“Pontofonia” a música e a arte visual: Uma partilha de dimensões

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="32" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619082120148{margin-left: 26px !important;}"]

Desde sempre a música e a arte visual cruzaram os seus caminhos. Esta convergência representou a convicção artística de vários autores, como os casos de Wassily Kandisnsky, Claude Debussy, A. Scriabin, Paul Kleee, Gustav Klint, F. Kupka, M. Ciurlionis e O. Messiaen, entre muitos outros.

Partindo desta relação artística, em particular da linha conceptual de Kandisnsky e Klee, onde o ponto, a linha e o plano constituem elementos de inter-relação entre os dois domínios artísticos, foi desenvolvido um conjunto de estratégias experimentais, com recurso ao desenho e à imagem, designadas por “Pontofonia”, com o objetivo de reforçar a aprendizagem de diferentes conceitos e conteúdos musicais, como a altura, a duração, a melodia e/ou a harmonia. A sua aplicação desenvolveu-se em três fases: (1) recurso ao desenho (ponto e linha), e às suas diversas formas de exploração; (2) recurso à imagem, partindo de um campo restrito de exploração, definindo-se aspetos particulares para a sua visualização; (3) recurso à imagem e a um campo visual mais vasto e diversificado de exploração. Para cada uma destas fases existiu um processo de desenvolvimento criativo de exploração e construção gradual de notação convencional.

Deste modo, a componente empírica desenvolvida em contexto de Educação Musical no Ensino Básico e no ensino Artístico da Música, seguiu uma linha hipotético-dedutiva com objetivo exploratório e procedimento de pesquisa pré-experimental aplicada de natureza qualitativa e quantitativa. A técnica adotada para a recolha de dados, fez-se através de inquérito em formato pré e pós questionário, em cada uma das fases do processo experimental. Da análise e interpretação dos dados resulta o indicador que a utilização de estímulos visuais em contexto de ensino-aprendizagem, para além de promover o desenvolvimento e estimulação da capacidade percetiva, expressiva, critica e de criação, no quadro particular do presente estudo, impulsiona o desenvolvimento e aprendizagem musical.

Dado o contexto atual e as diversas problemáticas vivenciadas pelo professor, onde a necessidade de uma constante reflexão e questionamento dos processos e eficácia da ação assume um papel fundamental em toda a sua intervenção pedagógica, neste sentido, é apresentado um enquadramento entre as Artes Visuais e a Música como Estratégia de Ensino - Aprendizagem na Educação e Expressão Musical.

As linhas orientadoras metodológicas, estratégicas e pedagógicas de músicos, compositores e pedagogos de renome internacional, tais como, Sérgio Aschero, Jos Wuytack, Murray Chafer, Émile Jaques-Dalcroze, entre outros, como referência na aplicação de conceitos e conteúdos, o compartilhar de dimensões ao nível do tempo e do espaço, do som e da cor na imensidão que é a música.

Tudo o que o nosso campo de visão alcança é denominado imagem, que podem ser externas as que percebemos, internas as que sonhamos ou imaginamos e as que desenvolvemos ou que criamos quando elaboramos simples rabiscos. Esta associação entre correntes artísticas, representa o ponto de partida para a construção de estratégias experimentais no contexto educativo. A necessidade de valorizar o conhecimento que os alunos já possuem e que a escola e a sociedade em geral podem e devem acrescentar, representa um elemento fundamental na projeção de toda a prática educativa.

Todos estes fatores variam em função do espaço onde são desenvolvidos, em sala de aula ou em outro contexto. É necessário criar condições aos alunos, para desenvolverem a sua capacidade criativa, de análise, reflexão, compreensão, motivação e interesse pelo conhecimento e com isso poderão descobrir certas aptidões cognitivas que certamente estarão adormecidas no âmbito das suas múltiplas inteligências.

Com base nos resultados desta investigação, adverte-se que os exemplos que apoiam a descrição, em todas as fases do processo de ensino, sejam escolhidos de modo a que se pareçam ao melhor exemplo da aplicação deste processo de investigação exploratório a “Pontofonia”, na qual surgiu na necessidade da identificação e resolução de um problema, na apreciação e sua pertinência, precisando os seus objetivos e seguindo linhas orientadoras em que acredito, para resolver as dificuldades, obstáculos em qualquer domínio do conhecimento. Optou-se por este procedimento e design em função do gosto pelas artes plásticas, mais especificamente o desenho e a imagem, como forma de não se tornar uma atividade rotineira onde se aplicam apenas metodologias predeterminadas.

O resultado obtido por esta investigação demonstra que há mais valias no uso desta estratégia de ensino e aprendizagem, contudo é necessário explorar a criatividade. De uma forma geral este processo poderá revelar outra dimensão de analise e procedimento, pois a mesma é suscetível de experimentação.

Na condução do processo de ensino e aprendizagem, sendo uma atividade investigativa, inquiridora e fundamentada, suscetível a alterações de algum aspeto da prática e compreensão da natureza dos problemas, confronta com outras atividades parecidas, mas não equivalentes, tendo sempre como finalidade produzir novos conhecimentos e soluções originais, através de um sistema minimamente metódico e sistemático, que possa ser reproduzido por qualquer interveniente.

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EDP apoia projetos para manter festejos tradicionais

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1591786285571{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1591712979784{margin-left: 20px !important;}"]A EDP lançou o desafio ‘Let’s Go Local [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""]’ para dar palco a artistas portugueses e ajudar a manter os festejos tradicionais característicos de Portugal. Para permitir que mais artistas e bandas consigam apresentar as suas ideias de forma criativa e sólida, a EDP decidiu alargar o prazo de candidaturas até 19 de junho.

