Carrazeda de Ansiães Implementa Plano Local de Desfibrilação Automática Externa

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620407588818{margin-left: 26px !important;}"]

Projeto resultou do Orçamento Participativo Municipal de 2019 e prevê a aquisição de quatro desfibriladores automáticos externos, equipamentos de proteção individual para 6 operacionais e formação de 24 operacionais.

José Ramires, enfermeiro, foi o autor e proponente do projeto vencedor do Orçamento Participativo Municipal de 2019, que prevê a implementação de um Plano Local de Desfibrilação Automática Externa no concelho de Carrazeda de Ansiães.

O projeto prevê a aquisição de quatro desfibriladores automáticos externos (três fixos e um móvel), aquisição de equipamentos de proteção individual para 6 operacionais do Posto de Emergência Médica a criar no âmbito do projeto e ainda formação de 24 operacionais, de diversos grupos e setores profissionais.

Vão receber formação, em suporte avançado de vida e desfibrilação automática externa, seis elementos das Piscinas Municipais Cobertas/Descobertas, seis elementos do Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães, seis elementos do Estádio Municipal e, ainda, seis elementos que vão integrar o Posto de Emergência Médica, neste caso Técnicos de Ambulância de Socorro. O investimento exigido é de aproximadamente 15 mil euros, foi garantido na totalidade pelo município de Carrazeda de Ansiães que esta tarde entrega os equipamentos aos serviços designados.

A implementação deste plano tinha como data marcada abril de 2020, mas com o surgimento da pandemia da doença COVID-19, não foi possível realizar a formação dos operacionais prevista e só agora estão reunidas as condições para avançar.

A doença cardiovascular é uma das principais causas de morbilidade e mortalidade no mundo ocidental, sendo no nosso país uma preocupação grave. A fibrilação ventricular é o mecanismo mais frequente da paragem cardiorrespiratória com origem cardíaca e o único tratamento eficaz nestes casos é a fibrilação elétrica precoce.

Os equipamentos adquiridos e a partir de hoje disponíveis nos serviços de socorro, se usados nos primeiros minutos (entre 3 a 5 minutos) aumentam a probabilidade de sobrevivência entre 30 a 70%.

Este tratamento é eficaz em casos, ainda demasiado frequentes, da dita morte súbita, que acontece em pessoas de todas as idades e com muitos casos conhecidos publicamente associados a desportistas, daí a importância de colocar os desfibriladores em escolas, nas piscinas e no estádio municipal, bem como a necessidade de formar técnicos nestes locais para que saibam proceder de forma adequada, segura e eficaz.

A Câmara Municipal enaltece a importância desta proposta apresentada por um cidadão, pelo impacto e mais-valia que representa para toda a sociedade.

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Entrevista a Jorge Carvalho: “não há condições internas para voltar a ser candidato pelo BE em Alijó”

[vc_row][vc_column width="1/6"][bs-user-listing-4 columns="1" title="Entrevista" icon="" hide_title="0" heading_color="#dd3333" heading_style="t7-s1" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="15" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="1" listing-settings="title-limit=25&social-icons=1&social-icons-limit=6&show-biography=0&biography-limit=65&show-ranking=&show-posts-url=0&" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1598300700774{margin-bottom: 150px !important;}"][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="2/3"][vc_single_image image="7892" img_size="1299x631" css=".vc_custom_1598397372797{margin-right: 25px !important;margin-left: 25px !important;}"][vc_separator color="black" el_width="40"][vc_custom_heading text="ENTREVISTA: CELINA MARTINS" font_container="tag:p|font_size:24px|text_align:center|color:%23777777" google_fonts="font_family:Source%20Sans%20Pro%3A200%2C200italic%2C300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C600%2C600italic%2C700%2C700italic%2C900%2C900italic|font_style:200%20light%20italic%3A200%3Aitalic" css=".vc_custom_1598221517438{margin-top: -25px !important;}"][vc_separator color="black" el_width="40" css=".vc_custom_1598397529307{margin-top: -6px !important;}"][vc_column_text css=".vc_custom_1598397427012{margin-right: 25px !important;margin-left: 25px !important;}"]É natural a expectativa dos alijoenses sobre a recandidatura de Jorge Carvalho no concelho às eleições autárquicas que se aproximam. Numa altura em que todos os partidos se começam a posicionar localmente para esse novo combate, muitas são as pessoas que interrogam o ex-candidato do Bloco de Esquerda (BE) sobre a sua recandidatura em 2021. A resposta é dada em primeira mão ao Notícias do Nordeste. “Não. Não serei candidato pelo BE em Alijó. Neste momento não há condições internas para o poder fazer”, disse-nos Jorge Carvalho.

