CIMDOURO repudia veementemente o Plano de Recuperação e Resiliência

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1614189095329{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1614189080542{margin-left: 26px !important;}"]Os 19 presidentes da CIMDOURO estiveram reunidos esta manhã, por vídeo conferência, onde por unanimidade, contestaram o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Os autarcas entendem que neste documento não foram levadas em linha de conta as necessidades, planos estratégicos e de desenvolvimento da CIM Douro, conhecidos do Governo, condenando as aspirações das mais de 200 mil pessoas desta região e de todo o Interior de Portugal, informa uma nota de imprensa da CIMDOURO.

"Depois de a CIM Douro ter apresentado ao Governo, em 2017, o seu Plano Estratégico para a década de 2020/2030, e de ter manifestado junto da Assembleia da República e da União Europeia as prioridades de investimento (Linha do Douro; IC 26; e Douro Inland Waterway) para que o Douro pudesse retomar um processo de crescimento económico sustentável e convergisse com o País e com a Europa, o PRR agora conhecido é uma fraude e uma ilusão, concentrando os investimentos concretos e de futuro no Litoral e esquecendo as grandes prioridades para que o Douro pudesse recuperar décadas de esquecimento e desinvestimento a que foi votado", dizem os autarcas durienses numa nota de imprensa endereçada à comunicação social.

Para os autarcas é inaceitável que o Governo falte à verdade quando afirma que o PRR é uma “visão estratégica de Portugal objeto de um amplo processo de auscultação pública da sociedade portuguesa, tendo merecido um vasto consenso no que respeita à generalidade das prioridades elencadas”. A verdadeira auscultação dos autarcas do País, e, neste caso em particular da CIMDOURO, não existiu.

"As regiões do interior foram totalmente esquecidas neste plano estratégico para o País e o PRR é uma inimaginável ação de manipulação onde o Governo não disfarça a sua perigosa tendência centralizadora", afirma-se no comunicado de imprensa da CIMDOURO

Segundo os autarcas, a dívida que o Primeiro-ministro disse publicamente ter para com o Interior de Portugal não é saldada com este PRR. Pelo contrário, é agravada, pois esta era a última oportunidade de que dispunha para inverter o ciclo demográfico negativo que vivemos, o isolamento que nos impede de crescer e ser competitivos, e para implementarmos investimentos essenciais ao nosso presente e ao futuro de quem aqui vive, trabalha e cria empresas.

A CIM do DOURO integra os concelhos de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Murça, Peso da Régua, Moimenta da Beira, Penedono, S. João da Pesqueira, Sernancelhe, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

CIMDOURO decide pelo encerramento das feiras nos 19 municípios

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1610702216692{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1610702203400{margin-left: 26px !important;}"]Depois da aprovação do novo estado de emergência, que tem inicio ao final do dia desta quinta feira, a Comunidade Intermunicipal do Douro (CIMDOURO) decidiu encerrar as feiras que decorrem em todos os concelhos da sua área geográfica, mantendo apenas em funcionamento os mercados de venda de produtos alimentares.

A decisão foi tomada ontem, durante uma reunião extraordinária do Conselho Intermunicipal do Douro, realizada por videoconferência e que teve como temática a análise das medidas do Governo para o novo período de confinamento.

Trata-se de uma decisão votada pelos 19 municípios integrantes e que pretende evitar a exposição das pessoas às situações de risco, durante este novo período de confinamento.

A realização das feiras está suspensa até dia 30 de janeiro, data apontada pelo governo para o final desta nova situação de emergência.

A CIMDOURO garante que os municípios vão trabalhar, ainda mais, e em conjunto, para fazer face ao surto na região.

A CIMDOURO integra os concelhos de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Coa e Vila Real, distribuídos por uma área geográfica de mais de 4 000 km2, onde residem cerca de 200 000 habitantes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

eBUPi promoveu sessão de apresentação para a CIMDOURO

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1610390226440{border-bottom-width: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1610390212313{margin-left: 26px !important;}"]Decorreu na passada sexta-feira, uma sessão de apresentação aos municípios da CIMDOURO do Balcão Único do Prédio (eBUPi), no âmbito da expansão do sistema de informação cadastral simplificado a todo o território nacional.

