“Ode Marítima”: peça baseada no poema de Álvaro de Campos estreia online

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1603923094805{margin-bottom: 20px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1603923078438{margin-left: 26px !important;}"]A peça da Companhia João Garcia Miguel “Ode Marítima”, inspirada no poema de Álvaro de Campos, tem estreia online [icon name="youtube-play" class="" unprefixed_class=""] marcada para a próxima sexta-feira, dia 30 de outubro, às 21h30. Interpretado pelo também encenador do espetáculo João Garcia Miguel, o monólogo, que chega agora a casa de todos os portugueses, conta ainda com a criação e interpretação musical ao vivo do grupo de acordeonistas portugueses Danças Ocultas.

Ao apresentar uma multiplicidade de perspetivas sobre a sociedade, aspeto que caracteriza a escrita de Fernando Pessoa, o espetáculo faz um retorno à infância do próprio poeta, com o intuito de debater temas como a confusão da cidade, a solidão e a fantasia. A interpretação, que recorre à ironia do início ao fim e se afasta de uma leitura naturalista do poema, compõe-se ainda com o som, luz cénica e figurinos do ator e músicos, que remetem o espectador para as principais temáticas da peça.

“Depois da boa aceitação que “Ode Marítima” teve nas sessões de estreia do Teatro Aveirense, no mês passado, sentimos que, face à situação vivida atualmente, este era o momento ideal para a levarmos até o máximo de pessoas possíveis, sem que estas tenham de sair de casa. Desta forma, todos os amantes de teatro poderão agora ter um momento de comunhão com a arte, ao contactarem ainda com um dos textos incontornáveis da literatura portuguesa”, refere João Garcia Miguel, encenador do espetáculo e diretor da Companhia.

A apresentação online de “Ode Marítima” vem ainda integrar o projeto “Festa dos Anos de Álvaro de Campos”, que reúne criações artísticas de todo o mundo em homenagem ao heterónimo de Fernando Pessoa. Após a estreia no Youtube, a peça ficará disponível no canal da Companhia João Garcia Miguel, que conta já com 41 outros espetáculos completos [icon name="youtube-play" class="" unprefixed_class=""].

Sobre a Companhia João Garcia Miguel
A Companhia João Garcia Miguel, fundada em 2002, é uma companhia de criação artística contemporânea que pesquisa o desenvolvimento artístico e criativo em artes performativas, exploradas no teatro, e cujo diretor artístico é o encenador com décadas de carreira João Garcia Miguel. Tem como eixo principal da sua atividade artística a ligação entre a Liberdade e o Teatro, tendo como objetivo central provocar uma mudança e diferença social no mundo atual. A companhia conta com inúmeras criações distinguidas e premiadas, tais como a peça Yerma, em 2014, premiada com o Prémio SPA para o Melhor Espetáculo de Teatro e, em 2008, João Garcia Miguel recebeu também o Prémio FAD Sebastià Gasch, em Espanha.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Conhecidos os vencedores do concurso de fotografia Douro Património Contemporâneo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1603648723793{margin-left: 26px !important;}"]Foram já anunciados os vencedores do Concurso Internacional de Fotografia Douro Património Contemporâneo – Memória com Futuro. O primeiro prémio foi atribuído a António Jaime Abrunhosa, com o conjunto “Paisagens”.

Este concurso de fotografia é promovido pelo Museu do Douro e pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), e conta com o apoio da EDP. No presente ano recebeu um total de 60 inscrições, sendo admitidos a concurso 32 participantes cujos trabalhos foram submetidos ao júri de forma anónima.

Os fotógrafos admitidos a concurso submeteram os seus trabalhos, sob a forma de conjuntos, sendo o primeiro prémio atribuído a António Jaime Abrunhosa, com o conjunto “Paisagens”, o segundo prémio a João Galamba, com o conjunto “Linhas do Douro” e o terceiro a Alexandra Guedes, com o conjunto “As 4 estações no Douro”.

Dada a qualidade dos trabalhos, o júri decidiu ainda atribuir uma menção honrosa a António Jaime Abrunhosa, com o conjunto “Trabalhos”.

A cerimónia de entrega dos prémios será feita no âmbito do Congresso Douro & Porto 2020 – Memória com Futuro, organizado pelo IVDP, que terá lugar nos dias 10 a 12 de novembro de 2020. No mesmo dia será aberta ao público a exposição dos trabalhos vencedores, informa o sítio web do Museu do Douro [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“O Rosto, Máscara Intemporal” de Balbina Mendes é a nova exposição de pintura em Alfândega da Fé

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1602147236170{margin-bottom: 70px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1602147191192{margin-left: 26px !important;}"]A Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, em Alfândega da Fé, apresenta uma nova exposição de pintura. A partir do dia 20 de outubro abre ao público “O Rosto, Máscara Intemporal” de Balbina Mendes que vai estar patente na galeria de exposições até ao final do ano.

A artista, natural de Miranda do Douro, apresenta uma colecção de vinte e sete obras, entre pintura, escultura e até uma instalação que, nas palavras do jornalista Djalme Neves, “puxa o observador para dentro do quadro, implica-o na procura da obra de arte, na descoberta de diferentes ângulos, novos sentidos e significados”.

A mística das máscaras e os rostos são uma das marcas com grande presença nas obras de Balbina Mendes, que conta com colecções como “Máscaras Rituais do Douro e Trás-os-Montes” e “A Máscara do Tempo em Três Gerações”, entre outras.

A exposição “O Rosto, Máscara Intemporal” pode ser visitada de 20 de outubro a 31 de dezembro na Galeria de Exposições da Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, em Alfândega da Fé.

Nota sobre a artista
Balbina Mendes nasceu em 1955, em Malhadas, Miranda do Douro. Vive e trabalha em Vila Nova de Gaia. Mestrado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). Realizou dezenas de exposições individuais em Portugal, Espanha, E.U.A, Bélgica, Áustria, Austrália e Índia. Participou em numerosas exposições coletivas. Está representada em várias coleções públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Teatro de Vila Real regressa à programação de auditório

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1601717961584{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1601717944120{margin-left: 26px !important;}"]É já a partir de hoje, sábado, que o Teatro de Vila Real (TVR) regressa à sua programação de interior, com um concerto do Trio de Mário Laginha, que no Grande Auditório do TVR fará a pré-presentação do seu novo trabalho discográfico.