Aquele que protagonizou uma das candidaturas do BE de maior sucesso no interior do país, ficando a escassa meia centena de votos de ser eleito vereador num concelho com um eleitorado tradicionalmente fechado aos partidos de esquerda como o BE, sai agora da cena política partidária por uma porta entreaberta, ou por uma porta que nunca verdadeiramente lhe foi franqueada, como nos revelou Jorge Carvalho.

O projeto político construído em Alijó à volta do BE deu os únicos eleitos em Assembleias Municipais e em Assembleias de Freguesia pelo partido em todo o distrito de Vila Real nas últimas autárquicas de 2017, num total de seis eleitos, dois para a Assembleia Municipal e quatro para as Assembleias de Freguesia. Um projeto  assim bem se pode considerar como coroado de sucesso,  por ter nascido sob a bandeira do BE num concelho onde a votação neste partido era praticamente residual. De todo um trabalho desenvolvido em curto espaço de tempo, Jorge Carvalho deixa um ativo de 745 votos no concelho de Alijó, que agora o partido e a nova equipa local vão ter que gerir nas próximas eleições de 2021.

Mas o que foi que esteve na base do desmoronamento da liderança política concelhia do BE em Alijó e de todo um projeto político à esquerda, que pelo sucesso alcançado, se poderá apodar de dinâmico e inovador?  Foi isso que o Notícias do Nordeste com esta entrevista pretendeu apurar junto de Jorge Carvalho.[/vc_column_text][vc_separator color="black" el_width="50"][vc_column_text css=".vc_custom_1598397452848{margin-right: 25px !important;margin-left: 25px !important;}"]Notícias do Nordeste (NN): O Jorge Carvalho teve um dos melhores resultados nacionais em concelhos do interior, como candidato local do BE nas últimas eleições autárquicas em Alijó. Vai apresentar-se novamente aos eleitores pelo BE nas próximas eleições de 2021?

Jorge Carvalho (JC): Como é sabido, demiti-me da Distrital de Vila Real do BE por sentir uma discriminação negativa por parte de alguns dos seus elementos, assim, a única coisa que posso garantir é que nunca fui contactado pelo BE para esse efeito.

Diria mais. Esses resultados que refere e bem, não são meus. São fruto de uma equipa que trabalhou incansavelmente. São de todos quantos se envolveram de corpo e alma a troco de nada, mas apenas, por acreditarem incondicionalmente na causa e, sobretudo, por defenderem também eles o melhor para o concelho de Alijó.

NN: Mas o BE vai apresentar candidato?

JC:  Não sei mesmo responder a essa questão. Nem faço futurologia. A única coisa que posso afirmar por me ter sido dito, valendo o que vale, é que alegadamente alguém do BE andou e anda a efetuar convites por este concelho fora. Quanto a mais não sei. Mas não sou terceiras escolhas de ninguém!

NN: Então não vai ser de novo candidato pelo BE em Alijó nas próximas eleições autárquicas?

JC:  Não. Nem eu nem o cabeça de lista eleito para a Assembleia Municipal. Neste momento não há condições internas para o poder fazer.

[caption id="attachment_7907" align="alignleft" width="820"] Jorge Carvalho: “Não. Não serei candidato pelo BE em Alijó. Neste momento não há condições internas para o poder fazer”[/caption]

NN: Mas acha que o BE vai apresentar uma candidatura forte em Alijó?

JC: Não sei. Não posso falar pelas candidaturas futuras fortes ou fracas do BE em Alijó. Posso-lhe falar da que eu encabecei nas passadas eleições. A nossa candidatura tinha uma força que poucos conheciam e menos ainda acreditaram. Alguns até subestimaram e por isso pagaram caro.

Tenho para mim que os resultados históricos alcançados pela nossa equipa nas últimas eleições respondem a esta questão. Ficámos a meia centena de votos para eleger um vereador. Elegemos dois deputados da Assembleia Municipal e vários nas Assembleias de freguesia. Desbravámos caminhos que tinham tanto de novo como de penoso.

O BE tem agora o trilho em aberto e com todas as condições para superarem o nosso resultado, só precisam de encarar esta missão com a seriedade que ela exige e tratar os eleitores que em nós confiaram com respeito.

NN: Quer com isso dizer que o BE distrital desrespeitou a vossa candidatura e os vossos eleitores?

JC: Isso não são palavras minhas. Quero com isto dizer o que digo: quem dá o que tem a mais não é obrigado. A nossa equipa vestiu a camisola do concelho sem nunca desrespeitar o BE e, também por isso, o próprio Partido deveria ter vestido a nossa camisola, a camisola do concelho!

NN: E não vestiu?

JC: Vestiu do avesso! (Risos)

NN): Que quer dizer com isso? Pode ser mais concreto?

