Excelência do Azibo distinguida com prémio “Cinco Estrelas Regiões” e Bandeira Azul

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620381435489{margin-left: 26px !important;}"]Os consumidores portugueses voltaram a eleger as praias do Azibo como um dos locais de excelência, reconhecendo a Albufeira do Azibo novamente com o Prémio “Cinco Estrelas Regiões, na categoria “Praias”, numa votação que teve mais de 346 mil participantes. O trabalho desenvolvido pelo município de Macedo de Cavaleiros no sentido de melhorar as infraestruturas de apoio e as próprias praias continua a ser reconhecido e, mais uma vez, também a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) voltou a atribuir a Bandeira Azul às praias da Ribeira e da Fraga da Pegada..

É com grande orgulho que recebemos estas distinções e que, no fundo, validam todo o trabalho que tem vindo a ser feito no Azibo, colocando-o cada vez mais como um destino de férias dos portugueses, e não só”, refere o presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros. Benjamim Rodrigues recorda que “em 2020 o Azibo, assim como toda a região do Nordeste Transmontano, foi muito procurado pelos portugueses, que aqui encontraram um local mais calmo, seguro e aprazível para passar uns dias de férias”.

O autarca acredita que no próximo verão, fruto das restrições que vão continuar a existir nas viagens para o estrangeiro, “é expectável que os portugueses continuem a apostar em territórios nacionais para descansar”. “E podem encontrar no concelho de Macedo toda a excelência da gastronomia, da história e cultura, do património geológico e museológico que as Terras de Cavaleiros têm para oferecer”, acrescenta.

A elevada qualidade das praias do Azibo é ainda comprovada pela atribuição do galardão da Bandeira Azul que pelo 18.º e 12.º ano consecutivo distinguem a Praia da Fraga da Pegada e a Praia da Ribeira, respetivamente. Está assim assegurada a excelente qualidade de toda a zona balnear do Azibo.

Saliente-se que o “Prémio Cinco Estrelas Regiões” é um sistema de avaliação que mede o grau de satisfação que produtos, serviços e marcas de origem portuguesa conferem aos seus utilizadores, tendo como critério de avaliação as cinco principais variáveis que influenciam a decisão de compra dos consumidores: experimentação, relação preço-qualidade, intenção de compra ou recomendação, confiança na marca e inovação.

A distinção pretende dar voz às populações de forma a identificar o que de melhor existe em Portugal. A seleção é feita através de um inquérito nacional, com nomeações diretas pela população de modo a identificar os ícones nacionais mais relevantes para os portugueses ao nível de elementos culturais; recursos naturais; monumentos e património; aldeias, vilas e cidades; gastronomia e produtos naturais e típicos do nosso país. Na edição de 2021 participaram mais de 346.000 portugueses.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Laboratório Colaborativo MORE - Montanhas de Investigação, abre Polo na vila da Mêda

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620148731162{margin-left: 26px !important;}"]O Laboratório Colaborativo MORE - Montanhas de Investigação vai abrir um polo na vila da Mêda, depois de ter sido aprovado um financiamento pelo Programa Portugal 2020 para a contratação dos recursos humanos altamente qualificados do Polo do Vale do Côa e Centro Interior, uma iniciativa desenvolvida em cooperação com a Fundação Côa Parque e com o Município de Mêda.

O Laboratório Colaborativo MORE tem desempenhado um papel cada vez mais importante no apoio ao desenvolvimento da inovação quer com a comunidade empresarial, quer com o setor público, setor associativo e cooperativismo da região transmontana, mas também a nível nacional e internacional. Com 13 projetos aprovados a fundos competitivos e internacionais e outros tantos à espera de aprovação, o MORE está a tornar-se uma referência como dinamizador do ecossistema onde a aplicação do conhecimento e tecnologia resultam no desenvolvimento sustentável com benefício para todas as entidades participantes.

