Associação Vale d’Ouro comemora 10.º aniversário com gala em Alijó

O Teatro Auditório Municipal de Alijó receberá no próximo dia 3 de novembro de 2018, a partir das 21h30, a Gala Comemorativa do X Aniversário da Associação Vale d’Ouro que pretende assinalar uma década de história da instituição e distinguir diversas personalidades e entidades que ao longo dos anos se relacionaram com a associação e contribuíram para o cumprimento da sua missão estatutária.

Esta iniciativa, anunciada desde o início de ano, integra-se nas comemorações dos dez anos desde a fundação da Associação Vale d’Ouro que se assinalam em 2018. Apesar do dia exato da fundação ser a 24 de junho, só agora é que a instituição comemora o seu aniversário. A Gala será composta por momentos de humor e musicais além de pretender contar a história e o percurso da associação desde 2008. Serão também entregues distinções a um conjunto vasto de entidades e personalidades que contactaram com a Associação e foram determinantes na execução da sua missão estatutária.

A Associação Vale d’Ouro é uma instituição que se dedica sobretudo à cultura e tem sede na vila do Pinhão. No seu percurso ao longo dos anos contam-se diversas iniciativas e projetos de cariz regional como a Mostra de Teatro do Douro ou a Academia de Artes Douro e Tâmega. Também o seu Grupo de Teatro mantém atividade ininterrupta desde a fundação. Mais recentemente, o Encontro de Associações do Vale do Douro, que conta já com 4 edições, e o Grande Debate do Douro sobre a linha ferroviária que atravessa a região marcaram a agenda da associação.

Luís Almeida é um dos fundadores e presidente da Direção da Associação Vale d’Ouro mostrando-se orgulhoso pelo caminho percorrido: “fizemos algumas coisas bonitas em defesa da nossa região”. Para o dirigente associativo o segredo está nas pessoas: “são os nossos voluntários que fazem a nossa força” e acrescenta “a associação limita-se a colocar ao serviço da comunidade as capacidades das pessoas que estão connosco e que têm essa predisposição”. Sobre o futuro da instituição, não se atreve a comentar: “a conjuntura muda muito, a nossa preocupação é continuar a cumprir as nossas obrigações”.

A Associação Vale d’Ouro é hoje uma instituição diferente daquela que iniciou em atividade em 2008, contando com quase 300 associados e tendo no seu quadro de pessoal dois colaboradores a tempo parcial para além dos mais de dez voluntários.

A entrada na Gala do X Aniversário é gratuita e aberta ao público em geral. A organização apenas solicita que “por motivos logísticos” o convite seja antecipadamente requerido através da página do Facebook ou do e-mail geral@associacaovaledouro.pt.



PS Alijó quer abertura das Piscinas Municipais

O PS de Alijó exige celeridade por parte da Câmara Municipal para abertura das piscinas interiores do complexo das Piscinas Municipais de Alijó que deveriam ter aberto no dia 1 de outubro, mas que por motivos de obras não chegaram a abrir.

Piscinas Municipais Alijó
As piscinas municipais deste concelho duriense encontram-se encerradas devido a problemas de manutenção derivados de patologias que se repercutem ao nível do seu funcionamento, facto que também levou o Bloco de Esquerda (BE) a questionar o presidente da autarquia, José Paredes, na  última sessão da Assembleia Municipal, que aconteceu no passado dia 28 de setembro.

Em resposta ao BE,  o autarca garantiu que as obras estariam concluídas no máximo de duas semanas, de forma a que toda a atividade pudesse ser retomada  normalmente, após a reparação e estabilização das anomalias detetadas, uma vez que os trabalhos de reparação já haviam sido concecionados, faltando agora apenas a sua execução.

Segundo refere o PS de Alijó, "Já no ano de 2017, o mau planeamento das obras pelo Município fez com que as piscinas exteriores estivessem fechadas durante o verão. Mau planeamento que também se repetiu nas piscinas interiores", salientam em comunicado de imprensa.

"No final do ano passado fecharam para obras de correção de algumas patologias, mas decorrido quase um ano, este equipamento continua de portas fechadas", sublinha a estrutura local dos socialista alijoenses.

"O PS Alijó não percebe porque não se aproveitou o verão e as férias escolares para terminar as obras, exigindo ao executivo camarário a conclusão dos trabalhos. Este foi, aliás, um dos temas em debate na última sessão da Assembleia Municipal de Alijó, no dia 28 de setembro, com muitas críticas da oposição, não havendo ainda uma data definida para a reabertura das piscinas interiores", conclui o comunicado do PS de Alijó.

Bayan Quartet atuam na Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, no Pópulo

O festival “Oito Mãos, Monumentos com Música Dentro” está a percorrer Trás-os-Montes e Alto Douro. Este ano é já a 4ª edição deste evento cultural e aquela que é mais alargada, integrando 19 municípios, 19 concertos e 19 monumentos.

Bayan Quartet atuam na Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, no Pópulo. Foto: Facebook Bayan Quartet
No próximo dia 30 de agosto o festival “Oito Mãos, Monumentos com Música Dentro” chega ao Concelho de Alijó, num concerto a que irá decorrer na Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, no Pópulo, às 20:30h, com interpretação do Bayan Quartet, um quarteto de acordeões que explora sons relacionados com a evolução deste instrumento musical ao longo do tempo.

O grupo é composto por quatro elementos com um vasto currículo musical, já premiados em vários concursos nacionais e internacionais. Viajando desde o Barroco ao Contemporâneo, passando pela Música Tradicional Portuguesa esta formação interpreta obras originais de Gerhard Maasz, Vitorino Matono, André Santos, João Barradas ou de Astor Piazzolla.

