Ministério da Educação lança Compromisso Verde da Juventude

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619806917599{margin-left: 26px !important;}"]O Ministério da Educação desafiou o Conselho Nacional de Juventude (CNJ) e a Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ) para a construção de um compromisso centrado nos temas da sustentabilidade ambiental e da ação climática. O repto foi aceite e o Compromisso Verde da Juventude já chegou a todos os estabelecimentos com ensino secundário.


Após momentos de reflexão e discussão, cada escola deverá criar o seu próprio compromisso, plural e participado, com ações e objetivos concretos a desenvolver ao longo do próximo ano letivo, que deverá ser assinado, em todas as escolas, no dia 5 de junho, Dia Mundial do Ambiente. Trata-se de um autêntico Compromisso da Juventude com o futuro — feito por jovens e para jovens.


A Educação Ambiental para a Sustentabilidade, que está presente no currículo e em numerosos projetos desenvolvidos pelas escolas, constitui, atualmente, uma vertente fundamental da educação. Não obstante toda a evolução ocorrida nos anos mais recentes, e os diversos projetos em desenvolvimento nas escolas, os desafios inerentes às alterações climáticas são constantes, pelo que o Compromisso Verde da Juventude se reveste de grande relevância, indo ao encontro de diferentes domínios que formam a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), e contribuindo para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.


Este desafio pretende, igualmente, responder aos objetivos da Agenda 2030, bem como às metas traçadas no Pacto Ecológico Europeu, e na Declaração Lisboa+21, informa nota de imprensa do Ministério da Educação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Taxa de positividade mantém-se reduzida entre alunos do secundário

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619510601627{margin-left: 26px !important;}"]

O processo de testagem à COVID-19 em estabelecimentos de educação e ensino, da iniciativa do Ministério da Educação (ME), prosseguiu na semana passada, tendo sido registada uma taxa de positividade de 0,15%, ou seja, 340 casos positivos em mais de 225 mil testes realizados em todo o país (a que se juntam os testes feitos pela Saúde Pública, Municípios ou outras entidades), informa um comunicado de imprensa do Ministério da Educação.

Este momento de testagem abrangeu alunos, trabalhadores docentes e não docentes do ensino secundário, dos setores público e privado, que iniciaram as atividades presenciais a 19 de abril, bem como os profissionais afetos aos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico de escolas localizadas em concelhos com mais de 120 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias.

Deste rastreio, que abrangeu maioritariamente alunos, resultou uma percentagem de casos positivos em estabelecimentos de educação e ensino muito próxima das fases anteriores, demonstrando que também os alunos contribuem indubitavelmente para a afirmação das escolas como lugares seguros.

Paralelamente a esta testagem massiva em ambiente escolar, são feitos testes regulares de saúde pública, nomeadamente aquando da deteção de casos positivos, procurando identificar-se e quebrar-se cadeias de transmissão, dentro e fora dos portões das escolas. Por sinalização das entidades envolvidas na operação de testagem, com o objetivo de garantir as melhores condições logísticas e operacionais para esta operação e para as operações feitas no âmbito da saúde pública, tendo em consideração o universo em causa, foi concedida flexibilidade quanto à realização das testagens, pelo que o processo ficará concluído esta semana.

Na semana que se inicia a 3 de maio, os testes rápidos de antigénio, providenciados pelo ME, serão realizados a alunos do ensino secundário, e a trabalhadores da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, incluindo da “Escola a Tempo Inteiro”, bem como do ensino secundário, de escolas localizadas em concelhos com mais de 120 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Matrículas: renovações automáticas quando não há alterações

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1618577196991{margin-left: 26px !important;}"]Está publicado em Diário da República o despacho das matrículas para o ano letivo 2021/2022. O novo despacho permite a renovação automática das matrículas nos anos de continuidade de ciclos, designadamente 2.º, 3.º, 4.º, 6.º, 8.º, 9.º e 11.º anos de escolaridade, caso não se verifiquem alterações substantivas, ou seja sempre que não se verifique transferência de estabelecimento de educação ou de ensino, alteração de encarregado de educação, de curso ou de percurso formativo ou necessidade de escolher disciplinas.


Tratava-se, assim, de uma “tarefa essencialmente confirmativa” que, a partir deste ano, é suprida, indo ao encontro do solicitado por escolas e encarregados de educação.


Tal como aconteceu em anos anteriores, e dando continuação à desmaterialização do processo de matrícula, os procedimentos devem acontecer, preferencialmente, através do Portal das Matrículas [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].


Novas datas para matricular


Também o calendário, propriamente dito, em que se deve proceder ao ato de matrícula é atualizado, permitindo uma maior harmonia entre os períodos de acesso ao Portal por parte das escolas e dos encarregados de educação ou alunos (caso sejam maiores de idade).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Blocos do Ensino Secundário também na televisão

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1612778064157{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1612778154144{margin-left: 26px !important;}"]As “aulas” do #EstudoEmCasa para o Ensino Secundário chegam também à televisão, já a partir desta segunda-feira, dia 8 de fevereiro. Os 75 blocos pedagógicos temáticos semanais produzidos para o Ensino Secundário, que desde o início do ano letivo têm vindo a ser disponibilizados na RTP Play, vão passar a estar acessíveis na posição 8 (posição 9 nos Açores e na Madeira) da televisão digital terrestre (TDT), num espaço ainda sem programação, que será utilizado temporariamente, e na posição 444 das operadoras de cabo.


Num momento em que, por força da pandemia, é necessário voltar ao ensino a distância, ter redundância na disponibilização de recursos pedagógicos é especialmente relevante. Resultado da parceria do Ministério da Educação (ME) com a RTP, o #EstudoEmCasa nasceu em abril do ano passado, como complemento ao ensino a distância, ao qual foi decidido recorrer, por conta da situação epidemiológica vivida.


Apesar do ensino presencial, no início do ano letivo o ME decidiu manter e alargar o projeto ao Ensino Secundário, transformando o #EstudoEmCasa no conjunto mais completo de recursos educativos em língua portuguesa acessível a todos e em formato televisivo.


Trata-se, assim, de um importante recurso ao dispor dos professores e uma ferramenta extraordinariamente útil à aprendizagem dos alunos.


[caption id="attachment_9222" align="alignleft" width="1754"]HORARIO_2021_SECUNDARIO_WHT-page-001 Horário do Secundário[/caption]

Agora é dado este novo passo. Na perspetiva de proporcionar um acesso universal, os conteúdos relativos ao Ensino Secundário veem a sua distribuição alargada à televisão, à semelhança do que acontece no Ensino Básico.


Deste modo, o #EstudoEmCasa passa a estar disponível na televisão, do 1.º ao 12.º anos de escolaridade, de segunda a sexta-feira, com a função de reforçar as aprendizagens num contexto síncrono e/ou assíncrono, quer para o trabalho autónomo dos alunos, quer para o enriquecimento dos recursos didáticos dos professores, cumprindo-se a maior parte das componentes curriculares dos cursos científico-humanísticos (do 10.º ao 12.º ano) e dos cursos profissionais (do 1.º ao 3.º ano).


