Alfândega da Fé volta a ser pólo da Bienal Internacional de Arte de Cerveira

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1594714699012{margin-bottom: 150px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][vc_single_image image="6791" img_size="500x706" onclick="img_link_large"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1594714685420{margin-left: 25px !important;}"]“Uma Cereja na Génese de Eugénio e Zé Rodrigues” é o nome da exposição que liga dois grandes nomes da pintura e da literatura à vila de Alfândega da Fé, parte integrante da XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira.

Situada no coração do nordeste transmontano, Alfândega da Fé tem vindo a afirmar-se como um pólo de arte e cultura, apresentando exposições, mostras e iniciativas vanguardistas e renomeadas nos meios artísticos nacional e internacional.

Alfândega da Fé volta a fazer parte do programa da Bienal Internacional de Arte de Cerveira com uma exposição de arte que acopla a literatura. Uma homenagem à amizade que unia o artista José Rodrigues e o poeta Eugénio de Andrade. Dois grandes vultos da cultura portuguesa e mundial, que durante vinte anos trocaram pinturas, poemas e cerejas!

Recorde-se que na XX edição realizada em 2018, Alfândega da Fé inaugurou um pólo expositivo da Bienal com a mostra “XX Artistas na Casa”. Exposição colectiva que reuniu nomes como Cabral Pinto, Ção Pestana, Deolinda Pinto Rodrigues, José Emídio, Rui Anahory ou Zulmiro de Carvalho, reforçando o seu posicionamento nas artes e cultura e a ligação ao Mestre José Rodrigues e ao seu importante legado artístico.

“Uma Cereja na Génese de Eugénio e Zé Rodrigues” é parte integrante da XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira e vai estar patente na Galeria de Exposições da Casa da Cultura Mestre José Rodrigues em Alfândega da Fé a partir de 8 de agosto, com obras inéditas, que vão ser mostradas ao público pela primeira vez.

A curadoria da exposição é da responsabilidade de Ágata Rodrigues, directora da Fundação Escultor José Rodrigues sendo igualmente responsável pelo serviço educativo e dinamização cultural da obra do escultor José Rodrigues, e António Oliveira, doutorado em Ciências da Literatura, autor de várias comunicações sobre Marcel Proust, Eugénio de Andrade, Garcia Lorca, Miguel Torga e sobre Poesia em geral, em universidades portuguesas e estrangeiras. Organizou e selecionou os poemas de Eugénio e os desenhos de José Rodrigues publicados na obra «Variações sobre o corpo, homenagens de José Rodrigues a Eugénio de Andrade», Porto, 2015.

Artes plásticas, literatura e as cerejas como mote e inspiração de dois grandes nomes do panorama artístico e cultural, com visita obrigatória até 30 de Setembro em Alfândega da Fé.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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