Pedro Santos, Carisa Marcelino, Nelson Almeida e Paulo Neto são os nome s que dão vida e som ao Bayan Quartet.

Alijó é finalista das 7 Maravilhas à Mesa

A RTP1 e RTP Internacional efectuaram durante o serão de ontem uma transmissão em direto para a cobertura de mais uma Gala do programa culinário“7 Maravilhas à Mesa” .

Alijó é finalista das 7 Maravilhas à Mesa
As Mesas de Albufeira e Alijó foram as duas apuradas, numa Gala transmitida diretamente do Centro Histórico de Alijó. De fora ficaram as mesas de Beira Serra, Beja, Constância, Lajes das Flores e Setúbal.

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Agora, só resta apurar mais 6 finalistas para depois ser novamente exposto ao voto público as 14 mesas apuradas para disputar a final. De salientar que essa votação se processará entre 9 e 16 de setembro, sendo mantidos os mesmos números de telefone atribuídos para a fase de apuramento.

Quem marcou ontem presença na Gala de Alijó foi o Ministro do Ambiente, João Pedro Fernandes, destacando a importância da área protegida do Douro Vinhateiro, uma região intervencionada pelo homem ao longo do tempo e exemplo maior de uma paisagem cultural, evolutiva e viva, sendo ela própria, como salientou o ministro, “criadora de biodiversidade”.

João Pedro Fernandes alertou também para a importância do apoio aos produtores locais e, sobretudo, o consumo à mesa desses produtos de forma a incrementar a sustentabilidade ambiental, reduzindo “as cadeias logísticas e de distribuição” que possuem impactos ambientais significativos ao nível das emissões de CO2. Segundo o ministro do ambiente é necessário encurtar os circuitos de distribuição de forma a gerar menos dependências dos produtos embalados tão caraterísticos da civilização do plástico.

No palco da Gala de Alijó “7 Maravilhas à Mesa”, passaram também Ala dos Namorados, alguns momentos de dança contemporânea e o grupo de Daniel Pereira Cristo, a banda residente do programa.

Vai ser apresentado livro sobre a história da romaria de Nª Srª da Piedade

Um novo livro de Joaquim Grácio será lançado no dia 10 de agosto. O autor escolheu o fim-de-semana da romaria de Nossa Senhora da Piedade para publicar a sua última investigação sobre as origens e a história de uma das mais tradicionais romarias de Trás-os-Montes e Alto Douro.

No próximo dia 10 de agosto, pelas 17,30 horas, na ermida de Nossa Senhora da Piedade, em Sanfins do Douro, será apresentado o livro “Romaria de Nossa Senhora da Piedade – 200 anos de esplendor e de abundância”.

Este livro, constituído por 14 capítulos, procura situar a origem da Romaria de Nossa Senhora da Piedade e o seu desenvolvimento ao longo dos duzentos anos em que se realiza, analisando os aspetos mais relevantes e etnograficamente mais representativos.

O autor, natural de Sanfins do Douro, neste seu livro explora temas relacionados com os antecedentes da romaria, a sua origem e posterior desenvolvimento ao longo dos últimos duzentos anos.

Nas temáticas abordadas, Joaquim Grácio não esqueceu os romeiros, a arrematação do andor, as orações associadas à manifestação, fazendo ainda uma profunda incursão pela literatura e pelos antigos arquivos da imprensa nacional e regional, de onde colheu um completíssimo corpo documental que permitem perceber a importância que a romaria de Nossa Senhora da Piedade teve ao longo dos últimos dois séculos.

Sobre o autor: 
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Joaquim Grácio nasceu em Sanfins do Douro em 1953. Professor de formação, é investigador e divulgador da história e do património do Município de Alijó, possuindo uma vasta obra publicada. No seguimento da sua vocação literária publicou livros como a Monografia de Sanfins do Douro ou Contos de Vilarelho. O seu mais recente trabalho vai ser apresentado publicamente no próximo dia 10 de agosto com o titulo “Romaria de Nossa Senhora da Piedade – 200 anos de esplendor e de abundância”. Os pedidos de reserva deste livro poderão ser feitos junto da Associação Romaria de Nossa Senhora da Piedade, através do seu site ou dos contactos telefónicos habituais.

Criada a primeira rota privada de enoturismo na região do Douro



Foi criada a primeira rota privada de enoturismo na região do Douro. Quinta do Vallado, Quinta do Crasto, Quinta dos Murças, Quinta da Marka, Quinta Nova N.S. Carmo, Quinta de la Rosa, Quinta do Bomfim, Quinta da Roêda, Quinta das Carvalhas, Quinta do Seixo, Quinta do Panascal, Quinta do Pôpa, Quinta do Tedo, Quinta Maria Izabel, Quinta da Casa Amarela, Quinta de Tourais, são os promotores desta iniciativa.

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Ao todo são 16 produtores de vinho da Região Demarcada do Douro que se juntaram para criarem um rota de enoturismo assente em quintas produtoras situadas junto ao rio Douro, entre as localidade de Peso da Régua e Pinhão.

A iniciativa já produziu a primeira edição de um guia escrito em inglês com o titulo “All Around Douro – in the heart of the Unesco wine region”.

Nesta publicação dá-se um panorama geral de cada uma das quintas que integram o projeto, horários das visitas e das provas de vinhos, serviços de restaurante ou alojamento e a melhor maneira de chegar até cada um dos espaços que integram este roteiro enófilo.

Votações para “7 Maravilhas à Mesa” já começaram. O Número de Alijó é 760 10 70 23

No dia 12 de agosto, o concurso “7 Maravilhas à Mesa” estará em Alijó, com transmissão em direto pela RTP, a seguir ao telejornal. Esta será a quarta gala dos pré-finalistas, onde serão medidas forças entre os pratos apresentados por Albufeira, Setúbal, Constância, Beja, Laje das Flores, Beira Serra e Alijó.



