentabilidade, desenvolvendo por esse processo a economia da nossa região.”

Explicou ainda que o autor da exposição, João Marnoto, dividiu-a numa trilogia: território, religião e progresso, procurando trazer através da sua captação de imagem a rudeza que é viver em Trás-os-Montes e Alto douro, quer do ponto de vista da ruralidade, quer do ponto de vista da fé, quer do ponto de vista do progresso lento que a região vai tendo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Programa de Maio no Teatro de Vila Real

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620077838873{margin-left: 26px !important;}"]Em Maio há onze bons motivos para ir ao Teatro de Vila Real [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]. O mês inicia com uma novidade, o cantor e compositor inglês Douglas Dare, que regressa a Portugal para uma pequena digressão e passa pelo palco do Pequeno Auditório já no dia 5. Douglas Dare, autor de canções introspectivas e sedutoras, tem sido convidado para actuar em eventos por artistas como Robert Smith (The Cure) e David Lynch, cineasta.

Na área da música as propostas passam ainda por artistas como Paulo Gonzo, um clássico português que actua no dia 7, a rapper Capicua, num evento promovido pelo projecto Missão Continente (dia 12), o duo Miramar, constituído por Frankie Chavez e Peixe (Ornatos Violeta), no dia 14, e, no final do mês, um dos nomes maiores da nova música portuguesa, o grande Samuel Úria, no dia 28.

No teatro há duas excelentes apostas: a peça “A Idade do Silêncio”, do Teatro do Mar, uma peça de marionetas de tamanho humano com uma emocionante abordagem sobre a terceira idade, e “O Triciclo”, adaptação do encenador e actor Ivo Alexandre de uma das mais emblemáticas peças de Fernando Arrabal.

O cinema conta com o regresso das sessões de curtas-metragens do Shortcutz Vila Real e com os filmes “Sibéria”, de Abel Ferrara, protagonizado por Willem Dafoe, e “Honeyland”, nomeado para os Oscares de Melhor Filme Documentário e Melhor Filme Internacional.

O mês encerra com um espectáculo de dança para o público infantil e familiar, a bonita peça “Pé Ante Pé”, da companhia DançArte, Palmela.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Silvestre Pestana na reabertura do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619808905273{margin-left: 26px !important;}"]No mês que marca a reabertura dos equipamentos culturais, após um período de novo confinamento, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais dá as boas vindas aos visitantes com uma combinação única de luzes, cores e sons, apoiada, sobretudo, em equipamentos eletrónicos.


Assumidamente um artista irreverente e crítico, na exposição “Código Aberto”, Silvestre Pestana recorre à utilização de materiais industriais, como néons ou equipamentos informáticos, para destacar a potencial relação entre o homem e a máquina e entre o real e o virtual, evidenciando, sempre, algumas das preocupações sociais, políticas e tecnológicas do nosso quotidiano.


[vc_gallery interval="3" images="9811,9810,9809,9808,9807" img_size="1200x866"]


O visitante é recebido, assim, por um conjunto de imagens e vídeos, exibido em ecrãs, a que se segue fotografias criativas e pequenas figuras humanas. É numa sala completamente escura, que néons nos remetem para as publicidades de outros tempos.


Já no piso superior, uma estrutura metálica de grandes dimensões dá as boas vindas aos curiosos, que podem passear-se por entre um jogo de luzes e construções.


“Código Aberto”, patente até 20 de junho, reúne trabalhos, como “Sufoco Virtual”, Sociedade Aberta, Bio-Virtual, Águas Vivas ou Neurónios, realizados entre 1982 e 2020, ao longo de distintas fases da vida artística de Silvestre Pestana.


“Pinturas e desenhos – Doações de Graça Morais” ainda pode ser visitado


Até 16 de maio, ainda pode visitar aquela que é a primeira exposição composta, integralmente, por obras doadas pela artista transmontana Graça Morais.


A mostra “Pinturas e desenhos (1993-2018) – Doações de Graça Morais à coleção do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais” é, assim, constituída por 105 trabalhos de pintura e desenhos realizados entre 1993 e 2018, integrando obras de referência, como Maria e Delmina, séries, como As Escolhidas ou A Caça.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Catálogos da Biblioteca Municipal, do Centro de Memória e do Arquivo Municipal de Torre de Moncorvo já estão disponíveis online

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619262382175{margin-left: 26px !important;}"]

O Município de Torre de Moncorvo assinalou o Dia Mundial do Livro com a apresentação pública do catálogo do fundo bibliográfico da Biblioteca Municipal e Centro de Memória e do catálogo do fundo do Arquivo de Torre de Moncorvo.

A plataforma online da Biblioteca Municipal e Centro de Memória permite aos utilizadores, saber quais os livros disponíveis para consulta nestes equipamentos municipais e, através da criação de um registo, solicitar a sua reserva junto dos serviços para consulta ou requisição.

Dispõe ainda de um espaço de divulgação das atividades realizadas. O catálogo do Arquivo possui fundos e coleções e também um espaço destinado à divulgação e leitura dos documentos custodiados pelo Arquivo Municipal de Torre de Moncorvo, que pelo seu conteúdo representam uma importante fonte de informação de natureza administrativa e histórica.

Estas plataformas estão ainda em construção, pelo que serão atualizadas diariamente. O catálogo do fundo da Biblioteca Municipal e Centro de Memória está disponível aqui [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] e o catálogo do fundo do Arquivo está disponível para consulta aqui [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Barbatus”: o livro-novela que é um tributo aos abutres e um grito de alerta para a importância da sua conservação

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619166727905{margin-left: 26px !important;}"]O livro "Barbatus - Um Abutre Quebra-Ossos e os Outros", recém-lançado, é uma novela que tem como protagonista o Barbatus, personagem que faz parte de um trio de quebra-ossos – espécie de abutre europeu com estatuto de ameaça "Regionalmente Extinto" em Portugal – que veio para o território nacional a fim de se estabelecer no Douro Internacional e, assim, contrariar o seu destino. A obra é divulgada publicamente na véspera de se assinalar o Dia Mundial do Livro, 23 de abril.

[caption id="attachment_9741" align="alignleft" width="230"]Isabel Mateus Isabel Mateus[/caption]

Da autoria de Isabel Maria Fidalgo Mateus, esta é a sexta e a mais recente novela da coleção “Dos Bichos", que a autora dedica a espécies autóctones ameaçadas de extinção e da qual fazem parte “Farrusco - Um Cão de Gado Transmontano”, “Sultão - O Burreco Que Veio De Miranda”, “Signatus - O Lobo do Fojo de Guende”, “Santiago - O Lince da Herdade das Romeiras” e “Mariana, O Urso-Pardo Sábio dos Saltimbancos”.

