Escolhidos os Cabeça de Lista às Juntas de Freguesia e Assembleia Municipal do PS de Miranda do Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1618993740002{margin-left: 26px !important;}"]O Partido Socialista de Miranda do Douro já fechou todas as listas candidatas às próximas eleições autárquicas. Todos os nomes cabeça de lista candidatos às Juntas de Freguesia e Assembleia Municipal foram ratificados por unanimidade pela Comissão Política Concelhia.

Reunimos com centenas de pessoas, para trazer para o nosso projeto os mais capacitados e somar vitórias que ajudem o concelho a desenvolver um trabalho de qualidade em prol de todas as mirandesas e mirandeses”, disse Júlio Meirinhos, candidato à Câmara Municipal de Miranda do Douro nas próximas eleições autárquicas.

Estamos muito satisfeitos com a grande união que existe à volta da candidatura, recebemos todos os dias imensas mensagens de incentivo, e sinto as mirandesas e os mirandeses verdadeiramente felizes e confiantes, no desenvolvimento de um trabalho de excelência pelo nosso concelho. As equipas já se encontram praticamente concluídas, as candidatas e candidatos são de enorme qualidade, jovens, disponíveis, dinâmicos e muito competentes, com imensas ideias e ambição para as suas respetivas freguesias. Todas a listas integram bem acima de 30% de mulheres”, salientou.

António Santos, diretor do Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro, é o cabeça de lista do partido à Assembleia Municipal. A propósito da sua candidatura Júlio Meirinhos disse que “António Santos foi a primeira escolha”, e confessa-se “muito feliz” por ele ter aceitado o convite. “Durante vários anos foi convidado tanto pelo PS, como pelo PSD, e só agora decidiu aceitar, porque acredita totalmente neste projeto. É um mirandês que vive intensamente Miranda e o concelho, conhece os seus problemas e potencialidades, conhece as gentes, é responsável, atento, independente, capacitado, tem visão, e é deste tipo de pessoas que quero estar rodeado”, sublinho Júlio Meirinhos.

O candidato à autarquia informou ainda que a escolha de Carlos Ferreira e Anabela Torrão para vice-presidente e vereação “provou ser a escolha perfeita do Partido Socialista, dado que a mais de meio ano da data eleitoral, já apresentou todas as listas candidatas às Freguesias, Assembleia Municipal e Câmara Municipal, respeitando a paridade de género e juventude”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Verdes exigem solução para passivos ambientais das Minas de Portelo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616846407019{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616856543532{margin-left: 26px !important;}"]O Partido Ecologista “Os verdes” (PEV) insistem na Urgência de uma intervenção para recuperação dos passivos ambientais das Minas de Portelo, complexo mineiro desativado em pleno Parque Natural de Montesinho, no concelho de Bragança.

A deputada Mariana Silva, do Grupo Parlamentar Os Verdes, entregou na Assembleia da República uma pergunta, em que questiona o Governo através do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, sobre o sucessivo adiamento, por parte do Governo, de uma solução que ponha fim à contínua degradação ambiental que tem lugar no coração do Parque Natural de Montesinho, região de elevado valor ecológico, em área identificada como Zona Biótipo de Conservação Prioritária I e II (segundo a carta de valores faunísticos do Plano de Ordenamento do PNM), em Reserva Natura 2000, constituindo parte integrante da Reserva da Biosfera Transfronteiriça da Meseta Ibérica, classificada pela UNESCO.

Segundo o PEV, “o fenómeno de assoreamento a que se assiste, há mais de uma década, nos cursos de água a jusante das minas de Portelo, em Bragança, afetou irremediavelmente as ribeiras e os ecossistemas nas aldeias de Aveleda e Portelo. Toneladas de areia arrastadas numa extensão de 14 km e a deposição de sedimentos provocados pelo colapso das escombreiras da mina, num período de forte pluviosidade em 2009, causaram inundações, perda de biodiversidade, contaminação das águas, afetação das culturas agrícolas e o assoreamento do rio Pepim, afluente do rio Sabor”.

Para o partido ecologista “esta grave situação tem relevantes impactos ambientais, sociais e económicos sobre a região que tem apostado cada vez mais no ecoturismo e em investimentos na valorização ambiental do território”.

O PEV diz que “é incompreensível o sucessivo adiamento por parte do Governo de uma solução que ponha fim à contínua degradação ambiental que tem lugar no coração do Parque Natural de Montesinho, região de elevado valor ecológico, em área identificada como Zona Biótipo de Conservação Prioritária I e II (segundo a carta de valores faunísticos do Plano de Ordenamento do PNM), em Reserva Natura 2000, constituindo parte integrante da Reserva da Biosfera Transfronteiriça da Meseta Ibérica, classificada pela UNESCO”.

As minas de Portelo, integradas na área mineira de Montesinho, foram alvo de intervenção recente, numa primeira fase de remediação ambiental, inventariação e proteção de acessos, poços e galerias. De acordo com a informação disponibilizada online, esta intervenção incluiu a suavização de escarpas e a modelação de taludes.

Essa operação poderá contribuir para uma parcial recuperação paisagística das margens e da galeria ripícola, e o retorno à fruição daquele espaço por residentes e visitantes, mas para o Partido Ecologista Os Verdes esta foi uma
mera intervenção cosmética, redutora e temporária, na medida em que não constitui uma resposta para a resolução definitiva do problema, cuja ameaça é contínua, e se encontra a montante junto das escombreiras das minas de Portelo, pelo que é muito provável que os investimentos canalizados para a recuperação paisagística na aldeia de Aveleda e no Rio Pepim sejam totalmente desperdiçados”.

Segundo Os Verdes, este partido com assento parlamentar, já anteriormente haviare ferido numa pergunta dirigida ao Ministério do Ambiente e da Ação Climática em agosto de 2020, que ficou por realizar uma segunda fase do projeto com vista à recuperação paisagística da escombreira de finos, a desobstrução do leito principal da Ribeira do Vale de Ossa, afluente do rio Pepim, assim como a descontaminação dos solos. O PEV diz que aguarda ainda resposta sobre o acompanhamento dado pelo Ministério do Ambiente e da Ação Climática a este grave problema ambiental e insiste na urgência de uma intervenção por parte dos organismos responsáveis pelo ambiente e pelo setor da geologia nas Minas de Portelo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

António Pimentel repete a candidatura pelo PSD a Mogadouro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1615763958504{margin-left: 26px !important;}"]António Pimentel repete a candidatura pelo PSD a Mogadouro para as próximas eleições autárquicas, depois de em 2013 ter perdido a liderança daquela autarquia por 11 votos de diferença para Francisco Guimarães, eleito nas listas do PS como independente.