Durante a sessão, que contou com a presença de Anabela Pedroso, Secretária de Estado da Justiça, e de João Paulo Catarino, Secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, a Estrutura de Missão apresentou o processo de expansão do projeto, assim como a sua operacionalização, e o calendário de atividades para os próximos meses.

O eBupi [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] é uma plataforma eletrónica que serve de base ao cadastro georreferenciado, permitindo identificar e mapear as parcelas, servindo ainda de ponto único de contacto entre os proprietários dos terrenos rústicos e os vários serviços públicos (Fisco, Instituto dos Registos e Notariados, Direção-geral do Território ou Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas) que ali partilham informação e resulta da necessidade imperiosa de possuir um cadastro de terrenos rústicos que permita apoiar decisões informadas e essenciais à coesão territorial, ao desenvolvimento rural e à gestão e valorização do espaço florestal e agrícola.

Para tal, o registo por parte dos proprietários no eBupi é parte essencial e uma oportunidade de aproveitarem um processo gratuito, quer no que diz respeito ao registo predial, quer a outros procedimentos ou documentos – por exemplo, habilitações de herdeiros ou divisão de propriedade – que possam ser necessários. Durante o ano de 2021 serão criadas nos municípios aderentes estruturas e equipas cadastrais para auxiliarem os proprietários no registo das suas propriedades no eBUPi.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Conselho Intermunicipal da CIMDouro reuniu no Museu do Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1603972060018{margin-left: 26px !important;}"]O Museu do Douro, no Peso da Régua, foi ontem palco de mais uma reunião ordinária do Conselho Intermunicipal da CIMDOURO. Em cima da mesa a análise ao esboço do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ao Programa Nacional de Investimentos 2030 e à Taxa de gestão de resíduos.


Estes são temas de âmbito nacional, de incidência regional, que a CIMDOURO tem discutido e sobre os quais tem apresentado propostas e, nalguns casos, manifestado o seu descontentamento com as decisões que afetam o território.


O serviço público de transporte de passageiros foi outro dos assuntos abordados na reunião de ontem, tendo sido discutida a retoma do serviço público de transporte de passageiros e a atribuição de compensações aos operadores de transportes pela imposição de serviço público.


Foi ainda abordada a questão da retirada do Amianto nos edifícios escolares, tendo o Conselho Intermunicipal, mantido a sua posição de não concordância com a utilização de fundos comunitários do PDCT, apelando ao Governo para a inclusão destas dotações no PRR.


Esteve ainda presente na reunião o Diretor Regional da Cultura do Norte, António Ponte, tendo apresentado o resultado do estudo “Cultura no pós-Norte 2020” e discutido com os municípios as orientações e oportunidades de financiamento em candidaturas nesta área.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Eleição para a CCDR-N gera críticas de alguns autarcas durienses. Conselho Intermunicipal da CIM Douro diz que não vai votar

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1602530136088{margin-left: 26px !important;}"]O processo de eleição para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) realiza-se amanhã, dia 13 de outubro, mas não está a ser pacífico em alguns concelhos do norte, nomeadamente entre os autarcas que fazem parte da CIM Douro.

O processo está a gerar algumas críticas, incluindo de eleitos socialistas que apontam a "excessiva interferência" dos diretórios partidários nas eleições para as CCDR.

Rui Santos, presidente da associação de autarcas socialistas, disse, em declarações à TSF, lamentar que este não seja "um processo de eleição aberto" e lembra que os candidatos escolhidos pelos partidos vão acabar por ficar fragilizados em futuras negociações com o governo.

Para o autarca de Vila Real, a escolha dos nomes deveria ter saído das bases locais e regionais, de forma a serem constituídas forças vivas capazes de disputarem o cargo. “Pensávamos que pudesse ser um processo que saísse das bases, que saísse das forças vivas da região, das regiões, que levasse à eleição, à constituição de equipas para a direção da CCDR. Isto sem por em causa nenhum daqueles que venha a ser eleito pelo processo que os estados gerais do Partido Socialista e PSD acabaram por engendrar”, disse Rui Santos em declarações à TSF.

Também a Direção da CIM Douro afirmou hoje que amanhã não irá participar no processo eleitoral que elege o novo presidente da CCDR-N.

Carlos Silva, presidente da Autarquia de Sernancelhe, Nuno Gonçalves, presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, e Domingos Carvas, presidente da autarquia de Sabrosa, que integram a direção do Conselho Intermunicipal da CIM Douro, declararam ao jornal duriense VivaDouro que não irão votar na eleição da CCDR-N.