Com prefácio da ONG de ambiente Palombar [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] - Conservação da Natureza e do Património Rural , que desenvolve vários projetos dedicados à conservação dos abutres europeus, esta obra é um tributo aos abutres, um grupo de aves essencial para a natureza e para o equilíbrio dos ecossistemas, e uma imersão nos seus périplos, com apontamentos factuais sobre as espécies do Velho Mundo, inseridos numa narrativa ficcional que chega onde deve chegar: na consciência de cada um de nós, ecoando como um grito de alerta para a importância de os conservar e combater as ameaças que sobre eles pairam.

O livro também tem como personagens centrais o abutre-do-Egito, o abutre-preto, o grifo e ainda o grifo-de-Rüppell, uma espécie de abutre africana que tem sido registada com cada vez maior frequência na Península Ibérica nos últimos anos.

Isabel Mateus escolheu abordar os abutres no volume VI da coleção “Dos Bichos” “acima de tudo, porque são aves ameaçadas. Aliás, o lema desta coleção é debruçar-se sobre espécies autóctones ameaçadas de extinção, e, nalguns casos, já extintas em Portugal, a começar pelo cão de gado transmontano, o burro de Miranda, o lobo-ibérico, o lince-ibérico e o urso-pardo. Mas, mormente, pela função essencial que estas aves necrófagas desempenham no meio natural”, explica a autora.

"Não obstante as medidas de conservação implementadas no terreno e um crescente respeito pela biodiversidade, os abutres continuam a enfrentar grandes desafios e muitos perigos que vêm de trás, tanto devido a causas naturais, como de intervenção humana, sendo o veneno a sua principal causa de morte, em Portugal e no mundo", sublinha Isabel Mateus.

O livro encontra-se à venda nas plataformas Wook [icon name="cart-plus" style="solid" class="" unprefixed_class=""] e Amazon [icon name="cart-plus" style="solid" class="" unprefixed_class=""] Espanha, França e Reino Unido (). Está ainda disponível no Palheiro Ti Grabulha, em Quintas do Corisco (Torre de Moncorvo), "um palheiro com livros" inaugurado em 2018, como refere a autora, um centro literário-cultural de divulgação da sua obra, e da criação de outros autores transmontanos, com destaque para Miguel Torga. É também possível ler gratuitamente um dos capítulos do livro no site oficial da autora [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].

Sobre a autora

Transmontana de nascimento, Isabel Maria Fidalgo Mateus é uma escritora portuguesa radicada no Reino Unido desde 2001. Contando já com uma vasta obra, a autora é mais conhecida por abordar temáticas que incidem sobre a ruralidade e a diáspora. Em 2011, o seu livro de contos da infância rural “O Trigo dos Pardais” foi incluído no Plano Nacional de Leitura (PNL). Depois, em 2018, foi a vez de “Santiago, O Lince da Herdade das Romeiras” integrar a lista de livros recomendados pelo PNL 2017, tendo-se-lhe seguido “Mariana, O Urso-Pardo Sábio dos Saltimbancos” em 2019. Já o livro “A Terra do Chiculate - Relatos da Emigração Portuguesa” teve tradução francesa, em 2015. “Contos do Portugal Rural” existe em inglês e chinês, e “O Trigo dos Pardais” possui uma versão chinesa.

Tendo-se licenciado em Português-Francês Via Ensino na Universidade de Évora, lecionou em Portugal durante dez anos. Posteriormente, obteve o grau de doutora em Literatura Portuguesa pela Universidade de Birmingham, onde ensinou Língua e Literatura. Em seguida, conciliou ainda o ensino do Português na Universidade de Liverpool com a escrita ficcional e a investigação. Na atualidade, dedica-se exclusivamente ao velho sonho da escrita.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Dia Mundial do Livro celebrado em Mirandela com 900 livros suspensos em árvores prontos a serem colhidos

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619029700951{margin-left: 26px !important;}"]A Câmara Municipal de Mirandela assinala o Dia Mundial do Livro através da iniciativa “Livros que nascem em árvores”. No próximo dia 23 de abril, serão suspensos 900 livros em árvores, nas 30 freguesias do concelho, que poderão ser colhidos gratuitamente pelos habitantes. Esta ação simbólica e peculiar pretende reforçar os hábitos de leitura da população mirandelense.

Instituído pela UNESCO em 1995, o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor comemora-se a 23 de abril e tem como objetivo reconhecer a importância e a utilidade dos livros, assim como incentivar hábitos de leitura na população.
Para assinalar a data, ressalvando a importância do livro em período pandémico, a Câmara Municipal de Mirandela apresenta a iniciativa “Livros que nascem em árvores”.

Através de uma parceria com as 30 juntas de freguesias, na próxima sexta-feira (23 de abril) serão suspensos 900 livros (30 por freguesia) em diversas árvores espalhadas por todo o concelho.

Esta atividade surge como uma forma simples e gratuita de acesso à leitura, através de um ato simbólico de “colher” cultura e informação, elementos considerados fundamentais no processo educativo.

Provenientes do espólio da Biblioteca Municipal de Mirandela, as obras literárias disponibilizadas destinam-se a todas as idades e diversos gostos literários.

Na data homóloga do ano de 2020, a autarquia já havia colocado à disposição de quem passou pelos jardins do Mercado Municipal, Parque do Império e zona pedonal da Rua da República, cerca de 150 livros. Nas celebrações do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor de 2021, a iniciativa alarga-se a todo o concelho mirandelense.

Para o executivo municipal, esta forma diferenciada e facilitadora de fazer chegar a cultura e a informação à população, através de livros, traduz-se numa importante ação de promoção do desenvolvimento de hábitos de leitura dos munícipes, sendo que, num contexto social, um livro pode tornar-se uma excelente companhia, não só para os mais idosos, mas também para o público em geral.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Caminhos do Cinema Português abre inscrições para a XXVII edição

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]"Caminhos do Cinema Português" é um festival que ao longo da sua história se tem transformado e adaptado a todas as oscilações da produção cinematográfica e crises culturais e sociais. Na edição transata, realizada em contexto pandémico, o projeto optou por enfrentar de frente todas as adversidades, abrindo as salas de cinema, durante quase dois meses, a um programa cinematográfico vasto, plural e sobretudo revelador da diversidade do Cinema Português e dos seus pontos de contacto com a cinematografia mundial.

Este ano, "Os Caminhos do Cinema Português" querem "continuar a promover a cultura da sala, como o local certo para o usufruto cinematográfico, mas não podemos ignorar o enorme impacto que o online teve na edição transata. Promovendo digitalmente somente ações complementares e de formação de públicos, tivemos mais de 25 000 pessoas interessadas nestes Caminhos do Cinema Português. É assim que anunciamos que procuramos a ferramenta certa para complementar e jamais substituir, a experiência da projeção cinematográfica".

O projeto apresenta uma curadoria que responde à importância de mostrar “cinema português para todos”. "É assim que queremos regressar de 5 a 20 de Novembro, com a XXVII edição, insistindo no contacto estreito, físico e seguro, entre o público e os criadores, possibilitando também a formação de públicos e a possibilidade de ler comparativamente o nosso cinema com as expressões internacionais, mas também do nosso património cinematográfico", afirma fonte da organização.