Segundo a concelhia de Mogadouro do PSD, “o nome de António Pimentel foi aprovado por unanimidade pela representação local do PSD já em outubro de 2020. É uma honra para esta Comissão Política poder apresentar um candidato que representa não apenas os ideias sociais-democratas, mas um exemplo de empreendedorismo, inovação, trabalho e dedicação que o têm caracterizado ao longo da sua vida”, refere uma nota do partido deixada na página do seu facebook.

Ainda segundo a mesma fonte, “António Pimentel surge como a opção óbvia para liderar a recuperação de um território que tem vivido um período de estagnação, e até mesmo de regressão, em muitos campos da sua vida social e económica. O desafio da Comissão Política foi-lhe lançado no verão do ano passado e o mesmo foi aceite após alguma ponderação por parte do candidato. Mas o apreço por Mogadouro falou mais alto e foi com satisfação e confiança no futuro que ele acabou por abraçar este projecto”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Francisco Tavares é novamente candidatado autárquico, mas desta vez por Chaves

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1615727298239{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1615727284565{margin-left: 25px !important;}"]Francisco Tavares ex-autarca de Valpaços onde presidiu à Câmara Municipal durante 28 anos volta a ser candidato pelo PSD, mas desta vez à Câmara de Chaves.

Esta foi uma decisão tomada pela concelhia do PSD Chaves, que escolheu como candidato às próximas autarcas Francisco Batista Tavares, de 65 anos, engenheiro civil e licenciado em Direito, com uma vasta experiência autárquica, tendo sido presidente da Câmara de Valpaços entre 1985 e 2013.

A Câmara de Chaves é gerida desde 2017 pelo socialista Nuno Vaz.

Francisco Tavares , agora apresentado como o candidato do PSD a Chaves foi eleito deputado na Assembleia da República na VIII legislatura, entre 1999 e 2002, e desempenhou “vários cargos como dirigente partidário, a nível local, regional e nacional, ocupou também vários cargos na administração local e regional”.

Segundo uma nota de imprensa do PSD local, citada pela Agência Lusa, Francisco Tavares “foi agraciado com a Ordem de Mérito, pelo Presidente da República em 2014. Obteve reconhecimento a nível nacional, pelo Corpo Nacional de Escutas, sendo atribuída uma medalha de mérito, também a Liga dos Bombeiros reconheceu o seu trabalho honrando também com uma medalha a nível nacional. Recebeu medalha de reconhecimento nacional no apoio às Misericórdias”.

Após ter terminado o mandato como autarca em Valpaços em 2013, Francisco Tavares ingressou “ainda no mesmo ano na Faculdade de Direito, onde conclui a licenciatura de Direito, estando a aguardar o exame de Agregação à Ordem dos Advogados”.

A concelhia do PSD de Chavevs diz em nota de imprensa que o avô paterno de Francisco Tavares, Mário Tavares, “nasceu em Chaves, na Madalena, onde aí viveu, tendo emigrado para os Esta-dos Unidos da América. De regresso a Chaves, aqui nasceram os seus filhos. Seu avô paterno, era filho de José Manuel Tavares, um ilustre comerciante em Chaves e natural da mesma cidade e de Maria Teresa Pimentel, natural de Lamadarcos. Também a sua avó Materna, Teresa Batista, era natural de Santo Estevão - Chaves e, só depois de casar foi viver para a freguesia de Lebução”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Helena Barril é a candidata independente pelo PSD à Câmara de Miranda do Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1614986988711{border-bottom-width: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1614986969581{margin-left: 26px !important;}"]A Comissão Política Concelhia do PSD de Miranda do Douro decidiu, por unanimidade, convidar Helena Barril para assumir a liderança da candidatura desta estrutura às Autárquicas 2021, refere uma nota de imprensa da Comissão Política Concelhia (CPC) do PSD em Miranda do Douro.

Segundo aquela estrutura local dos Sociais Democratas, Helena Barril, é uma candidata com "credibilidade, confiança e proximidade de alguém que vive e sente as dinâmicas quotidianas do concelho, que partilha as aspirações de desenvolvimento e progresso dos residentes, competência e visão estratégica para trilhar o caminho, estes são alguns dos atributos que a Comissão Política Concelhia (CPC) do PSD de Miranda procurava para a liderança da candidatura à Presidência do Município e que reconheceu em Helena Barril".

É uma mulher independente e determinada, não possui qualquer filiação partidária, rege-se por valores de liberdade, respeito, honestidade”, afirma Nuno Rodrigues, presidente da CPC de Miranda do Douro. “Move-se por ideias, ideais e a forte convicção que Miranda do Douro merece mais e melhor, a Helena não tem outras aspirações políticas que não sejam servir os seus conterrâneos mirandeses, servir a sua terra”, sublinha.

Ao responder positivamente ao desafio, Helena Barril, torna-se na primeira mulher da história do concelho de Miranda do Douro a assumir uma candidatura à Presidência da Câmara Municipal. “Estamos confiantes que esta é a mulher que Miranda do Douro precisa para trabalhar pela prosperidade do município”, refere o líder laranja.

Nuno Rodrigues acredita que esta é uma candidatura “vitoriosa”, revelando que foi dada à candidata a possibilidade de constituir a própria equipa, agregando elementos que acrescentem, que complementem, que indiscutivelmente tragam o conhecimento e a competência, política e técnica, para setores fundamentais para o desenvolvimento do concelho. “A lista, que ainda está em construção, terá sempre como critério de escolha e decisão a mais-valia que cada elemento pode representar para a equipa, não vamos escolher pessoas só porque tem de ser ou porque não têm outras oportunidades profissionais fora da política”, diz Nuno Rodrigues.

O líder da concelhia laranja em Miranda do Douro reconhece que as Autárquicas este ano serão muito diferentes daquilo a que estamos habituados. "A situação pandémica que o país atravessa não tem ainda fim à vista e se é espectável que no verão já tenha sido alcançada a imunidade de grupo e a vacinação já tenha chegado aos públicos mais vulneráveis, também é espectável que a forma de comunicar, de chegar às pessoas tenha de mudar. Para além disso os desafios que se colocam para a governação municipal também serão diferentes vai ser necessário reconstruir, recuperar, há muitos projetos que a pandemia destruiu, muitos negócios à beira da falência, muitas vidas canceladas", explica o líder local do PSD.

“Precisamos de uma presidência que efetivamente saiba guiar o concelho, saiba amparar a sua gente, saiba criar as condições para que a retoma aconteça. A mentira é sempre grave, mas no contexto em que vivemos é uma crueldade imperdoável, nós estamos certos de que temos uma candidata que não entra em jogos políticos do vale tudo, da promessa fácil, da inverdade e da incorreção”, sustenta Nuno Rodrigues.