JC: Quero dizer que ao contrário do que muitos esperavam, até mesmo nós, o nosso resultado foi tão grande que ao invés de criar reconhecimento e união dentro do Partido, tornou-se numa ameaça e num alvo a abater.

NN:  Quer dizer que o abateram?

JC:  Não. Espero estar enganado, mas abateram-se localmente a eles próprios. Infelizmente, ainda há Partidos tão cegamente urbanos que falam nas raízes e na essência dos Povos, mas que na prática ignoram e desprezam o restante território.

NN:  Mas o caso do concelho de Alijó,  (e também de Mesão Frio), não deveria ter sido um fundamento motivacional e um fator de alavancagem para fazer crescer o partido em localidades do interior, nomeadamente no distrito de Vila Real?

JC:  Disse bem: deveria! Mas quando as estruturas estão recheadas de subalternos, quaisquer outras vozes que os superem através do trabalho são encarados como ameaças e não como parceiros ou aliados, portanto, são para silenciar!

NN:  Silenciaram-no ou fechou a porta?

JC:  Não, não me silenciaram. Quanto ao fechar da porta, para o Concelho e conterrâneos nunca! Se se refere ao Partido, não se fecha uma porta que nunca nos foi totalmente aberta!

[caption id="attachment_7890" align="alignleft" width="2400"] Jorge Carvalho: "O meu maior ponto fraco é, por mais paradoxal que pareça, o amor por esta terra! E por isso paguei muito caro nos últimos anos, sobretudo desde que fui candidato."[/caption]

NN:  Que tem a dizer sobre o CHEGA?

JC:  Que, embora esteja a engordar graças ao esvaziamento das franjas dos fascistas oriundos do CDS e do PSD, me preocupa o seu crescimento. São modas e tendências que não devemos sobrevalorizar, pois são resultado das más politicas, dos maus políticos e dos grupos extremistas organizados nos últimos anos!  Mas, tão grave quanto estes, são os fascistas assintomáticos que recheiam a nossa sociedade.

NN:  Qual considera ser o seu maior ponto forte?

JC:  Isso é uma questão repleta de rasteiras. A nossa força sentimo-la no dia-a-dia. Em cada momento que representamos as pessoas que confiaram em nós, procurando nunca as defraudar e em cada vez que estávamos com eles a ouvir e partilhar das suas preocupações e necessidades. Quando sentimos o dever cumprido, sentimo-nos engrandecidos. Eu fui um privilegiado por ter a equipa que tive sempre ao meu lado e pelas pessoas que em nós confiaram.

NN:  E o maior ponto fraco?

JC:  O meu maior ponto fraco é, por mais paradoxal que pareça, o amor por esta terra! E por isso paguei muito caro nos últimos anos, sobretudo desde que fui candidato.

NN:  Como avalia este último mandato do executivo em exercício na Câmara de Alijó?

JC:  Tenho uma perceção muito pessoal das coisas enquanto cidadão, pelo que qualquer opinião minha é exclusivamente minha evitando sempre julgamentos de qualquer outro carácter.

O mandato ainda está a decorrer. Estamos a um ano de eleições. Muita coisa vai acontecer. Todos sabemos como o ano das eleições é profícuo em obras e favores.

Não sou um profeta da desgraça, mas também não me resigno às evidências das limitações que de certa forma hipotecam o desenvolvimento das terras e o futuro dos nossos filhos.

Mas custa-me a crer que no ano que falta tripliquem a Zona Industrial ou que o campo de aviação deixe de ser uma coutada de caça.

NN:  E que tem a dizer sobre o PS de Alijó, o maior partido da oposição?

JC:  É um Partido que me merece o maior respeito, mas que tem muita culpa no cartório e que, até pela sua força histórica e representação local, deveria ser mais produtivo na oposição e mais construtivo na defesa dos interesses de todos nós.

Terá, a meu ver, de reestruturar os seus quadros de pessoal e reformular as suas politicas locais, pois tem muita gente com valor que espero não se perca e menos ainda embarquem em complôs e erros do passado recente que não deixaram saudades a ninguém e pelas quais pagaram e pagam ainda atualmente bem caro! Eles e todos nós!

NN:  O que poderia convencê-lo a ser novamente candidato?

JC:  A força do meu ponto fraco. (Risos)

NN:  Quer deixar uma mensagem a alguém?

JC:  Sim. Quero agradecer o convite e a oportunidade desta entrevista da qual me sirvo para retribuir o meu reconhecimento por todos quantos nos representaram nas assembleias ao longo destes anos, bem como, deixar uma palavra de apreço àqueles que acreditaram e se juntaram a nós. Muito obrigado.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width="1/6"][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][vc_empty_space height="52px"][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][/vc_row]

Cientista da UC analisa os modos de transmissão da COVID-19 à luz dos conceitos de Qualidade do Ar Interior

Face à atual situação de pandemia da Covid-19, Manuel Gameiro da Silva, professor catedrático do Departamento de Engenharia Mecânica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), alerta que a qualidade do ar interior é crítica.