Os 15 blocos pedagógicos temáticos diários do Ensino Básico são transmitidos na RTP Memória e os 15 do Ensino Secundário através das posições referidas, das 09h00 às 16h30, com interpretação em língua gestual portuguesa (no caso do Secundário a grelha diária é repetida a partir das 16h30).


Todos os conteúdos, do Básico ao Secundário, permanecem disponíveis na RTP Play, através da app #EstudoEmCasa, e nas plataformas de videoclube nas diferentes operadoras cabo (horários e conteúdos gráficos em anexo e em formato para descarregar com qualidade aqui: https://we.tl/t-c1BcH2GlIE).


O projeto #EstudoEmCasa é uma parceria do Ministério da Educação com a RTP, contando com o apoio das Editoras Leya e Porto Editora.


Para a edição 2020/2021 foram criadas uma equipa de coordenação e uma equipa específica para o seu desenvolvimento, composta por mais de quatro dezenas de professores e cinco intérpretes de Língua Gestual Portuguesa, estando a responsabilidade pedagógica a cargo da Direção-Geral da Educação.


O #EstudoEmCasa nas várias plataformas Internet: https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/ (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados); e em https://estudoemcasa.dge.mec.pt (recursos educativos utilizados na aula);
APP: #EstudoEmCasa - https://www.rtp.pt/instale-estudoemcasa/
Televisão - Ensino Básico:
– TDT – posição 7
– MEO – posição 100
– NOS – posição 19
– Vodafone – posição 17
– Nowo – posição 1
Televisão – Ensino Secundário:
- TDT – posição 8 (posição 9 nos Açores e na Madeira)
- MEO, NOS, Vodafone e Nowo – posição 444
Nesta parceria do Ministério da Educação com o serviço público de televisão, destaque ainda para a programação da RTP 2, que voltou a reforçar os conteúdos infantis nos últimos dias, uma resposta particularmente importante para as crianças da Educação Pré-Escolar.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Resultados do acesso ao Ensino Superior. UTAD e IPB ainda com vagas disponíveis

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1601203310462{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1601204194421{margin-left: 26px !important;}"]Foram publicados ontem os resultados da da 1.ª Fase do Concurso Nacional de Ensino Superior Público. No total, ao concurso de 2020 concorreram 62.561 candidatos, tendo já sido colocados 82% desse número, sendo que 84% dos estudantes agora admitidos foram colocados numa das suas três primeiras opções.

O aumento total do número de candidatos ao ensino superior público cifrou-se este ano em 23%, quando comparado com os valores da mesma fase do ano anterior.

Segundo os dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), 50.964 estudantes têm já o seu lugar garantido numa universidade ou politécnico da rede pública de ensino superior, o que corresponde a um aumento de 15% em relação à mesma fase do concurso de 2019.

Do total das 56 121 vagas disponíveis para o concurso 2020, sobraram 6 050 para a segunda fase, representando uma diminuição de 10% em relação à mesma fase do concurso do ano passado.

A Universidade de Trás-os-Montes e alto Douro (UTAD) dispunha um total de 1563 lugares, tendo sido colocados 1507 alunos, e desses, 1482  representam a sua primeira escolha. Para a segunda fase do concurso sobraram 68 vagas, que ainda poderão ser preenchidas, nas fases subsequentes, nos cursos de Engenharia Biomédica (3 vagas), Engenharia Civil, (7 vagas), Engenharia e Gestão Industrial (5 vagas), Engenharia Electrotécnica e de Computadores (12 vagas) e Matemática Aplicada e Ciência de Dados (19 vagas). Mesmo assim, a instituição de ensino superior da região transmontana e duriense recebe cerca de 300 novos alunos a mais em relação ao ano passado.

No Instituto Politécnico de Bragança (IPB) havia um total de 2160 vagas disponíveis em todos os cursos lecionados na instituição transmontana de ensino superior . Dessas, 1029  foram já ocupadas, tendo 424 dos candidatos sido aí colocados como sendo a sua primeira opção. Contudo, o IPB ainda dispõe de 1155 para a segunda fase do concurso, distribuídas pela Escola Superior Agrária de Bragança, Escola Superior de Educação de Bragança, Escola Superior de Tecnologia e de Gestão de Bragança e Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela.

Todos os resultados estão disponíveis no site da DGES [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""].
Resultados gerais da 1ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior [icon name="file-pdf-o" class="" unprefixed_class=""]
Listagem de Vagas Sobrantes da 1.ª Fase – 2020 [icon name="file-pdf-o" class="" unprefixed_class=""][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Escola online? Cinco dicas para aulas mais produtivas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1596015545183{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1596015525915{margin-left: 25px !important;}"]A pandemia causada pela Covid-19 veio tornar normal o conceito de “aulas online”, que, apesar de já ser comum em formações mais avançadas, não era habitual no ensino básico e secundário. Isto trouxe desafios acrescidos para as escolas, mas sobretudo para os professores, nem todos familiarizados com as tecnologias necessárias para gerir as aulas e as suas turmas, promovendo uma aprendizagem dinâmica e apelativa.


O alongar da pandemia e a possibilidade de uma segunda vaga fazem prever a continuação das aulas online no próximo ano letivo, intercalando, sempre que possível, com sessões presenciais. Para ajudar os docentes na preparação das aulas, Patrick Götz, fundador e CEO na Teckies, start-up que promove a aproximação das escolas à tecnologia, deixa cinco dicas:


Estabelecer normas | A sala pode ter mudado, mas as regras devem manter-se. Assim como nas sessões presenciais, as aulas à distância devem ter normas bem definidas para garantir um bom funcionamento. Além de diretrizes comportamentais, devem igualmente ser delineadas normas para a dinâmica de aula, para entrega de trabalhos e mesmo avaliações.


Não ultrapassar 45 minutos | Mais tempo não é sinónimo de mais aprendizagem. Manter-se atento em frente a um ecrã durante horas é um grande desafio, sobretudo para os mais jovens. O ideal é que as sessões síncronas, em que alunos e professores estão online em tempo real, não ultrapassem os 30 a 45 minutos. Mais do que isso poderá ser contraproducente.


Optar por módulos curtos | Dividir a matéria em módulos mais pequenos vai facilitar a captação e entendimento dos conteúdos. A partilha de novos conteúdos deve ser feita nas sessões síncronas, em que o professor expõe a matéria diretamente aos alunos, mas a sua consolidação pode dar-se nas sessões assíncronas, com trabalhos individuais ou em grupo, ficando o aluno responsável por interiorizar todo o aprendizado autonomamente.