A mesa de Alijó, “pretende demonstrar uma harmonização onde se apresentam os melhores produtos endógenos. A perdiz um produto de caça de excelência, os peixinhos do rio que nos contam tantas histórias sobre o Douro, o melhor vinho produzido nas encostas verdejantes dos imensos socalcos repletos de ‘sangue suor e lágrimas’, o melhor azeite a ser apreciado num pão tão diversificado e característico com sabor puro e ainda artesanal, tudo isto aliado à melhor e mais bela paisagem vinhateira do Mundo, não poderia deixar de ser logo à partida um factor de sucesso!

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A Mesa é composta pelo Pão esse produto tão português e tão variado e ainda hoje confecionado em fornos a lenha: – O famoso Trigo de quatro cantos de Favaios, o Pão de Centeio da zona norte e o Pão de Azeitona de Santa Eugénia, terra de azeites. Os tradicionais Peixinhos do Rio em Escabeche, apreciado petisco oriundo dos rios Douro e Tua ao qual se junta um premiado espumante. A Perdiz, prato de caça digno de Rei, estufada com uvas, míscaros do campo e aromatizada com um excelente Vinho do Porto, acompanhado por um grande vinho tinto do Douro, DOC
”.

As votações já começaram ontem, dia 20 de julho, e Já há número para votação na Mesa de Alijó. Para votar na mesa de Alijó é só necessário digitar o número de telefone 760 10 70 23, com custo da chamada 0,60€ + IVA.

Festival “Sons do Parque” enche Alijó de música nos dias 13 e 14 de julho

As entradas são grátis, o calor deve fazer-se sentir e o espaço onde é realizado o evento musical é fantástico. Falamos do “Sons do Parque”, um festival que nos dias 13 e 14 de julho deverá encher Alijó de boa e diversificada música. A organização desta iniciativa cultural congrega uma parceria entre a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de Alijó.

Festival “Sons do Parque” enche Alijó de música nos dias 13 e 14 de julho


Pelos nomes seelcionados para o cartaz de 2018, está garantida a qualidade do evento que este ano apostou num número variado de bandas e numa selecção bastante ecléctica, capaz de satisfazer diferentes gostos musicais, com destaque para o rock, soul, blues e jazz.

Nesta segunda edição do “Sons do Parque”, o festival é marcado pela presença Marta Ren & The Grovelvets, uma banda do Porto que explora com a perfeição dos grandes intérpretes americanos as potencialidades do soul e do Funk.

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Dizem de Marta Ren que “vai ser um caso na música ocidental” e o certo é que desde 2016 que os seus temas foram apanhados no radar das grandes rádios europeias, onde têm vindo a ser passados, como por exemplo na Radio 1 da RAI, na Radio 3 espanhola, no Basic Soul Show de Simon Harris, no Craig Charles Funk and Soul Show, na BBC 6, etc.

Sem deixar de estarmos atentos aos restantes nomes do cartaz, o concerto de Marta Ren & The Grovelvets será um dos momentos imperdíveis do festival “Sons do Parque” deste ano.

De Espanha vêm também os Aurora & The Betrayers e os impetuosos Sexy Zebras.

Da edição de 2018 fazem ainda parte os franceses Datcha Mandala, a que se deverão juntar mais duas bandas portuguesas: os Monnshiners e os Iron Fist Blues Band.

Alijó assume presidência da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua

O presidente da Câmara de Alijó, José Paredes, assumiu a presidência da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua com o principal desafio de fazer andar o plano de mobilidade e o regresso do comboio, noticiou a Agência Lusa.

Alijó assume presidência da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua
Formada pelos concelhos Alijó, Murça Mirandela, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, esta agência de desenvolvimento local é responsável por projetos considerados estruturantes para o desenvolvimento destes cinco concelhos como, por exemplo, o Plano de Mobilidade Turística e Quotidiana, que está num impasse há algum tempo.

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O Plano de Mobilidade surgiu como a principal contrapartida da EDP no processo de EIA que estabeleceu as regras e as condicionantes para a execução deste projecto hidroeléctrico.

A presidência da agência é rotativa e chegou agora a vez do autarca de Alijó assumir os destinos desta estrutura nos próximos anos.

Para José Paredes, o objectivo imediato é “garantir que o processo continue a decorrer a bom ritmo de forma a assegurar que todas as contrapartidas exigidas pela construção da barragem são implementadas no território”, disse o autarca citado pela Lusa.

A agência tem sido um exemplo de união para a região e para o país, um projeto que exige da liderança uma visão não concelhia mas territorial, neste momento a minha missão é defender os interesses das populações dos cinco municípios que integram o Vale do Tua”, considerou.

O Plano de Mobilidade contempla a exploração turística da nova albufeira que resultou da construção da barragem, o regresso do comboio à Linha do Tua, e a mobilidade quotidiana das populações ribeirinhas.

PS Alijó volta a questionar ausência de Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios

O PS Alijó, através dos seus eleitos na Câmara e Assembleia Municipal, voltou a questionar a ausência, no concelho de Alijó, do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios.

PS Alijó volta a questionar ausência de Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios
Refere uma nota de imprensa daquela estrutura partidária local "que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) já publicou informação atualizada quanto ao ponto de situação nacional dos PMDFCI, reportada a 30 de abril e no respeitante ao Município de Alijó tudo continua na mesma, isto é, continua sem Plano aprovado".