Quem é Helena Barril?

"Helena Barril é licenciada em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa, tem 51 anos e trabalha no Serviço de Finanças, em Miranda do Douro, há 21 anos.

Casada há 18 anos com Paulo Meirinhos, fundador e vocalista do Grupo de Música Tradicional Galandum Galundaina, é mãe de dois filhos, Mariana, com 16 anos, e João Paulo, com 14 anos.

Sempre com uma forte ligação às origens e à cultura mirandesa, depois de terminar a sua formação académica na Capital regressou, sem hesitações, à sua terra.

Helena cresceu na cidade, muito ligada à Rua da Costanilha, onde moravam os avós maternos e paternos e, curiosamente, escolheu a aldeia para morar. Adquiriu uma casa tradicional em Ifanes, que reconstruiu e onde há 16 anos mora com a sua família.

Nas suas atitudes diárias, nas decisões que tem tomado ao longo da vida, percebe-se a coerência de uma mulher que se diz preocupada com o “despovoamento do concelho”, com a “alegada falta de oportunidades para os jovens”, com “o isolamento dos mais velhos”, e com a “inexistência de dinâmicas locais que ajudem a população ativa a singrar e a prosperar”.

Mulher de hábitos simples, gosta de ler, de aprender, de viajar, de manter sempre aberta a janela da mente para acompanhar cada desafio que a evolução dos tempos nos traz, mas regressando sempre, mesmo das viagens mentais, a Ifanes e a Miranda, que são o porto seguro onde plantou e fertilizou as raízes de todos os seus sonhos.

Nos momentos de nostalgia lê Miguel Torga, para renovar, dia após dia, a vontade de viver nas Terras de Miranda, que vê como “terras de incomparável riqueza e de grandes oportunidades”. E é este olhar poético de uma mulher prática que quer partilhar com os mirandeses porque, fomentando-lhes o entusiasmo e o orgulho de Ser de Miranda, de Ser Miranda, acredita que “o futuro vai ser muito auspicioso”.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Verdes querem a modernização da Linha do Douro e a reativação dos seus ramais

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1613908515086{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) entregaram na Assembleia da República um Projeto de Resolução onde recomendam ao Governo a  concretização da empreitada de modernização da Linha do Douro até ao Pocinho.

O PEV está preocupado com a segurança da ferrovia, nomeadamente no que aos pilares da ponte ferroviária que se situa na foz do rio Tua diz respeito, exigindo uma vistoria submarina que informe sobre a estabilidade estrutural desta ponte.

O planeamento e a programação da intervenção de modernização da Linha do Douro entre Pocinho e Barca D’Alva e a reabilitação e reabertura dos ramais da Linha do Corgo são outras das preocupações deste partido que pede ao Governo uma avaliação sobre a reabilitação e reativação do ramal do Sabor, com as devidas e necessárias readaptações.

Neste Projeto de Resolução, o PEV pede também ao Governo que “apresente e planeie, no quadro do Plano Nacional Ferroviário (PNF), uma solução para voltar a ligar Mirandela e Bragança pela ferrovia à Linha do Douro e garanta que no concurso que está a ser lançado para aquisição de novo material circulante, esteja garantido o material de tração elétrica adequada à oferta nas diversas secções da Linha do Douro“.

O PEV defende  ainda a necessidade de encetar um diálogo com o Governo Espanhol e com o Governo Regional de Castela e Leon para a reabertura da ligação ferroviária internacional a Salamanca e à sua continuidade para o centro da Europa.

Ver na íntegra Projeto de Resolução do PEV


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Tomou posse a nova presidência da CCDR Norte

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1604001225920{margin-left: 26px !important;}"]Tomaram hoje posse, os novos Presidente e Vice-Presidentes da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N). A cerimónia decorreu no Convento de São Francisco, em Coimbra, onde foram ainda empossadas todas as presidências das restantes regiões.

António Cunha, eleito no passado dia 13 de outubro, é o novo Presidente da CCDR-N, assim como Gestor do Programa Operacional NORTE 2020, depois de ter assumido funções como Reitor da Universidade do Minho entre 2009 e 2017. Licenciado em Engenharia de Produção e doutorado em Ciência e Engenharia de Polímeros, o novo Presidente ocupou ainda os cargos de Professor catedrático do Departamento de Engenharia de Polímeros (desde 2003) Investigador do IPC - Instituto de Polímeros e Compósitos, Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (2014 a 2017), Presidente do CoLab em Transformação Digital (2018 a 2020) e como Administrador do CEIIA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento (entre 2005-2009 e 2018-2020).

O novo Vice-Presidente, Beraldino Pinto, é licenciado em Engenharia Civil, tendo desempenhado funções como Presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros (entre 2002 e 2013), Presidente da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes, Presidente do Conselho Diretivo da Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana, Administrador não executivo na Empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro e Presidente da Direção da Associação Geoparque Terras de Cavaleiros.

Célia Ramos é renomeada Vice- Presidente da CCDR-N, cargo que exerce desde dezembro de 2019, depois de ter integrado XXI Governo Constitucional (2015-2019), como Secretária de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza, assim como de Chefe de Projeto da Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro, entre 2012 e 2014. Quadro da CCDR-N desde 1984, foi Diretora de Serviços de Ordenamento do Território, de 2006 a 2012, e Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, entre 2001 e 2006.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Demitiu-se a Comissão política do CDS/PP de Vimioso

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1602881247130{margin-bottom: 20px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1602881230794{margin-left: 26px !important;}"]A Comissão Política do CDS/PP de Vimioso pediu a sua demissão. Num comunicado de imprensa enviado a o Noticias do Nordeste, os responsáveis pela estrutura local daquele partido acusam o atual líder nacional do CDS/PP, Francisco Rodrigues dos Santos, de desrespeito por quem luta e representa o partido localmente no seu distrito ou concelho.

Jorge Santos, presidente da Comissão Política do CDS/PP de Vimioso, acusa o líder nacional de estar a levar o partido para o seu desaparecimento. “Como sabem o CDS/PP ganhou um novo rumo em 2019 com o presidente eleito em congresso, presidente este que tem levado o partido ao seu desaparecimento e para números inacreditáveis. Quem ouviu este senhor em congresso sabe que não eram estas as suas promessas. No entanto, o mais grave é o desrespeito por quem luta e representa o partido localmente no seu distrito ou concelho”, diz Jorge Santos num comunicado de imprensa enviado às redações.