Promover trabalho prático | Em casa, os alunos tendem a ter mais distrações. Por isso, para os cativar, é importante envolvê-los ainda mais, incentivando-os e guiando-os na procura e criação de conteúdos. À distância, sempre que possível, a exploração deve sobrepor-se à mera exposição de matéria, estimulando uma participação mais ativa do estudante.


Incentivar a interação entre alunos | Mesmo à distância, é essencial manter proximidade entre os colegas. Além de atividades de grupo, criar um momento de debate no final de cada aula, em que possam interagir, partilhando ideias ou dúvidas, pode ser bastante benéfico, tanto para sistematizar a matéria como para criar relações e um ambiente descontraído.


A Teckies foi lançada em 2018 com o objetivo de levar as novas tecnologias emergentes para as salas de aula, modernizando o ensino e dotando as crianças de competências transversais que lhes sejam úteis no trabalho do futuro. No entanto, nos últimos meses, dadas as exigências trazidas pela pandemia, a start-up começou também a trabalhar com professores, ajudando-os a se adaptarem à nova realidade, dando-lhes ferramentas para gerirem as suas turmas e partilhando boas práticas para ajudar nas aulas à distância. Estas formações decorrem online ou presencialmente, em grupos, para escolas ou agrupamentos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

NORTE 2020 financia contratação de recursos humanos em territórios do interior

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1588157552302{margin-left: 1px !important;}"]O NORTE 2020 vai aplicar 4,5 milhões de Euros do Fundo Social Europeu para apoiar empresas e institutos de investigação localizados no interior na contratação de recursos humanos com licenciatura, mestrado ou doutoramento. O financiamento pretende estimular a competitividade dos territórios de baixa densidade e permite concretizar as iniciativas "+CO3SO Conhecimento" e "+CO3SO Digital" inscritas no Programa de Valorização do Interior.

De acordo com o regulamento dos concursos a que os beneficiários podem concorrer, o apoio do NORTE 2020 suporta em 50 por cento os custos salariais pelo período máximo de 36 meses, incluindo encargos sociais obrigatórios como despesas com segurança social e seguro de acidentes de trabalho.

Prevê-se, ainda, um limite mínimo de vencimento de 1.200 Euros e limites máximos de 1.613,40 Euros para trabalhadores com licenciatura, 2.025,35 Euros para quem tem mestrado e 3.209,67 Euros para trabalhadores com doutoramento e pós-doutoramento.

O acesso ao financiamento faz-se através da plataforma Balcão 2020 até 15 de dezembro, estando os regulamentos disponíveis na área Competitividade e Internacionalização [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""].

O NORTE 2020 (Programa Operacional Regional do Norte 2014/2020) é um instrumento financeiro com uma dotação de 3,4 mil milhões de Euros de apoio ao desenvolvimento regional do Norte de Portugal. Está integrado no Acordo de Parceria PORTUGAL 2020 e tem como Autoridade de Gestão a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. Saiba mais em www.norte2020.pt [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Covid-19: as desigualdades na educação podem ser aumentadas com o ensino básico e secundário não presencial, alertam cientistas da UC

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1587063012598{margin-left: 16px !important;}"]

[gallery link="file" size="full" ids="4958,4967,4968"]

Com o arranque do terceiro período escolar com aulas à distância devido à pandemia da Covid-19, um grupo de investigadores da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Coimbra (FPCEUC) chama a atenção para os aspetos que devem ser acautelados para não reforçar as desigualdades na educação.

Partindo de uma análise ao roteiro para guiar a resposta educacional à pandemia de Fernando Reimers (Harvard Graduate School of Education) e Andreas Schleicher (OECD Diretorado de Educação) [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""], Ana Maria Seixas, António Gomes Ferreira e Isabel Festas alertam que «é fundamental perceber que a atual situação pode potenciar ainda mais as desigualdades já existentes no ensino básico e secundário. Amplamente reconhecidas na realidade prévia à COVID, as desigualdades em educação podem ver-se muito aumentadas com o atual afastamento físico e social dos alunos da escola. Não apenas pela eventual ausência de acesso a estes meios que pode ser grandemente ultrapassada com medidas como a do Governo Português de incrementar programas através da TV, mas pela desmobilização e pelo abandono previsíveis numa população que, como é sabido, nunca terá o mesmo tipo de apoio familiar dos mais privilegiados».

Neste contexto, sublinham os especialistas da Universidade de Coimbra, «é necessário que se tomem medidas imediatas, de seguimento e apoio particular aos mais vulneráveis, mas, também, que se prevejam planos de ação num futuro a curto prazo, quando for possível o regresso às escolas. Estes planos devem contemplar programas de compensação e de recuperação das aprendizagens perdidas ou pouco conseguidas. Trata-se de um empreendimento que vai exigir um enorme esforço, mas em que vale a pena investir para prevenir uma situação que pode ser catastrófica em termos de acentuação das desigualdades».

A avaliação dos alunos que estão nestas situações, a elaboração dos programas e modalidades de compensação e de atuação, bem como recrutamento dos professores necessários são algumas das medidas defendidas por estes investigadores.

No que respeita ao recurso à educação a distância e às plataformas digitais, plenamente «justificado nesta situação de exceção», Ana Maria Seixas, António Gomes Ferreira e Isabel Festas afirmam que «a relevância que lhes é dada não pode servir para pensar este momento como algo regenerador do futuro. Admitindo que é necessário inovar em educação, é muito importante perceber que qualquer renovação/inovação tem de ser equacionada em função de ambientes ótimos de aprendizagem e de socialização, necessariamente reportados a formas presenciais, as únicas que permitem a partilha, a cooperação entre professores, entre alunos, entre professores e alunos e entre todos os intervenientes do processo educativo».

«Pela sua natureza e missão, a educação escolar no ensino básico e secundário ocorre num espaço coletivo e formativo, em que a criação de comunidades de aprendizagem reais e não virtuais é uma condição para a consecução das suas finalidades. Neste sentido, os meios digitais e a distância, podendo ser usados como recursos, não serão nunca substitutivos da presença em espaço escolar dos membros da comunidade educativa», fundamentam.

Por último, os três investigadores defendem o papel crucial da Universidade «como espaço de criação do conhecimento indispensável à resolução de problemas como este com que nos confrontamos. Por um lado, é o desenvolvimento da investigação em diversas áreas científicas que pode trazer as soluções necessárias à criação de vacinas e ao tratamento de doenças como aquela com que agora somos confrontados. Por outro lado, é o pensamento, tal como é desenvolvido nas áreas das ciências sociais e humanas que pode dar-nos grelhas de leitura sobre o que se passa, bem como apontar os caminhos e as saídas a seguir e a adotar».