O autarca de Sernancelhe, em declarações ao mesmo jornal, classificou esta eleição como “um processo que está viciado e envergonha a nossa democracia”.

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Cimeira Ibérica não vai contemplar ligação da linha do Douro a Espanha

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1602345129407{margin-bottom: 20px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1602345113405{margin-left: 26px !important;}"]A Cimeira Ibérica, a decorrer hoje na cidade da Guarda, não vai considerar nas suas conclusões a ligação da linha do Douro a Espanha, conforme o esperado pelos autarcas que integram a CIM Douro. Num comunicado hoje divulgado no facebook da CIM Douro, lamenta-se este esquecimento e revela-se o desapontamento com as decisões dos responsáveis máximos pelos dois países ibéricos.

Diante desta posição, a CIMDOURO não pode deixar de lamentar que numa altura em que se discute a cooperação transfronteiriça e a recuperação económica de Portugal e Espanha, este projeto não seja, uma vez mais, considerado prioridade”, lê-se num comunicado que a comunidade intermunicipal distribuiu através do facebook.

A CIMDOURO havia definido como estratégica para a década 2020|2030 esta ligação até Espanha, já que “a rede ferroviária foi considerada estruturante para a região, tais são as oportunidades que a revitalização da mesma poderia acrescentar não só a Portugal, mas também a Espanha. Em causa está o potencial económico da ferrovia, o desenvolvimento inter-regional e a operacionalização da rede ferroviária nacional e ibérica. De salientar que em paralelo ao rio Douro, a linha ferroviária é um dos principais meios privilegiados pelos turistas para chegarem até nós”, refere o comunicado.

A CIMDOURO desde há algum tempo que reclama esta ligação transfronteiriça, assente numa via férrea que “foi reconhecida, recentemente, pela Comissão Europeia, no âmbito de um estudo sobre as ligações ferroviárias transfronteiriças, onde ficou evidenciado o potencial turístico que beneficiaria não só o Douro Vinhateiro, mas toda a região norte de Portugal e Espanha

Nesse mesmo comunicado a CIMDouro lembra que “a ligação a Espanha, dotaria a linha do Douro de centralidade estratégica, permitindo a viagem Porto-Madrid, ida e volta, no mesmo dia”.

Mas a comunidade que agrega dezanove municípios da região duriense diz que não baixará os braços e “continuará a reivindicar junto das entidades competentes a concretização da ligação transfronteiriça através da linha do Douro, na certeza de que esta será determinante para o desenvolvimento consolidado de ambos os territórios”.



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CIM Douro entregou plano de Investimentos estratégicos para o Douro na Assembleia da República

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1601582564938{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1601582972483{margin-left: 26px !important;}"]

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A direção da CIMDOURO, representada pelos Presidentes Carlos Silva Santiago, Nuno Gonçalves, Domingos Carvas, José Manuel Gonçalves e pelo Secretário Executivo, Paulo Noronha, estiveram hoje na Assembleia da Republica, em Lisboa, a fim de serem auscultados pelos vários grupos parlamentares que aceitaram o pedido de audiência tendo ainda reunido com o Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos.

Este encontro com os grupos parlamentares do PS, do PSD, do CDS-PP e dos Verdes serviu para formalizar a entrega do documento com os Investimentos estratégicos para o Douro e vincar aquilo que, no entender dos 19 municípios da CIMDOURO, deve ser tomado em linha de conta no Plano de Recuperação e Resiliência, em preparação pelo Governo da República e em análise pelos grupos parlamentares.

Mais uma vez a requalificação e a internacionalização da Linha do Douro, foi um dos assuntos abordados nesta reunião, a par da construção do IC26 - um itinerário previsto no Plano Nacional Rodoviário e pensado para começar em Amarante (IP4), passando pela Régua, Lamego, Tarouca, Moimenta da Beira, Sernancelhe, com término no IP2, em Trancoso - e do projeto fluvial “Douro’s Inland Waterway” 2020 que servirá para transformar o rio Douro numa "autoestrada" fluvial contribuindo ainda para uma alternativa de transporte sustentável e limpa.