O presidente da Comissão Política de Vimioso apresenta como motivos da sua demissão a descaracterização crescente do partido ao longo dos últimos tempos. “Quando em 2013 me filiei no CDSPP acreditava que o partido representava determinados valores como a democracia cristã, humanismo. Hoje tenho a perfeita noção que este partido já não representa esses valores”, disse.

Jorge Santos imputou ainda aos responsáveis da atual direção nacional atos como o fecho de sedes e o bloqueio de eleições. “Fecham as sedes, bloqueiam eleições, como na distrital de Bragança, não há plano, nem solução para recuperar o partido aos níveis financeiro e político. Estas atitudes não se coadunam com a democracia de que se rege uma república. Entendo que um ciclo se fecha neste partido que em nada se identifica com o que salvou Portugal de uma banca rota, onde estavam grandes nomes como Paulo Portas, Assunção Cristãs, Pires de Lima, Pedro Mota Soares, João Almeida entre outros”, afirmou Jorge Santos, tendo também informado que procederá ao envio do cartão de militante para voltar à condição de independente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Deputados do CDS querem saber quando recomeça rastreio do cancro da mama na região norte

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1596789136977{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1596789122613{margin-left: 25px !important;}"]Numa pergunta dirigida à ministra da Saúde, os deputados do CDS Ana Rita Bessa, Telmo Correia, Cecília Meireles e João Pinho de Almeida querem saber qual a justificação para o atraso na formalização do acordo entre a Administração Regional de Saúde do Norte e Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional do Norte e quando recomeçarão os rastreios nesta região.


Desde que encerraram em março, devido à pandemia de covid-19, as 19 unidades (15 móveis e quatro fixas) que a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) tem na região norte do país, no âmbito do Programa de Rastreio do Cancro da Mama, nunca mais reabriram, alegadamente devida a uma questão administrativa relacionada com a renovação do contrato entre a LPCC e a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN).


Estão assim por fazer milhares de exames vitais para detetar este cancro numa população alvo de aproximadamente 630 mil mulheres. Na altura da suspensão do rastreio, em março, o núcleo regional do norte da LPCC rastreava os concelhos de Braga, Felgueiras, Guimarães, Marco de Canaveses, Matosinhos, Paredes, Peso da Régua, Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Valença, Valongo, Viana do Castelo, Vila do Conde, Vila Nova de Famalicão, Vila Nova de Gaia, Vila Real e Vinhais.


Devido à pandemia, foram adiados cerca de 75 mil exames nesta região. No resto do país, os rastreios já estão a ser feitos desde junho.


"De acordo com a comunicação social, ninguém dá quaisquer explicações sobre o que motiva o atraso na formalização do acordo entre a ARSN e a LPCC. A deteção precoce do cancro da mama é fundamental para que o tratamento tenha sucesso. Daí a importância dos rastreios, que até 2018 permitiram encaminhar para tratamento 19 mil mulheres", salienta o CDS.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Jorge Gomes foi reeleito na Federação Distrital do PS de Bragança

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1595093403973{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1595093387442{margin-left: 25px !important;}"]Jorge Gomes voltou a vencer a federação distrital de Bragança do PS, mas em declarações à Agência Lusa deixou algumas alfinetadas à atual secretária de Estado das Comunidades, Berta Nunes, que apoiou Júlia Rodrigues.

Na corrida desta eleição distrital estavam Jorge Gomes, ex-secretário de Estado da Proteção Civil e actual braço direito de António Costa no distrito de Bragança, e Júlia Rodrigues, presidente em exercício no município de Mirandela.

Os resultados foram esclarecedores, Gomes venceu com 62% dos votos, mas na declaração de vitória não deixou de lançar algumas alfinetadas contra uma aparente falta de unanimismo, ou contra uma latente oposição interna, que não parece agradar ao reeleito presidente da federação distrital de Bragança do PS.

Jorge Gomes, referiu-se à “face invisível da derrota”, ou a alguns “históricos do partido” no distrito, que “constantemente se colocam contra as candidaturas que apresento”, criticou.

Segundo noticiou a Agência Lusa, Jorge Gomes inclui na “face invisível da derrota” Berta Nunes, atual secretária de Estado das Comunidades e apoiante de Júlia Rodrigues nas passadas eleições de sexta-feira. “Eles já perderam cinco, seis, sete vezes e eu continuo de pé e continuo a fazer tudo pelo partido”, referiu.

Para o novo mandato, Jorge Gomes elencou como principal prioridade as eleições autárquicas, que decorrerão dentro de pouco mais de um ano.
O socialista considerou este ato eleitoral como uma “tarefa muito grande”, sendo o seu objectivo conquistar um maior número de câmaras no distrito, onde o PS governa em 7 dos 12 municípios.

Jorge Gomes disse ainda que espera uma mobilização geral do partido e que acredita que movimentará para um objetivo comum “a face visível” da oposição interna, referindo-se a Júlia Rodrigues.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Eleitos novos órgãos concelhios do PSD de Freixo de Espada à Cinta

Decorreu no passado dia 3 de Julho de 2020, o ato eleitoral para eleição dos órgãos da secção de Freixo de Espada à Cinta do Partido Social Democrata. A lista apresentada a sufrágio foi a única que se apresentou a votação.

Segundo o Presidente da Comissão Política eleita, Ricardo Sapage Madeira, este novo mandato pretende centra-se em três pilares fundamentais “abrir o partido à sociedade, contribuir politicamente para o desenvolvimento local e regional e preparar as próximas eleições que se avizinham, designadamente as autárquicas”.

Sapage Madeira referiu ainda que “de uma maneira geral e em todo o lado, os cidadãos desdenham e afastam-se da política, não subsistindo incentivos morais e sociais para que exerçam esse direito que constitucionalmente lhes assiste".

O objetivo desta Comissão Política é abrir localmente o partido à sociedade. "Convidamos e vamos convidar as pessoas a entrar e a participar ativamente no debate e na resolução de problemas que são comuns a todos. A política quando é feita em prol da causa pública, trata-se de um dever cívico e é por si só, na sua essência, um ato nobre que não se deve abandonar. O seu exercício deveria ser visto como uma honra e no regime democrático em que vivemos, o afastamento das pessoas é motivo de enorme preocupação, designadamente em concelhos como o nosso, em que os problemas demográficos amplificam esta situação. Por sentir que temos algo a acrescentar, foi o principal motivo que nos fez apresentar às eleições do PSD local”, salientou o Presidente da Comissão Política eleita.

Para esse efeito o PSD de Freixo de Espada à Cinta irá desenvolver um plano de ação que envolverá a realização de atividades em estreita cooperação com a população da Vila de Freixo de Espada à Cinta, mas também com as pessoas de todas as freguesias do concelho.