O documento “A framework to guide an education response to the COVID-19 Pandemic of 2020”, de Reimers e Schleicher, identifica os aspetos e as áreas que devem ser considerados nos planos destinados a garantir a continuidade da educação e da aprendizagem, neste novo contexto, baseando-se num levantamento de necessidades junto de 98 países (Portugal incluído).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Covid-19: YouTube disponibiliza 5 canais para aulas de todos os ciclos de ensino

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1586869238056{margin-left: 15px !important;}"]Em nota de imprensa distribuída à comunicação social, o Ministério da Educação informa que vão ser disponibilizado no YouTube 5 canais para aulas de todos os ciclos de ensino.

O #EstudoEmCasa chega ao YouTube através de 5 novos canais, com aulas para crianças e jovens da Educação Pré-escolar ao ensino secundário. Num momento em que as atividades letivas presenciais estão suspensas, multiplica-se a oferta de conteúdos pedagógicos, para lá da resposta via televisão concebida para os alunos do ensino básico, a qual será formalmente apresentada amanhã, quarta-feira.

Esta iniciativa é resultado da parceria entre o Ministério da Educação, YouTube e Thumb Media, resultando na criação de uma plataforma assente no YouTube, que permite que aos professores a disponibilização das suas aulas, possibilitando que elas fiquem acessíveis à comunidade educativa alargada.

"De facto, partilhar práticas está na ordem do dia para os docentes, atualmente a ensinar a distância.Disponibilizar aos alunos recursos educativos digitais é já uma boa prática que, agora, tem todas as condições para se disseminar. Este desafio a professores e educadores vai ao encontro da procura de soluções que muitos já tinham iniciado desde a introdução das tecnologias de informação e comunicação nas escolas", salienta-se na nota de imprensa.

O YouTube – uma das plataformas digitais de maior alcance a nível mundial - está, assim, de portas abertas para as Escolas, em Portugal, com conteúdos validados pela Direção-Geral da Educação (DGE). Os professores, que pretendam disponibilizar as suas aulas nestes 5 novos canais, passam a integrar a “Comunidade YouTube - #EstudoEmCasa”.

Nos próximos dias 16 e 17 de abril estes docentes poderão participar numa sessão online, cujo objetivo é capacitá-los com as metodologias que melhor se adequam à plataforma. Para isso, contarão com o apoio de técnicos das entidades parceiras. Cada docente que participe na referida sessão, e outros que venham a juntar-se posteriormente, irão produzir/disponibilizar aulas e outras atividades, colocando-as nos seus canais próprios (públicos ou privados), cabendo à DGE, depois de um processo simples de validação, organizar esses materiais por anos de escolaridade e por temas para que todos – professores, crianças e alunos, famílias e encarregados de educação - as possam visionar no canal DGE #EstudoEmCasa.

No YouTube os canais poderão ser encontrados fazendo a pesquisa por “DGE #EstudoEmCasa”, ou nos seguintes links:

Pré-Escolar [icon name="youtube" class="" unprefixed_class=""]
1º Ciclo [icon name="youtube" class="" unprefixed_class=""]
2º Ciclo [icon name="youtube" class="" unprefixed_class=""]
3º Ciclo [icon name="youtube" class="" unprefixed_class=""]
Secundário [icon name="youtube" class="" unprefixed_class=""]

Estes canais irão também incorporar os conteúdos que vão passar na televisão, para que fiquem acessíveis (on-demand ou de forma individualizada) sempre que professores e alunos precisarem.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

#EstudoEmCasa: a escola na televisão para alunos do ensino básico

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1586534962456{margin-left: 15px !important;}"]Durante o 3.º período letivo, a RTP Memória cede emissão a conteúdo spedagógicos temáticos, lecionados por professores, para alunos do ensino básico.

#EstudoEmCasa é o nome do espaço que vai ocupar a grelha das 09h às 17h50, com conteúdos organizados para diferentes anos letivos, uma ferramenta importante para complementar o trabalho dos professores com os seus alunos.

Estes conteúdos pedagógicos temáticos contemplam matérias que fazem parte das aprendizagens essenciais do 1.º ao 9.º ano, agrupados por: 1.º e 2.º anos, 3.º e 4.º anos, 5º e 6.º anos, 7.º e 8.º anos e 9.º ano, abrangendo matérias de uma ou mais disciplinas do currículo, as quais servirão de complemento ao trabalho dos professores com os seus alunos.

Com a emissão do #EstudoEmCasa, através do sinal da RTP Memória, é alcançada a generalidade dos alunos, atendendo a que o canal emite na TDT, mas também na televisão por cabo e por satélite, ficando ainda disponíveis nas plataformas digitais da RTP e da Direção-Geral da Educação (DGE), com todas as emissões e respetivos conteúdos disponíveis.

Assim, nos primeiros dias do 3.º período letivo, professores e alunos terão oportunidade de ficar a conhecer em detalhe o que irá comportar “a escola na televisão”, considerando o material a seguir para as escolas. Na segunda-feira, dia 20 de abril, arrancam as emissões do #EstudoEmCasa, que decorrerão até ao final do ano letivo, de segunda a sexta-feira.

O #EstudoEmCasa vai, deste modo, transmitir nos seguintes canais:TDT – posição 7; MEO – posição 100;NOS – posição 19; Vodafone – posição 17; Nowo – posição 13; https://www.rtp.pt/estudoemcasa [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados).

Será ainda disponibilizada uma App com todos os conteúdos do#EstudoEmCasa. Paralelamente, a RTP 2 transmite conteúdos, pensando nas crianças da Educação Pré-escolar (dos 3 aos 6 anos). O nome #EstudoEmCasa surge do repto lançado pelo Ministério da Educação aos alunos, para assinalar o Dia do Estudante (24 de março), numa altura em que toda a comunidade educativa teve de celebrar a data de forma diferente, por conta da situação epidemiológica que o país atravessa.

Uma situação, imprevisível e de emergência, que se mantém e que leva a que o 3.º período letivo se mantenha de forma não-presencial. Numa verdadeira corrida contra o tempo, o Ministério da Educação encontrou na Rádio e Televisão de Portugal um parceiro inequívoco e incondicional desta missão coletiva, conseguindo levar a cabo uma operação de monta, possível também graças ao apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Os detalhes desta operação serão apresentados na próxima semana.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Resposta social das escolas e notas do segundo período asseguradas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585679058317{margin-left: 15px !important;}"]As mais de 700 escolas de referências abertas com o serviço de refeições escolares para alunos carenciados e que acolhem os filhos/dependentes dos trabalhadores de serviços essenciais manter-se-ão abertas durante a pausa letiva, que se inicia na próxima segunda-feira, 30 de março.

O Ministério da Educação reitera que as escolas têm também como missão cumprir uma função social imprescindível, em todo o território, garantindo diariamente apoio às crianças e jovens que necessitem de acolhimento ou de
uma resposta alimentar adequada, atendendo às regras de segurança determinadas pelas autoridades de saúde.