Do cante alentejano à música popular, passando pelo folclore, a EDP continua a desafiar os artistas a apresentarem um conceito criativo para a celebração da música tradicional portuguesa. Os artistas interessados devem também enviar um vídeo com a sua atuação e indicar o local e as necessidades técnicas para a concretização da sua ideia.

Estas ideias têm de ser submetidas até dia 19 de junho, no site do Portugal #EntraEmCena, e as que melhor refletirem a essência da música popular portuguesa, poderão ser implementadas ainda este ano.

Este é um ano desafiante e todos tivemos que nos adaptar a uma nova realidade. Também a EDP teve que se reinventar no seu apoio à música. Agora, mais do que nunca, é importante estar ao lado dos portugueses, apoiar o que é nosso, a nossa música e a nossa cultura e por isso, a EDP decidiu investir neste território. Com esta iniciativa, queremos desafiar todos os artistas de música tradicional portuguesa a apresentarem a sua ideia para levar a música a vários recantos do nosso País”, afirma Paulo Campos Costa, Diretor de Marca, Marketing e Comunicação da EDP.

O movimento Portugal #EntraEmCena é um projeto inédito entre artistas, marcas, empresas públicas e privadas, que se uniram num esforço colaborativo para salvaguardar a cultura e os seus intervenientes neste momento crítico para o setor. Esta plataforma permite que artistas possam lançar ideias e obter investimento para a fase de conceção e desenvolvimento dos projetos. Também as empresas privadas e públicas podem aqui encontrar talento e ideias propostas por artistas e lançar desafios ao desenvolvimento de novos projetos artísticos, escolhendo as que pretendem financiar.

Lançado em abril, o movimento conta com o apoio da EDP, que se juntou a outras entidades com um histórico de ligação e investimento em cultura, e ainda com o apoio institucional do Ministério da Cultura.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Carolina Deslandes no Teatro Municipal de Bragança

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1591691190602{margin-left: 20px !important;}"]137 pessoas vão ter a possibilidade de assistir, no próximo dia 20 de junho, ao concerto da Carolina Deslandes, no Teatro Municipal de Bragança (TMB), no âmbito do “Festival Regresso ao Futuro”.

É já no dia 20 de junho que a vida regressa aos palcos do TMB, ao acolher o espetáculo de Carolina Deslandes, que decorrerá em simultâneo e cumprindo as regras sanitárias em vigor, em mais 20 teatros espalhados um pouco por todo o País, num total de 21 artistas portugueses e 21 teatros municipais, que celebram, assim, o Regresso ao Futuro.

O Festival Regresso ao Futuro pretende ser um regresso da atividade a estes equipamentos culturais, após o interregno a que foram obrigados pela COVID – 19, bem como um evento solidário, que mobiliza os teatros municipais, artistas, equipas técnicas, a organização da “Sons em Trânsito” e o público, com vista à angariação de verbas (a partir das receitas de bilheteiras) para o Fundo de Solidariedade para a Cultura, criado pela Audiogest (associação que representa produtores musicais) e Gestão dos Direitos dos Artistas, destinado a todos os profissionais ligados ao setor das artes, que enfrentam uma crise sem precedentes, originada pela situação da pandemia.

Os bilhetes têm o preço único de 10 euros e estão à venda a partir de terça-feira, 9 de junho, na bilheteira do TMB.

O público pode, ainda, contribuir com alimentos não perecíveis, entregando-os no TMB, que serão distribuídos pela União Audiovisual junto dos profissionais que se encontrem em situação de maior vulnerabilidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

"Chega de Saudade", o novo single da Orquestra de Jazz do Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1591637040439{margin-left: 20px !important;}"]A Orquestra de Jazz do Douro é uma formação inspirada nas Big Bands do passado e tem com referência as grandes Orquestras de Jazz da atualidade.

Sempre com o foco de aperfeiçoar e evoluir, a ex-libris da ACROLATin (Associação Cultural e Recreativa da Orquestra Ligeira – A Transdouriense), desde 2006, tem contado com vários workshops & Masterclasses sobre Jazz e improvisação. Os estágios de formação sobre Jazz têm sido de trabalho intensivo para os seus músicos e tem contado com nomes de peso da música nacional e internacional como Laurent Filipe, Marco Sannini, José Menezes, Filipe Melo, Pedro Moreira, Gonçalo Marques e Paulo Gomes.

[zoomsounds_player type="detect" source="https://ia601509.us.archive.org/28/items/chega-de-saudade-orquestra-de-jazz-do-douro/Chega%20de%20Saudade%20-%20Orquestra%20de%20Jazz%20do%20Douro.mp3" config="footer-player" autoplay="off" loop="off" open_in_ultibox="off" enable_likes="off" enable_views="off" enable_rates="off" play_in_footer_player="default" enable_download_button="off" download_custom_link_enable="off"]



A composição da formação do Douro é de 21 músicos e maestro distribuídos por 4 naipes de instrumentos musicais: saxofones, trompetes, trombones, secção Rítmica (guitarra, bateria, percussão, baixo ou contrabaixo e piano) e vozes.

O reportório da Orquestra conta como estilo principal um reportório com origem no jazz e interpretações jazzísticas de músicas do mundo. Uma visão do passado no presente, a Orquestra de Jazz do Douro embeleza os ouvidos do público com o seu ritmo descontraído, quente e contagiante.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

"Futuro Suspenso" é o novo tema do músico brigantino MK Nocivo

[vc_row][vc_column width="1/2"][vc_column_text]MK Nocivo, compositor e intérprete de temas Hip Hop,  natural da cidade de Bragança, lançou o seu último projecto musical intitulado "Futuro Suspenso".