O reconhecimento do património cinematográfico português implica sempre enaltecer o motor cultural promovido pelos cineclubes. Se foram, como recordou Henrique Espírito Santo, “o grande movimento cultural de massas antes do 25 de Abril”, tal concretizou-se na forma do Novo Cinema e na génese plural de muitos festivais de cinema nacionais. Torna-se assim, igualmente relevante e comemorativo, que os Caminhos, formados pelo cineclubismo, anunciem a abertura de inscrições no espírito do Dia do Cineclube.

"Nesta XXVII edição, continuamos a procurar a participação de todos os criadores com obras de produção ou coprodução portuguesa, de várias metragens e géneros, concluídos após 31 de julho do ano anterior", lê-se na nota de imprensa endereçada à comunicação social.

Segundo esta mesma fonte, a estrutura do festival recebe todos os trabalhos nacionais na “Seleção Caminhos”, com um foco especial, nacional e internacional, para o cinema de escola na “Seleção Ensaios”. As obras de génese ensaística e experimental que contribuam para a evolução da linguagem do cinema têm o seu lugar em “Outros Olhares”. Em três secções competitivas "reafirmamos o nosso compromisso com a promoção do Cinema Português", salientam.

As “Mostras Paralelas” são outros caminhos possíveis de percorrer ao longo do festival, constituindo-se com Filmes do Mundo e, em especial, da Lusofonia, sessões especiais para crianças e seniores, mas também o fantástico e explícito a ser exibido no “Turno da Noite”.

As inscrições estão abertas até 15 de Setembro, com inscrições gratuitas [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] até 31 de Maio para obras nacionais. Saiba mais aqui [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]. Consulte o regulamento [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Regresso aos palcos na região de Trás-os-Montes e Alto Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1618739920781{margin-left: 26px !important;}"]A partir de amanhã, dia 19 de abril, as salas de teatro reabrem ao público. Volta a programação das principais instituições culturais da região como o Teatro de Vila Real e o Teatro Municipal de Bragança.

O regresso da programação ao Teatro de Vila Real está agendado para dia 20, terça-feira, com a exibição do filme ‘Da Eternidade’. Até ao final do mês de abril seguem-se mais quatro propostas, de música, teatro e de novo cinema.

No Teatro de Vila Real “o primeiro espectáculo ao vivo é protagonizado pelos PAUS e promete ser uma forma de exorcizar estes meses de pausa. Segue-se um concerto do Ponto de Guitarra, com o duo Maria Paula Marques e Paulo Peres e música do compositor vila-realense Fernando C. Lapa. Na semana seguinte, é exibido o filme «Linhas Tortas’, de Rita Nunes, e, a fechar o mês, sobe ao palco a peça ‘Little B’, do Visões Úteis, um encontro de três gerações de actores nortenhos, a partir de texto colectivo inspirado na biografia profissional de Mário Moutinho”, informa fonte desta instituição cultural.

Para Bragança o programa cultural regressa ao Teatro Municipal com "Democracy Has Been Detected" no dia 21 de abril, a que se seguirá, no dia 23 de abril ,a apresentação do concerto " Juntos" dos Amor Electro, e no dia 28 a peça de teatro "Je Ne Sais Quoi" de Ángel Frágua .[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Município de Alfândega da Fé vai mapear todo o património concelhio

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617265644215{margin-left: 26px !important;}"]Identificar, dar a conhecer e preservar todo o património material e imaterial do concelho é o principal objetivo do trabalho que a autarquia alfandeguense está a realizar com a construção da Carta Concelhia do Património. Um importante documento que irá conter informação sobre o património imóvel, móvel, natural, humano, documental e cultural, de cariz público ou privado, existente em todo o concelho.

Fontes, igrejas e capelas, casas senhoriais, pombais, moinhos, pisões, lendas, miradouros, sítios de interesse arqueológico, nichos e cruzeiros são alguns dos elementos que vão estar discriminados na Carta Concelhia do Património.

Neste momento, as equipas de técnicos da Divisão de Cultura, Turismo e Desporto já estão no terreno para identificação e levantamento do património existente e vão percorrer todo o concelho nos próximos meses.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Um tempo de música e representação

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="1" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="27" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160" onclick="link_image"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1615759878444{margin-left: 26px !important;}"]Numa das suas obras publicadas, o compositor e maestro Manuel Ivo Cruz (filho) afirma que a ópera surgiu em Florença no Carnaval de 1598, considerando-se que a primeira obra (no moderno conceito do termo) é “La Dafné”, com texto poético de Ottavio Rinuccini e música de Jacopo Peri. Contudo, este género de misturar a música cantada e a representação, apenas chega a Portugal na primeira metade do século XVIII.

D. João V iniciou um processo deliberadamente orientado para a renovação da vida musical portuguesa. Em 1717 criou a Escola de Música do Seminário Patriarcal, que seria o mais importante estabelecimento de ensino musical, até ao liberalismo.

António Teixeira (1707-1774) que foi bolseiro em Roma, com fundos da Patriarcal, regressa a Lisboa e inova a linha do teatro cantado, escrevendo óperas populares em língua portuguesa, então levadas à cena no Teatro do Bairro Alto (também apelidado de Casa dos Bonecos). Com a dramaturgia de António José da Silva (o Judeu), juntos escrevem a ‘ópera-joco-séria’ Guerras de Alecrim e Manjerona, em 1737. Por outro lado, Francisco António de Almeida, outro bolseiro, opta pela ópera menos popular, palaciana, com libreto italiano, e escreve La Spinalba, que estreia dois anos mais tarde no Paço da Ribeira.

João de Freitas Branco cataloga a primeira (e outras que se seguiram) na linha das peças com música; e a obra de Francisco António de Almeida como ópera pura, onde tudo acontecia com música: os recitativos e as árias.

No reinado de D. José, a ópera teve igualmente um grande destaque, o mesmo acontece no reinado seguinte, o de sua filha, D. Maria, inaugurando-se o Teatro do Salitre, em Lisboa, corria o ano de 1782. Em 30 de Junho de 1793, inaugura-se o Teatro de São Carlos. Cinco anos mais tarde, abre ao público o Teatro de São João, no Porto, no dia de aniversário do príncipe regente, 13 de Maio.

O principal movimento lírico português oitocentista estava assegurado nestes dois teatros reais. Em 1867 é inaugurado o Teatro da Trindade e por ele passam óperas, operetas, bailado, música concertante e teatro declamado. Estreavam-se várias composições e assim cresce o gosto cultural.

Durante a primeira metade do século XX, “o banhista de bom-tom” apoderava-se das salas e salões e é neles que se reúne, conversa, ouve música, assiste a sessões de cinema mudo, uma vez que o sonoro apenas surge em 1927.