Na segunda semana de atividades letivas presenciais suspensas, o número de refeições servidas nas escolas de norte a sul do país tem vindo a aumentar, ultrapassando a média de 6500 refeições diárias, desde o início do processo. Só
esta quarta-feira foram servidas cerca de 8 mil refeições. Estas escolas de acolhimento dão já resposta a 150 filhos/educandos de trabalhadores de serviços especiais, que utilizaram este mecanismo.

No que diz respeito à intervenção educativa para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade, além da informação enviada às escolas - cujo trabalho, que está a ser articulado com entidades de outras áreas governativas, está a ser ultimado - o Ministério da Educação enviou um inquérito, através do qual será possível identificar, com mais detalhe, a necessidade de respostas mais casuísticas.

Notas asseguradas e trabalho contínuo

Na véspera do final do 2.º período é importante sublinhar que a pausa das próximas duas semanas decorrerá nos moldes habituais. Quanto às notas referentes ao 2.º período, reitera-se que estas estão asseguradas, em
conformidade com as orientações já enviadas e publicadas no sítio https://apoioescolas.dge.mec.pt/. A forma de as publicitar está a ser ultimada, atendendo às questões relacionadas com a proteção dos dados
pessoais dos alunos.

Tal como já anunciado, os moldes de funcionamento do 3.º período letivo serão divulgados até 9 de abril. Estas duas semanas de pausa letiva, que se iniciam na próxima segunda-feira, serão um continuar do trabalho aturado, contínuo e permanente desenvolvido pelo Ministério da Educação, que tem contado com o contributo inexcedível e
inequívoco da comunidade educativa alargada – diretores, professores, pessoal não docente, famílias, sem esquecer o esforço dos estudantes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

24 de março - Dia Nacional do Estudante. Vídeo dirigido aos alunos em período de #EstudoEmCasa

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1585060243569{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585060202089{margin-left: 15px !important;}"]Depois dos conselhos às famílias, o Ministério da Educação disponibiliza um vídeo dirigido aos alunos em tempo de suspensão das atividades letivas presenciais.

Cumprir o que a escola recomenda, manter o contacto com o diretor de turma, criar rotinas, não esquecendo a leitura ou atividade física, bem como a comunicação com os colegas, são algumas das mensagens dirigidas aos alunos, neste Dia Nacional do Estudante.

Por força das medidas de contingência provocadas pelo surto epidemiológico causado pelo novo coronavírus, a comunidade em geral, e as escolas em particular, atravessam um momento ímpar na organização dos seus processos
de ensino-aprendizagem.

O empenho e o bem-estar dos alunos é, assim, fundamental num ano letivo que, inesperadamente, já tem contornos diferentes do habitual. Neste que é o seu dia, o Ministério da Educação desafia os estudantes a uniremse nas redes sociais, através das quais muitas vezes comunicam, partilhando ambientes de estudo na sua “sala de aula” provisória, utilizando a hashtag #EstudoEmCasa, sempre com toda a responsabilidade que as redes sociais
exigem. Criando-se um movimento nacional de motivação para que alunos, famílias, docentes, não docentes e escolas prossigam esta caminhada, os alunos reconhecem, ao mesmo tempo, o trabalho dos seus professores.

Em https://www.instagram.com/estudoemcasa2020 [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] poderão ser encontradas algumas partilhas (devidamente selecionadas).

O Dia Nacional do Estudante comemora-se a 24 de março, desde 1987. É um dia de celebração, luta e homenagem às dificuldades e aos obstáculos que os estudantes enfrentaram na crise académica dos anos 60. É uma data que
celebra a força que o estudante tem na luta pelo direito à Educação e pela Liberdade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mais apoio a escolas e a diretores: “Brigada” disponível para acompanhamento de proximidade

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1584979973795{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1584979184939{margin-left: 15px !important;}"]A partir desta semana, as escolas terão ao seu dispor uma “brigada” de apoio, constituída por professores das equipas regionais da Autonomia e Flexibilidade Curricular, por embaixadores do E-twinning e Laboratórios de Aprendizagem, por embaixadores do Programa de Educação Estética e Artística e pelos coordenadores interconcelhios da Rede de Bibliotecas Escolares.

Num momento em que, por conta do surto epidemiológico que o país atravessa, é imperativa a adaptação do processo de ensino-aprendizagem, esta equipa tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder auxiliar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação.

A brigada “estamos on com as escolas”, composta por mais de uma centena de profissionais, terá ainda como papeldadas as áreas de especialidade dos professores que as integram (literacia, tecnologia, currículo) - constituir-se como apoio especializado em algumas necessidades identificadas pelas escolas, possibilitar uma harmonização de tarefas e procedimento, e garantir que as redes de escolas já constituídas se mantêm ativas.

Este trabalho é essencial para que as escolas se sintam ainda mais apoiadas, complementando o trabalho que também as Associações de Professores ou Sociedades Científicas estão a fazer, em parceria com a Direção-Geral da Educação, disponibilizando na página https://apoioescolas.dge.mec.pt [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] recursos educativos e formação a distância.

Também esta segunda-feira, é lançado um instrumento de apoio aos diretores das escolas públicas e privadas, que permite uma resposta mais ágil e centralizada. Este instrumento de contacto com os diretores está disponível em
https://www.dgeste.mec.pt/apoio-diretores-estamos-on [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""].

Ambas as ferramentas (site de apoio às escolas e instrumento de apoio aos diretores) apresentam conjuntos de FAQ (perguntas e respostas mais frequentes) que esclarecem vários tópicos e questões que são colocados diariamente pelas escolas, as quais estão em permanente atualização.

O Ministério da Educação tem vindo a desenvolver vários instrumentos para estar o mais próximo e ágil na resposta às questões colocadas pelas escolas. Para além das FAQ regularmente atualizadas na página https://apoioescolas.dge.mec.pt, disponibilizamos um instrumento de apoio aos diretores das escolas públicas e privadas: https://www.dgeste.mec.pt/apoio-diretoresestamos-on [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""].

Nesta aplicação, acessível apenas aos diretores, poderão colocar questões e encontrar questões frequentes já respondidas.Pretende-se, pois, com este instrumento, centralizar os pedidos de informação das escolas nos respetivos diretores e garantir uma resposta rápida.

Também a partir desta semana, as escolas terão ao seu dispor uma “brigada de apoio”, constituídas por professores das equipas regionais da Autonomia e Flexibilidade Curricular, por embaixadores do E-twinning e Laboratórios de Aprendizagem, por embaixadores do Programa de Educação Estética e Artística e pelos coordenadores interconcelhios da Rede de Bibliotecas Escolares.