Neste trabalho o artista brigantino aborda o tema do momento, o COVID19, o estado da nação e do mundo através da perspectiva de um artista transmontano, emigrado em Paris, confinado em casa, em isolamento social mas nunca impedido de se exprimir e entregar a sua perspectiva realista, directa e interventiva como tem vindo a habituar o seu público.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width="1/2"][zoomsounds_player source="https://ia801401.us.archive.org/18/items/mk-nocivo-futuro-suspenso-prod.-ihaksi/MK%20Nocivo%20-%20Futuro%20Suspenso%20%28Prod.%20Ihaksi%29.mp3" type="detect" config="sample--skin-wave-with-multisharer-button-and-embed" artistname="MK Nocivo" songname="Futuro Suspenso" enable_likes="on" wrapper_image="5322" wrapper_image_type="zoomsounds-wrapper-bg-center" play_target="footer"][/zoomsounds_player][vc_btn title="Ver video promocional" size="xs" align="left" i_align="right" i_icon_fontawesome="fab fa-youtube" add_icon="true" link="url:https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DGFv7VUQvojs|||" css=".vc_custom_1587898350639{margin-top: -15px !important;}"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width="1/4"][vc_single_image image="5330" img_size="500x749" add_caption="yes" css=".vc_custom_1587898462902{margin-top: -10px !important;}"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1587896760905{margin-top: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1587898454390{margin-top: -10px !important;margin-left: 15px !important;}"]A música também recebe um suporte visual, com imagens capturadas apenas com um telemóvel, dentro de quatro paredes em confinamento.

Este trabalho foi lançado sexta-feira, dia 24 de abril, e está a ter uma óptima aceitação e feedback da parte do público, tendo sido já o artista entrevistado pela RTP, jornais de Portugal e França e diversas rádios onde o single também já se encontra em rotação.

MK Nocivo é natural de Bragança. Despertado pelo Hip Hop em 1998, depois de ouvir o clássico "It’s Like That" dos RUN DMC. Rapper e produtor é considerado um artista diferente, "A Excepção À Regra" é como o próprio se define, seguindo uma linha maioritariamente interventiva e incisiva, apresentando também uma versatilidade e adaptação a diferentes estilos musicais que não deixa ninguém indiferente.

Foi vencedor do Rock Rendez Worten 2008 e finalista do concurso de bandas Sumol Summer Fest, em 2014. No ano seguinte sagrou-se vencedor do NOS Live Act, tendo marcado presença no cartaz do NOS Alive. Foi também homenageado e nomeado Sócio Honorário pelos Bombeiros Portugueses pelo tema "Soldado da Paz".

Em termos de discografia, conta com dois álbuns e 5 mixtapes, além de várias participações em projectos nacionais e internacionais, tendo tido o prazer de apresentar os mesmos um pouco por todo o território nacional, Espanha, França, Suiça e Luxemburgo.

É um artista de causas, tendo apoiado várias acções de solidariedade e apoio social, como a iniciativa "Ser Humano - Hip-Hop por Uma Causa", a missão "Santa Claus", o "Movimento Vencer e Viver" da Liga Portuguesa Contra o Cancro, iniciativa "Santo Contestável", entre outros.

Actualmente encontra-se a residir em Paris a preparar o seu novo trabalho "RONIN - Samurai Sem Mestre" ainda sem data de lançamento mas já com o primeiro single disponível, o tema "Igual" com a participação de Lu Semedo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mil diabos à solta em Vinhais

No próximo sábado 29 de Fevereiro, Diabo a Sete vai participar na 7ª edição do "Mil Diabos à solta em Vinhais", organizado por este município como ponto alto do encerramento das Festas de Inverno do Nordeste Transmontano. Integrado na programação do evento, que envolve toda a comunidade, o concerto será às 22 horas no Pavilhão Multiusos.

Diabo a Sete aprofunda o trabalho de pegar em ritmos, melodias e instrumentos associados à matriz tradicional, para lhes dar roupagens contemporâneas. O seu espectáculo é dinâmico, onde tanto se pode ouvir o lirismo lusitano, como sentir a energia da festa popular.

Sedeados em Coimbra desde 2003, o grupo conta com 3 discos editados e tem participado em importantes festivais associados à world music, recolhendo muito boas críticas tanto a nível nacional, como internacional.

Orquestra de Jazz do Douro lançou single “Moondance”

[vc_row][vc_column][zoomsounds_player source="https://ia601409.us.archive.org/14/items/03.moondance/03._Moondance.mp3" type="detect" config="footer-player" thumb="2225" wrapper_image_type="zoomsounds-wrapper-bg-center"][/zoomsounds_player][vc_empty_space height="35px"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]A Orquestra de Jazz do Douro lança hoje o seu novo single “Moondance”. Com um maestro e 21 músicos distribuídos por saxofones, trompetes, trombones, guitarra, bateria, percussão, baixo/contrabaixo, piano e vozes, a formação do Norte do país conta já com um reportório vasto com diferentes estéticas de várias épocas do jazz.

Durante a sua atividade sofreu várias transformações, evoluindo para o que é a atual Orquestra de Jazz do Douro – um grupo inspirado nas Big Bands do passado e que tem com referência as grandes orquestras de jazz da atualidade.

Após diversos e intensivos workshops, masterclasses sobre improvisação e estágios de formação sobre jazz, a Orquestra de Jazz do Douro tem trabalhado de forma contínua com músicos e maestros com créditos firmados e nomes de peso da música nacional e internacional. Ao longo da sua existência, a Orquestra já realizou inúmeras atuações em vários municípios e teatros nacionais, enquanto promove continuamente a investigação, a formação e a divulgação na área do jazz instrumental (e com vozes).