Este é um regresso do TVR “com regras de segurança, mas indefectível paixão pela arte”, explica a sua direcção numa nota de imprensa à comunicação social.

Este retorno da programação do Teatro de Vila Real é realizado num contexto adverso, “imposto por uma pandemia que abalou as rotinas da vida em comunidade”. Por isso toda a programação deste quarto trimestre do ano de 2020 é alicerçada “num conjunto de novas e rigorosas regras de funcionamento que incorporam as medidas sanitárias determinadas pela DGS”, salienta a direcção de programação do TVR.

Nos mais difíceis contextos da História, a humanidade encontrou formas de fazer e usufruir teatro, música e dança, de manter viva uma relação fértil com a arte e o seu potencial transformador. Com este ideal em vista, o TVR — a par de muitos teatros do país — procura assegurar neste período singular, para a cidade e a região, momentos significativos de cultura e arte que nos liguem ao mundo e nos inspirem a resistir e a partilhar.

Depois da experiência bem sucedida do ciclo de Verão, em que ficou patente a vontade do público de continuar uma vida cultural activa e participativa, seguindo de maneira responsável as orientações de segurança, os próximos três meses serão uma nova etapa em que, enquanto comunidade, em conjunto, trataremos de articular duas necessidades inalienáveis: a arte e a segurança individual e colectiva, de trabalhadores, artistas e público”, lê-se no texto de abertura da agenda relativa aos meses de outubro, novembro e dezembro.

Durante este período passam pelos palcos artistas como Aldina Duarte (pela primeira vez no Teatro de Vila Real), Cristina Branco, Mário Laginha com o seu trio, Noiserv, André Henriques (vocalista dos Linda Martini), Pedro Tochas e companhias como Ensemble, Chapitô, Visões Úteis, Limite Zero e Companhia de Dança de Almada.

E no que diz respeito às artes cénicas, foram incluídas no programa deste trimestre cinco estreias nacionais: “Je Ne Sais Quoi” (peça de Ángel Fragua), uma nova criação da companhia Visões Úteis (em co-produção com o TVR e o Teatro Nacional São João, estreada internacionalmente na Bélgica),“Isolarte” (um projecto do Club de Vila Real), uma nova criação original do Oniros Ensemble, desta vez patrocinada pela Direcção Regional de Cultura do Norte, e “Lacrimae”, uma criação do Ensemble Joseph Hel com apresentação única em Portugal, num projecto da Fundação da Casa de Mateus.

Com esta programação o TVR diz-se apostado em manter Vila Real na primeira linha do panorama nacional da atividade artística e cultural e do melhor que a esse nível se produz no nosso país.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Jovem de Macedo de Cavaleiros vence Prémio Literário Nortear

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1601476832389{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1601476816299{margin-left: 26px !important;}"]

A jovem Célia Fraga, de 31 anos, natural de Vale da Porca, concelho de Macedo de Cavaleiros, licenciada em Ciências da Linguagem pela FLUP e Mestre em Realização em Cinema e Televisão pela ESAP, arrebatou a preferência do Júri do concurso com uma história passada no Verão de 1974, intitulada “Ganapos”, que descreve as dificuldades de adaptação a uma pequena aldeia do Nordeste Transmontano de dois jovens retornados de uma ex-colónia africana.

Os membros do júri destacaram na obra vencedora, em termos formais, a “escrita muito elegante, madura e coerente, inclusivamente nos diversos desdobramentos alcançados em diferentes categorias da narrativa, como o tempo, o espaço, as personagens e o narrador”. Salientou-se, ainda, relativamente ao conteúdo, uma forte utilização da estética.

Esta foi a estreia de Célia Fraga em concursos literários, jovem que “gosta sobretudo de contar histórias”. Autora do filme «Cinzas», distinguido, em 2019, com o Prémio do Público para o Melhor Filme de Estudante na primeira edição do “Kalajoke Film Festival” na Finlândia e com a Menção Honrosa Especial-Criatividade do Concurso Entre Escolas, no âmbito do Fantasporto.

Ao VI Prémio Literário Nortear concorreram 30 trabalhos produzidos por jovens escritores, com idades compreendidas entre os 16 e os 36 anos. O júri desta edição foi constituído por Carla Amado, responsável do Instituto Camões - Centro Cultural Português em Vigo, enquanto presidente do júri, Arantza Portabales e Ramón Nicolás, escritores galegos e Carlos Lopes, representante da EDITA-ME.

A iniciativa é promovida pela Consellería de Cultura, Educación e Universidade da Xunta de Galicia, pela Direção Regional de Cultura do Norte de Portugal e pelo AECT da Eurorregião Galicia – Norte de Portugal, tendo por objetivos distinguir anualmente obras literárias originais de ambos os lados da fronteira do Rio Minho; incentivar a produção literária entre a juventude galega e a portuguesa e favorecer a circulação e distribuição de obras literárias entre a Galiza e Portugal, para reforçar o diálogo cultural entre os dois territórios.

Dotado com 3.000 euros, acrescidos da publicação da obra vencedora, o Prémio Literário Nortear procura, ainda, definir-se como um espaço cultural único e partilhado na Eurorregião, promovendo diferentes atividades (desde o início do Nortear em 2015), tendo em vista o conhecimento mútuo da cultura, da literatura, da criação artística em geral, em ambos os territórios, assumindo-se como um polo cultural, que se pretende de referência a nível europeu, no domínio da cooperação transfronteiriça.

Em 2018, deu início à promoção conjunta de atuações em diversas disciplinas da criação artística (dança, música, artes cénicas e audiovisuais) com a adaptação da obra “Clementina”, da escritora Lara Dopazo, vencedora da 1ª edição deste prémio, para um musical homónimo, apresentado em Vila Nova de Gaia e em Santiago de Compostela, estando já em agenda a apresentação pública da peça teatral da obra galardoada na 4ª edição “Ver”, no dia 21 de outubro de 2020, no Grande Auditório do Teatro de Vila Real.