A brigada “Estamos on com as escolas”, composta por mais de uma centena de professores, tem como função garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, contribuindo para recolher boas práticas, mas também constrangimentos sentidos, e para poder ajudar as escolas, de forma articulada com os serviços centrais do Ministério da Educação. Esta brigada terá ainda como papel - dadas as áreas de especialidade dos professores que as integram (literacia, tecnologia, currículo) - constituir-se como apoio especializado em algumas necessidades identificadas pelas escolas, possibilitar uma harmonização de tarefas e procedimento, e garantir que as redes de escolas já constituídas se mantêm ativas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Autarquias da região do norte apresentam mais despesas em educação do que as verbas transferidas

De acordo com o Relatório da CCDR-N “Execução do Fundo Social Municipal (FSM) na Região do Norte - 2018”, as despesas em educação apresentadas pelas autarquias locais ultrapassaram em 48 milhões de Euros o valor atribuído pelo Orçamento de Estado à Região do Norte. Da análise fazem parte as despesas gerais de funcionamento do pré-escolar e do 1º ciclo, bem como os transportes escolares relativos ao 3º ciclo do ensino básico.

A análise permite não só concluir que “as despesas dos municípios neste domínio são muito superiores às transferências efetivamente recebidas para este fim” como também que o diferencial entre o FSM e as verbas suportadas varia substancialmente entre os municípios. Em termos percentuais, Mogadouro é o município em que esta diferença é maior, já que apresentam uma despesa de 481 por cento face ao valor transferido, e tanto Bragança como Mondim de Basto executam uma despesa mais próxima da verba transferida, com 102 por cento.

O Relatório, elaborado com base na informação prestada pelos municípios, dá, igualmente, nota que o valor médio da despesa por aluno nos municípios da Região do Norte é de 602,51 Euros por aluno do pré-escolar e de 557,22 Euros por aluno do 1º ciclo.

A realização desta análise enquadra-se no apoio prestado pela CCDR-N à Administração Local, no contexto da Lei do Orçamento de Estado e do Decreto-Lei de Execução Orçamental, que atribui às CCDR a responsabilidade de verificar a demonstração, a nível regional, a realização de despesa elegível das verbas do FSM.

Lidl, Direção-Geral da Saúde e Direção-Geral da Educação promovem projeto “Turma Imbatível”

O Lidl Portugal desenvolveu o projeto “Turma Imbatível”, que conta com o apoio da Direção-Geral da Saúde, da Direção-Geral da Educação e do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável. A iniciativa pretende incutir hábitos para um estilo de vida mais saudável em crianças dos 6 aos 10 anos, e irá visitar cerca de 100 escolas até ao final do ano letivo.

Lidl, Direção-Geral da Saúde, da Direção-Geral da Educação promovem projeto “Turma Imbatível”
O projeto “Turma Imbatível” visa sensibilizar os mais jovens a terem um estilo de vida saudável, centrando-se, não só na importância da alimentação saudável, mas também na relevância da atividade física, da higiene oral, das horas de sono, entre outros. Integrado na estratégia de responsabilidade social do Lidl, o “Turma Imbatível” faz também chegar às crianças mensagens simples, eficazes e fáceis de integrar no dia-a-dia, relacionadas com temas como o desperdício alimentar, a conservação dos alimentos e a cadeia de valor.

PUB

Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos!
Consulte a tabela de preços 

Depois de nos últimos cinco anos ter impactado cerca de 41.000 alunos em 200 escolas com projetos de responsabilidade social sobre o tema “estilos de vida saudável”, o Lidl dá agora a oportunidade a mais 100 escolas do 1º ciclo do ensino básico, de norte a sul do país, para se candidatarem a receber este novo projeto, que engloba três eixos distintos: Workshops, com jogos lúdico-pedagógicos nas escolas e sessões de alimentação saudável dirigidas a famílias; Visitas guiadas às lojas, permitindo o contacto com os alimentos, compreender as suas características, e a importância da gestão de datas de validades e do respeito pela cadeia de frio, e por último visitas virtuais aos produtores e fornecedores Lidl demonstrando a cadeia de valor.

Através das visitas virtuais aos seus produtores e fornecedores, o Lidl tem como principal finalidade dar a conhecer os princípios que garantem a qualidade e frescura dos seus artigos. De forma lúdica e divertida, mas também pedagógica, os alunos vão poder satisfazer a sua curiosidade sobre o percurso dos produtos, da origem até ao consumo.

Lidl, Direção-Geral da Saúde, da Direção-Geral da Educação promovem projeto “Turma Imbatível”
Vanessa Romeu, diretora de comunicação e responsabilidade social do Lidl afirma que este projeto «faz parte do esforço contínuo do Lidl Portugal em educar a geração futura para estilos de vida mais saudáveis e para um ambiente mais sustentável. Com este tipo de iniciativas pretendemos levar até às crianças, e suas famílias, informação relevante que ajude a combater por exemplo a obesidade infantil, o sedentarismo e o desperdício alimentar.”

PUB

Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos!
Consulte a tabela de preços 

Pedro Graça da Direção Geral da Saúde refere que "Através da alimentação e das decisões de compra que tomamos diariamente, podemos modificar a nossa saúde e a do planeta. A Direção-Geral da Saúde não pode por isso deixar de apoiar projetos como o “Turma Imbatível” em que se incentiva a promoção de uma alimentação saudável e sustentável junto da população. Em particular, dos mais jovens e em idade escolar."

Segundo Rui Lima, da Direção Geral da Educação, “Este projeto que agora se (re)inicia, é uma iniciativa que visa promover os hábitos alimentares saudáveis em crianças, colaborando com as escolas no desenvolvimento de competências em saúde alimentar, através do recurso a instrumentos lúdicos que reforcem as temáticas abordadas em contexto de sala de aula”.

O projeto “Turma Imbatível” engloba ainda um passatempo dirigido aos alunos do 1º ciclo do ensino básico de todo o país, que consiste na criação de um desenho baseado nos elementos da roda dos alimentos, onde os vencedores verão os seus desenhos transpostos para embalagens de artigos à venda nas lojas Lidl, tais como embalagens de fruta, leite e água.

PUB

Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos!
Consulte a tabela de preços 

Todas as 100 escolas que participem no programa recebem materiais didáticos onde se inclui um carrinho de compras, cesto de compras, camião, caixa registadora, moedas e notas, balança, loja e caixa de loja para pagamento, para mais momento de diversão entre as crianças.

O projeto teve início em outubro de 2016. As escolas interessadas em receber a ação poderão consultar o site www.lidl.pt para mais informações ou enviar um pedido de inscrição para projetoturmaimbativel@gmail.com. Depois de selecionadas, as escolas serão visitadas até 31 de maio de 2017 conforme calendário disponível em www.lidl.pt .

Sobre o Lidl & Cia. - Lojas Alimentares
O Lidl é uma cadeia de distribuição alimentar de origem alemã, cuja existência remonta aos anos 30. Está ativo em mais de 29 países e conta atualmente com cerca de 10 mil lojas em 26 países, com mais de 200.000 colaboradores. Há mais de 20 anos em Portugal, o Lidl tem atualmente 244 pontos de venda e 4 entrepostos e continua a apostar na remodelação das suas lojas a nível nacional procurando cumprir a nossa promessa de Mais para Si. A responsabilidade social é uma área muito relevante para a empresa. Apenas nos últimos cinco anos o Lidl Portugal doou cerca de 8 milhões de euros.