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Segundo o PS de Alijó "a única informação avançada pelo ICNF é a de o Plano submetido pelo Município de Alijó ter sido indeferido em março de 2017", o que leva estes responsáveis políticos  a classificar esta situação de preocupante, "face do disposto na Lei do Orçamento de Estado de 2018, que estabelece que os PMDFCI devem estar aprovados ou atualizados até 31 de março de 2018, prevendo-se em caso de incumprimento a retenção de 20 % dos duodécimos das transferências correntes do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF)".

O PS, através dos seus vereadores eleitos na Câmara Municipal de Alijó questiou o Presidente da Câmara sobre se poderia garantir que o Município de Alijó não será penalizado com esta retenção de verbas, uma vez que o prazo legal para aprovação daquele Plano Municipal está já ultrapassado. Garantia que o Presidente da Câmara não deu.

Os socialista alijoenses dizem estar "preocupado com as vulnerabilidades que o concelho de Alijó continua a apresentar em matéria de prevenção de incêndios florestais, numa altura em que se aproxima mais um verão, sendo que já nesta Primavera se registaram incêndios no concelho que envolveram até meios aéreos".

Bloco de Esquerda de Alijó defende passadiço ao longo do rio Pinhão

O Bloco de Esquerda de Alijó defende a construção de um passadiço ao longo da margem do rio Pinhão. O objetivo, salientam em comunicado, é criar atratividade turística para o concelho e ajudar a disseminar pelo território os turistas que chegam ao cais da vila do Pinhão. 

Bloco de Esquerda de Alijó defende passadiço ao longo do rio Pinhão
Defendido na campanha eleitoral das últimas eleições autárquicas pela candidatura do Bloco de Esquerda de Alijó, o Passadiço do rio Pinhão é encarado por esta força partidária como um projeto estruturante para a dinamização do turismo do concelho. Esta proposta já foi defendida na Assembleia Municipal, mas agora o BE apresenta a ideia à comunicação social.

O Bloco de Esquerda de Alijó considera, desde sempre, que uma forma viável de encaminhar os turistas que chegam aos cais da vila do Pinhão é disseminá-los pelo território concelhio através de um percurso pedestre que corra pela área classificada como Património da Humanidade, devendo arrancar no Pinhão e terminar pelas alturas de Cheires”, refere o partido num comunicado.

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Este percurso deve ser variável, podendo alternar entre uma e outra margem do curso fluvial do rio Pinhão, o que implica, desde logo, o envolvimento intermunicipal, juntando os concelhos de Alijó e Sabrosa num projeto de interesse comum.

Considerado pelo Bloco de Esquerda como um projeto estruturante, o Passadiço do Rio Pinhão deverá ser concebido a partir dos recursos locais, aproveitando antigas estruturas e caminhos vicinais com história, para criar um envolvimento do turista com o passado e o processo evolutivo a que esta “paisagem cultural evolutiva e viva” esteve sujeita ao longo do tempo.

Por tal motivo o BE sugere que “o percurso deverá correr por antigos caminhos entre paredes existentes naquela paisagem mais antiga, devendo os mesmos serem recuperados e tornados circuláveis em condições de segurança. O passadiço em madeira, do tipo Paiva, deverá surgir em áreas ou em espaços da margem do rio acima das cotas de cheia, e apenas onde não seja possível traçar o percurso turístico a partir da recuperação dos antigos caminhos pré e pós-filóxéricos, ou dos antigos caminho de acesso a moinhos que durante os séculos XVIII, XIX e mesmo inícios do século XX, marcaram toda aquela paisagem duriense”.

Também as estruturas ribeirinhas em ruínas, nomeadamente alguns moinhos, podem ser encarados como um recurso com história e depois de recuperados adoptarem a função pedagógica ou de albergue. “Para dar apenas um exemplo de como este projeto poderá ser integrado e enriquecido pela cultura local, vamos apenas aludir ao moinho do Alfredo Moleiro, ainda hoje existente na circunscrição territorial de Vale de Mendiz e cuja história serviu de base a um célebre conto de Miguel Torga”, explicam os bloquistas.

Ainda segundo o BE “um projeto como este terá de ter sempre o envolvimento de todos os agentes locais, começando pela força partidária que o concebeu e passando depois por todas as forças políticas e  entidades de gestão territorial como a Câmara Municipal de Alijó, Câmara Municipal de Sabrosa, Juntas de freguesia, associações e agentes económicos locais como, por exemplo, as quintas e as unidades hoteleiras e de turismo de habitação que já vão existindo ao longo deste percurso”.

Este projeto é, ou poderá ser, subsidiário de um outro localizado sobre as vilas de Alijó, Sanfins do Douro e Favaios, que corresponde ao Castro do Vilarelho. O BE defende também a recuperação e valorização do Castro do Vilarelho como um projecto estratégico para a dinamização do turismo no centro do concelho, com benefícios diretos para o conjunto do aglomerado urbano formado pelas três localidades. Um projecto de longo prazo capaz de gerar atratividade e para onde os turistas podem ser encaminhados, quer por via pedonal, através do possível Passadiço do Pinhão, quer por via motora, através de autocarros.

O BE insiste num projecto de valorização deste espaço, dando-o a fruir à comunidade através de uma estratégia de intervenção de longa duração, criando um campo arqueológico com vertente científica, didáctica e empresarial a que se deverá associar um centro interpretativo e a criação da “Rota do Castrejo”.

Presidente da Câmara de Alijó pede ajuda ao ministro do Ambiente para intervir no urbanismo do Pinhão

José Paredes, presidente da Câmara Municipal de Alijó, não esteve com meias palavras na cerimónia que hoje decorreu nesta vila duriense para a assinatura de protocolos entre o Ministério do Ambiente e 18 Municípios da Região Norte e pediu diretamente ajuda ao ministro da tutela para uma intervenção urgente na vila do Pinhão, um dos principais pontos de entrada do turismo no concelho e que nos últimos anos tem vindo a entrar “em colapso”.