Refira-se que o projeto Nortear foi considerado a melhor iniciativa cultural transfronteiriça em 2019, tendo-lhe sido atribuído o prémio “Sail of Papenburg” pela Assembleia Geral da Associação de Regiões Fronteiriças da Europa (AEBR).

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Peripécia Teatro estreia reflexão sobre a importância dos abutres

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1600514713384{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1600514699019{margin-left: 26px !important;}"]

[gallery link="file" size="full" ids="8193,8192,8191"]

É já no próximo dia 25 de setembro que o grupo de teatro Peripécia estreia a sua nova peça intitulada "O Ensaio dos Abutres", uma co-produção com a Palombar, associação de Conservação da Natureza e do Património Rural. este rabalho pretende levar o público a refletir sobre a importância dos abutres nos ecossistemas.

Morte ou Vida. Bom ou Mau presságio. Aos abutres têm vindo a ser atribuídas diferentes conotações negativas, descorando a sua importância para o ecossistema e o seu legado histórico. Com o objetivo de sensibilizar a comunidade para a conservação desta ave necrófaga, a Palombar - Conservação da Natureza e do Património Rural, uma organização não governamental de ambiente (ONGA), desafiou a Peripécia Teatro a desenvolver um espetáculo tendo como mote a espécie-sentinela.

Partindo de obras de autores como Baudelaire, David Abram e Niall Binns, ou ainda passagens da Bíblia, foi criada a peça "O Ensaio dos Abutres", que conta com direção de Luís Blat. Com estreia na próxima semana, dia 25 de setembro, às 21h30, no espaço A Cena, em Vila Real, o espetáculo fica em cena até 4 de outubro.

Com recurso a uma linguagem contemporânea e bem-humorada, "O Ensaio dos Abutres" é ainda marcado pela música ao vivo, interpretada pelos multi-instrumentistas Vitor Hugo Ribeiro e Tiago Santos. O espetáculo pode ser visto à sexta-feira e sábado, às 21h30; e ao domingo, às 18h30, no A Cena – espaço localizado na Rua D. Margarida de Chaves, nº 63, em Vila Real.

O preço dos bilhetes é de cinco euros e podem ser adquiridos na plataforma BOL: peripeciateatro.bol.pt. Depois da passagem pelo antigo quartel da Associação Humanitária Bombeiros Cruz Branca (Vila Real) o espetáculo abraça “novos voos” e apresenta-se no Fundão (9 de outubro), Caminha (10 de outubro), Sabrosa (30 de outubro), Palmela (5 e 6 de dezembro), Bragança (22 e 23 de janeiro) e Tondela (12 de fevereiro).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

O Ensaio dos Abutres é a nova criação da Peripécia Teatro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1599910102010{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1599910084753{margin-left: 26px !important;}"]A Peripécia Teatro estreia a sua nova criação original, no dia 25 de setembro, no espaço A Cena*, em Vila Real. O Ensaio dos Abutres resulta de um desafio lançado à companhia pela Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural, organização não governamental de ambiente (ONGA) que desenvolve vários projetos de conservação das aves necrófagas com uma componente de sensibilização da comunidade para a importância ecológica vital destas espécies e para as várias ameaças que estas enfrentam. O repto, que vai ao encontro das linhas orientadoras da programação artística e às preocupações ambientais da Peripécia Teatro, foi aceite pelos criadores e intérpretes Sérgio Agostinho e Noelia Domínguez.

Com direção de Luís Blat – que tem vindo a desenvolver projetos em Portugal e Espanha, tendo sido, recentemente, assistente de encenação numa coprodução entre o Festival de Avignon e o Teatro de la Abadia (Madrid) –, esta criação foi concebida através de um processo que começou pelo estudo destas aves (na sua vertente científica e histórica), evoluindo para a experimentação e pesquisa cénicas. O espetáculo recorre a múltiplas linguagens – narração verbal, física e até momentos musicais –, sendo construído a partir de textos de autores como Baudelaire, David Abram ou Niall Binns, assim como de excertos da Bíblia. No processo criativo, a música desempenha um papel determinante e é interpretada ao vivo por dois multi-instrumentistas: Vitor Hugo Ribeiro e Tiago Santos.

A peça convida o espectador a questionar a legitimidade das conotações negativas associadas aos abutres, relembrando a sua importância no ecossistema e o seu legado histórico, quando eram encarados como aves de bom presságio, com acesso direto aos deuses. Como refere Luis Blat, “os comportamentos daquelas aves podem ajudar a espécie humana a aprender a respeitar os que nos são mais próximos, a cuidar da nossa família e a preservar o nosso meio ambiente”. Com uma linguagem contemporânea e bem-humorada, o público é convidado a refletir também sobre os medos ancestrais à morte e como um aparente fim pode, afinal, ser um recomeço.

O Ensaio dos Abutres vai estar em cena no espaço A Cena* – localizado no antigo quartel da Associação Humanitária Bombeiros Cruz Branca, Rua D. Margarida de Chaves, nº 63, em Vila Real –, nos dias nos dias 25 e 26 de setembro (21h30), 27 de setembro (18h30), 2 e 3 de outubro (21h30) e dia 4 de outubro (18h30). O preço dos bilhetes é de cinco euros e podem ser adquiridos na plataforma BOL: peripeciateatro.bol.pt. Após a temporada em Vila Real, o espetáculo entra em digressão, com apresentações no Fundão (9 de outubro), Caminha (10 de outubro), Sabrosa (30 de outubro), Palmela (5 e 6 de dezembro), Bragança (22 e 23 de janeiro) e Tondela (12 de fevereiro).

Mais de 90% da população europeia de abutres está na Península Ibérica

A Península Ibérica alberga mais de 90% das populações de abutres na Europa e tem, por isso, uma importância vital para a conservação destas espécies. Portugal e Espanha possuem habitats únicos que asseguram os requisitos ecológicos das espécies de abutres europeus, quer sejam nidificantes estivais, como o britango, quer sejam residentes, como o abutre-preto. Em Portugal, é na faixa transfronteiriça com Espanha onde se concentra a maioria das colónias de abutres. Nas regiões limítrofes entre os dois países, os abutres transpõem barreiras geopolíticas e encontram os ecossistemas que se estendem num espaço além-fronteiras e que garantem a sua sobrevivência, numa geografia marcada por arribas, montanhas, escarpas, rios, reduzida ocupação humana e agricultura e pecuária extensivas.