O empresário, dramaturgo e jornalista António de Sousa Bastos (1844-1911) foi “um importante reformador da revista à portuguesa” e “antecipou-se aos grandes produtores nacionais e internacionais” do espectáculo, afirma a autora da sua biografia, Paula Gomes Magalhães. A investigadora, na nota de abertura do livro, sublinha que o biografado é “um dos nomes que maior participação e influência tiveram na dinâmica teatral”, especialmente nos últimos 25 anos do século XIX, realçando o seu contributo como autor do “Dicionário do Teatro Português”, “Carteira do Artista” e “Recordações do Teatro”, que são hoje obras essenciais para o conhecimento do território teatral nacional.

Na opinião da investigadora, Sousa Bastos “foi inigualável no seu tempo, consolidando a revista como género de eleição e tornando apetecíveis operetas, ‘vaudevilles’ e peças fantásticas”. Foi “precursor das bem oleadas máquinas teatrais que dominariam os palcos lisboetas” e “antecipou-se aos grandes produtores nacionais e estrangeiros, que deixariam marcas como Luís Galhardo, Lino Ferreira, Paul Derval, Jacques Charles, Charles Cochran e Florenz Ziegfeld”.

Sousa Bastos era “avesso à contratação de estrelas”, sendo antes ele que “elevava os seus artistas à mais alta condição dos palcos nacionais”, casos da espanhola Pepa Ruiz ou Palmira Bastos, com quem se casou. Referindo-se à mesma biografia, Paula Gomes Magalhães afirma que a investigação se centrou nos periódicos da época, nos quais é possível identificar e quase experienciar a ambiência de tempos passados. Em meados do século XIX, Paris faz surgir um novo tipo de estabelecimento de diversão nocturno: o cabaret.

[caption id="attachment_9466" align="alignright" width="250"]cabaret Cabaret[/caption]

Elegante, urbano e propício à sociabilidade artística, onde a boémia (estilo muito próprio de vida, claramente não convencional para a época, mas alegre e despreocupado), marcava lugar de destaque. O “Chat Noir” – uma desses retiros, reconhecido como o primeiro cabaret moderno e que se situava em Boulevard Rochechouart, n.º 84 em Montmartre, bairro da cidade de Paris. Este espaço era da propriedade do empresário Rodolphe Salis e foi inaugurado em 18 de Novembro de 1881.

Segundo a historiadora Cecília Vaz, Montmartre vai ampliando o raio de actuação de Hydropathes, clube literário parisiense, fundado pelo jornalista e poeta Émile Goudeau (1849-1906), e que existiu com maior protagonismo entre os anos de 1878 e 1880. Poder-se-á afirmar como um espaço fértil para as correntes artísticas modernistas e de vanguarda.

Para Concetta Condemi, o café-concerto depende quer da regulamentação do preço das bebidas, quer da censura (as canções são submetidas a aprovação), quer ainda da regulamentação dos teatros (trata-se de um espectáculo). O álcool e a possível bebedeira, a canção e a eventual contestação, a presença de mulheres atraentes nos limites da prostituição só podiam atrair os olhares dos polícias.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Academia Portuguesa de Cinema desafia jovens de todo o país

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1615455234220{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1615455218382{margin-left: 2px !important;}"]A Academia Portuguesa de Cinema volta a acolher o EFA Young Audience Award, uma iniciativa da European Film Academy que este ano decorrerá no dia 25 de abril, numa edição totalmente online.


Por toda a Europa, jovens dos 12 aos 14 anos irão integrar o maior júri jovem do mundo, para assistir a três filmes que abordam temáticas relacionadas com a juventude e escolherem o vencedor do Young Audience Award 2021. Os candidatos são “The Crossing” de Johana Helgeland, “Pinocchio” de Matteo Garrone e “Wolfwalkers” de Tomm Moore e Ross Stewart.


Os participantes terão acesso exclusivo aos filmes através de uma plataforma de streaming e participarão em debates onde são encorajados a partilhar as suas opiniões e pontos de vista, para de seguida votarem no seu filme favorito. Para além disso, terão ainda a oportunidade de falar com os realizadores e alguns dos atores dos filmes nomeados. No final da cerimónia, que acontecerá em direto de Frankfurt, na Alemanha, será anunciado o grande vencedor do prémio EFA YAA 2021.


As inscrições são gratuitas e encontram-se abertas até dia 8 de abril, através do preenchimento do formulário de inscrição [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].



Sobre o EFA Young Audience Award
O Young Audience Award é uma iniciativa da Academia Europeia de Cinema que tem como um dos principais objetivos colocar em contacto o público jovem com o cinema através de temáticas que lhes são próximas. Usando uma linguagem diferente, e dando-lhes a conhecer também um outro tipo de cinema, neste caso, de autores europeus, a iniciativa pretende despertar o interesse dos jovens enquanto espetadores de cinema, bem como o seu sentido crítico e estético.Já na sua décima edição, o EFA Young Audience Award representa uma verdadeira experiência cinéfila, democrática e europeia, marcando presença em 38 países.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Esculturas de três escritores para o Parque Verde de Torre de Moncorvo têm a assinatura de Helder de Carvalho

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1615230969404{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1615231804866{margin-left: 26px !important;}"]

O escultor Helder de Carvalho apresentou na semana passada o projeto de escultura que está a desenvolver para ser implementado no Parque Verde Eng. Aires Ferreira, em Torre de Moncorvo. O projeto complementa esculturas de três grandes escritores, nomeadamente Miguel Torga, José Saramago e Jorge Luís Borges.

Torga escreveu de uma forma sublime a caçada na Serra do Reboredo, Saramago escreveu como ninguém as amendoeiras em flor, e Jorge Luís Borges pensou sempre na sua descendência e nos seus ascendentes, nunca negando que era descendente de Torre de Moncorvo”, explicou o presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, justificando a ideia do projeto.

[zoomsounds_player source="http://docs.google.com/uc?export=open&id=1Y4AYegGhnj368LIaZD4NsUXJQhuoWgJO" type="detect" config="sample--skin-wave-with-multisharer-button-and-embed" artistname="Depoimentos de Nuno Gonçalves e Helder de Carvalho" songname="Esculturas do Parque Verde" wrapper_image="9402" wrapper_image_type="zoomsounds-wrapper-bg-center" play_target="footer"][/zoomsounds_player]

 

Hélder de Carvalho referiu que o projeto surgiu da vontade deste executivo em ver representados no concelho “as figuras de três grandes escritores, sendo que me foi disponibilizado um determinado espaço no parque verde e eu apresentei de facto uma proposta que me parece suficientemente arrojada, madura e capaz de transmitir a mensagem que é divulgar junto dos naturais de Torre de Moncorvo três personagens que de algum modo estão ligadas aqui ao concelho”.

Nuno Gonçalves explicou ainda que “este é um projeto que estava previsto desde que foi pensado o Parque Verde Eng. Aires Ferreira e que visa também prosseguir uma estratégia de turismo e de cultura para o espaço onde é pensado. É também o culminar de todo um trabalho desenvolvido ao longo dos anos e no qual podemos contar com um escultor de excelência, que é Hélder de Carvalho", concluiu.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mais de 1 milhão de euros de investimentos no Museu da Terra de Miranda e na Igreja de Moncorvo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1614099396444{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1614099382785{margin-left: 25px !important;}"]A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) acaba de ver aprovadas sete novas candidaturas apresentadas ao Aviso Património Cultural-Infraestrutural do Programa Operacional Norte 2020. Dois dos monumentos contemplados são o Museu da Terra de Miranda e a Igreja de Moncorvo, que no tal terão um investimento superior a 1 milhão de euros.