“Moondance” faz parte do álbum "All Of Me" que a Orquestra de Jazz do Douro lançou em outubro do ano passado e encontra-se disponível nas plataformas digitais! É possível também adquirir a edição física nas lojas FNAC e através do e-mail info@musicforallnow.com. Ouça e disfrute!

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Matinés ao Domingo no jardim do Museu do Abade de Baçal

As “Matinés ao Domingo” estão de regresso ao jardim do Museu do Abade de Baçal em julho, agosto e setembro.”

As “Matinés ao Domingo” vão regressar já no dia 21 de julho ao fresco jardim do Museu do Abade de Baçal, cheias de musica e boa disposição. São seis, as tardes de domingo que até ao final do verão, vão ocupar aquele que é um dos recantos mais bem guardados da cidade de Bragança.

A promotora brigantina Dedos Bionicos pretende com esta serie de matinés domingueiras, dar a oportunidade a miúdos e graúdos de conhecer um leque de bandas de vários géneros e espectros, dentro do universo da musica alternativa e contemporânea que se faz nos dias de hoje.

Da esquerda para a direita: Cuello, Iguanas e IVY. Que tal os domingos numa versão menos preguiçosa, longe do sofá e da televisão? O Museu do Abade de Baçal e a promotora Dedos Bionicos sugerem uma serie de Matinés ao Domingo que pretendem distanciá-lo da ideia preconcebida de que o domingo é uma pré-segunda e aproximá-lo mais da ideia de ser um pós-sábado e que segunda, logo se vê! As propostas que sugerimos são matinés musicais num dos melhores recantos de Bragança, o jardim do Museu do Abade de Baçal. Apoderamo-nos da tarde com concertos e DJ sets, para nos fazer dançar e agitar os demónios acumulados durante a semana bem como outras atividades para miúdos e graúdos. Tragam a manta e preparem o vosso piquenique, tragam os pequenos e toda a família, que enquanto o bom tempo nos permitir, a maioria dos domingos vão ser tudo menos preguiçosos.
Pelo jardim do museu vai passar a pop inebriante dos Unsafe Space Garden, a eletrónica melancólica de IVY, a muralha de rock psicadélico dos Here the Captain Speaking…, o punk efervescente dos Cuello, a eletrónica beat polirrítmica dos Deux Boulles Vanille e a pop beat melosa dos Iguanas. Em todas as matinés é ainda convidado um ilustre seletor de musicas para animar o resto de tarde que terão também uma serie de atividades para crianças.

A entrada para todas as matinés é de um donativo consciente.

Rádio do Grupo Renascença Multimédia é media partner do festival de Vila Nova de Foz Côa

Mega Hits estreia-se, este ano, como media partner do Côa Summer Fest. O festival, que é organizado pela Associação Juvenil Gustavo Filipe e que surgiu com o intuito de dinamizar o interior do país, vai já na sua 9ª edição e arranca a 1 de agosto para três dias de muita música e animação.

Rádio do Grupo Renascença Multimédia é media partner do festival de Vila Nova de Foz Côa
“A Mega Hits já é parceira de vários festivais, mas todos os anos tentamos apoiar novas iniciativas e até eventos mais pequenos nos quais vemos um grande potencial. O Côa Summer Fest, além de ser um dos poucos festivais do interior e que aposta na dinamização desse território, é uma iniciativa que dá espaço aos novos talentos nacionais e que foi criada por jovens para jovens, que são também o nosso target, pelo que fazia todo o sentido para a nossa rádio associar-se”, diz Carlos Dias, gestor de marca na Mega Hits, explicando o apoio.

A parceria traduz-se em quatro spots diários, que passarão nas duas semanas que antecedem o evento, a partir de dia 22 de julho, relembrando o cartaz desta edição, que conta com nomes como Supa Squad, Deejay Telio, Estraca, Murta e DJ Dadda. Em Vila Nova de Foz Côa, a música da Mega Hits vai acompanhar também os festivaleiros durante os três dias de evento, passando a emissão ao longo do dia nas piscinas municipais e no recinto, à noite, entre concertos e sempre que não estiverem a decorrer atividades.

Para a organização do festival, o apoio da Mega Hits vem validar o trabalho desenvolvido ao longo dos nove anos de festival e levar o evento a um novo patamar: “Para nós, é extremamente importante ter um media partner como a Mega Hits, uma rádio que tem valores e posicionamento muito semelhantes aos nossos e que, sendo uma das rádios mais ouvidas pelos jovens portugueses, nos fará chegar diretamente ao nosso público. Trabalhamos continuamente para que o nosso festival cresça e se posicione como ‘o festival do interior’ e ter o apoio da Mega Hits não só nos ajuda a dar mais um passo nesse sentido, como nos mostra que estamos num bom caminho”, refere Rui Pedro Pimenta, da organização do festival.

O Côa Summer Fest é o único festival de música da região de Vila Nova de Foz Côa e destaca-se dos demais por ser gratuito. Além da música, promove também um conjunto de atividades culturais e desportivas e festas nas piscinas municipais, para que os festivaleiros tenham um fim de semana inesquecível.

O festival tem ainda como parceiros a Câmara Municipal de Foz Côa, o Museu do Côa e a Pousada da Juventude. Conta também com o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), da Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda e da Federação Nacional das Associações Juvenis.

Festival Oito Mãos Monumentos com Música Dentro regressa à região Duriense

O Festival Oito Mãos Monumentos com Música Dentro regressa à região na sua 5ª edição. Alijó, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada-à-Cinta, Penedono, Peso da Régua, Sernancelhe, Tabuaço e Torre de Moncorvo são os locais por onde vai passar este festival.