Ricardo Sapage Madeira diz que a sua equipa tem “como meta primordial desenvolver uma plataforma de criação de ideias setoriais, apresentando um projeto coerente, intergeracional e que potencie o território de Freixo de Espada à Cinta e o distrito numa estratégia de curto e médio prazo. Procuraremos executar o nosso plano de ação de uma forma descentralizada, digital, mas também iremos implementar uma plataforma de debate com personalidades locais independentes, para se obter uma vasta gama de contributos para o desenvolvimento do nosso concelho.”

Durante os próximos meses a Secção de Freixo de Espada à Cinta do Partido Social Democrata irá auscultar as necessidades da população, agricultores, empresários, atores sociais, entre outros, para posteriormente desenvolver um plano estratégico que contribua para o desenvolvimento económico, social e sobretudo intergeracional da Vila e Freguesias do concelho de Freixo de Espada à Cinta.

Ricardo Sapage Madeira ressalvou ainda que “pretendemos desenvolver o nosso mandato de uma maneira ativa e desinteressada, tendo como base os princípios fundamentais do PSD e preconizados por Francisco Sá Carneiro: liberdade, igualdade e solidariedade. Contamos com o apoio de todos os intervenientes para desenvolver uma plataforma de debate coerente e que integre diversas opiniões, sempre com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do nosso concelho e da região”.

ANMP defende que obras públicas pós-covid devem ter em conta a coesão territorial

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1591262900583{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1591262879139{margin-left: 20px !important;}"]A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) submeteu o seu parecer ao Conselho Nacional de Obras Públicas no âmbito do Plano Nacional de Infraestruturas 2030 (PNI 2030), na sequência da reunião do Conselho Plenário deste organismo realizada em maio.

Neste documento, a ANMP alerta para o risco de o Governo ceder ao impulso de lançar um conjunto de obras públicas ad hoc, com o objetivo único de apoiar a retoma da atividade económica e a manutenção do emprego, sem ter, no entanto, em conta os objetivos de coesão territorial e competitividade dos territórios. “Falta neste PNI doutrina geral e estratégia, para o país e para as regiões. É essencial contrariar a tendência, cada vez mais esmagadora, de concentração de 80% da população em 20% do território. E, para isso, é necessária uma política de desenvolvimento regional, orientada para a redução da disparidade de rendimentos entre territórios, que estimule a coesão territorial e a competitividade desses territórios. Caso contrário, será mais uma década perdida”, afirma António Almeida Henriques, vice-presidente da ANMP e presidente da Câmara Municipal de Viseu.

O PNI 2030, cuja aprovação parlamentar tem sido sucessivamente adiada desde 2018, tem investimentos totais previstos no valor de 22 mil milhões de euros. O documento aguarda agora pelo relatório de avaliação do Conselho Superior de Obras Públicas, o qual deverá ser entregue ao Governo nas próximas semanas.

Na opinião da ANMP, o atual plano continua a padecer de fragilidades, desde logo no que toca às redes de cobertura de fibra ótica e GSM, infraestruturas que continuam ausentes do atual plano estratégico. De acordo com o responsável da ANMP: “Este é hoje um dos fatores mais relevantes de desequilíbrios no território, como ficou bem patente nesta pandemia, nos diferentes domínios, com enfoque na educação, saúde e empresas. Não se fixam investimento nem pessoas em ‘territórios desconectados’, portanto é fundamental incluir uma estratégia nacional Portugal Digital 100%”.

Em relação à ferrovia, rodovia e infraestruturas aeroportuárias, a ANMP critica igualmente o facto do atual plano não contemplar ligações às principais cidades capitais de distrito, assim como, no caso da rodovia, a necessidades de construção de troços que potenciem a fixação de investimento, designadamente em parques empresariais. “O interior do país continua ausente das prioridades dos sucessivos executivos, que não promovem a competitividade destes territórios, nem deixam promover. É necessário concretizar e aprofundar a delegação de competências nas autarquias em domínios como as infraestruturas, vias de comunicação, apoio social, proteção civil, entre outras”, afirma o vice-presidente da ANMP.

Nota ainda para o domínio da energia e sustentabilidade ambiental, onde a ANMP reforça a necessidade de aumentar o investimento de forma a promover a eficiência energética nas infraestruturas públicas e na iluminação pública, diminuindo a fatura da energia nas diferentes autarquias do país, bem como, no âmbito do Ciclo Urbano da Água, o reforço de fundos com vista à diminuição de perdas, aumento da capilaridade do fornecimento, e tratamento de águas residuais com aproveitamento de ETAR com potencial para tal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Partido Socialista de Alfândega da Fé assinalou de forma solidária o Dia do Trabalhador

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1589450882522{margin-left: 20px !important;}"]


O Partido Socialista de Alfândega da Fé assinalou de forma solidária o Dia do Trabalhador, com
uma campanha de donativos divulgada pelos seus militantes que somou cerca de 1500 euros, em dinheiro e em géneros.


"A Comissão Política Concelhia de Alfândega da Fé soube que há cada vez mais solicitações a chegarem ao Município Alfândega da Fé e à delegação da Cruz Vermelha por parte de famílias cujas necessidades se agudizaram devido à crise pandémica atual e decidiu apelar ao contributo solidário dos seus militantes", refere o partido local em comunicado de imprensa.


Estes donativos foram convertidos em bens alimentares e produtos de higiene e adquiridos junto dos comerciantes locais, tendo sido entregues à Delegação da Cruz Vermelha de Alfândega da Fé, que fará a devida distribuição pelas famílias alfandeguenses mais carenciadas.


Segundo o mesmo comunicado, "no 1º de Maio, o tradicional convívio político que reunia os Socialistas do Distrito em Alfândega da Fé, teve lugar de uma forma adaptada às circunstâncias a que a pandemia tem obrigado, havendo lugar a uma celebração online na página da Concelhia Alfandeguense do Facebook (Partido Socialista Alfândega da Fé) que divulgou ao longo do dia intervenções de atores políticos locais, distritais e nacionais, como Eduardo Tavares (Presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé), Berta Nunes (Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas) e José Luís Carneiro (Secretário Geral Adjunto do Partido Socialista)".


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Hernâni Dias acusa Secretário de Estado da Mobilidade de “falta de consideração e respeito pelo Distrito de Bragança”

[vc_row][vc_column width="1/4"][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1587338900198{margin-top: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1587336687130{margin-left: 15px !important;}"]O Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias, considera que tem havido uma falta de consideração e respeito pelo Distrito de Bragança e pelos seus habitantes, por parte do Secretário de Estado da Mobilidade, nomeado pelo Primeiro-ministro para Coordenador do combate à pandemia na Região Norte, não se mostrando disponível, até ao momento, para reunião com a Comissão Distrital de Proteção Civil.