Tendo como prioridade de investimento, a conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do Património Natural e Cultural, as candidaturas agora aprovadas, com prazo de execução de dois anos, têm uma estratégia delineada pela Direção Regional de Cultura do Norte, que “visa a descentralização do investimento, alargando as suas ações a todo o território, num plano de trabalho em rede que contempla, igualmente, o apoio a candidaturas apresentadas por outras entidades e que mereceram, igualmente, aprovação”, lê-se numa nota de imprensa distribuída por aquela instituição.

Visando a salvaguarda e proteção do património, mas também a sua dinamização, divulgação e consequente fruição por parte do público, as candidaturas apresentadas aos fundos comunitários revestem-se de um caráter transversal, dando continuidade ao trabalho que tem vindo a ser realizado ao longo dos últimos anos, num claro esforço de criação de sinergias alargadas a todo o território, com evidentes repercussões ao nível das economias locais”, salientam.

No distrito de Bragança foram duas as estruturas contempladas com investimentos que superam 1 milhão de euros. No Museu da Terra de Miranda o Investimento total será de 819.590,00 €. Perto de completar quatro décadas de existência, o Museu da Terra de Miranda é um espaço cultural de referência na região. Sendo, Miranda do Douro uma cidade localizada em território de baixa densidade demográfica, reúne condições ímpares para a atratividade turística. “O Museu da Terra de Miranda terá, ao longo dos próximos dois anos, uma significativa intervenção no seu edifício, bem como no seu discurso expositivo, pretendendo-se criar uma museografia mais contemporânea, mais interativa, mais atrativa. Será a partir desta reformulação do seu discurso, embora não perdendo de vista o seu objetivo de difusão da cultura antropológica local, que o Museu da Terra de Miranda se pretende afirmar como uma âncora de atratividade de e para o território”.

Também Igreja Matriz de Torre de Moncorvo encaixará um investimento total de 204.900,31 €. A igreja matriz de Torre de Moncorvo é um legado arquitetónico e artístico notável de grande valor patrimonial que integra no seu interior um valioso espólio. “O imóvel apresenta problemas de conservação bastante generalizados, com grande incidência na degradação do granito, mas consideram-se especialmente preocupantes as manifestações presentes nos portais uma vez que colocam em risco a sua expressão decorativa, bem como a própria funcionalidade dos vãos. A presente candidatura prevê efetuar uma intervenção de reabilitação, restauro e consolidação do edificado; realizar os trabalhos de conservação e restauro do espólio artístico integrado; melhorar as condições de acessibilidade e visita. Pretende-se assim que a intervenção na Igreja de Torre de Moncorvo, para além de se constituir como uma ação de salvaguarda efetiva do imóvel, melhore e reforce o interesse turístico da região conduzindo-a para ser cada vez mais um polo de atração e formação de públicos variados”, descreve-se na nota de imprensa da DRCN.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Revista Memória Rural foi integrada nos Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1614003298247{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1614003273655{margin-left: 25px !important;}"]

ARevista Memória Rural (RMR) passou a integrar os Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP).

RMR é disponibilizada digitalmente a partir de um software orientado à difusão da informação científica (OJS), e como tal foi possível a sua integração no sistema nacional de ciência através do Portal RCAAP , um portal de pesquisa nacional de informação científica em acesso aberto.

Após uma avaliação e posterior validação técnica, a Revista Memória Rural foi incluída no diretório do sistema comum de partilha de conteúdos, juntando-se assim às já 152 revistas científicas agregadas neste projeto nacional de difusão da produção científica.

O portal RCAAP tem como objectivo a recolha, agregação e indexação dos conteúdos científicos em acesso aberto (ou acesso livre) existentes nos repositórios institucionais das entidades nacionais de ensino superior, e outras organizações de I&D.

O RCAAP constitui-se como um ponto único de pesquisa, descoberta, localização e acesso a milhares de documentos de carácter científico e académico, nomeadamente artigos de revistas científicas, comunicações a conferências, teses e dissertações, distribuídos por inúmeros repositórios portugueses. A lista dos repositórios agregados no portal pode ser consultada no seu Diretório.

O projeto RCAAP é uma iniciativa da UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP concretizada pela FCCN – Fundação para a Computação Científica Nacional, disponibilizando mais um serviço avançado sobre a rede nacional de investigação e ensino, a Rede Ciência, tecnologia e Sociedade, RCTS, gerida pela FCCN. O projeto é financiado pelo POS_C – Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e pela UMIC”.

A integração da Revista Memória Rural nesta plataforma vai permitir uma mais fácil disseminação dos trabalhos aqui publicados, avançando desse modo para outros níveis de partilha como, por exemplo, o portal B-On, Google Scholar, OpenAIRE ou Ciência Vitae, entre outros.

A RMR passou também a integrar o repositório Europeu de “Open Science”, com localização no Zenodo,repositório da infraestrutura OpenAIRE, onde  começaram a ser depositados os artigos produzidos no âmbito desta publicação.

A RMR tem uma periodicidade anual, tendo como principais objetivos temáticos o Património Material/Imaterial e a Memória Histórica da região de Trás-os-Montes e Alto Douro. É num contexto genérico de valorização do Património Cultural que a Revista Memória Rural assume o propósito de fortalecer o processo de comunicação e de difusão do conhecimento associado à investigação desenvolvida sob a égide do projeto museológico do Museu da Memória Rural.

O Museu da Memória Rural (MMR) é uma unidade municipal de investigação e estudo da Cultura e do Património local/regional. O MMR (www.museudamemoriarural.pt) encontra-se disseminado pelo território concelhio de Carrazeda de Ansiães, a partir de um edifício sede e de pequenos núcleos temáticos que fazem abordagens interpretativas e museográficas ao património rural detentor de interesse cultural e histórico, nas vertentes material e imaterial.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Concatedral de Miranda do Douro tem espólio móvel a ser restaurado

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1612287783777{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]

A Direção Regional de Cultura do Norte tem vindo a proceder ao restauro de várias peças do património móvel da Concatedral de Miranda do Douro, numa iniciativa realizada com a colaboração da Fábrica da Igreja Paroquial de Miranda do Douro.


O exemplo mais recente desta parceria é o restauro, efetuado pelo Atelier de José Mendes, da pintura a óleo sobre tela «Arrependimento de São Pedro», atualmente em exposição no recém-inaugurado Núcleo Expositivo da Concatedral de Miranda do Douro.