O Ensaio dos Abutres foi concebido no âmbito do projeto "Sentinelas" da Palombar, que tem como parceira a Universidade de Oviedo, em Espanha, e é financiado pelo Fundo Ambiental - Ministério do Ambiente e da Transição Energética. Este projeto visa criar uma rede de espécies-sentinelas que possibilite obter informação sobre o uso ilegal de venenos no norte de Portugal, e outras formas de furtivismo, os quais representam um sério problema para a conservação da biodiversidade, dos ecossistemas e para a saúde pública.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Museu de Lamego. Museu para Todos”

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1599745271508{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1599745252746{margin-left: 25px !important;}"]Representando um investimento total de 1 Milhão de Euros, cofinanciados pelo Programa Operacional Norte 2020, a Operação “Museu de Lamego. Museu Para Todos” tem como principais objetivos reforçar a vocação pública do museu, sob um padrão de qualidade e excelência, comprometendo-a com uma melhoria constante da experiência cultural e educativa de um público cada vez mais amplo e abrangente, e desenvolver novas ferramentas para que visitantes e usuários disponham de facilidades e acessibilidades que lhes permitam melhor desfrutar da visita ao museu, transformando-o num espaço inclusivo, PARA TODOS.

Assim, serão concretizadas a melhoria das condições de acessibilidade do Museu de Lamego; a qualificação da oferta expositiva e patrimonial disponível; a criação de sinergias locais e com fluxos de turismo e a dinamização do museu e a sua divulgação.

Coincidindo com o lançamento da Operação, o Museu de Lamego promove uma mesa-redonda titulada «De paço a museu», com a participação do historiador Nuno Resende e da arquiteta Armanda Abreu, que contará ainda com a presença do Diretor Regional de Cultura do Norte, António Ponte, complementada pelas visitas encenadas «Segredos do paço», pela Sons&Ecos.

«De paço a museu», dia 12 de setembro, procura justamente promover uma conversa sobre as vicissitudes várias por que tem passado o edifício, onde o museu se encontra instalado: o palácio Setecentista que foi residência dos bispos de Lamego. Mandado reedificar no último quartel do século XVIII, pelo bispo de Lamego, D. Manuel de Vasconcelos Pereira, a mesa-redonda tem por objetivo refletir sobre o passado, presente e futuro deste edifício histórico, tendo como ponto de partida uma abordagem sobre a figura do bispo reformador, no contexto político, social, económico e cultural de Lamego e do Douro, ao tempo do Marquês do Pombal, para terminar com uma abordagem sobre o projeto de requalificação de que o edifício vai ser alvo, com vista à melhoria das suas acessibilidades física e comunicacional, apresentado pela sua autora.

No mesmo dia, mas à noite, e com reposição, no dia seguinte, pelas 16h00, os «Segredos do paço», convidam a uma viagem ao século XVIII, ao tempo de D. Manuel de Vasconcelos Pereira e ao quotidiano do palácio, para descobrir alguns dos seus segredos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mêda faz inventário das vias-sacras do concelho

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1597652492991{margin-left: 26px !important;}"]O Município da Mêda procedeu ao início do inventário das vias-sacras existentes em todo o concelho. Uma iniciativa que pretende a preservação do património cultural local e sequente divulgação junto do público que o queira conhecer.

O trabalho é da responsabilidade do serviço de Antropologia da Câmara Municipal que colocou plásticos pretos nos blocos de base das Estações da Via Sacra de Casteição, com o objetivo de provocar a necrose vegetativa dos líquens na tentativa de evitar a sua remoção com recurso a produtos químicos ou a utilização de materiais de desgaste abrasivo.

As Vias-sacras representam o percurso de Jesus Cristo carregando a Cruz desde o Pretório de Pôncio Pilatos até ao Monte Calvário onde foi crucificado. Nas aldeias transmontanas e beirãs é muito frequente a presença destes marcos de fé, estando os mesmos materializados por cruzes, frequentemente de granito, que simbolicamente representam cenas da paixão de Cristo. Este caminho de reza é composto, na maior parte do casos, por 14 estações alusivas a cenas da Paixão de Cristo.

As Vias-sacras eram e ainda se mantêm como uma tradição muito usual no tempo da Quaresma e pensa-se que tiveram origem na época das Cruzadas, por volta do século XI a XIII, altura em que se começou a reproduzir localmente o percurso de Jesus Cristo até ao Calvário.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Festival Lua Cheia. Arte na Aldeia esgotou lotação na aldeia de Coêdo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1597308019587{margin-bottom: 120px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1597308006415{margin-left: 26px !important;}"]Mais de três centenas de pessoas marcaram presença na Aldeia de Coêdo para assistir ao novo modelo de evento apresentado pela Peripécia Teatro.

Era conhecido por celebrar-se em todas as noites de Lua Cheia, mas o novo formato do Festival Lua Cheia – Arte na Aldeia, organizado pela Peripécia Teatro, não impediu que o mesmo fosse um sucesso. Durante os 6 dias de evento, o espaço disponível na aldeia de Coêdo, local do festival, esgotou, com a presença de 323 pessoas, no conjunto dos vários espetáculos nesta pequena aldeia do concelho de Vila Real.

Cumprindo todas as normas de segurança recomendadas pela Direção Geral de Saúde, esta edição diferente acabou por ter um sucesso especial, visto que a procura por bilhetes ultrapassou largamente o espaço disponível para as apresentações produzidas pelas 5 companhias teatrais de várias zonas do país, que fizeram algumas demonstrações do melhor que a cultura nacional tem para dar ao público.

Foi com grande satisfação que contámos com o apoio das pessoas no nosso festival. Tivemos mais de três centenas de pessoas nos 6 dias do evento, o que só mostra que a cultura está viva e que as pessoas têm interesse em ver mais produções teatrais produzidas por companhias cheias de talento, como as que tivemos durante o festival”, refere Sérgio Agostinho, diretor artístico da Peripécia Teatro.