Os novos projetos têm impulsionado a contratação de novos recursos humanos no MORE, que iniciou atividade com 21 colaboradores, mas neste momento já conta com 31, o que significa que passado praticamente 2 anos conseguiu criar mais 10 novos postos de trabalho.

A criação de mais um polo focado nas necessidades da região do Vale do Côa e Centro Interior caracterizada por uma grande riqueza e diversidade de recursos endógenos, hídricos, agronómicos e fonte de matéria-prima, património histórico e herança cultural permitirá desenvolver iniciativas, projetos, estratégias de preservação e valorização dos recursos hídricos e endógenos, assim como, contribuir para o aumento da qualidade e oferta turística e cultural da região.

A criação e implementação do Polo do Vale do Côa e Centro Interior irá permitir a criação de emprego qualificado gerador de valor económico e social, reforçando o emprego científico na região, gerando sinergias entre o sector público e privado com vista a aumentar a competitividade do tecido produtivo.

Por outro lado, espera-se a dinamização do tecido empresarial e do contexto socioeconómico e cultural, capacitando a região com novas valências potenciadoras de cocriação e difusão de novo conhecimento e inovação baseada no conhecimento científico.

Segundo os seus responsáveis, este novo polo irá também permitir a valorização da diversidade geográfica, integrando a paisagem, os recursos endógenos, o património natural e cultural da região centro, numa visão holística, inovadora e integradora com os agentes regionais.

A contratação de recursos humanos altamente qualificados é também considerada como fundamental para a implementação da estratégia de inovação definida. Sendo assim, o Laboratório Colaborativo MORE irá abrir 5 vagas destinadas ao seu Polo no município de Mêda que incluirá um diretor técnico-científico (Doutorado) com formação em Geociências, Geologia ou áreas afins; um técnico (Mestrado) com formação em Agronomia, Ambiente, ou áreas afins; um técnico (Mestrado) com formação em Engenharia Industrial, Processos Industriais, ou áreas afins; um técnico (Mestrado) com formação em Turismo, Sociologia, História, Arqueologia, ou áreas afins e um técnico (Mestrado) com formação em Ciências da Comunicação, ou áreas afins.

Todas as vagas de recrutamento serão publicadas no site do Laboratório Colaborativo More [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], bem como nas suas redes sociais. Foi financiado pelo Portugal 2020, no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro, no montante de 518 205,21 euros, dos quais 440 474,43 euros são provenientes do Fundo Social Europeu.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

A entrevista de António Costa

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="2" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620079544319{margin-left: 26px !important;}"]

Não vou aqui escalpelizar a mais recente entrevista de António Costa, porque a mesma foi extensa e porque o melhor, de facto, é ser o leitor a procurar lê-la, ou escutá-la, mesmo visioná-la com a melhor atenção.

Nesta entrevista, como pôde já perceber-se, sobressaíram três pontos mais referentes, embora tenham existido muitos outros a terem sido abordados. Refiro-me ao caso da pandemia, ao da Operação Marquês e às referências à intervenção política de Rui Rio. Naturalmente, não faltou razão ao Primeiro-Ministro, o que, haverá de convir-se, seria difícil não ter lugar. Portanto, vejamos estes três casos.

Quanto à pandemia, a verdade, como o próprio Presidente Marcelo Rebelo de Sousa referiu na sua visita à Madeira e ao Porto Santo, é que aos portugueses compete agora ajudar, e de um modo primacial, a garantir que os dados da pandemia, para lá de não piorarem, ainda venham a melhorar. Foi sempre assim, embora a oposição e a grande comunicação social apontassem sempre o Governo como o único responsável por um êxito qualquer. O preço de nada ter, de válido, para dizer.

No respeitante à Operação Marquês, o Primeiro-Ministro foi de uma clareza límpida: o assunto decorre no seio do Sistema de Justiça, com a separação dos poderes presente, e à luz da legislação em vigor, mesmo que, porventura, tenham existido violações diversas ao longo do processo, como as constantes e nunca descobertas violações do segredo de justiça. Nunca seria aceitável uma qualquer interferência dos restantes órgãos de soberania sobre o desenrolar do processo que vem tendo lugar.