Festival Oito Mãos Monumentos com Música Dentro regressa à região Duriense
Oito concertos em oito monumentos constitui o cartaz deste ano para este festival que decorrerá entre julho e setembro.

O Festival Oito Mãos, Monumentos com Música Dentro distingue-se dos demais porque envolve exclusivamente quartetos e os concertos ocorrem unicamente em património classificado ou de interesse municipal.

Apoiado pela Comunidade Intermunicipal do Douro, este evento, que já demonstrou ser um verdadeiro acontecimento cultural de território, contribui para uma efetiva dinâmica regional promovendo a região duriense.

Músico brasileiro Cícero dá concerto no Museu Abade do Baçal

No próximo sábado, 6 de julho, pelas 22h00, Bragança recebe o músico brasileiro Cícero, para um espetáculo integrado na digressão que se encontra a realizar em Portugal, e que para além de Bragança, já passou por Leiria e irá ter ainda paragens em Lisboa, São João da Madeira e Caldas das Taipas.

Carioca de gema, Cícero é um cidadão entregue aos afetos. Com uma sensibilidade ímpar na composição musical, o músico brasileiro tem em "Cícero & Albatroz" o seu último capítulo a nível discográfico. Antes, conta com o aclamado disco de estreia "Canções de Apartamento", o introspetivo segundo disco "Sábado" e a maturidade no trabalho "A Praia".

A presença em Portugal tem sido regular, ao ponto de criar uma base muito sólida de interessados nas suas composições entre música brasileira e indie rock. Passagens por cidades como Lisboa, Guimarães, Porto (Nos Primavera Sound 2015), Ovar, Ílhavo, Braga, Faro e Castelo Branco revelam uma proximidade muito forte com o público português. O próprio Cícero decidiu perpetuar essa relação com Portugal no videoclip oficial de "Terminal Alvorada", gravado na íntegra em terras lusitanas.

Quando: 6 de julho
Hora: 22 horas
Entrada: 6€
Local: Museu do Abade de Baçal – Bragança

Primeiro LP da Trás-os-Montes Records é apresentado no Museu do Abade de Baçal

Na próxima terça-feira, 11 de junho, pelas 22h00, o Museu do Abade de Baçal recebe o concerto de apresentação do primeiro disco (Long Play -LP) da editora Trás-os-Montes Records, com Maria Reis, Gabriel Ferrandini e André Cepeda.

Trás-os-Montes Records apresenta-se no Museu do Abade de Baçal
A Trás-os-Montes Records tem como objetivo convidar artistas nacionais e internacionais, nas áreas da música e das artes plásticas e visuais para a criação de obras inéditas na região do Nordeste Transmontano.

Os conteúdos produzidos na região, nos diversos formatos, serão posteriormente usados na edição de discos em vinil e suporte digital, capas de discos, performances e concertos, bem como criar um arquivo para futuras exposições e publicações. Pretende-se produzir uma coleção de discos.

Haverá portanto uma vertente de residência de artistas para possibilitar o encontro e contacto direto com a população e com a paisagem que poderá servir de inspiração e conhecimento para a criação artística.

Cruzar expressões artísticas, encontrar cumplicidades e estabelecer diálogos para desenvolver a comunicação e a partilha entre os artistas e o público.

Transmitir conhecimento e desenvolver o meio social e humano e enriquecer o património artístico e cultural.

Dar oportunidade ao artista de experimentar e explorar uma região de interessante impacto humano e grande beleza natural para sentirem e produzirem novas criações.

Entrada: 5€
Início do espetáculo: 22h00
Local: Museu do Abade de Baçal
Produção: Dedos Bionicos

Quintanilha Rock une povos e gerações na sua 18ª edição

De 4 a 6 de Julho, o mais ibérico dos festivais portugueses regressa ao Parque do Colado, na fronteira de Quintanilha, em Bragança. Do cartaz fazem parte alguns nomes incontornáveis do panorama alternativo nacional como Cassete Pirata, Fast Eddie Nelson, Quadra, The Black Wizards, Whales ou Missa Lava. 

El Lado Oscuro De La Broca, atuação em 2018 - Foto: João Fitas
Os músicos locais têm este ano “mais palco”, com Raiva Rosa, Meta (Mariana Bragada), Orquestra InCómoda e Quintanilha Calling, projeto que celebra os 40 anos do icónico álbum "London Calling” dos britânicos The Clash.

Uma das principais novidades da edição de 2019 do Quintanilha Rock é a tarde de sábado, que conta com várias iniciativas dirigidas a pais e filhos. Fatos robóticos com música eletrónica dos anos 70, street art com experimentação plástica, um ensemble de instrumentos de plástico reutilizado e um concerto para crianças com músicas de Capitão Fausto é o que se pode esperar desta festa familiar que inclui ainda pulos, sorrisos e algumas birras.

O aroma da comida de casa dos nossos avós, feita ao lume, em potes ou na grelha, faz parte de uma memória coletiva que queremos partilhar com aqueles que vêm ao festival”, afirma Filipe Afonso, presidente da ArtiColado, associação responsável pela organização do Quintanilha Rock 2019. Nas mesas “corridas” do Parque do Colado, onde as refeições são comunitárias, não faltará feijoada de javali, galo no pote ou trilogia de porco bísaro, raça autóctone da região transmontana.

Nesta edição conseguimos juntar no mesmo palco a Lúcia Gonzalo que tem 22 anos e vem de Zamora com o Prof. Octávio Fernandes que tem 68 e é de Bragança. É de encontros que se trata o Quintanilha Rock, de encontros artísticos, transfronteiriços e inter geracionais”, salienta Leonor Afonso. A vertente ibérica do festival também se materializa numa sessão de contos bilingue, em parceria com o Museu do Abade de Baçal e o Museo Etnográfico de Castilla y León.