Hernâni Dias está insatisfeito com a forma como o poder central tem tratado o distrito de Bragança. Segundo o autarca, “no dia 30 de março, o Primeiro-Ministro, António Costa, anunciou ser prioritário avançar com a testagem de todos os utentes e trabalhadores dos lares, por se tratar de uma comunidade de risco. Um dado confirmado pelo número de óbitos nestes equipamentos que é cerca de um terço do total de mortes por COVID-19 no País. Passados 15 dias, foram testados, nos lares do distrito de Bragança, cerca de 1.000 pessoas (utentes e trabalhadores). Um número muito aquém do desejável, já que se continua a assistir, diariamente, a um aumento do número de infetados nestas estruturas residenciais”, alerta o presidente brigantino.

Já no passado dia 9 de abril, foi assinado um protocolo entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Ministério do Trabalho e Solidariedade, o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e a Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), por forma a, de imediato, aumentar a capacidade de realização de testes no distrito de Bragança. Facto que ainda não aconteceu, uma vez que, até ao momento, não foi efetuado qualquer teste, sem responsabilidades da parte do IPB, pois, segundo informações, tem tudo preparado para dar cumprimento ao Protocolo. Assim sendo, no dia 16 de abril, na qualidade de membro da Comissão Distrital de Proteção Civil, solicitei ao Presidente da Câmara Municipal de Mogadouro e presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil reunião de urgência daquela Comissão, via teleconferência, requerendo a presença do Presidente do Conselho de Administração da ULSNE e do Secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Pinheiro, nomeado pelo Primeiro-Ministro para Coordenador do combate à pandemia na Região Norte, para discussão de proposta apresentada pelo Presidente da Câmara Municipal de Bragança”.

Mas a reunião não chegou a concretizar-se. Apesar da falta, Hernâni Dias diz que o Presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil voltou a convocar para as 10:00 horas do dia seguinte (17 de abril), os membros da Comissão para discussão da proposta, “tendo faltado, apenas, o Secretário de Estado e o Presidente do Conselho de Administração da ULSNE, ambos por razões de agenda. Nessa mesma reunião, verificou-se a impossibilidade da presença dos dois responsáveis referidos, e o Presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil reagendou a reunião para o dia imediatamente a seguir (18 de abril), pelas 10:30 horas, tendo obtido confirmação, no momento, da presença do Secretário de Estado”, conta Hernâni Dias.

Mas devido a uma nova dificuldade de agenda do Secretário de Estado, a reunião voltou a ser proposta para reagendamento, mas até às 21:00 horas do dia 19 de abril, domingo, ainda não havia qualquer indicação da data e hora para a realização da mesma. Em causa está um conjunto de decisões que afetam 12 concelhos transmontanos.

Perante estes adiamentos devidos a faltas consecutivas do Secretário de Estado da Mobilidade, o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias, questiona-se publicamente, através dos meios de comunicação social, e pergunta “como é possível que, ao fim de quatro dias, o Secretário de Estado não tenha agenda para uma reunião com o Distrito de Bragança? O que se pode esperar desta coordenação nomeada pelo Primeiro-Ministro?

Condenamos veementemente esta atitude, que revela não só falta de respeito institucional, mas, também, desprezo pelos cidadãos do Distrito de Bragança que, nesta fase crítica, precisam de toda a ajuda possível, sem hesitações ou indefinições”, conclui o Presidente da Câmara Municipal de Bragança e membro da Comissão Distrital de Proteção Civil.

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CIM das Terras de Trás-os-Montes vai criar bolsa de um milhão de euros para combater a Covid-19 no território

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585675336589{margin-left: 15px !important;}"]A Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes vai criar uma bolsa de cerca de um milhão de euros para combater os efeitos do Covid-19 no território. A principal prioridade é traçar um plano dirigido, especialmente, aos utentes e funcionários dos lares da região.

Apesar das medidas anunciadas, recentemente pelo Governo, o que é facto é que as Terras de Trás-os-Montes não foram contempladas nesta primeira fase do plano. Para evitar situações limite no território a CIM das Terras de Trás-os-Montes pretende ver o plano a avançar de imediato e já entrou em contacto com o Governo, com a ARS-Norte e ULS-NE solicitando esclarecimentos sobre as medidas que vão ser adotadas, prazos previstos para tal e demonstrando total disponibilidade para colaborar no processo.

A CIM está disponível para apoiar financeiramente a realização de testes aos idosos institucionalizados e aos seus cuidadores, contribuindo assim para evitar a propagação de casos nos lares de terceira idade, apostando no isolamento e acompanhamento dos casos positivos, assegurando também as respostas necessárias aos negativos.

A mediada é considerada como fulcral para evitar a replicação de situações já vividas noutras zonas do país e acautelar a “falência” das respostas aos idosos institucionalizados, provocada também pela escassez de recursos humanos, que, dia após dias, com o avançar dos números da pandemia, são colocados em quarentena obrigatória. Esta é também uma forma de diminuir a pressão sobre os hospitais, contribuindo simultaneamente para salvar vidas.

O plano de ação passará pela aquisição dos testes, definição de locais para acolhimento das pessoas, reforço do projeto da bolsa de voluntários e possível recrutamento de profissionais com formação específica na área.

Esta foi uma das principais conclusões da reunião extraordinária do Conselho Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes, realizada no passado sábado através de videoconferência. Na altura, os autarcas dos nove municípios que integram a CIM das Terras de Trás-os-Montes reconheceram a necessidade de criar um Centro de Diagnóstico no território. No distrito existe apenas um Centro Móvel de recolha, situado em Macedo de Cavaleiros, que dizem ser insuficiente. Não compreendem porque é que a área abrangida pela ULS-NE, na qual se incluem as Terras de Trás-os-Montes, foi excluída deste processo, até porque existe capacidade instalada para efetuar os testes. Por isso, reivindicam a instalação de um Centro de Diagnóstico para a Covid-19 e falam em discriminação negativa e marginalização de um território que pelas características da sua população é muito vulnerável a esta pandemia.

A vulnerabilidade da população do território é também o que leva a CIM das Terras de Trás-os-Montes a levantar a voz contra a suspensão da quarentena obrigatória para os emigrantes que entram nas Terras de Trás-os-Montes. A CIM não entende a suspensão da medida, principalmente numa altura em que o país está em estado de emergência e exige a sua reposição, alargando-a a todos os migrantes. Neste campo reivindica também um controlo mais apertado nas fronteiras, nomeadamente a nível sanitário.