Por fim, o modo de intervenção política de Rui Rio. Bom, nunca seria difícil a um qualquer governante dizer daquela o que se ouviu ao Primeiro-Ministro na sua entrevista. Depois daquele tão significativo acordo com o Chega! nos Açores, o que se tem visto à superfície da política é uma realidade muitíssimo antiga, já desde o início do velho PPD, mostrando que o PSD é um partido de Direita, defensor do liberalismo e hoje fortemente puxado pelas ideias do Chega!. O PSD de hoje seria sempre muito mais próximo de Trump que de Biden. Tal como o Chega! de André Ventura.
A chegada de Donald Trump ao poder, potenciando um movimento consonante no espaço da União Europeia, foi o que permitiu o surgimento, em força, do Chega e do IL em Portugal. Todavia, partidos muitíssimo distintos.

Simplesmente, este surgimento veio encontrar um PSD, agora liderado por Rui Rio, que é o velho PPD, nada social-democrata, naturalmente de Direita, e agora completamente condicionado pelo próprio Chega! de André Ventura.

Por fim, a mais recente prova desta tomada do alinhamento político do PSD de Rui Rio – convém ter sempre presente o apoio de Pedro Passos Coelho a André Ventura na corrida deste a Loures – pelo Chega! de André Ventura, e que foi a escolha de Susana Garcia para candidata à liderança da Câmara Municipal da Amadora. Uma decisão política que nos permite exclamar: mais palavras para quê?!

Convém agora que o leitor reflita nestes três pontos da entrevista do Primeiro-Ministro, sendo para mim certo que não deixará de concordar com as respostas e explicações por si dadas.

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Programa de Maio no Teatro de Vila Real

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620077838873{margin-left: 26px !important;}"]Em Maio há onze bons motivos para ir ao Teatro de Vila Real [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]. O mês inicia com uma novidade, o cantor e compositor inglês Douglas Dare, que regressa a Portugal para uma pequena digressão e passa pelo palco do Pequeno Auditório já no dia 5. Douglas Dare, autor de canções introspectivas e sedutoras, tem sido convidado para actuar em eventos por artistas como Robert Smith (The Cure) e David Lynch, cineasta.

Na área da música as propostas passam ainda por artistas como Paulo Gonzo, um clássico português que actua no dia 7, a rapper Capicua, num evento promovido pelo projecto Missão Continente (dia 12), o duo Miramar, constituído por Frankie Chavez e Peixe (Ornatos Violeta), no dia 14, e, no final do mês, um dos nomes maiores da nova música portuguesa, o grande Samuel Úria, no dia 28.

No teatro há duas excelentes apostas: a peça “A Idade do Silêncio”, do Teatro do Mar, uma peça de marionetas de tamanho humano com uma emocionante abordagem sobre a terceira idade, e “O Triciclo”, adaptação do encenador e actor Ivo Alexandre de uma das mais emblemáticas peças de Fernando Arrabal.

O cinema conta com o regresso das sessões de curtas-metragens do Shortcutz Vila Real e com os filmes “Sibéria”, de Abel Ferrara, protagonizado por Willem Dafoe, e “Honeyland”, nomeado para os Oscares de Melhor Filme Documentário e Melhor Filme Internacional.

O mês encerra com um espectáculo de dança para o público infantil e familiar, a bonita peça “Pé Ante Pé”, da companhia DançArte, Palmela.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Fins de semana à Mesa em Alfândega da Fé

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620066991741{margin-left: 26px !important;}"]É à mesa que Alfândega da Fé se apresenta durante os fins de semana em que promove o Mercadinho Cereja&Co. Um prato que se serve com animação, atividades desportivas e de lazer, percursos pedestres, roteiros pelo património local e cerejas, logo que o encarnado comece a aparecer por entre a folhagem verde das cerejeiras.