"A CIMDOURO aguarda com muita expectativa o resultado destas reuniões, e a possibilidade do fundo de resiliência abrir novas perspetivas ao interior do País", refere uma nota de imprensa distribuída à comunicação social pela CIMDOURO.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Transdev reativa rotas municipais de transporte escolar na CIM Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1600358583342{margin-left: 26px !important;}"]A Transdev iniciou a oferta de transporte publico ajustada às necessidades do transporte escolar em coordenação com as solicitações dos municípios e de acordo com as necessidades decorrentes do período de pandemia que vivemos, nos concelhos de Alijó, Armamar, Penedono, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Vila Nova de Foz Côa, Lamego e Moimenta da Beira.

Os trabalhadores da Transdev afetos aos serviços municipais de transporte escolar destes 9 municípios da Comunidade Intermunicipal do Douro voltam assim ao trabalho ativo.

O acordo para a recuperação dos serviços de transporte escolar significa que cada um dos municípios envolvidos financiou a operação, no sentido de a tornar sustentável. Esta questão é crucial, sobretudo numa altura em que as necessidades de transportes das comunidades aumentam muito com o inicio de mais um ano letivo.

O acordo é válido até ao final ano letivo e, com o entendimento de que só uma equação sustentável permite adequar a oferta à procura, as duas partes concordaram em acompanhar com regularidade o equilibrio da solução encontrada, no sentido de garantir que não se desvirtua o espírito do acordo agora celebrado.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

CIMDOURO deliberou reabertura das feiras e mercados nos seus 19 municípios

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1590138224393{margin-bottom: 50px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1590138205548{margin-left: 20px !important;}"]Os 19 municípios da Comunidade Intermunicipal do Douro aprovou a reabertura de todas as feiras na região. A decisão foi unânime e surge na sequência da resolução do Conselho de Ministros de 17 de maio, que estabeleceu o gradual levantamento de restrições para várias atividades económicas, incluindo as feiras que decorrem em todos os concelhos da área geográfica da CIMDOURO. Agora, e respeitando planos de contingência específicos que serão apresentados pelos municípios, as feiras serão retomadas a partir do passado dia 20 de maio.

"Os planos de contingência, que estão a ser preparados no sentido de criar condições de segurança que permitam a realização das feiras dentro dos requisitos estabelecidos pelas autoridades de saúde competentes, contemplam regras específicas que visam proteger feirantes e clientes e garantir que não surgem novos casos de COVID-19 na região", refere fonte da CIM Douro.

A operacionalização do regresso das feiras e mercados irá ser efetuada município a município, com a adaptação dos planos de contingência às circunstâncias específicas de cada um dos espaços e da respetiva procura estimada, podendo deste modo existir a possibilidade de algumas feiras começarem a operar já nos próximos dias e outras em que tal apenas venha a ser viável no mês de junho.

Recorde-se que a limitação à realização das feiras começou no dia 11 de março, aquando da declaração da pandemia provocada pela COVID-19. E que os municípios da CIMDOURO, também de forma coordenada, resolveram responder de forma coordenada, promovendo o impedimento das mesmas, numa medida que visou conter a propagação do vírus, controlar a pandemia e garantir a segurança das populações, salienta uma nota de imprensa distribuída à comunicação social.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

CIMDOURO cria pacote de 20 milhões de euros para revitalizar o território

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1589449959795{margin-bottom: 50px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1589449947641{margin-left: 20px !important;}"]Cerca de 20 milhões de euros é o montante que a CIMDOURO disponibiliza para responder, de forma imediata, aos efeitos da COVID-19 no território do Douro. Com o propósito de introduzir liquidez na economia, capitalizar empresas e acorrer a setores estratégicos na região, como a agricultura, o turismo e a restauração, os municípios aprovaram, em reunião extraordinária do Conselho Intermunicipal da CIM, realizada por videoconferência, a canalização das dotações comunitárias não comprometidas inscritas no PDCT – Pacto de Desenvolvimento e Coesão Territorial para implementar este plano de ação.

As propostas da CIMDOURO prevêem ainda a criação de um Fundo de Resiliência Territorial que contemple a região por igual, as empresas e as pessoas.