Apresentado desde 2014, esta programação em noites de lua cheia tem como base colocar a arte em diálogo com o espaço e comunidade rural, ou não fosse a sede do Peripécia Teatro na antiga escola primária de Coêdo, sítio onde sempre se realizou este evento.

[gallery size="full" link="file" ids="7619,7620,7621,7622,7623,7624"]

Sobre o Lua Cheia – Arte na Aldeia

O evento “Lua Cheia - Arte na Aldeia” é uma iniciativa da Peripécia Teatro que se realiza na aldeia de Coêdo, em Vila Real desde 2014. O conceito geral desta iniciativa é colocar a Arte em diálogo com o espaço e comunidade rural e surgiu na necessidade da equipa da Peripécia em se abrir à comunidade local. O objetivo é completar a sua presença diária na aldeia através de uma abertura franca, construtiva e positiva, fazendo que a arte se respire no dia-a-dia da aldeia. O conceito original deste evento contava com espetáculos em todas as noites de lua cheia, com tertúlias e momentos de convívio entre público e atores.

Este ano, devido à pandemia da coronavírus, o evento contará com um conceito diferente, passando a decorrer em formato de festival, com todas as medidas de segurança para que o público possa aproveitar os espetáculos, mantendo-se seguros.

Sobre a Peripécia Teatro

A Peripécia Teatro é uma cooperativa cultural sem fins lucrativos, fundada em 2004. Esta companhia teatral realiza produções de autoria original, assente essencialmente no trabalho de interpretação, procurando desenvolver a sua própria linguagem estética. Em 2007, a companhia estabeleceu-se na antiga escola primária de Coêdo, uma aldeia localizada em Vila Real, e que serve de sede da companhia até aos dias de hoje. No quadriénio 2018-21, desenvolveram o ciclo “Terra. Arte. O Homem no Meio”, financiado pelo Ministério da Cultura, através da Direção Geral das Artes e do Município de Vila Real. Este ciclo concretiza-se através de atividades nos domínios da criação teatral, programação, circulação, formação e desenvolvimento de públicos. Durante mais de uma década e meia de atividade contínua, a companhia já apresentou produções em Portugal, Espanha, Brasil, Argentina, França e Cabo-Verde.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Dia Internacional da Juventude celebrado com entradas gratuitas nos museus e monumentos

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1596912339341{margin-left: 26px !important;}"]A Direção Regional de Cultura do Norte associa-se à celebração do Dia Internacional da Juventude e concede entrada gratuita a todos os jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 29 anos de idade.

O Dia Internacional de Juventude é celebrado no dia 12 de agosto desde 1999, depois da resolução 54/120 da Assembleia Geral das Nações Unidas que endossou as recomendações feitas pela Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude que decorreu em Lisboa entre 8 e 12 de agosto de 1998.

Este ano o tema das comemorações é “Compromisso dos Jovens para a Ação Global”, oferecendo aos jovens a oportunidade para celebrar e integrar as suas vozes, ações e iniciativas, bem como, defender o seu envolvimento pleno, universal e equitativo em esforços para superar os enormes desafios que a humanidade enfrenta.

Considerando a importância do tema, a Direção Regional de Cultura do Norte determinou que seja concedida entrada gratuita a todos os jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 29 anos, nos museus, monumentos e demais equipamentos culturais sob gestão da DRCN, no período de 10 a 16 agosto 2020.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Chegou ao fim o ciclo "O Verão do Nosso Desconfinamento"

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1596909695273{margin-bottom: 120px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1596909680992{margin-left: 26px !important;}"]

[gallery link="file" size="full" ids="7546,7549,7554"]

Chegou ao fim o ciclo ‘O Verão do Nosso Desconfinamento’, que assinalou um primeiro regresso do Teatro Municipal de Vila Real à programação regular e durante cinco semanas apresentou um leque de propostas artísticas com uma diversidade de géneros que passou pelo cinema, o teatro, a poesia e a música.

A Praça Cénica, terraço que oferece uma panorâmica única para a cidade, o Parque Corgo e as serras do Marão e Alvão, acolheu cerca de 800 espectadores, incluindo turistas de visita à região e público de outras cidades do interior e do litoral que veio de propósito assistir aos espectáculos.

Dadas as limitações que as actuais circunstâncias impõem, a lotação possível do espaço foi inferior à procura de bilhetes, o que é um sinal da vontade que o público tem de continuar uma vida cultural activa e participativa. O público, de facto, correspondeu admiravelmente, não só lotando quase todos os espectáculos mas também seguindo de maneira responsável e exemplar as orientações de segurança.

Foram catorze espectáculos, catorze fantásticas noites de Verão num ambiente e paisagem únicos, em que a participação de artistas locais serviu também para mostrar o bom nível de criatividade e qualidade artística que se pode encontrar na região.

Além das sessões de cinema ao ar livre, passaram pelo palco da Praça Cénica os seguintes artistas: Bié, Ángel Fragua, Lula Pena, Fábio Timor e Ricardo Tojal, Tainá, Charlie Mancini, Birds Are Indie, Susana Lopes, Evelyne Monteiro, Fábio Meneses, Diogo Moutinho e José Alexandre Marques (Quinteto de Sopros da Banda Sinfónica Transmontana), Vítor Hugo Ribeiro e Ari Martins (L Pertués), André Gago e Sandra Martins.

Recorde-se que o nome deste ciclo de programação se inspirou no título do romance «O Inverno do nosso descontentamento», de John Steinbeck, que por sua vez evoca as primeiras linhas da peça «Ricardo III», de William Shakespeare: «O Inverno do nosso descontentamento / Que este filho de York torna Verão glorioso / Um sol que as nuvens ensombrando a nossa casa / Vem dispersar, enterrando-as no oceano.»

A programação deverá regressar ao Teatro de Vila Real após o final do Verão. Até lá, podem ser visitadas as exposições patentes no Museu do Som e da Imagem e na Sala de exposições. Neste espaço está em exibição até ao final do mês a mostra de fotografia do Prémio Estação Imagem 2019, um importante prémio nacional de fotojornalismo, e, a partir de Setembro, uma extensão da 10.ª Bienal de Gravura do Douro.