Quem passar por Alfândega da Fé nos fins de semana de 8 de maio a 13 de junho pode visitar um dos restaurantes locais e apreciar os partos típicos que se fazem no concelho. Há cabrito, javali, posta, rojões, enchidos e um prato que só encontrará aqui: as sopas tradicionais das segadas. Iguarias que fazem crescer a água na boca e se já lhe abrimos o apetite, então o melhor é marcar estas datas na sua agenda e reservar:

-8 e 9 de maio: cabrito assado
-15 e 16 maio: rojões com castanha
-22 e 23 de maio: alheira assada
-29 e 30 de maio: posta de vitela
-5 e 6 de junho: javali estufado
-12 e 13 Junho: sopas tradicionais das segadas

A disponibilidade dos pratos está sujeita a reserva prévia [icon name="link" style="solid" class="" unprefixed_class=""]. Jogue pelo seguro e marque o seu lugar à Mesa em Alfândega da Fé!

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

"Bragança Liberdade para Recomeçar". Um projeto piloto inédito, promovido pelo Município

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620064792973{margin-left: 26px !important;}"]b

aUm jornalista, uma assessora de comunicação e um gato, na cidade de Bragança, junto ao Rio Fervença. Uma antropóloga e um produtor audiovisual, com duas filhas, na mítica aldeia transfronteiriça de Rio de Onor. Dois produtores criativos, de vídeo e fotografia, num pombal em Santa Comba de Rossas. Um fotógrafo profissional e uma instrutora de yoga online, acompanhados pela filha, pelo cão e pelo gato, na imponente aldeia de Montesinho.

Todos eles a viver em Bragança durante um mês, em teletrabalho, à procura de “Liberdade para Recomeçar”. Já estão a viver em Bragança as quatro famílias selecionadas, de um lote de 1879 candidaturas, que dão corpo ao desafio “Bragança. Liberdade para Recomeçar”. Um projeto piloto inédito, promovido pelo Município de Bragança, que irá transformar os participantes em “verdadeiros brigantinos” e dar-lhes a conhecer a qualidade de vida do Nordeste Transmontano, enquanto vivem o seu dia-a-dia em trabalho remoto.

Depois de chegados aos locais selecionados por cada uma das famílias participantes, no passado sábado, dia1 de maio, o grupo foi recebido esta segunda-feira, dia 3, na Sala de Atos do Município de Bragança, por Hernâni Dias, Presidente da Câmara Municipal, e por Miguel Abrunhosa, Vereador das áreas de Promoção Económica e Turismo.

Uma sessão de boas-vindas, onde os intervenientes puderam conhecer, em maior detalhe, as riquezas do concelho e algumas das surpresas que Bragança tem prontas a ser descobertas.

Bem-vindos a este Reino Maravilhoso. É, de facto, para vós participantes, uma oportunidade única de conhecer a real qualidade de vida que Bragança tem para oferecer a quem opta por aqui viver e trabalhar”, referiu Hernâni Dias, na sessão de boas-vindas, sublinhando que, em Bragança, “é possível estar ligado e trabalhar para qualquer parte do mundo, ao mesmo tempo que se usufrui de um território ímpar, ideal para se refugiar do ritmo frenético do dia-a-dia, mantendo todas as ferramentas de trabalho necessárias”, reiterou, sublinhando que “esta iniciativa pretende dar a conhecer todo o potencial do território e, através da partilha da experiência, inspirar quem tiver possibilidade de manter o trabalho remoto mesmo depois da pandemia, a viver em Bragança”.

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Nota de Imprensa - A Aventura começa agora - Bragança Liberdade para Recomeçar_03052021 (1)-page-003

Ver galeria [icon name="photo-video" style="solid" class="" unprefixed_class=""] 

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cA campanha “Bragança, Liberdade para Recomeçar”, apresentada a 22 de março, recebeu, em apenas oito dias, 1879 candidaturas.

