Entre as várias finalidades dos créditos detidos pelos consumidores portugueses, surgem ainda os créditos destinados às férias (11%); às despesas com filhos (9%); ao mobiliário (5%); à saúde (2%) e a outras categorias (2%).
Apenas 4% dos consumidores referem que os créditos têm um peso superior a metade do seu orçamento familiar. A maior parte (26%) refere que estes representam entre 25% a 50% do orçamento, enquanto 10% referem que representam menos de 25% do orçamento.
«O aumento dos créditos destinados a habitação ou automóvel, bens que a maioria das pessoas só consegue adquirir recorrendo a um empréstimo, significa que os consumidores se encontram novamente numa posição em que podem regressar ao mercado de compra deste tipo de produtos, algo que se associa à melhoria das condições de vida», observa Leonor Santos, diretora de Compliance e Jurídico do Cetelem.
Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizadas 500 entrevistas por telefone, a indivíduos de Portugal continental e ilhas, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 2017. O erro máximo é de +4.4 para um intervalo de confiança de 95%.
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