Estudo “Desigualdades Socioeconómicas e Resultados Escolares II” já está disponível online

A Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC) acaba de publicar o estudo “Desigualdades Socioeconómicas e Resultados Escolares II”, que foi já apresentado em reunião do Conselho das Escolas. 

Estudo “Desigualdades Socioeconómicas e Resultados Escolares II” já está disponível online
O documento surge na sequência da publicação, em fevereiro último, da primeira parte deste trabalho (relativa aos alunos do 3.º ciclo), informa um anota de imprensa do Ministério da Educação.

PUB

Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos!
Consulte a tabela de preços 

Neste estudo são relacionados os resultados escolares dos alunos com as qualificações académicas das suas mães e com o nível socioeconómico dos agregados familiares, apurado através do escalão da Ação Social Escolar, desta vez utilizando os dados relativos aos alunos do 2.º ciclo do ensino público.

Este estudorevela ainda que o sucesso escolar é condicionado por fatores externos, sendo o papel da Escola crucial. "Assim, a colaboração e responsabilidade da comunidade, a nível local e regional, são essenciais à construção do sucesso escolar e ao compromisso com o ensino e a valorização da aprendizagem", refere a mesma nota de imprensa.

Sabe qual é a posição da escola dos seus filhos no ranking nacional?

Já foi feito o ranking das escolas pela comunicação social. Esta “avaliação” é elaborada a partir das notas dos alunos no ano lectivo 2014/2015 e revela um crescente fosso entre as escolas privadas e as públicas, principalmente no ensino secundário.

De frisar que este ranking avalia os alunos e não as escolas. As primeiras 26 escolas com melhores médias nos exames nacionais do 12.º ano são privadas e situam-se maioritariamente no Porto e em Lisboa, onde também se encontra a pública mais bem classificada: a Secundária do Restelo.

A presença de escolas particulares e cooperativas nos primeiros lugares das tabelas tem aumentado nos últimos anos, segundo os rankings da agência Lusa, que têm por base os resultados dos alunos internos nas provas nacionais que são anualmente disponibilizados pelo Ministério da Educação.

PUB

Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos!
Consulte a tabela de preços 

No distrito de Bragança, a Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros é a melhor classificada do secundário, surgindo na 135ª posição nacional. A pior é a Escola Básica e Secundária Dr. Ramiro Salgado de Torre de Moncorvo que aparece na 578ª posição do ranking nacional.

No que se refere aos resultados do 9º ano, a Escola Secundária Emídio Garcia de Bragança aparece na 220ª posição, a melhor do distrito, e a Escola Básica e Secundária do Mogadouro na 1118ª posição.

Quanto aos 6º e 4º anos os resultados também não são muito brilhantes, sendo que a Escola Básica e Secundária de Miranda do Douro é a melhor posicionada ao nível do 6º ano e a Escola Básica da Sé, Bragança, detém a melhor classificação do 4º ano.

No distrito de Vila Real há a sublinhar a boa posição do Colégio Moderno de S. José, que aparece na 46ª posição do 6º ano com uma média global de 3.93 valores.

Todos os resultados dos distritos de Bragança e de Vila Real surgem ordenados nas tabelas que se seguem.

Distrital
ESCOLAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA | SECUNDÁRIO
Posição Nacional
Média
1
Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros
135
11.36
2
Escola Secundária Emídio Garcia
315
10.57
3
Escola Secundária Abade de Baçal
322
10.54
4
Escola Secundária Miguel Torga, Bragança
413
10.06
5
Escola Básica e Secundária de Miranda do Douro
499
9.63
6
Escola Secundária de Mirandela
512
9.53
7
Escola Básica e Secundária de Vila Flor
527
9.39
8
Escola Básica e Secundária de Carrazeda de Ansiães
531
9.39
9
Escola Básica e Secundária D. Afonso III, Vinhais
553
9.09
10
Escola Básica e Secundária de Mogadouro
563
9.01
11
Escola Básica e Secundária Dr. Ramiro Salgado, Torre de Moncorvo
578
8.84

Distrital
ESCOLAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA | 9º ANO
Posição Nacional
Média
1
Escola Secundária Emídio Garcia, Bragança
220
3.16
2
Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros
288
3.08
3
Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Bragança
345
3.03
4
Escola Básica e Secundária Dr. Ramiro Salgado, Torre de Moncorvo
551
2.87
5
Escola Básica e Secundária de Carrazeda de Ansiães
599
2.84
6
Escola Secundária de Mirandela
626
2.82
7
Escola Secundária Abade de Baçal, Bragança
663
2.8
8
Escola Básica e Secundária D. Afonso III, Vinhais
788
2.71
9
Escola Básica e Secundária de Alfândega da Fé
849
2.67
10
Escola Básica e Secundária de Miranda do Douro
970
2.57
11
Escola Básica e Secundária de Vila Flor
1021
2.52
12
Escola Básica e Secundária do Mogadouro
1118
2.4

Distrital
ESCOLAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA | 6º ANO
Posição Nacional
Média
1
Escola Básica e Secundária de Miranda do Douro
237
3.23
2
Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Bragança
380
3.08
3
Escola Básica Paulo Quintela, Bragança
471
3.01
4
Escola Básica de Vimioso
642
2.9
5
Escola Básica e Secundária D. Afonso III, Vinhais
674
2.88
6
Escola Básica Luciano Cordeiro, Mirandela
677
2.87
7
Escola Básica e Secundária de Carrazeda de Ansiães
816
2.77
8
Escola Básica e Secundária Dr. Ramiro Salgado, Torre de Moncorvo
837
2.76
9
Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros
862
2.74
10
Escola Básica e Secundária de Vila Flor
880
2.73
11
Escola Básica e Secundária de Alfândega da Fé
906
2.71
12
Escola Básica Augusto Moreno, Bragança
939
2.67
13
Escola Básica e Secundária do Mogadouro
979
2.63
14
Escola Básica de Freixo de Espada à Cinta
1020
2.57

Distrital
ESCOLAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA | 4º ANO
Posição Nacional
Média
1
Escola Básica da Sé, Bragança
559
3.67
2
Escola Básica de Alfândega da Fé
1189
3.45
3
Escola Básica de Santa Maria, Bragança
1394
3.39
4
Escola Básica n.º 2 de Mirandela
1496
3.37
5
Escola Básica de Mogadouro
1776
3.3
6
Escola Básica de Vinhais
1783
3.3
7
Escola Básica n.º 5 de Mirandela
1786
3.3
8
Escola Básica Visconde de Vila Maior, Torre de Moncorvo
2483
3.13
9
Escola Básica n.º 1 de Vimioso
2511
3.13
10
Escola Básica de Miranda do Douro
2512
3.13
11
Escola Básica de Carrazeda de Ansiães
3110
2.99
12
Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros
3111
2.99
13
Escola Básica de Carvalhais, Mirandela
3198
2.95