De salientar que foram registadas inscrições de diferentes pontos do mundo, nomeadamente do Brasil, de Espanha, do Reino Unido, da Alemanha, da Polónia, da Rússia, da Noruega, entre muitos outros. De Portugal, das 1576 candidaturas, 43% foram provenientes do Distrito de Lisboa e 22% do Porto.

A média de idades dos candidatos foi de 36 anos, num intervalo compreendido entre os 17 e os 73. Dos candidados, 57% eram solteiros e 33% casados. 34% com filhos.

As áreas de formação e trabalho dos candidatos foram muitas: arquitetura, engenharia, informática, educação, gestão, fotografia, literatura, direito, comunicação, entre outras.

Bragança. Liberdade para Recomeçar [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]” é uma Small Scale Action incorporada no projeto “Find your Greatness”, o primeiro programa europeu de desenvolvimento da marca estratégica para cidades inteligentes, inserido no Programa de Cooperação URBACT.

O programa “Find your Greatness” reúne os desafios identificados por Alba Iulia (Roménia), a cidade líder deste programa, que inclui sete cidades da União Europeia: Bragança (Portugal), Voru (Estónia), Wroclaw (Polónia), Candelária (Ilhas Canárias), Perugia (Itália), Limerick (Irlanda) e Budafok (Hungria). O objetivo é melhorar a estratégia de marketing territorial das cidades, com recurso à cooperação entre as cidades europeias, definida com base no potencial de cada uma, e criar com sucesso o primeiro programa de construção de estratégia de branding da Europa para cidades inteligentes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

O uso do ilusionismo na promoção do ensino não formal da ciência

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="29" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160" onclick="link_image"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619954020654{margin-left: 26px !important;}"]A magia (ilusionismo) é uma arte que exerce enorme atrativo à maioria das pessoas pelo seu carácter do imaginário, pela aparente inexplicabilidade, pela surpresa do não previsto. A realidade é, ela própria, mágica, e quando um determinado assunto é assim apresentado, transforma-se numa fonte inesgotável de fascínio, de surpresa e de descoberta, uma pincelada de imaginação no quadro da realidade.

A magia resulta, assim, como uma ferramenta potenciadora da vontade de conhecer as temáticas em análise, promovendo o aprofundamento do seu estudo ou captando a atenção para um tópico que, para alguns, poderia resultar mais ou menos enfadonho ou mesmo desprovido de interesse. Por momentos, a assistência deixa-se levar na arte do mágico que faz crer no impossível, neste mundo, com os pés no chão...! Só que, neste caso, tudo o que se vê é bem real, e até se pode explicar que não perde a graça (bem pelo contrário!). É a Natureza apresentada, para que se possa apreciar melhor.

O uso do ilusionismo em atividades de Ciência, ensinando a brincar, apela à imaginação das crianças e promove o desenvolvimento da sua capacidade de abstração, muitas vezes tão importante na apreensão de conceitos de ciência. É uma forma distinta (e distintiva) de integração da arte para despertar a curiosidade para a Ciência a partir do imaginário de um espetáculo de magia: querer saber como se cria um truque é o mesmo que querer conhecer os fenómenos naturais e perceber a Natureza no seu possível e impossível. Realizar “um efeito mágico” e explicar a ciência que lhe é inerente, estimula essa vontade de aprender, a vontade de querer ser mágico, de querer compreender tudo aquilo. E esta é a verdadeira magia que está contida num efeito mágico!

A diversificação de conteúdos e formas de comunicar e divulgar ciência permite abranger um universo maior de interesses culturais. Os laboratórios das escolas são espaços onde se recriam experiências científicas para melhor compreensão dos fenómenos naturais e a sua apreensão teórica. A recriação artística (neste caso, com o recurso à magia) pode dar uma outra dimensão ao que se aprende com a Ciência e o seu universo. Importa constatar o que leva a querer saber e descobrir o prazer da descoberta. Senti-lo, só é possível a partir do imaginário de cada um, que pode e deve ser explorado também em espaços de enriquecimento cultural.