O Teatro e as exposições estarão abertas ao público no horário 14h00-20h00, de terça a sábado.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Bragança. Diferentes Olhares e Perspetivas” arrecada prémio internacional de design gráfico

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1596703690673{margin-left: 25px !important;}"]O livro “Bragança. Diferentes Olhares e Perspetivas”, editado pelo Município de Bragança aquando das comemorações dos 556 anos de cidade, foi distinguido, recentemente, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, com um Silver Award, pela Graphis, tendo em conta o seu design gráfico.


Concebida pelo estúdio OOF Design, a obra resulta do convite endereçado pelo Município a seis fotógrafos, com ligações a Bragança - António Sá, Francisco Santos, Manuel Teles, Paulo Barreira, Pedro Rego e Rui Paulo. As imagens estão organizadas pelas 4 estações do ano, onde é dado a conhecer o exuberante património paisagístico, a fauna, a flora e as tradições bem vincadas desta região.


O livro sintetiza 222 imagens (foram recolhidas mais de mil) do que mais puro e genuíno acontece neste concelho e está disponível para venda no Balcão Único do Município.


Esta não é primeira vez que publicações do Município de Bragança recebem distinção internacional pelo seu conteúdo gráfico. Recorde-se que a “Carta Gastronómica de Bragança” (2017) e “Bragança. Das origens à revolução liberal de 1982” (2019) já tinham sido distinguidas pela mesma entidade.


Anualmente, desde 1952, a Graphis, em Nova Iorque, premeia os melhores projetos de design, fotografia, ilustração e publicidade de todo o mundo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Teatro ao luar na aldeia de Coêdo, concelho de Vila Real

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1595586089596{margin-bottom: 50px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]Regressa à aldeia de Coêdo, concelho de Vila Real, mais uma edição do festival Lua Cheia – Arte na Aldeia. O encontro está marcado entre os dias 28 de julho e 02 de agosto, com seis espetáculos ao ar livre produzidos por diferentes companhias teatrais.

Este ano o modelo do festival varia um pouco relativamente às edições anteriores, devido à pandemia da covid-19, mas os espectáculos teatrais não deixarão de ser realizados, neste ano incomum e com limites impostos à sociabilidade.

O Festival Lua Cheia realiza-se de forma consecutiva desde 2014 e este ano não será exceção, embora com algumas limitações de segurança, como explicou o diretor artístico da Peripécia Teatro, entidade organizadora. “Definimos este novo modelo de festival para fazer face à pandemia da covid-19 e conseguirmos promover este encontro, que é a nossa forma de dar um pouco de arte e espetáculo à aldeia de Coêdo que sempre nos acolheu tão bem”, disse Sérgio Agostinho, citado pela Agência Lusa.

No total são seis os espetáculos teatrais, estando a abertura marcada para o dia 28 de julho com a apresentação de uma peça da autoria do grupo anfitrião, Peripécia Teatro, que estreia o seu novo trabalho “Pó”. “Terra”, do grupo Trigo Limpo Teatro ACERT, “Plastikus” da companhia Krisálida, “Conto Contigo” da Peripécia, “Há Beira na Revolta” da ESTE - Estação Teatral do Fundão e “Afonso Henriques” da companhia O Bando, são as peças teatrais que passarão ao ar livre sob o luar de Coêdo entre os dias 28 de julho e 02 de agosto de 2020.

Segundo a organização, todas as medidas de segurança específicas para o setor cultural impostas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Ministério da Cultura serão cumpridas à risca durante a presentação dos espetáculos. “Tomámos todas as medidas necessárias e indicadas pela DGS. Acreditamos que as pessoas que queiram assistir ao Lua Cheia – Arte na Aldeia poderão usufruir das peças que serão apresentadas e, ao mesmo tempo, sentirem-se seguras para apreciar o que as companhias têm para oferecer”, garantiu Sérgio Agostinho.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

"O Fim da Linha", Exposição Fotográfica de Nuno Pinto Fernandes no CIT de Sambade

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1595261431991{margin-bottom: 50px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][vc_single_image image="6940" img_size="500x707" onclick="img_link_large"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1595261403468{margin-left: 25px !important;}"]Nuno Pinto Fernandes é fotojornalista há 12 anos. Natural de Sambade, no concelho de Alfândega da Fé, vai expor pela primeira vez na sua terra natal com uma narrativa intensa, pessoal e emotiva. Trata-se de uma exposição composta por 20 fotografias que retratam a dura realidade vivida num campo de refugiados em Calais, na França, conhecido por “The Jungle” (a selva).

A 13 de Outubro de 2016, Nuno Pinto Fernandes, fotojornalista e professor de fotojornalismo, partiu para França para fotografar a fase final do desmantelamento do maior campo de refugiados da Europa. Calais foi refúgio para muitos migrantes de países como a Síria, Eritreia, Sudão do Sul e Afeganistão, que ali chegaram na tentativa de cruzarem o eurotúnel e alcançarem o Reino Unido. Fugiram da guerra ou da perseguição política e racial de que muitos eram vítimas nos seus países de origem. Encontraram em Calais o fim da linha.

Nuno Pinto Fernandes acompanhou o dia a dia destes homens e mulheres durante 21 dias, numa experiência “ímpar”, como a descreve e que partilha connosco através da fotografia. Este trabalho valeu-lhe o 1º prémio no 1º concurso de fotografia “Objetiva Europa”, realizado pelo Sindicato dos Jornalistas, em colaboração com o Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal em 2019, que juntou ao 1º prémio obtido com a Reportagem Dignitas "Semear a Mudança" em maio de 2016 e à menção honrosa do Prémio Estação Imagem, também no mesmo ano.

A Exposição fotográfica “O Fim da Linha” vai estar patente no CIT – Centro de Interpretação do Território, em Sambade, de 15 de agosto até 18 de outubro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Novo Banco Cultura cede cinco obras ao Museu de Mirandela

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1594716512575{margin-left: 25px !important;}"]O Novo Banco vai assinar mais um protocolo no âmbito do seu projeto Novo Banco Cultura, com a Câmara Municipal de Mirandela, no dia 14 de julho, para a cedência de cinco obras dos pintores Nikias Skapinakis, Luís Noronha da Costa e Maria de Lurdes Ribeiro (Maluda), ao Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, em Mirandela. Esta incorporação vai ao encontro do desejo do museu de consolidar o núcleo de pintura portuguesa do século XX.