Datada da segunda metade do Século XVIII, a pintura representa o Apóstolo São Pedro no momento do seu arrependimento após ter negado o seu mestre, Jesus Cristo. Sobre um fundo que evoca um grotto encontra-se, a meio corpo, a figura do santo, com um semblante constrangido e de profundo pesar, com a cabeça inclinada para a sua direita e lançando uma mirada aos céus. Tem o rosto macilento, barbas brancas desgrenhadas, com acentuada calvície e tem as mãos postas em jeito de lamentação e pedido de perdão. Junto a si divisa-se um par de chaves, atributos particulares deste santo, simbolizando as chaves das portas do Céu.


No Núcleo Expositivo da Concatedral de Miranda do Douro – aberto ao público em dezembro passado -  encontra-se, também, o conjunto pictórico “Calendário da Sé”, igualmente restaurado ao abrigo da parceria estabelecida com a Fábrica da Igreja Paroquial de Miranda do Douro. Os Retratos dos Meses da Concatedral de Miranda do Douro, conjunto de doze quadrinhos vulgarmente chamado “Calendário da Sé”, constituem exemplo raríssimo de uma iconografia praticamente ausente no património artístico nacional. Foram pintados em Antuérpia, cerca de 1580, na oficina do mestre pintor Pieter Balten (1527-1584), artista muito considerado, amigo e parceiro do célebre Pieter Brueghel, o Velho (1525-1569).


Em processo de restauro encontram-se agora o óleo sobre madeira, tríptico portátil «Visitação», e um pergaminho que se encontra no interior do referido tríptico; bem como o óleo sobre madeira e respetiva moldura «Assunção da Virgem». Futuramente, no âmbito da referida parceria, está previsto o restauro de mais 22 obras do espólio da Concatedral de Miranda do Douro.


[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Museus e monumentos do Norte com número de visitantes mais baixo da última década

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1609943822134{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1609943809122{margin-left: 26px !important;}"]A crise pandémica atingiu todos os setores da organização social, económica e cultural neste último ano de 2020. As consequências arrasadoras que a crise sanitária teve no setor da cultura são já sobejamente conhecidas, mas no que diz respeito aos públicos que visitavam os museus e monumentos no norte do país afetos à Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), os resultados foram recentemente divulgados.

Segundo uma Nota de Imprensa da DRCN, no ano de 2020 o conjunto dos museus e monumentos afetos a esta entidade totalizou 665.993 visitantes, o que representa uma descida de 71% em comparação com o ano anterior, altura em que se registou um recorde de afluência.

Trata-se do número de entradas mais baixo da última década, justificado pela situação pandémica provocada pelo COVID-19 e que, de resto, obrigou ao encerramento dos museus e monumentos entre 15 de março e 18 maio. Esta diminuição de afluência aos museus e monumentos tutelados pela Direção Regional de Cultura do Norte contraria a tendência de crescimento verificada nos últimos anos”, explica-se na nota de imprensa.

Em 2019 o conjunto dos museus e monumentos sob gestão da DRCN atingiu um recorde absoluto no número de visitantes, com um total de 2.232.154 entradas, o que representou uma subida de 22,9% em comparação com o ano anterior. De 2010 a 2019, o número de visitantes subiu 188%.

Em 2020, dos sete museus geridos pela Direção Regional de Cultura do Norte (Museu de Lamego, Museu dos Biscainhos e Museu D. Diogo de Sousa (Braga), Paço dos Duques e Museu de Alberto Sampaio (Guimarães), Museu da Terra de Miranda (Miranda do Douro) e Museu do Abade de Baçal (Bragança), continua a destacar-se o Paço dos Duques com 135.412 visitantes, registando, no entanto, uma variação negativa de 70,7% em relação ao período homólogo.

thumbnail_image002 (1)António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte, mostra-se "apreensivo com a diminuição do número de visitantes, mas refere que, atendendo à situação provocada pela pandemia Covid-19, era já expectável esta redução de afluência”.

O responsável destaca “a resiliência de todos os trabalhadores afetos a estas estruturas”, assim como assinala como positivo o facto de “sobretudo os museus, terem tido a capacidade de se reinventarem, em particular durante o período de confinamento, rapidamente adaptando os seus conteúdos ao universo digital para assim manterem o contacto com os seus visitantes". “Criar uma relação equilibrada entre as novas exigências e o espírito das visitas aos museus é o grande desafio para o futuro”, salienta o Diretor Regional de Cultura do Norte.

António Ponte sublinha ainda “um dos grandes objetivos do Plano Estratégico da Cultura relativo à captação de novos públicos para a cultura e ao potenciar do valor acrescido do património, como uma realidade que necessita de ser alavancada na diversificação, intensificação e aproximação das experiências dos públicos nos equipamentos culturais, na promoção da leitura e de uma oferta editorial diversificada, e ainda na consolidação de uma visão para o papel estratégico e integrador que o património cultural pode desempenhar na promoção do desenvolvimento territorial”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Teatro de Vila Real apresentou programa para o primeiro trimestre de 2021

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1609805746617{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1609805732695{margin-left: 26px !important;}"]O Teatro de Vila Real (TVR), instituição de relevo cultural da cidade de Vila Real e da região de Trás-os-Montes e Alto Douro apresentou já o seu programa para o primeiro trimestre de 2021 [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""]. A instituição vai manter a “sua missão de assegurar à comunidade que serve, com particular relevo nas actuais circunstâncias de pandemia, propostas e estímulos para uma vivência cultural de qualidade e ecléctica”, referem numa nota.

Apesar das condicionantes que resultam da atual conjuntura pandémica, o TVR vai manter uma programação regular e o seu “apoio à criação artística, alimentando assim uma relação simbiótica entre partes que se complementam, o público e os criadores”. Haverá uma reestruturação de calendários e ciclos de programação, sendo, contudo, de realçar a interrupção dos festivais FAN e Boreal.

Mas a música, o teatro e o cinema estarão sempre presentes ao longo destes três primeiros meses do ano [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""], com destaques para “momentos importantes de música clássica distribuídos ao longo do trimestre, assegurados pela Musicamera com a Sinfonietta de Braga, a Camerata Atlântica e o Quarteto de Cordas de Matosinhos” e nas “datas do Boreal realizam-se dois concertos que marcarão certamente esse fim-de-semana, com Paus e Miramar (Franckie Chavez e Peixe)”.

Samuel Úria, Paulo Gonzo, Janeiro (com Ana Moura como convidada) e Capicua são outros grandes nomes da música moderna portuguesa que passarão pelos palcos do TVR ao longo deste primeiro trimestre de um ano que chegou com mais esperança do que nunca.

Na dança e no teatro o destaque vai para espectáculos de companhias como Teatro do Mar, ESTE, Marionetas do Porto, Danç’arte, Visões Úteis e Ninguém (que assinala o Dia Mundial do Teatro com a peça ‘O Triciclo’, de Fernando Arrabal).