É, pois, verdadeiramente importante que nestes espaços de promoção cultural, a ciência se cruze e intrinque com o mundo das artes (música, teatro, magia e outras áreas de cultura), a fim de ser assumidamente considerada como uma área de conhecimento acessível, parte integrante da cultura geral de qualquer cidadão, em exercício pleno da cidadania. O STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics) a ser STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts and Mathematic).

Já Galeano dizia que somos feitos não só de átomos, mas também de histórias. Com este “casamento” entre a ciência e a magia (e os livros), a tais átomos e histórias “FMJ Mentes Mágicas” acrescentam também pequenas partículas de deslumbramento.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Vila do Pinhão vai ter mais dois comboios por dia

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619868266861{margin-left: 26px !important;}"]A CP (Comboios de Portugal) irá criar a partir do próximo dia 16 de maio mais duas ligações até à vila do Pinhão, no coração do Alto Douro, reforçando a oferta desta importante via na região. A Presidente da Junta de Freguesia do Pinhão, Sandra Moutinho, já reagiu ao anuncio, congratulou-se pela aposta que o operador ferroviário está a fazer na região.

"As novas ligações ferroviárias ao vale do Douro realizam-se por prolongamento de serviços já existentes e que até aqui terminavam na cidade da Régua. O comboio regional 4105 procedente de Marco de Canaveses passa a ter como destino o Pinhão onde chega pelas 16h21. O comboio Interregional 874 passa a ter origem no Pinhão às 16h41 e tem como destino a estação de São Bento no Porto. Serão ainda introduzidos alguns ajustes pontuais à oferta na linha do Douro", informa uma nota de imprensa da Junta de freguesia do Pinhão.

Para Sandra Moutinho, Presidente da Junta de Freguesia, esta é uma noticia que considera muito importante. A autarca diz que se trata do reconhecimento da CP quanto à importância desta linha "ao criar mais serviços e mais lugares dando resposta a uma procura crescente, por outro lado, num momento em que a vila anseia pela retoma económica e pelo fluxo turístico, mais comboios significa que haverá mais pessoas e mais opções de viagem para quem nos visita”, salienta. Para a autarca a relação entre o comboio e atividade económica da vila é real, “o que me dizem os agentes económicos é que com os passageiros que chegam de comboio não só a vila ganha outra vida como também a sua atividade fica potenciada”.

A CP criou o MiraDouro o ano passado e mesmo em tempo de pandemia esta oferta tem-se revelado de enorme sucesso, como foi exemplo o verão passado. Sara Moutinho espera que este ano possa, pelo menos, ser igual. “As renovadas carruagens Schindler e a nova experiência do MiraDouro não só deu mais conforto a quem usa o comboio diariamente como deu uma nova atratividade à linha, à vila e à região” e acrescenta “esta administração da CP, liderada pelo Eng. Nuno Freitas, tem demonstrado uma sensibilidade enorme pelo potencial do vale do Douro”. A autarca também recorda que “a linha do Douro gerava, antes da pandemia cerca de 1,1 milhões de viagens/ano entre o Marco e o Pocinho, com esta aposta da CP e a esperada normalidade da nossa vida, tudo leva a crer que estes números se reforcem”.

A linha do Douro sofrerá agora uma intervenção na infraestrutura entre o Tua e o Pinhão. Sandra Moutinho também está atenta a estas obras de modernização dizendo que se trata “de uma substituição da superestrutura que garantirá maior fiabilidade” mas deixa um aviso “tecnicamente é um troço que permite velocidades até 90 km/h e de pelo menos 80 km/h, espero que venham a ser essas as velocidades a ser praticadas depois desta intervenção”.

Sandra Moutinho reivindica ainda os restantes investimentos previstos para esta estrutura ferroviária. “Não podemos ficar por obras de manutenção corrente, a linha precisa de ser eletrificada entre o Marco e o Pocinho e a ligação a Salamanca tem que ser reaberta, a CP está a fazer o que pode, a infraestruturas tem que acompanhar o operador”. Sobre a reunião com a CIM Douro e a Secretária de Estado da Coesão Territorial ocorrida recentemente no Pocinho refere que “aguarda com expectativa que os projetos e a obra de reabertura para Barca d’Alva se iniciem no imediato.

