Eleição para a CCDR-N gera críticas de alguns autarcas durienses. Conselho Intermunicipal da CIM Douro diz que não vai votar

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1602530136088{margin-left: 26px !important;}"]O processo de eleição para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) realiza-se amanhã, dia 13 de outubro, mas não está a ser pacífico em alguns concelhos do norte, nomeadamente entre os autarcas que fazem parte da CIM Douro.

O processo está a gerar algumas críticas, incluindo de eleitos socialistas que apontam a "excessiva interferência" dos diretórios partidários nas eleições para as CCDR.

Rui Santos, presidente da associação de autarcas socialistas, disse, em declarações à TSF, lamentar que este não seja "um processo de eleição aberto" e lembra que os candidatos escolhidos pelos partidos vão acabar por ficar fragilizados em futuras negociações com o governo.

Para o autarca de Vila Real, a escolha dos nomes deveria ter saído das bases locais e regionais, de forma a serem constituídas forças vivas capazes de disputarem o cargo. “Pensávamos que pudesse ser um processo que saísse das bases, que saísse das forças vivas da região, das regiões, que levasse à eleição, à constituição de equipas para a direção da CCDR. Isto sem por em causa nenhum daqueles que venha a ser eleito pelo processo que os estados gerais do Partido Socialista e PSD acabaram por engendrar”, disse Rui Santos em declarações à TSF.

Também a Direção da CIM Douro afirmou hoje que amanhã não irá participar no processo eleitoral que elege o novo presidente da CCDR-N.

Carlos Silva, presidente da Autarquia de Sernancelhe, Nuno Gonçalves, presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, e Domingos Carvas, presidente da autarquia de Sabrosa, que integram a direção do Conselho Intermunicipal da CIM Douro, declararam ao jornal duriense VivaDouro que não irão votar na eleição da CCDR-N.

O autarca de Sernancelhe, em declarações ao mesmo jornal, classificou esta eleição como “um processo que está viciado e envergonha a nossa democracia”.

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