O Teatro da Rainha associa-se à produtora blablaLab intergalactic para revisitar uma peça de Alvaro Garcia de Zúñiga, e José Pedro Gomes contracena com Ana Bola em ‘Casal da Treta’, sequela de um clássico do teatro português, ‘Conversa da Treta’. A Companhia Paulo Ribeiro, sob direcção de São Castro e António M Cabrita, juntou-se ao Quarteto de Cordas de Matosinhos para coreografar os últimos quartetos de cordas de Beethoven”, refere fonte do TVR.

Quanto ao cinema haverá 10 sessões ao longo deste trimestre “de uma cinematografia diversificada e internacional”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Apresentação oficial do terceiro número da Revista Memória Rural

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1609588530651{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1609778714183{margin-left: 26px !important;}"]Foi oficialmente apresentada no dia 30 de dezembro, pelo Presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, João Gonçalves, o terceiro número da Revista Memória Rural, órgão de comunicação do Museu da Memória Rural que integra um projeto de musealização que se encontra polarizado pelo território concelhio a partir de pequenos núcleos temáticos que fazem abordagens interpretativas e museográficas sobre o património rural e imaterial.

A Revista Memória Rural é distribuída de forma impressa e digital [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] [icon name="file-pdf-o" class="" unprefixed_class=""], tem uma periodicidade anual e aborda como principais temáticas o Património Imaterial e a Memória Histórica da região de Trás-os-Montes e Alto Douro. É num contexto genérico de valorização do Património Cultural e da identidade local e regional que esta publicação se assume com o intuito de fortalecer o processo de comunicação do projeto museológico do Museu da Memória Rural, tentando dar-lhe visibilidade e dinâmica regional e nacional.

[caption id="attachment_8974" align="alignleft" width="220"]capa revista memória rural 2020 Capa da Revista Memória Rural, ano 2020, número 3[/caption]

Num ano atípico e histórico, como realmente foi o ano de 2020, a Revista Memória Rural cumpriu com a sua assiduidade, e até atingiu um recorde de participações e de artigos, refere uma nota de imprensa do município. "Um volume com 377 páginas que neste ano de 2020 se debruça sobre aspetos relativos à cultura duriense e transmontana, incluindo as questões culturais transfronteiriças, contando neste número com a participação de alguns investigadores espanhóis, numa tentativa partilhada de estudar e entender o território e os processos históricos e culturais de forma comum".

Nos dois números anteriores foi feita uma apresentação mais formal, com convidados de honra e com a presença dos autores, mas devido à conjuntura sanitária que atravessamos, este ano o município de Carrazeda de Ansiães optou pela apresentação da Revista Memória Rural "de forma mais simples, simbólica, resumida" através da distribuição de um vídeo pelas plataformas das redes sociais.

O volume referente ao ano de 2020 integra os seguintes artigos:

  • Nota de abertura do Presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães
    João Manuel Gonçalves



  • Memórias do trabalho no Douro antigo a partir de narrativas literárias e
    fotográficas
    António Luis Pereira



  • Vergar pelo fogo, a arte da tanoaria no concelho de Carrazeda de Ansiães
    Isabel Alexandra Lopes



  • Entre muros e cortiços no território de Carrazeda de Ansiães
    Rodolfo Manaia | Nelson Tito



  • À cata das moedas perdidas. As Feiras de Carrazeda de Ansiães, património cultural imaterial
    Maria Otília Pereira Lage | Helder de Carvalho



  • Os Zíngaros de Carrazeda de Ansiães
    Cristiano Júlio Moreira de Sousa



  • O sagrado no imaginário do povo. Festa de Nª Srª da Assunção, Vilarinho da Castanheira
    Susana Maria Vasconcelos Mesquita



  • Mudanças sociodemográficas em Carrazeda de Ansiães: desafios e oportunidades
    Luís Carlos Almeida Ferreira



  • Expressões culturais de Santa Eugénia. Orações, Crenças e Mezinhas
    Laura Maria Santos Figueira | António Alves Martinho



  • Comportamento e instrução do clero secular no concelho de Alijó em finais do século XVIII
    Joaquim Grácio



  • Os azulejos do Pinhão. Um Douro a azul e branco
    Sofia Lage



  • Na cura dos males do corpo e da alma - Registos nas aldeias de Carviçais e Mós, Torre de Moncorvo
    Arnaldo Duarte da Silva



  • Vivam os apurados
    Carlos Seixas



  • José Augusto Gouveia. O maçorano Comendador da Ordem da Liberdade
    Carlos d’Abreu | António Melenas Gouveia



  • Fontes escritas, memória oral, imagens e documentação etno-arqueológica para o estudo da barca de passagem de Silhades
    Lois Ladra | Patrícia Costa



  • Gigante invisível: uma pesqueira, entre quintas, no leito do rio Sabor
    Mauro Correia



  • O património jacobeu em Torre de Moncorvo: usos e interpretações
    Pedro Ricardo Coelho de Azevedo



  • Marcas patrimoniais e culturais do território de S. João da Pesqueira
    Artur Oliveira



  • Tierras de frontera: conflicto y violencia en la ribera del Manzanas en los siglos XV al XVII
    José Ignacio Martín Benito



  • La apropiación simbólica de los espacios agrarios a partir de tres tipos de cruceros rayanos
    Pedro Javier Cruz Sánchez



  • Os contos de padres da tradição oral mirandesa: Linguagem, personagens e imaginário
    António Bárbolo Alves



  • Entre o mistério e o teatro popular: A festa de Santo Estevão, dos rapazes e dos Caretos em Torre de Dona Chama
    Patrícia Cordeiro



  • Os Caretos-Rapazes, o Entrudo-Carnaval, e as Kalendae Januariae
    José Manuel González-Matellán



  • A Rede de Museus do Douro


[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

«Contos e Lendas Transmontanos» vão ser distribuídos às crianças

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1608027256222{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608027330100{margin-left: 26px !important;}"]Os “Contos e Lendas Transmontanos” recolhidos em Bragança e Vinhais vão ser distribuídos às crianças dos dois concelhos que participaram na iniciativa para resgatar e registar memórias da tradição oral.


A edição, em dois volumes, de "Contos e Lendas Transmontanos" será o culminar de um projeto iniciado em 2017 e que consistiu na recolha exaustiva de contos e lendas dos concelhos de Bragança e Vinhais.


Alex Rodrigues apresentou candidatura à primeira edição do Orçamento Participativo Portugal (OPP 2017), sendo este um dos projetos vencedores na área da cultura, implementado pela Direção Regional de Cultura do Norte.


A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) realizou a primeira parte do projeto, a qual resultou no resgate e catalogação de 99 narrações da tradição oral e suas variantes dos concelhos de Bragança e Vinhais.


Este trabalho foi desenvolvido, no âmbito de um protocolo com a Direção Regional de Cultura do Norte, tendo sido implementado nas comunidades escolares dos dois municípios com a colaboração da Academia Ibérica da Máscara, entidade igualmente parceira do projeto.


Os concelhos de Bragança e Vinhais, selecionados para o projeto, são considerados entre os mais ricos do país em património cultural imaterial vivo, assinalando-se a existência de um grande número de narradores ativos, o que permitiu, igualmente, incorporar no projeto 39 vídeos com os “contadores de histórias” a transmitirem de viva voz os seus contos e lendas, tal como os ouviram aos antepassados.