Ambiente do Festival Quintanilha Rock - Foto: João Fitas
Em 2001, um grupo de amigos da pequena aldeia fronteiriça de Quintanilha, em Bragança, decidiu organizar um festival de música rock. A receita era infalível: havia vontade de fazer acontecer, havia um amor incondicional pela música alternativa e havia uma aldeia com paisagens arrebatadoras onde vivia uma comunidade que recebia os visitantes com um lacónico e inesperado, “entre, quem é?”.

Dezoito anos volvidos, ultrapassadas as dores de crescimento, O Quintanilha Rock regressa às origens com uma proposta que inclui música independente, projetos com a comunidade local, iniciativas artísticas transfronteiriças, gastronomia tradicional e uma tarde inteiramente dedicada às famílias. “Atingimos agora a maioridade e isso reflete-se na programação do festival que este ano encontra mais públicos porque foi pensada com mais gente”, refere Filipe Afonso.

Ainda se escrevem cartas de amor em Quintanilha

Na era dos tweets e dos posts, do imediato e do efémero, a organização do festival Quintanilha Rock desafiou a comunidade local a escrever, à mão, uma carta de amor à sua aldeia.

O projeto chama-se “Quintanilha, meu amor” e pretende “celebrar a relação poética e biográfica da comunidade com o seu espaço, aproximando-a ainda mais do festival”, sublinha Filipe Afonso, presidente da ArtiColado, associação responsável pela organização do Quintanilha Rock 2019. Parte das cartas será interpretada no primeiro dia do festival pelo músico Cristiano Ramos e pela atriz Leonor Afonso, numa performance com recurso a voz, guitarra elétrica, improvisação e manipulação dos sons. A totalidade das cartas irá dar lugar a uma instalação artística no Parque do Colado.

 De 4 a 6 de Julho, o Quintanilha Rock 2019 promete agitar o Nordeste de Portugal, com um cartaz que, apesar de ainda não estar completamente fechado, conta já com nomes importantes do panorama da música alternativa nacional como Cassete Pirata, The Black Wizards, QUADRA, Whales e Fast Eddie Nelson. Também já está confirmada a presença de Kings Of The Beach, banda que viaja de Vigo. Do alinhamento fazem também parte os brigantinos Raiva Rosa e Mariana Bragada (Meta) que, recentemente, marcou presença na final do Festival da Canção.

A edição de 2019 do festival ibérico conta com algumas novidades, como a tarde de sábado que será dedicada às famílias. “Pretendemos alargar e diversificar os públicos do Quintanilha Rock com várias iniciativas dirigidas a pais e filhos, numa abordagem transdisciplinar que incluí música, literatura e artes plásticas. Queremos que esta edição seja um processo coletivo de descoberta de novas possibilidades artísticas e criativas a nível local, para isso, convocámos um vasto leque de artistas e organizações da região”, garante Filipe Afonso.

Jessica Moss atua amanhã em Bragança

Jessica Moss atua amanhã em Bragança. A digressão europeia da violinista passará por Bragança no dia 4 de Abril para um concerto no nobre espaço do Museu do Abade de Baçal.

Jessica Moss
Figura da cena musical independente de Montreal, Jessica Moss é sobretudo conhecida por ser parte integrante dos Silver Mt. Zion, super grupo fundando por Efrim Menuck, e dos Black Ox Orchestra.

O bichinho de ter um projeto a solo começa na colaboração virtual com o músico Kevin Doria e a artista começa a desenvolver o seu próprio estilo. Em 2015 surge Plastic Island, primeira amostra desse caminho e dois anos depois chega o primeiro LP Pools of Light, lançado pela Constellation Records, editora a que pertence desde a sua fundação.

No final do ano passado Jessica Moss editou Entanglement, disco que vai agora apresentar nesta digressão europeia que passará por Portugal a 3, 4 e 5 de Abril, subindo aos palcos do Musicbox (Lisboa), Museu do Abade de Baçal (Bragança) e Stereogun (Leiria), respetivamente.

Onde: Museu do Abade de Baçal
Quando: 24 de abril
Hora: 22h00 horas
Entrada: 6€
Produção: Dedos Bionicos

Josephine Foster no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros

Josephine Foster apresenta “Faithful Fair Harmony” no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros, dia 28 de Março às 21h30. Um concerto da folk americana protagonizado por uma das suas grandes intérpretes da atualidade.

Josephine Foster no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros
"Josephine Foster não é a mulher de tez pálida é, sim, garimpeira de folk que explora a guitarra, o ukelele, a harpa e o piano como quem procura pepitas de ouro e som num ribeiro rico de história, a do cancioneiro do oeste norte-americano.

Não é possível contar a história da folk norte-americana dos últimos 15 anos sem referir o nome de Josephine Foster. O seu mais recente disco, o duplo Faithful Fair Harmony, é mais uma prova da vitalidade e beleza da sua proposta".

Quando: 28 de março
Onde: Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros
Hora: 21:30H
Entrada: 2€
Organização: Município de Macedo de Cavaleiros
Produção: Dedos Bionicos

Lavoisier atuam no Museu Abade de Baçal

Os Lavoisier apresentam-se ao vivo dia 2 de Março às 22h no Museu do Abade de Baçal, Bragança.