“Paysage de la Vallée des Rois VII” e “Paysage de la Vallée des Rois XVII”, de Nikias Skapinakis, um dos mais singulares pintores contemporâneos portugueses, “Vulto na praia” e “Velas”, de Noronha da Costa, e a pintura “Lisboa XXXII – Rua do Ouro”, de Maluda, ficarão a partir de agora expostas ao público, no Museu que não tinha ainda nenhuma obra destes pintores.

Com este protocolo, são já seis os museus da região norte a contar com obras da coleção do Novo Banco, Guimarães, Chaves, Lamego, Braga, Viana do Castelo e agora Mirandela.

Desde janeiro de 2018, são já 69 as obras de grande relevo artístico colocadas em exposição permanente em 31 museus e espaços de fruição pública de várias regiões do país. Este projeto, que tem origem no contrato entre o Novo Banco e o Estado Português, através do Ministério da Cultura, para divulgação e partilha do património cultural e artístico do Banco, está presente em museus de Castelo Branco, Guarda, Guimarães, Setúbal, Caldas da Rainha, Figueiró dos Vinhos, Lisboa, Viseu, Torres Novas, Óbidos, Madeira, Açores (Ponta Delgada e Angra do Heroísmo), Faro, Beja, Évora, Portalegre, Crato, Chaves, Vila Franca de Xira, Aveiro, Lamego, Braga, Leiria, Ourique, Lousã, Viana do Castelo e Mirandela.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Alfândega da Fé volta a ser pólo da Bienal Internacional de Arte de Cerveira

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1594714699012{margin-bottom: 150px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][vc_single_image image="6791" img_size="500x706" onclick="img_link_large"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1594714685420{margin-left: 25px !important;}"]“Uma Cereja na Génese de Eugénio e Zé Rodrigues” é o nome da exposição que liga dois grandes nomes da pintura e da literatura à vila de Alfândega da Fé, parte integrante da XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira.

Situada no coração do nordeste transmontano, Alfândega da Fé tem vindo a afirmar-se como um pólo de arte e cultura, apresentando exposições, mostras e iniciativas vanguardistas e renomeadas nos meios artísticos nacional e internacional.

Alfândega da Fé volta a fazer parte do programa da Bienal Internacional de Arte de Cerveira com uma exposição de arte que acopla a literatura. Uma homenagem à amizade que unia o artista José Rodrigues e o poeta Eugénio de Andrade. Dois grandes vultos da cultura portuguesa e mundial, que durante vinte anos trocaram pinturas, poemas e cerejas!

Recorde-se que na XX edição realizada em 2018, Alfândega da Fé inaugurou um pólo expositivo da Bienal com a mostra “XX Artistas na Casa”. Exposição colectiva que reuniu nomes como Cabral Pinto, Ção Pestana, Deolinda Pinto Rodrigues, José Emídio, Rui Anahory ou Zulmiro de Carvalho, reforçando o seu posicionamento nas artes e cultura e a ligação ao Mestre José Rodrigues e ao seu importante legado artístico.

“Uma Cereja na Génese de Eugénio e Zé Rodrigues” é parte integrante da XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira e vai estar patente na Galeria de Exposições da Casa da Cultura Mestre José Rodrigues em Alfândega da Fé a partir de 8 de agosto, com obras inéditas, que vão ser mostradas ao público pela primeira vez.

A curadoria da exposição é da responsabilidade de Ágata Rodrigues, directora da Fundação Escultor José Rodrigues sendo igualmente responsável pelo serviço educativo e dinamização cultural da obra do escultor José Rodrigues, e António Oliveira, doutorado em Ciências da Literatura, autor de várias comunicações sobre Marcel Proust, Eugénio de Andrade, Garcia Lorca, Miguel Torga e sobre Poesia em geral, em universidades portuguesas e estrangeiras. Organizou e selecionou os poemas de Eugénio e os desenhos de José Rodrigues publicados na obra «Variações sobre o corpo, homenagens de José Rodrigues a Eugénio de Andrade», Porto, 2015.

Artes plásticas, literatura e as cerejas como mote e inspiração de dois grandes nomes do panorama artístico e cultural, com visita obrigatória até 30 de Setembro em Alfândega da Fé.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Regressa a atividade do Teatro de Vila Real com programação ao ar livre

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1593812871287{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][vc_single_image image="6625" img_size="500x714" onclick="img_link_large" css=".vc_custom_1593813267578{margin-bottom: 100px !important;}"]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1593812588913{margin-left: 20px !important;}"]O Teatro de Vila Real regressa com o seu programa cultural a partir do próximo dia 9 de julho. Um novo projeto que engloba teatro, cinema e música vai animar a Praça Cénica do Teatro, num conjunto de iniciativas culturais apresentadas ao ar livre.

Segundo fonte do Teatro de Vila Real “ este projeto procura assegurar em Vila Real, nesta primeira fase de desconfinamento, a continuidade de uma vida cultural rica e estimulante, mantendo activa entre o Teatro Municipal e a comunidade uma ligação fértil que possa ser também um contributo para a retoma da confiança da população”.

O projeto tem em conta “a importância permanente da cultura, não só para a sensibilidade artística e uma cidadania esclarecida, mobilizadora e empática, mas também para a economia, o comércio local e a atractividade do território.” Esta nova iniciativa de programação cultural do Teatro de Vila Real pretende contribuir para “estimular o turismo interno e possibilitar um programa na cidade que, à sua escala, possa ter algum efeito magnético e mediático e se constitua num elemento diferenciador na escolha de destinos turísticos”.

Refere o Teatro de Vila Real que todos os espetáculos serão apresentados tendo em consideração o normativo da DGS com vista à contenção da Covid-19. Estarão por isso asseguradas as normas de segurança definidas pelas autoridades para o regresso das atividades culturais.

