ACISB promove conferência online para dar novas competências aos operadores turísticos

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A ACISB promove conferência online para dar novas competências aos operadores turísticos e aumentar a competitividade territorial. A iniciativa acontece dia 30 de abril, a partir das 15h00.

Frequentemente associada à mera simpatia, a “Hospitalidade e a Arte de Bem Receber” é, cada vez mais, um fator distintivo dos territórios, que exige grande conhecimento, preparação e profissionalismo.

Quando falamos em hospitalidade em turismo, falamos em comportamentos que vão muito além das meras relações de mercado, falamos na construção de um ambiente, virtual e real, mais humanista, que coloca questões relacionadas com a acesso à informação, com a relação virtual, com o acolhimento físico, segurança, conforto, atenção, delicadeza, interesse e respeito pela cultura de quem nos visita, conhecimento da cultura do território que recebe, e, não menos importante garantir conforto emocional ao visitante.

Para que os territórios sejam considerados verdadeiramente hospitaleiros, esta postura é exigida, em primeira linha, aos agentes que diretamente recebem e interagem com os visitantes, mas também à própria comunidade e à administração local.

Como consciencializar os operadores turísticos da necessidade de aquisição de novas competências na arte de bem receber? como conseguir que a própria comunidade se empenhe neste espírito de construção de um território hospitaleiro? que aspetos relacionados com a hospitalidade valorizam mais os visitantes? que fatores são determinantes para que jornalistas e influenciadores da área do turismo recomendem um território? como a administração local pode trabalhar para criar as condições de contexto de que precisam os privados para conseguir um clima de hospitalidade harmonioso?

São estas questões que esta conferência quer ver respondidas, tendo convidado oradores altamente qualificados para o fazer.

Carla Branco é socióloga e trabalha no sector do empreendedorismo, com muitos projetos ligados ao turismo onde estas questões são tratadas desde a génese, capacitando os empreendedores para esta área, determinante para o sucesso pretendido.

Bia Venceslau e Alberto Ribas, são influenciadores altamente reconhecidos, que de diferentes perspetivas, visitam os lugares com o mesmo objetivo: partilhar a experiência e ajudar os seus seguidores na hora de tomar uma decisão sobre a escolha de um destino. Esta responsabilidade de influenciar outros torna-os em visitantes atentos ao detalhe, para não defraudarem quem os segue.

Domingos Pires, sócio-gerente de uma empresa de Turismo de Natureza que tem conquistado alguns prémios nacionais de relevo, trabalha a hospitalidade a partir do momento em que partilha informação sobre os programas que propõe, tonando-se mais efetiva e próxima depois do primeiro contacto do cliente.

Hernâni Dias, presidente da Câmara de Bragança, vai falar sobre a hospitalidade do concelho e a politica de hospitalidade seguida pelo município.

Esta conferência está integrada no projeto “Turistando por Bragança”, acontece dia 30 de abril, a partir das 15h00. Vai ser transmitida em direto na página do facebook da ACISB, mas é realizada com recurso à plataforma Zoom.

Os interessados devem inscrever-se [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], para assistirem à Conferência e, via Zoom, poderem colocar questões, por escrito, que a moderadora vai transmitir aos oradores.

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12º Concurso Nacional de Mel: Mel de Barroso DOP é o Mel do Ano 2021

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619204688227{margin-left: 26px !important;}"]O Mel de Barroso DOP (Mel de Urze) produzido pela Capolib – Coperativa Agrícola de Boticas é o Mel do Ano, distinção atribuída no 12º Concurso Nacional de Mel que a Federação Nacional de Apicultores (FNAP) realizou em conjunto com a Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo, no Centro Nacional de Exposições, em Santarém, nos dias 23 e 24 de março.

O Concurso pretendeu dar a conhecer e valorizar a qualidade, a especificidade e a diversidade do mel produzido em Portugal e registou a maior participação de sempre (83 amostras e 42 apicultores), o que atesta a importância desta prova para a promoção da apicultura portuguesa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comboio em Vila Real: e o burro sou eu?!

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="5" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619175580744{margin-left: 26px !important;}"]A intervenção do Ministro Pedro Nuno Santos, na sessão de lançamento do Plano Ferroviário Nacional (PFN) no passado dia 19 de Abril, foi para mim um marco histórico. Não me lembro, na nossa história recente, de ter ouvido um ministro com a pasta dos Transportes ser tão assertivo e realista sobre o que queremos da nossa ferrovia.

