Vai arrancar a obra de reabilitação da Casa do Arcebispo D. José de Moura em Alfândega da Fé

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1600273334288{margin-left: 26px !important;}"]No próximo dia 21 de Setembro tem início a obra de reabilitação e reconstrução da Casa do Adro, em Alfândega da Fé, também conhecida como Casa do Arcebispo D. José de Moura. Trata-se de um edifício com grande simbologia por ter pertencido à família deste ilustre eclesiástico e que se encontra inserido na zona histórica da vila, recentemente reabilitada e adaptada à mobilidade de visitantes e população local.

Com este investimento de mais de meio milhão de euros, co-financiados pelo programa Norte 2020, a autarquia pretende dinamizar o centro histórico local criando novas infraestruturas para acolher o posto de turismo e instalar um Museu Municipal de Arte para mostra permanente do espólio do município. O objectivo é reforçar a oferta cultural e turística do concelho, promovendo a passagem de mais pessoas pela zona antiga da vila, dando-lhe nova vida e mais dinamismo.

Para além disso, seguindo a política da autarquia de promover a história do concelho, está a ser realizado um trabalho de investigação, a cargo do historiador alfandeguense Francisco José Lopes, para aprofundar o conhecimento sobre este edifício, sobre as famílias que aqui habitaram, com especial destaque para a ligação do Arcebispo D. José de Moura a esta casa e a Alfândega da Fé.

O momento de arranque da obra vai ser assinalado com uma cerimónia de lançamento e bênção da primeira pedra, no dia 21 de Setembro, pelas 11h30, no largo D. José Joaquim de Azevedo e Moura, em Alfândega da Fé, que contará com a presença do Bispo da Diocese Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, para a bênção da primeira pedra, e do Diretor Regional de Cultura do Norte, Dr. António Ponte.

Breve Nota sobre o Arcebispo D. José Joaquim de Azevedo e Moura

José Joaquim de Azevedo e Moura nasceu em Alfândega da Fé, em 17 de outubro de 1794. Tendo seguido a carreira eclesiástica ocupou nessa área cargos de relevo nacional, iniciando como Deão da Sé de Évora, depois Bispo de Viseu (1845-1856) e finalmente Arcebispo de Braga Primaz das Hespanhas (1856-1876), lugar que ocupava quando se retirou para Évora, em 1875, localidade onde viria a falecer no ano seguinte.

Para além da carreira eclesiástica teve ainda uma curta participação política a nível governamental, como Ministro dos Assuntos Eclesiásticos e da Justiça, entre 21 de fevereiro e 29 de março de 1848, no 17.º Governo da Monarquia Constitucional.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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