Distrital

ESCOLAS DO DISTRITO DE VILA REAL | SECUNDÁRIO

Posição Nacional

Média

1

Escola Básica e Secundária Fernão de Magalhães, Chaves

114

11.53

2

Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real

187

11.07

3

Escola Secundária de S. Pedro

239

10.88

4

Escola Básica e Secundária de Ribeira de Pena

257

10.8

5

Escola Secundária Dr. António Granjo

276

10.74

6

Escola Secundária Morgado de Mateus, Vila Real

321

10.54

7

Escola Básica e Secundária de Vila Pouca de Aguiar - Sul

378

10.27

8

Escola Secundária de Valpaços

428

10.01

9

Escola Secundária Dr. João de Araújo Correia

443

9.94

10

Escola Básica e Secundária de Mondim de Basto

461

9.81

11

Escola Secundária Dr. Júlio Martins

489

9.66

12

Escola Básica e Secundária D. Sancho II, Alijó

519

9.47

 

Distrital

ESCOLAS DO DISTRITO DE VILA REAL | 9º ANO

Posição Nacional

Média

1

Escola Básica e Secundária Fernão de Magalhães, Chaves

103

3.49

2

Escola Secundária São Pedro, Vila Real

105

3.47

3

Colégio Nossa Senhora da Boavista

130

3.39

4

Escola Secundária Dr. João de Araújo Correia, Peso da Régua

230

3.15

5

Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real

308

3.06

6

Escola Básica e Secundária de Ribeira de Pena

351

3.02

7

Escola Secundária Morgado de Mateus, Vila Real

375

3

8

Escola Básica e Secundária de Vila Pouca de Aguiar - Sul

465

2.93

9

Escola Básica José dos Anjos, Carrazedo de Montenegro, Valpaços

526

2.89

10

Escola Básica de Cerva, Ribeira de Pena

542

2.88

11

Escola Secundária Dr. Júlio Martins, Chaves

603

2.84

12

Escola Secundária Dr. António Granjo, Chaves

625

2.82

13

Escola Básica de Vidago, Chaves

726

2.76

14

Escola Secundária de Valpaços

741

2.75

15

Escola Básica e Secundária Dr. Bento da Cruz, Montalegre

744

2.74

16

Salesianos Poiares Colégio

810

2.7

17

Escola Básica Diogo Cão, Vila Real

863

2.66

18

Escola Básica e Secundária D. Sancho II, Alijó

935

2.6

19

Escola Básica e Secundária de Mondim de Basto

966

2.57

20

Escola Básica Gomes Monteiro, Boticas

1035

2.5

21

Escola Básica de Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar

1054

2.48

22

Escola Básica e Secundária de Murça

1065

2.47

23

Escola Básica de Peso da Régua

1084

2.44

24

Escola Básica e Secundária Professor António da Natividade, Mesão Frio

1189

2.27

25

Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Sabrosa

1191

2.26

26

Escola Básica de Santa Marta de Penaguião

1208

2.18

 

Distrital

ESCOLAS DO DISTRITO DE VILA REAL | 6º ANO

Posição Nacional

Média

1

Colégio Moderno de S. José

46

3.93

2

Escola Básica de Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar

187

3.32

3

Escola Básica Nadir Afonso, Chaves

238

3.23

4

Escola Básica Monsenhor Jerónimo do Amaral, Vila Real

255

3.21

5

Escola Básica e Secundária Fernão de Magalhães, Chaves

299

3.15

6

Colégio Nossa Senhora da Boavista

313

3.14

7

Escola Básica Gomes Monteiro, Boticas

358

3.1

8

Escola Básica e Secundária de Mondim de Basto

378

3.08

9

Escola Básica Diogo Cão, Vila Real

386

3.08

10

Salesianos Poiares Colégio

435

3.04

11

Escola Básica de Peso da Régua

543

2.97

12

Escola Básica Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, Chaves

558

2.96

13

Escola Básica José dos Anjos, Carrazedo de Montenegro, Valpaços

615

2.92

14

Escola Básica e Secundária de Vila Pouca de Aguiar - Sul

641

2.9

15

Escola Básica Júlio do Carvalhal, Valpaços

786

2.8

16

Escola Básica e Secundária D. Sancho II, Alijó

809

2.78

17

Escola Básica e Secundária Dr. Bento da Cruz, Montalegre

839

2.76

18

Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Sabrosa

866

2.74

19

Escola Básica de Vidago, Chaves

924

2.69

20

Escola Básica e Secundária de Murça

930

2.68

21

Escola Básica de Santa Marta de Penaguião

1001

2.6

22

Escola Básica e Secundária de Ribeira de Pena

1005

2.59

23

Escola Básica e Secundária Professor António da Natividade, Mesão Frio

1087

2.47

 

Distrital

ESCOLAS DO DISTRITO DE VILA REAL | 4º ANO

Posição Nacional

Média

1

Colégio Moderno de S. José

178

3.93

2

Escola Básica e Secundária de Vila Pouca de Aguiar - Sul

520

3.69

3

Escola Básica n.º 7 de Vila Real

749

3.59

4

Escola Básica de Santa Cruz, Trindade, Chaves

966

3.5

5

Escola Básica n.º 2 de Vila Real

1258

3.43

6

Escola Básica n.º 1 de Chaves

1500

3.37

7

Escola Básica n.º 1 de Cerva, Ribeira de Pena

1514

3.37

8

Escola Básica de Boticas

1607

3.34

9

Escola Básica n.º 3 de Vila Real

1757

3.31

10

Escola Básica de Mondim de Basto Oeste

1910

3.27

11

Escola Básica Abade de Mouçós, Mouçós, Vila Real

2114

3.22

12

Escola Básica de Murça

2236

3.19

13

Escola Básica de Árvores, Vila Real

2308

3.17

14

Escola Básica de Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar

2398

3.15

15

Escola Básica n.º 1 de Santa Marta de Penaguião

2482

3.13

16

Escola Básica n.º 5 de Chaves

2551

3.12

17

Escola Básica de Montalegre

2667

3.09

18

Escola Básica de Valpaços

2723

3.08

19

Escola Básica de Godim, Peso da Régua

2752

3.07

20

Escola Básica de Alijó

2778

3.07

21

Escola Básica n.º 1 de Peso da Régua

2882

3.04

22

Escola Básica de Mesão Frio

2922

3.02

23

Escola Básica de Vidago, Chaves

3239

2.94

24

Escola Básica de Fernão de Magalhães, Sabrosa

3466

2.84

www.CodeNirvana.in

© Autorizada a utilização de conteúdos para pesquisa histórica Arquivo Velho do Noticias do Nordeste | TemaNN