Este PFN e a forma como será discutido – qualquer um pode, e deve, enviar os seus contributos através do seu site oficial [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] – já são por si só inéditos, e vêm no seguimento de dois anos incríveis para o sector ferroviário: reabertura de oficinas, recuperação de dezenas de carruagens e locomotivas abandonadas, reabertura para breve da Linha da Beira Baixa, electrificação da Linha do Minho… A lista vai longa, neste período marcado por uma reversão de décadas de laxismo e destruição da ferrovia portuguesa desde o 25 de Abril.

Na sua intervenção, Pedro Nuno Santos relembrou o objectivo de conectar todas as capitais de distrito de comboio; relembrou, friso, pois esta meta já foi anunciada na proposta de Orçamento de Estado para 2021, no final do ano passado.

Vila Real é uma das três capitais de distrito sem ferrovia – sendo as outras Bragança e Viseu – e o autarca vilarealense não deixou de prestar declarações sobre a hipótese do regresso dos comboios à cidade. Que é a reparação justa por 30 anos de abandono da Linha do Corgo, e que a via deve estar a par dos padrões de excelência da rede rodoviária actual. Palavras justas, se não estivessem revestidas de uma profunda hipocrisia, que a nível pessoal me deixaram perplexo e indignado.

Desde 2012 que elaborei um estudo de viabilidade da reabertura da Linha do Corgo entre a Régua e Vila Real. Um estudo que demonstra a gritante desfasagem da realidade do que a extinta REFER apontou como custo de reabertura, e que aponta para a viabilidade económica e financeira do projecto, ao alargar as suas fontes de proveitos, e pela forma como a Economia local e o próprio Estado beneficiariam, com a criação de emprego e aumento de receitas comerciais e impostos. Estudo o qual já discuti na imprensa e rádios locais, e que se encontra publicado e explicado em detalhe no meu canal na rede social YouTube [icon name="youtube" style="brands" class="" unprefixed_class=""].

Em inúmeras ocasiões solicitei uma reunião com este autarca para apresentar este estudo, até porque, quando o abordei através do Movimento Cívico pela Linha do Corgo, grupo que fundei em 2010, o ainda candidato ao seu primeiro mandato na Câmara de Vila Real dizia-se a favor da reabertura deste troço ferroviário. E, contudo, em quase 8 anos de mandato, nunca fui recebido pelo mesmo, conseguindo apenas duas reuniões absolutamente inócuas com outros tantos vereadores, um dos quais me explicou de forma paternalista que o autarca não defende a reabertura da Linha do Corgo, porque o Governo também não o fazia, o que seria assim um, e cito, “suicídio político”. Entretanto, o canal ferroviário na cidade vai sendo transformado numa ecopista, num desperdício de dinheiros públicos sem critério e contra producente.

Dizer que tudo isto é desconcertante é pouco. Se o comboio pode voltar a Vila Real, no sentido de haver fundos para isso e ser uma meta essencial para alcançar objectivos como a descarbonização da Economia, promoção da coesão territorial, e devolução aos trasmontanos do direito à mobilidade sustentável e inestimável do caminho-de-ferro? Pode; aliás, deve. Uma Linha do Corgo reaberta e modernizada tornará por exemplo ainda mais rentável a Linha do Douro, a qual corre também o sério risco de assistir a uma reabertura histórica até Barca d’Alva.

Com a construção prevista de uma linha de Alta Velocidade entre Lisboa e o Porto, encurtando a viagem entre ambas para pouco mais de uma hora, Vila Real, mesmo levando meia hora de viagem até à Régua por comboio (tempo que qualquer outro transporte terrestre leva actualmente), ficará a 3h30 da capital – de autocarro são 5h.

É duro ser-se cidadão, ser-se munícipe, e ser-se olimpicamente ignorado pelo Poder local, que ao sabor da oportunidade ora é a favor, ora é contra, ora é totalmente indiferente. Venha de lá o serviço ferroviário por favor, senhores e senhoras mais esclarecidos que isto.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

A deteção de cobras na compreensão do nosso sistema visual

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="33" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619168250611{margin-left: 26px !important;}"]São muitas as pessoas que se sentem desconfortáveis na presença de uma cobra ou ao observar uma fotografia de uma cobra. No entanto, apesar de já não ser tão frequente o encontro inesperado com estes potenciais predadores como antigamente, pelo menos em contextos citadinos, as cobras continuam a desempenhar um papel importante na compreensão do nosso sistema visual.

Há pouco mais de uma década, Lynne Isbell, Professora de Antropologia e Comportamento Animal na Universidade de Califórnia, desenvolveu a Teoria da Deteção das Cobras [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]. Segundo esta teoria, o aparecimento das cobras venenosas desempenhou um papel fundamental na evolução do sistema visual dos primatas.