Por isso, afirma o especialista em climatização, enquanto se mantiver a crise pandémica, «não devem ser realizadas reuniões presenciais e os espaços interiores com ocupação humana devem ser fortemente ventilados, exclusivamente com ar novo, para diminuir as concentrações do vírus, no caso de uma eventual contaminação por partículas em suspensão, e, desta forma, reduzir o risco de infeção».

Manuel Gameiro da Silva defende ainda que «quando se planeia uma saída, para locais frequentados por outras pessoas, deve-se levar máscara e, se possível, viseira. As máscaras normais não são completamente eficazes na retenção das partículas de menor dimensão, pelo que o uso combinado com uma viseira aumenta substancialmente a eficácia de retenção».

Estes alertas resultam de uma análise que o cientista da UC decidiu realizar devido às dúvidas suscitadas sobre «a importância que as autoridades de saúde, quer a nível nacional, quer a nível internacional, atribuem ao papel que desempenham os diferentes modos de transmissão na propagação das infeções virais e as consequências que daí podem advir».

Considera o autor que, «sem que haja uma evidência científica que o justifique, se tem menorizado o papel que pode ser desempenhado pela transmissão através do modo de partículas em suspensão e que, em consequência, se têm desaconselhado algumas das medidas de proteção que, provavelmente, estarão na base das taxas de propagação da epidemia mais modestas em alguns países asiáticos».

Não havendo dúvidas de que o novo coronavírus, SARS-Cov-2, se transmite maioritariamente através das partículas exaladas pelos doentes contaminados, Manuel Gameiro da Silva explica que os diferentes modos de transmissão das doenças infeciosas estão associados a partículas de dimensões diferentes: as partículas grandes (superiores 50 mícron), que são exaladas e se depositam nas superfícies, são responsáveis pela transmissão por contato; as partículas intermédias (de 10 a 50 mícron) são responsáveis pela transmissão direta do emissor para o recetor, denominada transmissão por gotas; finalmente, as partículas mais pequenas (menos de 10 mícron) são responsáveis pelo modo de transmissão por partículas em suspensão, podendo permanecer no ar por horas, ser transportadas a longas distâncias e inaladas.

Relativamente ao efeito da temperatura e da humidade, o também coordenador da Iniciativa Energia para Sustentabilidade da UC refere que «tipicamente, a persistência dos vírus é mais alta com temperaturas frias do que com temperaturas quentes e como a humidade desestabiliza a camada protetora de gordura dos vírus do tipo coronavírus, a persistência do vírus é maior em ambientes secos. A radiação solar tem uma componente de radiação ultravioleta que prejudica a persistência dos vírus pelo que, nos ambientes interiores sem luz natural direta, há condições mais favoráveis para a persistência dos vírus como partículas em suspensão».

Manuel Gameiro da Silva defende a «redefinição do conceito de distância de segurança entre pessoas e a necessidade de uso generalizado de equipamentos de proteção das vias aéreas superiores (máscaras e viseiras) sempre que se preveja que se vai estar num ambiente com ocupação múltipla».

O artigo integral [icon name="file-pdf-o" class="" unprefixed_class=""] produzido pelo cientista da UC. Esta análise integra-se na plataforma UC Against Covid-19 que acaba de ser lançada pela Universidade de Coimbra.

Portaria aprova o regulamento eleitoral da Casa do Douro e marca eleições para o dia 16 de maio de 2020

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583102709048{margin-right: 10px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]A Casa do Douro, recentemente reinstitucionalizada pela Lei n.º 73/2019 [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""], já possui um regulamento eleitoral, o que permite proceder à marcação da data das eleições para os delegados municipais do conselho geral e para a direção da instituição duriense.

A Casa do Douro tem agora um novo sistema de representação dos viticultores, com dois órgãos distintos, o conselho geral e a direção, cujos membros são objeto de eleição direta pelos associados. A Portaria n.º 53-A/2020 [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""], de 28 de fevereiro, vem aprovar o seu regulamento eleitoral e designar a comissão eleitoral  para proceder à marcação das datas relativas ao processo eleitoral.

Foram designados como presidente da comissão eleitoral da Casa do Douro, Gilberto Paulo Peixoto Igrejas, e como vogais da comissão eleitoral, Carla Maria Gonçalves Alves Pereira e Agostinho Gonçalves Alves da Santa, que não auferirão qualquer tipo de remuneração pelo exercício das funções para as quais foram designados.

Este documento legal também estabelece a data de 16 de maio de 2020 para a realização das primeiras eleições para os delegados municipais do conselho geral e para a direção da Casa do Douro reinstitucionalizada.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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