Presidente da Câmara de Alijó pede ajuda ao ministro do Ambiente para intervir no urbanismo do Pinhão
Por volta das 10:30 horas desta manhã de sábado começaram a chegavam ao Teatro Auditório de Alijó diversas personalidades e autarcas para a sessão pública de assinatura de protocolos entre o Ministério do Ambiente e 18 Municípios da Região Norte, entre os quais Alijó. Estes protocolos visam estabelecer as condições para a transferência de verbas do Fundo Ambiental para a regularização fluvial das linhas de água e consolidação de emergência das áreas afetadas pelos incêndios.

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Foi neste contexto que o autarca de Alijó pediu ajuda ao ministro do Ambiente para uma intervenção urgente na vila do Pinhão, um importante ponto turístico do Douro que está a entrar “em colapso”.

O município de Alijó está a preparar um plano integrado de desenvolvimento para a vila do Pinhão do qual apenas falta terminar o estudo de pormenor e, por isso, o autarca local está convencido que “o Fundo Ambiental pode contribuir de forma muito significativa para resolver o principal problema do Pinhão que é o colapso de todas as infraestruturas existentes, que já não tem capacidade para receber com o mínimo de dignidade as largas centenas de milhar de turistas que nos visitam anualmente”, afirmou José Paredes citado pela Agência Lusa.

José Paredes defendeu ainda que “é preciso uma intervenção profunda ao nível das infraestruturas de saneamento, de distribuição de água à população, ao nível de requalificação de toda a avenida António Manuel Saraiva, a principal artéria do Pinhão”, mas, declarou, “o município só por si não tem capacidade para colocar em marcha um projecto que custará milhões de euros”.

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Matos Fernandes, por seu lado, ouviu e mostrou-se muito receptivo ao apelo do autarca alijoense, salientando que o seu ministério pretende “desenhar, no contexto do Fundo Ambiental, quatro a cinco projetos exemplares de adaptação de núcleos urbanos às condições naturais e este pode muito bem ser um deles. Estou muito expectante relativamente à apresentação deste projeto num sítio extraordinário como é o Pinhão”, disse o ministro, citado pela Lusa.

O Pinhão é um lugar fulcral e de grande importância para o turismo e para a economia do concelho de Alijó, uma porta de entrada determinante onde chegam por barco milhares de turistas ao longo do ano. Por isso, José Paredes considerou ser esta uma intervenção urgente prometendo ao ministro do Ambiente, José Matos Fernandes, que logo que esteja concluído o plano integrado de desenvolvimento do Pinhão “faremos questão de o fazer chegar ao senhor ministro e de discutir possíveis formas de auxílio”, disse.

Comissão para o Património Cultural do concelho de Alijó já está no terreno

AComissão que foi formada no âmbito da Assembleia Municipal para o Património Cultural de Alijó já se encontra no terreno a rastrear as principais potencialidades patrimoniais existentes neste concelho, com o intuito de informar o actual executivo camarário sobre quais os investimentos futuros que porventura a autarquia venha a realizar que merecem um maior consenso político.

Comissão para o Património Cultural  do concelho de Alijó já está no terreno
Esta Comissão é constituída por Denise Simão da Mesa da Assembleia, Sónia Quintas e Filipe Pires Pinto em representação da Coligação Afirmar a Nossa Terra (PSD/CDS-PP), Luís Lameiras e Cláudio Vilela em representação do P.S e por António Luís Pereira em representação do B.E.

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Os trabalhos iniciaram-se na freguesia de São Mamede de Ribatua, mas durante os próximos tempos a ação destes comissários deverá ser estendida a outras partes do território, de forma a recolher informação que gere consensualidades sobre projetos futuros.

O objetivo geral desta iniciativa política será a criação de um documento que tomará a forma de um relatório onde vão ser expostas conclusões, consensualidades e prioridades de investimento neste setor e que na ótica desta comissão devem ser feitos a curto, médio e longo prazo.

No documento que justifica a sua criação considerou-se que já estão identificados no concelho de Alijó os constrangimentos para o não aproveitamento desta sinergia geradora de fluxos turísticos, como é o caso do património cultural, sendo apontada a falta de programação cultural institucionalizada para oferecer aos operadores turísticos, a inexistência de roteiros institucionalizados e a inexistência de um inventário de todos os pontos de interesse do concelho como alguns dos principais fatores de estrangulamento local.

Por outro lado, evoca-se nesse mesmo documento a degradação do património histórico/arqueológico e a sua não catalogação, facto que aliado à inexistência de um programa de musealização concelhio capaz de potenciar aspetos da cultura local, contribuem para a não existência de espaços de visitação polarizados pelo território detentores de uma qualidade reconhecida e capazes de gerar atratividade para a grande massa de turistas que entra na região pela via fluvial.

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O objectivo desta comissão, sublinham os seus promotores, é também “diagnosticar as principais potencialidades turísticas e identificar os espaços naturais e patrimoniais que possam imprimir dinâmicas de visitação ao território,num processo de intervenção local que conceba o turismo como um setor de atividade económica pautada pelos princípios da qualidade e da sustentabilidade”.