O programa procura ter uma forte participação de artistas locais, não só para dar continuidade a um trabalho anterior do Teatro no apoio e divulgação dos projetos de maior qualidade desenvolvidos em Vila Real, como também para, por esta via, proporcionar um apoio económico a concidadãos que viram a sua actividade performativa suspensa”, informou a instituição cultural.

No total serão apresentados 14 espetáculos que abrangerão uma diversidade de géneros e abordagens artísticas. “Estão previstas quatro sessões de cinema clássico e contemporâneo (sendo uma das sessões musicada ao vivo), dois recitais de poesia, um monólogo de teatro e oito pequenos concertos de artistas locais e nacionais. A lotação do recinto varia entre cerca de 40 espectadores (em cinema) e 75 espectadores (nos concertos e recitais), com lugares sentados em cadeiras de plástico, desinfectadas entre sessões e assegurando a distância entre lugares”.

Estará disponível sinalética com as regras e as recomendações da DGS, bem como dispensadores de álcool-gel. O uso de máscara será fortemente recomendado. O programa desenvolve-se entre 9 de Julho e 8 de Agosto, a partir das 22 horas, com entrada  gratuita.

O nome do projeto, "O Verão do Nosso Desconfinamento", é inspirado no título do romance "O Inverno do nosso descontentamento", de John Steinbeck, que por sua vez se inspirou nas primeiras linhas da peça "Ricardo III», de W. Shakespeare: «O Inverno do nosso descontentamento / Que este filho de York torna Verão glorioso / Um sol que as nuvens ensombrando a nossa casa / Vem dispersar, enterrando-as no oceano."
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Programa ‘Tradições’ da EDP regressa para apoiar o melhor da cultura popular

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1592427542173{margin-bottom: 150px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1592427520711{margin-left: 20px !important;}"]Um dos maiores programas de apoio da cultura popular portuguesa está de volta. A 4ª edição de ‘Tradições’ [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] – uma iniciativa promovida pela EDP para recuperar e apoiar práticas ancestrais e costumes tradicionais nas diferentes regiões do país –,arrancou esta segunda-feira, 15 de junho, com a abertura da fase de candidaturas.

Da gastronomia ao artesanato, passando por pregões, dizeres, crenças, instrumentos, danças ou cantares, são muitas as tradições locais que podem inspirar projetos. O objetivo, além de recuperar costumes em vias de desaparecimento, é promover a memória dessas tradições, a sua passagem entre gerações e contribuir para a valorização da identidade e das comunidades locais.

O programa abrange atualmente 81 municípios, que se incluem nas seis zonas do país onde a EDP Produção possui centros de produção elétrica (barragens e centrais termoelétricas) – Tejo Mondego, Douro, Cávado Lima, Ribatejo, Lares e Sines. Qualquer pessoa ou entidade nacional pode candidatar-se ao apoio financeiro do ‘Tradições’, que envolve um total de 213 mil euros, desde que garanta o desenvolvimento do projeto num dos municípios envolvidos.

As candidaturas, que podem ser enviadas a partir de hoje até 31 de agosto, devem descrever claramente a tradição selecionada, as atividades propostas para a sua promoção, bem como os objetivos do projeto, o financiamento necessário e as formas de avaliar o cumprimento desses objetivos. Um júri composto por elementos da EDP e por personalidades relevantes nestas áreas irá depois selecionar os projetos finalistas que serão visitados e avaliados nas próprias regiões por equipas técnicas.

O ‘Tradições’, que se realiza de dois em dois anos, já apoiou com 675 mil euros 27 projetos de defesa da cultura tradicional portuguesa. Três desses projetos apoiados pela EDP acabaram por merecer destaque na lista de nomeações para as ‘7 Maravilhas da Cultura Popular Portuguesa’. Um deles é o ‘Carrejadas [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""]’, uma prática secular na Serra do Gerês (que consiste em lavrar, arranjar e semear currais no alto da serra com centeio colhido na região), recuperada pela entidade Baldios de Cabril. Outros dois projetos nomeados pela mesma iniciativa são os ‘Bombos de Lavacolhos’, com que a Pinus Verde procurou promover a construção de bombos, caixas e pífaros por artesãos no concelho do Fundão, e as ‘Flores da Romaria de Santa Luzia’, que recuperou pequenas tradições à volta da mais popular romaria da Beira Baixa.

Para saber mais sobre os últimos projetos apoiados pelo ‘Tradições’ e consultar o regulamento e formulário de candidatura para a edição de 2020, visite o site do programa [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Carolina Deslandes no Teatro Municipal de Bragança

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1591691190602{margin-left: 20px !important;}"]137 pessoas vão ter a possibilidade de assistir, no próximo dia 20 de junho, ao concerto da Carolina Deslandes, no Teatro Municipal de Bragança (TMB), no âmbito do “Festival Regresso ao Futuro”.

É já no dia 20 de junho que a vida regressa aos palcos do TMB, ao acolher o espetáculo de Carolina Deslandes, que decorrerá em simultâneo e cumprindo as regras sanitárias em vigor, em mais 20 teatros espalhados um pouco por todo o País, num total de 21 artistas portugueses e 21 teatros municipais, que celebram, assim, o Regresso ao Futuro.

O Festival Regresso ao Futuro pretende ser um regresso da atividade a estes equipamentos culturais, após o interregno a que foram obrigados pela COVID – 19, bem como um evento solidário, que mobiliza os teatros municipais, artistas, equipas técnicas, a organização da “Sons em Trânsito” e o público, com vista à angariação de verbas (a partir das receitas de bilheteiras) para o Fundo de Solidariedade para a Cultura, criado pela Audiogest (associação que representa produtores musicais) e Gestão dos Direitos dos Artistas, destinado a todos os profissionais ligados ao setor das artes, que enfrentam uma crise sem precedentes, originada pela situação da pandemia.

Os bilhetes têm o preço único de 10 euros e estão à venda a partir de terça-feira, 9 de junho, na bilheteira do TMB.

O público pode, ainda, contribuir com alimentos não perecíveis, entregando-os no TMB, que serão distribuídos pela União Audiovisual junto dos profissionais que se encontrem em situação de maior vulnerabilidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

www.CodeNirvana.in

© Autorizada a utilização de conteúdos para pesquisa histórica Arquivo Velho do Noticias do Nordeste | TemaNN