Joaquim Ruivo confessou-se “aliciado” com o Museu Martim Gonçalves de Macedo: “aqui consegue-se entender perfeitamente a história, e esta mostra das armas é um contexto interessantíssimo que pode motivar várias gerações.” Para o futuro, o responsável confirmou que passará “o Mosteiro da Batalha, nas visitas que temos de milhares de alunos por ano, a remeter também a história para esse herói da batalha, que foi Martim Gonçalves de Macedo. Passaremos a ter essa preocupação de, com mais insistência referir a figura cujo túmulo está ali à entrada da capela do fundador.”
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O Presidente da Câmara Municipal destaca o “objetivo de haver uma interligação do Museu
Martim Gonçalves de Macedo à Batalha”, ligação que poderá também estender-se a nível das
autarquias: “Ontem [segunda-feira] tive a oportunidade de falar com o Sr. Presidente da Câmara
da Batalha e, não só na interligação com os museus, mas também poderemos potenciar ligações
estreitas articulando projetos em diversas áreas.” Duarte Moreno espera também que em breve
possa ser possível “também atrair os públicos escolares que visitam o Mosteiro da Batalha a
Macedo de Cavaleiros, para visitar o Museu Martim Gonçalves de Macedo e conhecer o campo
onde as tropas de D. Nuno Álvares Pereira ficaram acampadas no período das reconquistas,
designado de ‘Campanha do Norte’”.