Lavoisier  atuam no Museu Abade de Baçal
Os Lavoisier são um duo formado por Patrícia Relvas e Roberto Afonso. Conheceram-se nas Caldas da Rainha, onde estudaram, e aventuraram-se depois musicalmente por Berlim. O contacto com as recolhas de Michel Giacometti abriu-lhes horizontes e, cruzando raízes tradicionais portuguesas, modernismo brasileiro e eletrónica, criaram a sua própria linguagem. O nome do grupo foram buscá-lo ao próprio Lavoisier, por causa da ideia de que “na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma

Onde: Museu Abade de Baçal
Quando: Sábado, ia 2 de Março
Hora: 22 horas
Entrada: 5€

Boreal: Três palcos e dois dias de concertos para exorcizar o Inverno

O Boreal está de regresso ao Teatro de Vila Real, entre os dias a 22 e 23 de Fevereiro, com dez concertos em três palcos e alguma da melhor nova música portuguesa. 

Allen Halloween © Susana Luzir
O festival de Inverno vila-realense tem já um lugar assegurado no calendário nacional e junta um admirável conjunto de artistas emergentes e novos projectos de nomes já consagrados.

O programa do primeiro dia, sexta-feira, incide sobre a música electrónica, o rap e o hip hop. A partir das 21 horas, actuam nos dois auditórios Electric Man, Meera, Ângela Polícia e Allen Halloween.

A tarde de sábado é para restabelecer energias no Café-Concerto ao som das melodias de Left e de Turquoise.

A noite do segundo dia começa também às 21h00, com os originais Galo Cant’Às Duas, a que se seguem as enérgicas Anarchicks, o veteranoFlak com o seu projecto em nome próprio e, a encerrar, os reinventados Glockenwise com um prometedor álbum novo.

As bandas e projectos musicais:

Electric Man é o projecto a solo de Tito Pires. Depois do álbum de estreia homónimo, apresenta agora o mais recente ‘Electric Domestique’. ELECTRIC MAN é uma aventura em modo 'do it yourself' e formato ‘one man band’ que explora um universo sonoro contruído com efeitos e batidas electrónicas, guitarra, sintetizador, theremin e voz, revelando uma identidade musical em ebulição.

Meera é um trio português de música electrónica constituído por Jonny Abbey (músico e produtor, ex-Mirror People), Cecília (vocalista e baterista) e Goldmatique (produtor). MEERA surgiu entre uma tour de Verão no Brasil e um sunset íntimo num terraço no Porto. As suas canções — quer sejam sobre a libertação sexual, abraçando em simultâneo a necessidade humana de intimidade, ou sobre a auto-aceitação das nossa falhas e desequilíbrios — oferecem-nos o escape perfeito, contendo uma electricidade contagiante, capaz de nos proteger de todas as preocupações rotineiras. MEERA é a receita certa para a diversão que todos procuramos.

Allen Halloween, o nome dele é incontornável há mais de uma década e cada um dos três álbuns que escreveu — ‘Projecto Mary Witch’, ‘A Árvore Kriminal’ e ‘Híbrido’ —, foi um marco na música portuguesa. Embora seja um dos nomes mais aclamados pelo público nacional de hip hop, HALLOWEEN sempre andou um passo ao lado dessa via. Essa distância foi o que manteve o seu som insubmisso a modas, fazendo da sua música uma das mais singulares do país. É com uma promessa de música sem enfeites que ALLEN HALLOWEEN prepara o seu primeiro projecto acústico, ‘Unplugueto’, constituído por reinterpretações de temas antigos e material inédito.

Ângela Polícia, depois da estreia a solo em 2017, o rapper ÂNGELA POLÍCIA prepara o sucessor de ‘Pruridades’, álbum lançado pela Crate Records, editora criada por Razat, dj e produtor português que nos deixou este ano e a quem o músico de Braga sublinha o seu reconhecimento. Fernando Manuel da Ângela Polícia Fernandes é um músico artisticamente versátil que se desdobra em diversos projectos: vocalista nos rockers Bed Legs, rapper na fusão rap-rock dos Osso, voz e corpo de sensibilidade maior na densa electrónica-pop de O Amante Negro e ainda membro activo no colectivo artístico local Projéctil. «No submundo de Braga, nasceu música urgente, de alma inquieta e com confiança suficiente para firmar uma identidade própria», refere o magazine digital Rimas & Batidas.

De Turquoise. Se a música fosse uma cor, a de André Júlio Teixeira seria turquesa. De Turquoise é o nome do seu mais recente projecto a solo, uma tentativa de encontrar na música essa mesma frequência harmónica de azul que apazigua, que sugere um lugar pleno para se estar. Com formação e experiência profissional em música e teatro, André Júlio Teixeira, músico multiinstrumentista, procura com De Turquoise, fazer essa descoberta a solo. ‘Camomila’, o seu mais recente EP, explora o potencial de simplicidade e elasticidade da guitarra e da voz, por vezes subtilmente modeladas com pedais de efeitos, mas sem se desfocar da qualidade acústica que os caracteriza, procurando uma versatilidade rica em elementos sonoros.

Left (antes Antony Left) assume-se agora como artista a solo e produtor, e junta às sonoridades indie/folk novas texturas de electrónica, RnB e pop. ‘Perspective’, o seu novo trabalho, surge como uma justificação para explorar e misturar diferentes sonoridades e ideias, recusando-se a estagnar numa só perspectiva. «With a new way I will change direction». LEFT é uma nova direcção.

Galo cant’às Duas. Depois do EP ‘Os Anjos Também Cantam’, o duo originário de Viseu sabe agora melhor que histórias tem para contar. O novo trabalho, ‘Cabo da Boa Esperança’, revela, talvez paradoxalmente, exploração e direcção. Tem a intenção de conhecer novos timbres e possibilidades dentro da sonoridade com que o duo se identifica, mas também uma vontade de estabelecer uma rota. Caracterizado pelo uso de guitarra e baixo submetidos a processadores de efeitos e em diálogo com uma bateria sincopada e frenética, o Galo Cant’às Duas desta vez optou por deixar a guitarra de fora e dar uma maior presença à voz e à electrónica dos sintetizadores que acompanham os ritmos da bateria e os loops de percussão. Neste processo, o duo dá um maior ímpeto ao seu som etéreo e voador. Os galos também voam. E dançam.