"Alinhados numa estratégia conjunta, os 19 municípios concordam que o Douro precisa, nesta fase e de forma imediata, da criação de instrumentos legais que direcionem para o combate aos efeitos socioeconómicos da COVID-19, verbas comunitárias e fundos próprios dos municípios. Nesse sentido, a proposta apresentada, e aprovada, contempla cinco ações concretas e com impacto direto no Douro e na sua economia: a primeira medida designa-se ReAtiva Douro, com uma dotação superior a 10 milhões e setecentos mil euros,visa financiar as contribuições para a Segurança Social dos empregadores, aliviando assim as empresas, garantindo a manutenção dos postos de trabalho e pugnando pela reabertura, com estabilidade, dos estabelecimentos comerciais. Prevê-se o apoio a perto de 18 mil trabalhadores do Douro.

A segunda medida designa-se Douro+Produtivo, conta com uma dotação de 1,8 milhões de euros, e tem como destinatário o setor da maçã na região da CIMDOURO, que é um esteio económico de vários concelhos, de muitas empresas e famílias. Nesse sentido, a proposta passa por atribuir um apoio à produção, numa região que produz anualmente cerca de 150 mil toneladas.

Ainda com a mesma designação Douro+Produtivo estarão disponíveis 867 mil euros para apoiar produtos como a amêndoa, a castanha, cereja e baga de sabugueiro, destinando-se esta verba a compensar as remunerações dos trabalhadores das estruturas (correspondente ao financiamento dos encargos com a segurança social do empregador), considerando que através deste apoio indireto se garante a continuidade do apoio também aos pequenos produtores.

A quarta medida prevista neste pacote de iniciativas designa-se Douro+Crédito, e destina-se a conceder um apoio indireto aos 25 mil produtores de vinho da área geográfica da CIMDOURO. A proposta passa pela alocação de 3 milhões de euros para bonificação da taxa de juro de operações de empréstimo bancário destinadas à obtenção de capital necessário, por forma a incentivar os intermediários do setor do vinho a garantirem aos produtores que as suas uvas serão recolhidas e transformadas, e que serão mantidos os canais de distribuição do vinho que é produzido no Douro.

A quinta medida da CIMDOURO é destinada aos Municípios, promovendo o reembolso das despesas municipais com a COVID-19 nos respetivos concelhos. Sendo o financiamento das medidas atrás descritas obtido por alocação de dotações de fundos comunitários da CIMDOURO, esta proposta fica sujeita à aprovação da Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Norte", lê-se numa nota de imprensa enviada pela CIM Douro.

A CIMDOURO refere ainda que estas iniciativas "visam gerar impacto em todas as áreas regionais, destacando-se, desde logo, o estímulo direto ao comércio local e à retoma da economia. O Fundo de Resiliência Territorial é outra medida equacionada e que pretende atender aos requisitos de caixa de empresas até 10 funcionários e cuja faturação não exceda 200 mil euros. A forma de garantir alguma estabilidade à tesouraria das empresas contempla apoios nunca inferiores a 3500 euros e que atingirão o limite máximo de 10 mil euros. Este adiantamento terá uma duração de três anos".[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

CIM Douro suspende todas as atividades culturais no território até ao fim de junho

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1586014824216{margin-left: 15px !important;}"]Até ao final do mês de junho, os Municípios do Douro irão manter a suspensão das atividades culturais e recreativas e não emitirão qualquer licença para festas, romarias e eventos em todo o território da CIMDOURO.

A decisão foi tomada ontem, 3 de abril, durante a reunião extraordinária do Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Douro, que decorreu por videoconferência, e que teve como temática dominante a pandemia de COVID 19, o seu impacto na região e o trabalho que tem sido desenvolvido pelos municípios.

Preocupados com a segurança das populações e no âmbito das suas responsabilidades, os municípios da CIMDOURO foram unânimes quanto à necessidade de implementarem formas de atuação comum para fazerem face à pandemia, que passa, nesta fase, por evitar a propagação e salvaguardar a saúde das populações. E uma das formas mais eficazes de o conseguir passa, de imediato, por suspender as manifestações culturais que acontecem no Douro e que atraem, por norma, aos diversos concelhos, muitos milhares de pessoas nestes meses.

Depois de conhecidos os recursos existentes, município a município, bem como o nível de preparação de cada um para eventuais situações de infetados com COVID-19, foi também unânime que a CIMDOURO coordenará recursos humanos, equipamentos e meios para fazer face ao surto na região e atuará, de forma conjunta no terreno, sempre que assim se justificar.

Recorde-se que a CIMDOURO compreende os concelhos de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real, distribuídos por uma área geográfica de mais de 4 000 km2, onde residem cerca de 200 000 habitantes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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