Dentro deste consensual entendimento político, o património cultural é entendido como “elemento de identidade cultural e como uma sinergia variada e riquíssima, detendo em si fortes potencialidades para ajudar à promoção do desenvolvimento regional”. Através do património cultural, sublinha o documento justificativo desta missão que foi votada por unanimidade na Assembleia Municipal, “é possível fixar pessoas, constituir programas de promoção do território, aumentar a competitividade territorial através da criação ou valorização histórica e cultural de produtos endógenos diferenciadores, promover a qualificação e a internacionalização, funcionalizar as riquezas de interesse público, criar atratividade territorial e, consequentemente, contribuir para dinamizar o empreendedorismo local”.

É também sublinhada a posição estratégica do concelho de Alijó face aos fluxos turísticos que já existem a partir do rio Douro e que num futuro muito próximo poderão vir a existir a partir da albufeira da Barragem do Tua.

O concelho de Alijó faz parte da Região Demarcada do Douro que está reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade, enquanto Paisagem Cultural Evolutiva e Viva. Esta classificação constituiu-se, na última década, como uma marca de atratividade territorial, facto que acabou por se refletir num aumento significativo de turistas que passaram a visitar a região. De realçar que só pela via fluvial visitaram o Douro mais de 1.000.000 de turistas no ano de 2017.

O rio Douro é hoje um roteiro turístico reconhecido mundialmente, contando com operadores turísticos de referência a nível internacional. Segundo a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), em 2017 registaram-se a operar na via navegável 60 operadores com 147 embarcações, 20 das quais barcos-hotéis.

Nos 210 quilómetros que constituem a Via Navegável do Douro, o concelho de Alijó possui um papel de centralidade reconhecida, com uma porta de entrada privilegiada na vila do Pinhão que pode potenciar a nível concelhio esta enorme oportunidade económica que é o turismo.

Mas até hoje, refere-se na proposta de constituição desta Comissão para o Património Cultural, constatou-se “que o fluxo de turistas que chega ao cais do Pinhão não trouxe ainda qualquer benefício económico e financeiro ao Concelho de Alijó”.

Face a tal realidade, um dos objectivos inerentes a esta comissão é também “perceber os motivos dessa realidade e desenvolver ou propor os mecanismos necessários que ajudem a inverter a situação”.

PS Alijó defende regresso da atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior

O PS Alijó, através da sua Vereação na câmara municipal, questionou a maioria camarária sobre a não atribuição, no presente ano letivo, de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior.

APS Alijó defende regresso da atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior
Segundo os vereadores eleitos por esta estrutura partidária concelhia "desde há alguns anos que vigora um regulamento municipal para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior, mas que tem sido ignorado pelo atual executivo camarário", referm em nota de imprensa.

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O PS questiona sobre as bolsas de estudo que costumavam ser atribuídas pela Câmara Municipal de Alijó a estudantes residentes no concelho que ingressem ou frequentem estabelecimentos de ensino superior pertencentes a agregados familiares com menores recursos económicos.

O regulamento em vigor prevê a abertura de um concurso para cada ano escolar, mas no presente ano letivo não foi aberto nenhum para atribuição destes apoios.

O PS Alijó "espera que o regulamento em vigor seja respeitado pela maioria camarária PSD-CDS em todos os anos letivos e não apenas em aproximação de eleições", sublinham.

Mostra de Teatro do Douro arrancou em Alijó. Segue-se agora Sabrosa.

O espetáculo inaugural da Mostra de Teatro do Douro, em Alijó, superou as expectativas com mais de uma centena de espectadores a assistirem ao “Bailado Russo” do Teatro Experimental Flaviense (TEF) no passado sábado.

Mostra de Teatro do Douro arrancou em Alijó. 
O Teatro Auditório Municipal de Alijó voltou a receber o evento que a Associação Vale d’Ouro organiza, quatro anos depois da passagem do certame pela vila e a recetividade do público não poderia ter sido melhor. Perante dois contos de Anton Tchekov: “O Urso” e “Um Pedido de Casamento” que o TEF trouxe ao palco, Alijó aplaudiu mais uma noite de teatro.

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No final do espetáculo, Rufino Martins do TEF expressou a sua satisfação pela quinta presença no festival e congratulou os dez anos de existência deste certame. Também a Vereadora da Cultura, Mafalda Mendes, deixou o desafio para que Alijó receba o evento novamente já no próximo ano depois de apontar a qualidade da peça apresentada.

A Mostra de Teatro do Douro 2018 tem ainda mais seis espetáculos, o próximo será no Auditório Municipal de Sabrosa onde o Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense apresentará “O Chá de São Cornélio” uma comédia baseada em “A Mandrágora”. Ricardo Almeida, encenador, adaptou a obra-prima de Maquiavel aos tempos modernos criando uma trama que roda em torno de um emigrante que se apaixona por uma senhora casada e tenta a todo o custo dormir com ela, suplantando o marido, o maior tonto de Vila Real, que busca o mesmo fim.

Este festival vai percorrer a região do vale do Douro até 05 de maio com espetáculos na Régua, Mesão Frio, Pinhão e Santa Marta de Penaguião. O espetáculo desta semana em Sabrosa tem entrada gratuita e os espectadores podem ainda ganhar prémios só por assistirem ao evento. Todas as informações estão disponíveis no site da inciativa .

Alijó de novo na rota mágica do Teatro

A vila de Alijó volta a integrar a Mostra de Teatro do Douro na rota mágica do Teatro já este sábado e depois de um interregno de 4 anos. “Bailado Russo” do Teatro Experimental Flaviense é a proposta que a Associação Vale d’Ouro, entidade organizadora do evento, propõe para a abertura da décima edição deste certame.

Em 2018 serão seis as vilas e cidade a receber a Mostra de Teatro do Douro entre 7 de abril de 5 de maio. A viagem mágica pelo vale encantado inicia-se em Alijó e terminará em Santa Marta de Penaguião. Pelo caminho irá visitar Sabrosa, Régua, Mesão Frio e Pinhão.

