Associação de produtores de vinhos contesta proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1608110585388{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608110569278{margin-left: 26px !important;}"]A Associação Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas ANCEVE está a contestar a proibição de venda de bebidas alcoólicas Desde Setembro passado que o Governo alargou a todo o País a proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas, nos estabelecimentos de comércio a retalho, incluindo supermercados e hipermercados.


Segundo a ANCEVE esta medida está a causar um enorme prejuízo ao sector vitivinícola, uma fileira que impulsiona a economia nacional e contribui para a manutenção das comunidades rurais e ordenamento do território, para além de levar bem longe o nome de Portugal.


Os produtores mais pequenos de vinhos, que estruturam o grosso do tecido empresarial vitivinícola, dependem em absoluto das vendas para os restaurantes e as garrafeiras especializadas. Estão sem chão desde Março, denuncia a ANCEVE.


Os produtores médios e grandes, que também vendem para a distribuição moderna, tinham conseguido, até Setembro, equilibrar a faturação com os supermercados e hipermercados (embora sacrificando substancialmente as suas margens), mas a proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas "constituiu uma machadada brutal na sua atividade".


Apesar de continuarem a apostar na exportação (da qual não desistiram, malgrado as enormes dificuldades trazidas pela pandemia), essas empresas dependem muito do mercado nacional e as quebras causadas pela proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas vieram afetar dramaticamente as suas tesourarias e a capacidade de honrarem os seus compromissos com os trabalhadores, o Estado e os fornecedores.


A proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas prejudica indubitavelmente os consumidores, que desejam efetuar as suas compras no horário pós-laboral.


Segundo a ANCEVE, "é uma medida discriminatória, que deveria ser revista de imediato, pois não faz qualquer sentido, no momento actual.É uma medida que afecta muito negativamente um produto nacional como o vinho, que é parte integrante da vida e cultura portuguesas", referem.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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