A Academia Ibérica da Máscara selecionou um conto ou lenda por freguesia para a edição dos dois volumes de “Contos e Lendas Transmontanos”. As crianças do 1º e 2º ciclos do ensino básico das escolas de Bragança e Vinhais interpretaram graficamente os contos escolhidos, trabalhos que serviram de mote às ilustrações que integram as publicações.


Prefaciada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a edição foi coordenada pela LeYa.
A distribuição ocorrerá esta semana:



  • 15 de Dezembro 2020 - 10h30 - Escola Básica de Vinhais (AE D. Afonso III)

  • 16 de Dezembro 2020 - 10h30 - CE St. Maria (AE Miguel Torga)

  •  16 de Dezembro 2020 - 14h30 - Escola EB1, 2 e 3 Augusto Moreno (AE Abade Baçal)

  • 16 de Dezembro 2020 - 16h30 - CE da Sé (AE Emídio Garcia)


[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Filadorra sem apoio financeiro do Ministério da Cultura

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1606927266779{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1606927240467{margin-left: 26px !important;}"]

O Grupo de Teatro Transmontano Filandorra voltou a ver um dos seus mais recentes projetos sem apoios financeiros da DGartes/Ministério da Cultura e por isso o grupo, numa ação pública de protesto, vai “entronizar a ministra da cultura, Graça Fonseca, como a 'ti miséria'” da cultura em Portugal”, refere uma nota de imprensa da companhia de teatro que se considera descriminada por atuar no interior do país.

No âmbito do Concurso ao Programa de Apoio a Projectos – Criação e Edição da DGartes/Ministério da Cultura, ao qual a Filandora candidatou o projecto “Diabos, Diabritos num saco de Mafarricos/Contos da Tradição Oral Transmontana”, a Filandora tomou conhecimento, na passada sexta-feira, que este seu projeto cultural, apesar de elegível não vai obter financiamento do Ministério da Cultura.

Segundo David Carvalho, Diretor artístico da companhia, “a história repete-se, com a agravante que neste concurso o financiamento para projectos de Criação – Teatro para o Patamar dos 40 mil euros foi todo para a Área Metropolitana de Lisboa, com cinco candidaturas financiadas. Onde está a equidade do desenvolvimento cultural do País?”, interroga-se David Carvalho, sublinhando “que em toda a Região Norte houve quatro candidaturas elegíveis neste patamar com zero de financiamento. Na ausência de Audiência de Interessados, o que é atentatório da liberdade e da democracia, iremos pelos instrumentos disponíveis da DGartes, solicitar o acesso às candidaturas em concurso de forma a agirmos em defesa legítima do nosso projeto, e se necessário junto dos tribunais. Face à situação de esquecimento e desrespeito pela cultura na Região de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Filandorra vai de imediato contactar todos os grupos parlamentares da Assembleia da República bem como a intervenção da Secretaria de Estado da Valorização do Interior, com sede na região (Bragança), do Senhor Primeiro Ministro e de Sua Excelência o Presidente da República”, afirmou o diteror artístico da Filandorra.

O projeto que a Filandorra candidatou tem por base a obra de Alexandre Parafita, e pretende dar a conhecer o universo da tradição oral com os seus contos, lendas e mitos recolhidos pelo etnógrafo junto dos guardiões da memória, alguns já desaparecidos. Com esta criação, a companhia vai visitar bibliotecas, auditórios, espaços ao ar livre, e a manter-se a situação pandémica, esta criação será concretizada a partir da realização de um vídeo a partilhar nas plataformas sociais, direcionando-o para o público infanto-juvenil e de forma muito especial ao público idoso em interação direta com lares de idosos, centros de dia, etc.

A nossa candidatura envolve 19 municípios de cinco distritos de toda a Região Norte (Porto, Vila Real, Guarda, Viseu, Bragança), a maior Rede Protocolada do país, que apoiam financeiramente o projeto em mais de 50%, sendo que à DGartes apenas foi solicitado 44,20%. Acresce que o projeto candidatado também tem a parceria sem impacto orçamental das duas maiores instituições de ensino superior da região de Trás-os-Montes, nomeadamente UTAD e IPB” afirma David Carvalho.

Está mais que provado e fizemo-lo sentir junto da Senhora Ministra da Cultura e do Senhor Director Geral das Artes em reunião havida a 15 de janeiro do corrente ano no Palácio Nacional da Ajuda, que este modelo de apoio às artes por concurso está falido. Os resultados finais dos sucessivos concursos só têm produzido injustiças, desigualdades e em alguns aspetos particulares são passíveis de impugnação judicial. Sempre defendemos que não se pode deixar que ‘meia dúzia de pessoas’ em Lisboa tenham informação suficiente e relevante para avaliar e decidir sobre o trabalho sustentado de dezenas de anos de estruturas teatrais de carácter profissional, com quadros de pessoal efetivo entre atores e técnicos, e com enraizamento territorial assumido que ultrapassa a análise sumária de ’umas tantas linhas escritas encaixotadas em parâmetros difusos e inconsequentes’”, afirma o responsável pela companhia de teatro com sede em Vila Real e que percorre toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro em projetos de itinerância teatral.

David Carvalho defende ainda que “o apoio a estruturas com a dimensão da Filandorra, como outras que igualmente desenvolvem trabalho regular nas várias regiões do país, deve ser encaminhado para Contratos-Programa que envolvam os candidatos e estruturas descentralizadas do Governo como as CCDR’s, Direcções Regionais da Cultura, Autarquias e naturalmente as Instituições de Ensino Superior e Agrupamentos Escolares”.

Num extenso comunicado à comunicação social, o responsável pela Filandorra critica o processo centralizador no apoio às artes em Portugal, lamentando que ao “arrepio do esforço de descentralização por parte do actual Governo, o Ministério da Cultura continua em contraciclo. Apesar das promessas intermitentes e tardias da Senhora Ministra da Cultura, Graça Fonseca, para nós e para muitos profissionais da área da cultura, é a Ministra da DesGraça, da Fome e da Seca, e a quem, em tributo às migalhas que nos atribuiu em novembro passado, onze meses depois, de 25% da anterior candidatura, que foram encaminhadas para encargos com a Segurança Social, Finanças, e proporcionalidade do lay-off dos trabalhadores, situação em que nos encontramos, vamos entroniza-la em cerimónia pública como a 'Ti Miséria' da Cultura em Portugal, personagem principal do conto tradicional português perpetuado por Adolfo Coelho, no próximo dia 11 de Dezembro, Dia Internacional da Montanha, data prevista na candidatura para a Estreia do projecto em Vinhais em Pleno Parque Natural de Montesinho”, anunciou David Carvalho.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

www.CodeNirvana.in

© Autorizada a utilização de conteúdos para pesquisa histórica Arquivo Velho do Noticias do Nordeste | TemaNN