Nesta décima edição, além das habituais comédias haverá outros géneros teatrais: um musical e o registo biográfico de “Ferreirinha – A Mulher do Douro” que rompem o ADN deste festival nas últimas edições. Luís Almeida, da Associação Vale d’Ouro, esclarece: “o objetivo deste certame é trazer aos palcos da região alguns dos melhores trabalhos que os grupos têm produzido, depois de um período em que a comédia era dominante assiste-se agora a uma diversificação dos estilos e o nosso festival teria que acompanhar essa tendência”.

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Ainda assim o festival inicia-se com uma comédia. O Teatro Experimental Flaviense trará ao palco do Auditório Municipal de Alijó, “Bailado Russo” uma oportunidade de assistir a dois contos de Anton Tchekov: ”Um Pedido de Casamento” e o “O Urso”. O primeiro é uma sátira ao “falso sacramento” que é o casamento aos olhos das classes privilegiadas da sociedade russa do século XIX e que para algumas franjas da nossa sociedade ainda é um tema atual.

A comédia “O Urso”, conta a história de uma viúva e um credor que são envolvidos por uma trama que revela a exaltação humana e a sensibilidade nervosa, numa hilariante crítica ao comportamento de homens e mulheres, brincando sempre com a sempre controversa e atual “guerra de sexos”, ao mesmo tempo em que expõe as mazelas de uma sociedade rígida e repressiva.

Este festival vai percorrer a região do vale do Douro até 05 de maio. O espetáculo desta semana em Alijó tem entrada gratuita e os espectadores podem ainda ganhar prémios só por assistirem ao evento. Todas as informações estão disponíveis em www.mostrateatrodouro.ascvd.pt.

Inauguração da Intervenção na Casa dos Milagres

A inauguração da reabilitação da Casa dos Milagres, em Perafita, concelho de Alijó, está marcada para o próximo sábado, 31 março, pelas 15h00.

Inauguração da Intervenção na Casa dos Milagres   
A primeira fase da intervenção contemplou o restauro de uma das maiores coleções de ex-votos existente em Portugal, que será também apresentada publicamente.

Trata-se de uma ação integrada na candidatura de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua e promovida pela Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua.

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A Casa dos Milagres faz parte do Santuário do Senhor de Perafita que é formado por um conjunto de edifícios, integrando, para além da igreja, a Casa dos Milagres, a capela do Senhor dos Milagres, a fonte e o calvário.

A Casa dos Milagres situa-se no centro da aldeia, e é nela que se encontram os ex-votos, 94 tábuas votivas de óleo sobre madeira e metal, datadas de 1758 a 1896, quadros narrativos de milagres ou graças realizadas que o povo solicitava, e eram concedidas.

De acordo com o protocolo assinado, em 2013, entre a Direção Regional de Cultura do Norte, a EDP - Gestão da Produção de Energia S.A. e a Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua - Associação ADRVT, compete à EDP financiar a valorização de património cultural localizado em Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor, municípios abrangidos pelo Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua.

A Direção Regional de Cultura do Norte é a entidade responsável pela coordenação e implementação do projeto de valorização do património, que inclui um conjunto de monumentos previamente identificados entre esta entidade e os municípios envolvidos.

Fundação INATEL comemora Dia Mundial do Teatro no próximo fim-de-semana

Pinhão, Alijó e Favaios recebem no próximo fim-de-semana as Comemorações oficiais do Dia Mundial do Teatro da Fundação INATEL com espetáculos na sexta-feira e sábado à noite e no domingo à tarde numa organização conjunta com a Câmara Municipal de Alijó, Juntas de Freguesia de Alijó, Favaios, Pinhão e Associação Vale D’Ouro.

Fundação INATEL comemora Dia Mundial do Teatro no próximo fim-de-semana
As comemorações arrancam na sexta-feira, dia 23 de março, no Pinhão com a Casa do Povo local a receber a partir das 21h30 a estreia nacional do novo trabalho do Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense. “O CHÁ DE SÃO CORNÉLIO”, é uma adaptação de A MANDRÁGORA, obra-prima de Nicolau Maquiavel e da comédia humanista da Renascença. A história ronda em torno de um emigrante que se apaixona por uma senhora casada e tenta a todo o custo dormir com ela, suplantando o marido, o maior tonto de Vila Real, que busca o mesmo fim.

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No sábado será a vez do Teatro Auditório Municipal de Alijó receber pelas 21h30 o Grupo de Teatro Fórum Boticas com o clássico de Lewis Carrol, “Alice, no País das Maravilhas”. A popular história de uma menina muito curiosa que, ao perseguir um coelho, cai na sua toca, sendo transportada para um mundo de fantasia habitado por seres estranhos, onde vive aventuras extraordinárias é a proposta apresentada por este grupo de teatro numa magnifica produção em cena há mais de 3 anos.

As comemorações encerram no domingo no Teatro António Augusto de Assunção em Favaios. O Grupo de Teatro da Associação Vale d’Ouro apresenta “Hotel Paraíso” um rececionista muito peculiar e clientes muito estranhos fazem o dia-a-dia deste hotel. As tropelias dos vários personagens vão sucedendo ao longo da trama em que o rececionista se apercebe de que o seu trabalho pode estar em risco e se vê envolvido num quadro amoroso. Pelo meio, este rececionista falador vai contando a sua história e metendo-se na vida de toda a gente.