Para já a Vila do Pinhão poderá contar com 12 ligações diárias ao Porto e 10 ao Pocinho a que se juntará o comboio histórico no próximo verão naquilo que é um reconhecimento claro por parte da CP no potencial da região.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Silvestre Pestana na reabertura do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619808905273{margin-left: 26px !important;}"]No mês que marca a reabertura dos equipamentos culturais, após um período de novo confinamento, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais dá as boas vindas aos visitantes com uma combinação única de luzes, cores e sons, apoiada, sobretudo, em equipamentos eletrónicos.


Assumidamente um artista irreverente e crítico, na exposição “Código Aberto”, Silvestre Pestana recorre à utilização de materiais industriais, como néons ou equipamentos informáticos, para destacar a potencial relação entre o homem e a máquina e entre o real e o virtual, evidenciando, sempre, algumas das preocupações sociais, políticas e tecnológicas do nosso quotidiano.


[vc_gallery interval="3" images="9811,9810,9809,9808,9807" img_size="1200x866"]


O visitante é recebido, assim, por um conjunto de imagens e vídeos, exibido em ecrãs, a que se segue fotografias criativas e pequenas figuras humanas. É numa sala completamente escura, que néons nos remetem para as publicidades de outros tempos.


Já no piso superior, uma estrutura metálica de grandes dimensões dá as boas vindas aos curiosos, que podem passear-se por entre um jogo de luzes e construções.


“Código Aberto”, patente até 20 de junho, reúne trabalhos, como “Sufoco Virtual”, Sociedade Aberta, Bio-Virtual, Águas Vivas ou Neurónios, realizados entre 1982 e 2020, ao longo de distintas fases da vida artística de Silvestre Pestana.


“Pinturas e desenhos – Doações de Graça Morais” ainda pode ser visitado


Até 16 de maio, ainda pode visitar aquela que é a primeira exposição composta, integralmente, por obras doadas pela artista transmontana Graça Morais.


A mostra “Pinturas e desenhos (1993-2018) – Doações de Graça Morais à coleção do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais” é, assim, constituída por 105 trabalhos de pintura e desenhos realizados entre 1993 e 2018, integrando obras de referência, como Maria e Delmina, séries, como As Escolhidas ou A Caça.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ministério da Educação lança Compromisso Verde da Juventude

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619806917599{margin-left: 26px !important;}"]O Ministério da Educação desafiou o Conselho Nacional de Juventude (CNJ) e a Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ) para a construção de um compromisso centrado nos temas da sustentabilidade ambiental e da ação climática. O repto foi aceite e o Compromisso Verde da Juventude já chegou a todos os estabelecimentos com ensino secundário.


Após momentos de reflexão e discussão, cada escola deverá criar o seu próprio compromisso, plural e participado, com ações e objetivos concretos a desenvolver ao longo do próximo ano letivo, que deverá ser assinado, em todas as escolas, no dia 5 de junho, Dia Mundial do Ambiente. Trata-se de um autêntico Compromisso da Juventude com o futuro — feito por jovens e para jovens.


A Educação Ambiental para a Sustentabilidade, que está presente no currículo e em numerosos projetos desenvolvidos pelas escolas, constitui, atualmente, uma vertente fundamental da educação. Não obstante toda a evolução ocorrida nos anos mais recentes, e os diversos projetos em desenvolvimento nas escolas, os desafios inerentes às alterações climáticas são constantes, pelo que o Compromisso Verde da Juventude se reveste de grande relevância, indo ao encontro de diferentes domínios que formam a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), e contribuindo para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.


Este desafio pretende, igualmente, responder aos objetivos da Agenda 2030, bem como às metas traçadas no Pacto Ecológico Europeu, e na Declaração Lisboa+21, informa nota de imprensa do Ministério da Educação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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