A entrada de pessoas vindas de países ou outras regiões com altos índices de contaminação preocupa CIM das Terras de Trás-os-Montes, que apela ao civismo e bom senso dos emigrantes para que cumpram voluntariamente a quarentena profilática, protegendo-se e protegendo toda a comunidade e relembra que “a liberdade individual termina quando começa a do outro.”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Vereadores do Partido Socialista de Freixo de Espada à Cinta abandonam reunião de câmara

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583856727270{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]

[caption id="attachment_3501" align="alignleft" width="807"] Vereadores do Partido Socialista de Freixo de Espada à Cinta, Nuno Ferreira e Antónia Coxito[/caption]

Os vereadores do Partido Socialista de Freixo de Espada à Cinta, Nuno Ferreira e Antónia Coxito, abandonaram hoje a Reunião de Câmara de Freixo de Espada à Cinta.

O objetivo foi protestar pela “não inclusão da proposta da retirada das torres de aço do projeto da envolvente do Castelo de Freixo”. A esta posição de protesto juntou-se o vereador Rui Portela que também abandonou a reunião, tendo esta de ser interrompida por falta de quórum.

Segundo uma nota de imprensa distribuída por Nuno Ferreira e Antónia Coxito, “a Presidente da autarquia não aceita que a oposição apresente propostas de trabalho para serem discutidas e votadas em sede própria como prevê a lei, sendo esta a quarta vez que as propostas são ignoradas".

Ainda segundo os vereadores do PS, “a autarca terá reafirmado que não inclui a proposta socialista apresentada, nem nunca a irá incluir".[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Secretária de Estado da Valorização do Interior visitou Lagos do Sabor

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583359763357{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]

[gallery size="full" link="file" bgs_gallery_title="galeria2" ids="3232,3233,3234"]

No passado dia 28 de fevereiro, a Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira, visitou o Centro de Interpretação Animal e Recuperação Ambiental (CIARA), no Felgar, no âmbito da sua deslocação ao território para conhecer os Lagos do Sabor.

Após uma visita às instalações do CIARA e da visualização do documentário que demonstra a riqueza gastronómica, paisagística e cultural dos Lagos do Sabor, a Secretária de Estado da Valorização do Interior reuniu com os municípios que constituem a Associação de Municípios do Baixo Sabor, nomeadamente Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Torre de Moncorvo.

Os quatro presidentes de câmara apresentaram o projeto “ Sabor Lake Resort” que pretende tornar os Lagos do Sabor num destino turístico de excelência e solicitaram que o Plano Estratégico do Baixo Sabor integrasse os programas operacionais de financiamento comunitários ou nacionais.

A visita seguiu com um passeio pelo circuito panorâmico automóvel entre Felgar, Picões e Santo Antão da Barca.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

António Costa estará presente na apresentação do projeto mineiro de Torre de Moncorvo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1583229221468{margin-right: 10px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]Depois de Nuno Gonçalves ter lamentado a ausência do primeiro-ministro e do Governo no concelho aquando da iniciativa "Governo Mais Próximo", que decorreu por todo o distrito de Bragança na passada semana, é agora a altura de o autarca anunciar a presença de António Costa na apresentação pública do projeto mineiro de Torre de Moncorvo, um investimento privado de 552 milhões de euros da empresa Aethel Mining.

"O senhor primeiro-ministro reconheceu que um investimento da envergadura como é o da reabertura das minas de ferro de Torre de Moncorvo merece que o Governo esteja presente. Como na altura lamentei a ausência do senhor primeiro-ministro e de outros membros do Governo, no meu concelho, durante a iniciativa ‘Governo Mais Próximo', agora congratulou-me com a visita marcada para o dia 13 de março, no sentido de haver convergência de agendas, para dar início ao projeto de prospeção mineira no meu concelho. Uma força do poder central é fundamental para o arranque deste grande projeto”, disse o autarca citado pela Agência Lusa.

A apresentação estava marcada para esta semana, mas o facto de o primeiro-ministro querer estar presente fez adiara a iniciativa para o próximo dia 13 de março, uma sexta-feira, data em que o projeto de exploração de ferro em Torre de Moncorvo arrancará oficialmente.

Com este projeto a empresa conta explorar, numa primeira fase, mais de 6 milhões de toneladas de minério nos primeiros 5 anos de laboração e deverá dar trabalho a cerca de 200 pessoas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

"Governo Mais Próximo" deixou à distância o concelho de Torre de Moncorvo

O presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, lamentou publicamente o esquecimento que a iniciativa "Governo Mais Próximo" teve para com o seu concelho. O autarca disse ter  transmitido ao primeiro-ministro, António Costa, esse descontentamento.

Em declarações à Agência Lusa Nuno Gonçalves afirmou ter lamentado o facto de Torre de Moncorvo ter sido o único do 12 concelhos do distrito de Bragança a não ser visitado por membros do Governo.

"Fica um lamento, e foi isso que disse ao senhor primeiro-ministro. Fica o lamento de que muitas das ações realizadas durante esta iniciativa são repetidas em muitas localidades e houve o esquecimento de um investimento de 552 milhões de euros de capitais privados no concelho Torre de Moncorvo. A comitiva governamental foi a 11 concelhos do distrito de Bragança e não passou pelo 12.º, que neste caso é Torre de Moncorvo ", frisou à Lusa Nuno Gonçalves.

O autarca referia-se ao investimento previsto para as minas de ferro, onde deverão ser aplicados cerca de 552 milhões de euros de capitais privados da empresa  Aethel Mining.

Nuno Gonçalves declarou não acreditar que no Governo "não tenham conhecimento desta iniciativa de capitais privados. Ainda quero acreditar que o senhor primeiro-ministro e os seus ministros percebam que este é um investimento que está no terreno, onde se proferem discursos, como a criação de emprego ou atração de empresas para territórios de baixa densidade.O nosso percurso é o usado nos territórios de baixa densidade: é fazermos por nós próprios, não olhando o Terreiro do Paço ", salientou o autarca de Torre de Moncorvo, citado pela Lusa.

Conselho de Ministros reunido em Bragança anunciou medidas para o interior

O Conselho de Ministro de 27 de fevereiro de 2020, reunido esta manhã em Bragança emitiu um comunicando anunciando um pacote de medidas para interior.

O Governo estabeleceu o compromisso de tornar o território mais coeso, mais inclusivo e mais competitivo através da adoção de políticas públicas especialmente dirigidas à correção das assimetrias regionais, à atração de investimento para o interior e à diversificação e qualificação do tecido produtivo, lê-se num comunicado emitido hoje pelo XXII Governo.