Esta iniciativa descentralizada, este ano no concelho de Alijó, que a INATEL leva mais uma vez a efeito, tem como propósito promover o intercâmbio entre grupos de teatro associados da Fundação INATEL e ao mesmo tempo contribuir para a dinamização cultural na região e divulgar o trabalho de grande qualidade técnica e artística desenvolvido pelos grupos de teatro amador de Trás-os-Montes e Alto Douro. As entradas em todos os espetáculos são gratuitas.

Município de Alijó é pioneiro a fazer um Plano Municipal de Ordenamento Florestal

O Município de Alijó, em colaboração com a Quercus, Associação Nacional de Conservação da Natureza e com a ANESF – Associação Nacional do Engenheiros e Técnicos do Sector Florestal, será o primeiro município português a criar um instrumento de ordenamento da floresta e do território inovador, que virá trazer maior eficácia na sua gestão. O protocolo é assinado na Câmara Municipal de Alijó, amanhã, dia 20 de março, pelas 16h00.

Município de Alijó é pioneiro a fazer um Plano Municipal de Ordenamento Florestal
É uma colaboração que segundo um comunicado da Quercus nasceu “da vontade do Município de Alijó em promover o desenvolvimento regional em segurança e harmonia com a Natureza”.

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Por isso o documento tem como principais objectivos orientadores “garantir a segurança de pessoas e bens através do ordenamento florestal e territorial, prevenindo a ocorrência de incêndios e, no caso de estes ocorrerem, garantir que não se transformam em incêndios de grandes dimensões e causem um mínimo de prejuízos”.

O Plano Municipal de Ordenamento Florestal de Alijó visa ainda “dinamizar a economia local, a qualidade ambiental e biodiversidade, apostando em floresta autóctone e na promoção e valorização do serviço do ecossistema, enriquecendo a paisagem e favorecendo a proteção dos solos e da água”.

O novo plano pretende também “integrar as diversas ferramentas de ordenamento do território, agindo de modo a ser possível implementar no terreno ações concretas que reflitam as politicas municipais de desenvolvimento e que consigam integrar de forma concreta e eficaz os diversos instrumentos já existentes como o PROF, o PMDFCI e o PDM”.

“Com este novo instrumento de planeamento será possível recentrar os espaços florestais na atividade das explorações agrícolas, reconstruir um território mais equilibrado e resiliente, reduzir os riscos a que se encontra sujeito, ser mais produtivo e com maior qualidade ambiental“, salienta-se.

Symington promove passeios na vinha da Quinta do Bomfim

São três os percursos pedonais disponíveis, para descobrir uma das mais deslumbrantes quintas da região do Douro.

A Quinta do Bomfim – propriedade da Symington Family Estates – está localizada no Pinhão. Trata-se de uma das mais emblemáticas quintas da região do Douro e uma referência no que toca à produção de Vinhos do Porto Vintage: é aqui que se criam os famosos vinhos da Dow’s, tais como o Dow’s Porto Vintage 2007 (100 pontos no Wine Spectator) e o Dow’s Vintage 2011 (o melhor vinho daquele ano para a Wine Spectator). Durante todo o ano, a Quinta do Bomfim promove percursos pela vinha, com três trilhos pedonais disponíveis, que variam entre um passeio de 15 minutos até uma caminhada de mais de 90 minutos, variando o grau de dificuldade.


Ao longo do percurso, os visitantes podem relaxar e usufruir de vistas inesquecíveis sobre o vale do Douro e, simultaneamente, obter informações sobre o terroir único (solo, clima, orografia e castas) da região. Uma das particularidades desta visita às vinhas da Quinta do Bomfim é o facto de ser possível conhecer a Coleção de Castas da Symington: um projeto de investigação que visa contribuir para a salvaguarda da diversidade genética das castas do Douro e, ao mesmo tempo, estudar o seu potencial vitícola e enológico.

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O preço da entrada no Centro de Visitas da Quinta do Bomfim começa nos 15 euros (mediante o tipo de prova de vinhos da Symington), sendo que o passeio da vinha, independentemente do percurso, tem um custo adicional de cinco euros, com direito a um mapa detalhado do percurso, um cantil de água e um chapéu. As reservas podem ser efetuadas através do número 254 730 370 ou do e-mail quintadobomfim@symington.com.

À descoberta da história do Vinho do Porto e da família Symington
No Centro de Visitas da Quinta do Bomfim são revelados alguns dos segredos da produção do vinho do Porto e explicada a história da Symington, família envolvida há mais de 14 gerações na produção de vinho de uma das mais antigas e belas regiões vinícolas do mundo. As visitas guiadas ao espaço incluem uma passagem pelo Wine Lodge, construído em 1896, que guarda tonéis centenários e integra a nova adega com lagares modernos que conduzem à criação de vinhos singulares. Neste espaço, há ainda a oportunidade de provar os diversos Vinhos do Porto da Symington, bem como vinhos certificados com denominação de origem controlada (DOC) produzidos pela família, numa sala com uma vista única sobre o rio Douro ou no terraço ao ar livre.

Piqueniques na Quinta do Bomfim com vista para o Douro
Além das caminhadas pelas vinhas, com três percursos disponíveis e devidamente assinalados, e da passagem pelo Centro de Visitas, os visitantes da Quinta do Bomfim podem ainda degustar algumas das especialidades da região num piquenique repleto de deliciosas iguarias. Destacam-se os queijos portugueses (Nisa, Terrinho, Serra curado), as bolinhas de alheira com sementes de sésamo, a quiche individual de frango com cogumelos, os bolos de noz, e ainda uma garrafa de Altano Branco e um copo de vinho do Porto Dow’s 10 anos ou Dow’s LBV. O menu do piquenique custa 25 euros por pessoa, sendo a reserva obrigatória até 48 horas de antecedência, para o mínimo de duas pessoas.

www.CodeNirvana.in

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