Norte aprova estratégia para o próximo ciclo de apoios comunitários

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1608198516922{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608198498878{margin-left: 26px !important;}"]O Conselho Regional do Norte aprovou ontem a Estratégia de Desenvolvimento “NORTE 2030” para Período de Programação 2021-27 das Políticas da União Europeia, apresentada pelo Presidente da CCDR-N, António M. Cunha. A reunião decorreu no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, tendo a sessão de encerramento contado com a presença do Secretário de Estado Adjunto do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel.

Em declarações durante a reunião, o Presidente da CCDR-N sintetizou a estratégia para o novo quadro comunitário do Norte como dimensões estruturantes: a integração com uma “gestão pensada do território”, em que o ordenamento do território seja “parte integrante da estratégia desenvolvimento”; uma “solidariedade social honesta e robusta” e “fulcral para os tempos duros que se avizinham”; a formalização do Sistema Regional de Inovação capaz de responder às “exigências da Região através de uma reforçada aposta no conhecimento”; o aumento do valor acrescentado dos produtos e serviços do Norte, num contexto de “reforço da competitividade e da inovação”; e um modelo de governação “multinível com representação dos principais atores regionais”.

Segundo o próprio, estes quatro focos simbolizam uma “simbiose sustentável, diferenciadora e coesiva” que levará a um “desenvolvimento do Norte e sua afirmação internacional pela melhoria do bem-estar material e imaterial da sua população”.

O documento apresentado identifica cinco objetivos estratégicos: intensificação tecnológica da base produtiva; valorização económica de ativos e recursos intensivos em território; melhoria do posicionamento competitivo à escala global; consolidação sustentável de sistema urbano policêntrico; promoção da empregabilidade de públicos e territórios-alvo. A estes objetivos estratégicos adicionam-se três objetivos transversais: acréscimo de qualificações de todos os segmentos da população; equidade vertical e horizontal no acesso a bens e serviços públicos de qualidade; eficácia e eficiência do modelo de governação regional. Toda a estratégia é enquadrada por agendas para as transições digital e energético-ambiental.

No final da reunião, o Presidente do Conselho Regional, Miguel Alves, começou por “felicitar o trabalho da Comissão”, destacando o trabalho de António M. Cunha que, segundo o mesmo, “em circunstâncias complexas e em contrarrelógio” conseguiu “agilizar em estreita ligação com o território, a estratégia regional que servirá de base à programação do próximo quadro financeiro de apoio”.

Segundo o também Presidente do Município de Caminha “o diagnóstico está feito” e, servindo-se dos números da balança comercial dos últimos 10 anos, refere “que quem tem puxado pela carroça deste país é o Norte”. A metáfora da carroça serviu para apontar o facto de “serem sempre os mesmos” nessa árdua tarefa que, nas palavras do autarca, “retira energia, investimento e trabalho à região”. Miguel Alves rematou afirmando que “um dos maiores constrangimentos à execução, é o modelo de governação” em causa, pressupondo que a iniciativa poderá funcionar como “um epílogo” a um futuro modelo de Regionalização.

O Conselho Regional é um órgão consultivo da CCDR-N que integra os 86 presidentes de Câmara Municipal da Região do Norte e entidades sociais, económicas, ambientais e científicas representativas do tecido institucional da Região.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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