Segundo este documento, “um dos quatro desafios estratégicos a que o país deverá dar resposta na próxima década, a redução das desigualdades constitui uma prioridade da governação, nomeadamente no que respeita ao combate às disparidades regionais e à promoção de um desenvolvimento equilibrado dos territórios”.

Afirma-se no documento que “a criação de uma nova área de governação - a Coesão Territorial – é um sinal político claro, a par do processo de descentralização de competências em curso, da necessidade de estratégias transversais e integradas de promoção da coesão e de reforço da competitividade dos diferentes territórios, com especial atenção aos territórios de baixa densidade”.

Na senda desses objetivos, o Conselho de Ministros reunido hoje em Bragança, aprovou um conjunto de medidas com vista a “assegurar a sustentabilidade e valorização dos territórios do interior através do aproveitamento do seu potencial endógeno, da fixação de pessoas e da afirmação das regiões transfronteiriças”.

Com o intuito de promover a fixação de pessoas nestes territórios, foram aprovadas as decisões que se transcrevem na integra:

  • O decreto-lei que cria um Programa de Incentivos à Fixação de Trabalhadores do Estado no Interior, abrangendo tanto incentivos de natureza pecuniária como outros aspetos relacionados com a prestação de trabalho. No quadro da valorização do interior, procura-se reforçar os estímulos à mobilidade geográfica no mercado de trabalho e adotar políticas ativas de repovoamento dos territórios de baixa densidade populacional. O diploma, aprovado na generalidade, seguirá agora para consulta pública;



  • O Programa "Trabalhar no Interior", iniciativa que tem como objetivo apoiar e incentivar a mobilidade geográfica de trabalhadores para os territórios do Interior. O Programa integra a medida "Emprego Interior MAIS", que consiste num apoio financeiro até 4.827 euros para os trabalhadores que passem a residir e prestar trabalho num território do interior, passível de majoração em função da dimensão do agregado familiar que com ele se desloque a título permanente, e uma comparticipação dos custos associados ao transporte de bens. Estão ainda previstos incentivos e apoios ao nível de estágios profissionais e de contratação por parte de empresas. O Programa beneficia igualmente da medida de apoio ao regresso de emigrantes, prevista no âmbito do Programa "Regressar", que passará a contemplar uma majoração de 25% face aos apoios já concedidos. Para facilitar a mudança, é aprovada a medida "Habitar no Interior", para o desenvolvimento de redes de apoio locais e regionais para a divulgação e implementação do "Chave na Mão", e de outros instrumentos nacionais de política habitacional ao dispor dos municípios e que incentiva projetos-piloto municipais com vista à melhoria do acesso à habitação e das condições de vida das populações.


No âmbito do reforço da sustentabilidade e valorização do interior, foram aprovados:

  • A revisão e reavaliação do Programa de Valorização do Interior, com o objetivo de selecionar ações específicas nos territórios do interior e incorporar novas iniciativas, nomeadamente soluções orientadas para dinâmicas de maior proximidade, programas de financiamento com dotação específica e critérios adaptados ao interior, assim como projetos construídos em rede e dirigidos ao aumento da competitividade. Mantém-se o modelo de implementação de iniciativas transversais e multissetoriais, envolvendo as diferentes áreas de governação e os agentes presentes no território na definição das iniciativas, agora centrado em áreas temáticas (Programas +CO3SO: COnstituir, COncretizar e COnsolidar Sinergias e Oportunidades) e territórios considerados de intervenção prioritária;



  • O desenvolvimento dos Programas +CO3SO Conhecimento e +CO3SO Digital, de valorização dos territórios do interior. Visando a criação de condições para o desenvolvimento social e económico dos territórios, com promoção de emprego qualificado e inovação e transferência de tecnologia, estes programas preveem o lançamento de avisos com orçamentos dedicados ao interior do país, adaptados às necessidades específicas destes territórios. Estes dois programas vão mobilizar 50,5 milhões de euros, num investimento total de 76 milhões de euros, prevendo-se a criação de 424 postos de trabalho;



  • O programa de mobilidade de estudantes "Conhecer Portugal", destinado a apoiar a realização de estágios e atividades de I&D sobre as regiões portuguesas de menor densidade populacional de Portugal, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira;



  • O lançamento do "Programa Internacional de Investigação sobre Montesinho", orientado para atividades de investigação e desenvolvimento que promovam a relevância internacional do Parque Natural do Montesinho, e a criação do Observatório de Montesinho no complexo de infraestruturas da Lama Grande do Parque Natural de Montesinho, afetando os imóveis ao Fundo Revive Natureza. O objetivo é promover a monitorização dos elementos ambientais relevantes para estudar as dinâmicas dos ecossistemas do Montesinho face às alterações climáticas, de promoção de educação ambiental e de apoio ao turismo científico e de natureza associado aos ecossistemas do Montesinho.


Além destas medidas, o Conselho de Ministros discutiu ainda outras iniciativas tendo em vista melhorar a qualidade de vida nos territórios do interior, reforçar a mobilidade das pessoas e promover a competitividade e desenvolvimento económico e social, nomeadamente:

  • A Estratégia para a Coesão Territorial, através da qual se procura alavancar o desenvolvimento regional do país como um todo. Esta Estratégia quer também dar mais coerência às políticas regionais e às políticas setoriais que têm impacto territorial, e visa ainda clarificar a política de cidades, atribuindo funções claras aos grandes polos metropolitanos, às cidades médias, aos pequenos polos e dinamizando a relação territorial e funcional rural/urbano. A Estratégia para a Coesão Territorial contará com o envolvimento das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, bem como de outros atores relevantes, utilizando como principal instrumento financeiro os fundos europeus dos Programas Operacionais Regionais;



  • A Estratégia Comum de Desenvolvimento Transfronteiriço, com vista a promover relações de cooperação fortes e estáveis nas zonas de fronteira entre Portugal e Espanha, onde se tem registado uma diminuição da densidade populacional e um menor desenvolvimento económico, impulsionando o progresso económico, social, ambiental e territorial. Esta Estratégia integra medidas transversais e multissetoriais, envolvendo as diferentes áreas governativas em estreita colaboração com os Agrupamentos Europeus de Cooperação Territorial (AECT), Eurorregiões e Eurocidades, bem como outras Agências de Cooperação Transfronteiriça. O objetivo é melhorar a mobilidade transfronteiriça e eliminar custos de contexto; garantir infraestruturas e conectividade territorial; promover a gestão conjunta de serviços básicos nas áreas de educação, saúde, serviços sociais, proteção civil ou outros; impulsionar o desenvolvimento económico e a inovação territorial; melhorar o ambiente, valorizar os centros urbanos e dinamizar atividades culturais."

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