Anarchicks. Se a música é uma arma elas são o gatilho! As Anarchicks disparam música em todas as direcções, sem dar satisfações a ninguém. Quatro vozes dissidentes a semear discórdia e a inquietar os ouvidos da multidão. São elas: Rita Sedas, Synthetique, d'Armada Moreira e Katari.

 Flak, pseudónimo de João Pires de Campos, é um músico e produtor português com uma carreira de mais de 35 anos. Em 1983, Flak fundou, juntamente com Xana e Alex Cortez, os Rádio Macau, para quem escreveu temas como ‘Anzol’, ‘Amanhã é sempre longe demais’ e ‘Elevador da Glória’. Em 2001 formou os Micro Audio Waves, cujo disco ‘No Waves’ foi considerado um dos mais excitantes do ano pelo lendário John Peel da BBC Radio One. Fez parte dos Palma’s Gang nos anos 90 e produziu dezenas de discos, incluindo trabalhos de Jorge Palma, GNR, Entre Aspas e os próprios Rádio Macau. Em 2017, Flak uniu forças com Benjamim tendo em vista a gravação de um digno sucessor do há muito esgotado álbum a solo (homónimo) lançado em 1998. O álbum novo — ‘Cidade Fantástica’ — chegou às lojas em Novembro. Flak: guitarra e voz | António Vasconcelos Dias: teclados, guitarra e coros | Benjamim: guitarra, teclados e coros | Ela Limão: voz | João Pinheiro: bateria | José G. Vasconcelos Dias: teclados e coros | Nuno Espírito Santo: baixo.

Glockenwise. Nuno Rodrigues, Rafael Ferreira e Rui Fiúsa tinham 16 anos quando começaram. Depois de 3 álbuns, os Glockenwise apostaram tudo em reinventar-se e ganharam. Ou melhor, ganhámos todos, um disco vibrante, viciante, que cresce dentro de nós e nos faz acreditar que o futuro da música portuguesa passa por aqui.

Bilhetes: 5 euros (1 dia) e 7 euros (2 dias).
Aplicáveis os descontos do Cartão do Teatro.
[As actuações no Café-Concerto são de entrada gratuita.]
Mais informações e reservas:259 320 000 | bilheteira@teatrodevilareal.comBilhetes

Confirmado! Outeiro Metal Fest regressa em Setembro

Após uma primeira edição de sucesso, o Outeiro Metal Fest regressa neste ano de 2019 para a sua segunda edição e com a aposta renovada em oferecer novas correntes de música extrema ao norte interior do país. 

Com entrada totalmente grátis, a localidade de Outeiro Seco, localizada nos arredores da cidade de Chaves, volta receber o festival nos dias 13 e 14 de setembro. Como grande novidade em relação à edição anterior, o evento ganha um dia extra, contando agora com um dia 0.

Os misteriosos Gaerea são a primeira confirmação para o cartaz do Outeiro Metal Fest 2019. Com uma boa bagagem em eventos internacionais, os nortenhos são neste momento uma das mais promissoras bandas portuguesas da atualidade, elevando a expressão artística a sobrepor-se ao individual. O grupo editou em 2018 Unsettling Whispers, um disco que não só os colocou no radar internacional como que, de uma forma refrescante, quebra as fronteiras do black metal com atmosferas e paisagens sonoras arrepiantes e demolidoras, repletas de caminhos pantanosos sludge e buracos negros de doom. Uma sonoridade sem dúvida moderna, visceral e inflexivelmente negra, com influências de nomes como Watain, Shining, Obsidian Kingdom ou The Great Old Ones.

Tendo conquistado o podium de melhores discos nacionais do ano da Wav Magazine, o site vê nos Gaerea o “potencial para elevar e chacinar o estilo com uma imagem, lírica, estética e sonoridade refrescante e castigadora” e descreve Unsettling Whispers como “um ponto de viragem crucial, não só por ser o álbum de estreia pela Trascending Obscurity, como por exibir a banda no seu estado mais sufocante, ensaguentado e sincero. Não há como ficar indiferente a este álbum.” Já a revista LOUD também destaca Unsettling Whispers como um dos melhores registos nacionais, dizendo que é “uma estreia que ultrapassou fronteiras e aponta o colectivo para a lista de nomes mais promissores.”

Ao longo das próximas semanas serão revelados mais nomes que farão parte do cartaz do Outeiro Metal Fest.

Rock transmontano promete ser do melhor rock português

Raiva Rosa é o nome da mais recente e talentosa banda de Rock em português nas terras transmontanas. Com pouco mais de 3 meses já criaram o seu primeiro single intitulado homonimamente.

Rock transmontano promete ser do melhor rock português
A acompanhar o single foi lançado o videoclip, com a particularidade de ter sido realizado por um transmontano que vive no momento no Algarve, Guilherme Costa, que se deslocou por um dia a Bragança para filmar.

A banda Raiva Rosa é composta por João Sousa, vocalista e guitarrista, André Almeida na guitarra, Simão Reis na bateria e Heitor Peixoto no baixo. Com histórias pessoais sempre envolvendo a música rock e alternativa, sendo o João Sousa ex-barman do Hard Rock Café do Porto e Heitor Peixoto Professor no Conservatório de Bragança.

Este projeto não tem só uma sonoridade única como solidifica a esperança no sucesso do Rock Português em Trás-Os-Montes e a nível nacional.

www.CodeNirvana.in

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