As cobras venenosas surgiram há cerca de 60 milhões de anos, em África ou na Ásia, e depressa se tornaram um dos primeiros grandes predadores dos primatas. Estas, em comparação com as suas ancestrais, eram detentoras de uma das armas mais letais até ao momento: os seus poderosos venenos. Com quantidades reduzidas de veneno, estes predadores conseguiam matar ou lesar gravemente as suas prezas, mesmo as de grandes dimensões, como é o caso dos primatas. Para além disso, as cobras venenosas estavam muitas vezes camufladas na vegetação, o que tornava a sua deteção particularmente desafiante, exigindo uma perceção visual mais apurada do que para os restantes predadores. Assim, de acordo com a Teoria da Deteção das Cobras, os primatas viram-se obrigados a desenvolver sistemas visuais aperfeiçoados de forma a permitir uma deteção mais célere das cobras venenosas.

Mas este aperfeiçoamento não aconteceu de um dia para o outro. Tomando como ponto de partida as perspetivas evolutivas, uma deteção rápida de um estímulo potencialmente perigoso no ambiente possibilita uma rápida resposta do observador – mesmo antes que esse estímulo seja percebido como correspondendo a uma verdadeira ameaça ou a algo inofensivo – aumentando assim as hipóteses de sobrevivência. Esta resposta envolve um conjunto de ações por parte do observador, tais como ações de luta ou de fuga, que são facilitadas por alterações do estado fisiológico, tais como aumento da frequência respiratória e da dilação da pupila. Deste modo, através de pressões evolutivas, os primatas com sistemas visuais menos desenvolvidos, pouco habilitados para detetarem as cobras camufladas na vegetação, corriam maior risco de ser mordidos e de não deixar descendência, acabando eventualmente por se extinguir – um dos argumentos da Professora Lynne Isbell.

Apesar de ousada, a Teoria da Deteção das Cobras é suportada tanto por investigações experimentais em contexto laboratoriais como em situações mais ecológicas (ainda que menos frequentes). Estas investigações mostram que somos capazes de detetar, de forma muito rápida, pistas visuais que sinalizam uma possível ameaça, sobretudo quando essa ameaça foi outrora relevante para a nossa sobrevivência enquanto espécie. Por exemplo, em estudos de neurofisiologia, certas redes neurais são sistematicamente ativadas quando primatas não-humanos e humanos são expostos a fotografias de cobras. Estas redes parecem ser responsáveis por transportar as informações capturadas pelos nossos olhos para determinadas estruturas cerebrais, de forma rápida, direta e praticamente independente das nossas características individuais e dos nossos conhecimentos. Uma dessas estruturas, fortemente envolvida nos sistemas de deteção e de resposta de ameaça, é a amígdala. O mesmo não acontece, porém, quando são exibidas formas geométricas ou fotografias de aranhas. Curiosamente, as aranhas, apesar de potencialmente perigosas – e especialmente ativadoras para as pessoas com fobia – são menos relevantes do ponto de vista evolutivo do que as cobras, o que pode explicar a ativação de áreas diferenciadas do cérebro na presença destes dois estímulos.

Também ao nível do comportamento, os estudos revelam que imagens de cobras são detetadas de forma preferencial por primatas não-humanos e humanos. Por exemplo, quando é solicitado a adultos saudáveis que pesquisem um estímulo visual por entre um conjunto de estímulos irrelevantes, imagens de cobras são detetadas mais rápida e corretamente do que imagens de aranhas ou de objetos inofensivos, tais como cogumelos. Este efeito é observado quando as tarefas são particularmente exigentes do ponto de vista percetivo, numa tentativa de mimetizar, tanto quanto possível num estudo em laboratório, o ambiente complexo em que estes estímulos muitas vezes se inserem. Padrões de resposta semelhantes são também reportados em investigações com crianças, o que reforça que os processos inerentes à deteção de cobras são, de alguma forma, independentes de aprendizagem.

A deteção preferencial de cobras parece também ocorrer quando estas pistas não são visíveis de forma consciente, tal como verificado num estudo conduzido por investigadores da Universidade de Aveiro e do ISPA – Instituto Universitário, publicado em 2018 na revista Emotion [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].

Nesta experiência, através de uma técnica laboratorial específica, as imagens relevantes para a tarefa eram apresentadas de forma muito gradual a apenas um dos olhos, enquanto imagens concorrentes e mais dominantes eram apresentadas ao outro olho. Assim, numa fase inicial, apenas as imagens concorrentes eram visíveis pelos participantes. Contudo, com o decorrer do tempo, as imagens relevantes iam-se tornando mais visíveis até que finalmente acediam à “consciência visual”. Os participantes eram então instruídos a indicar, o mais rapidamente possível, o momento a partir do qual conseguiam visualizar as imagens ou partes das imagens relevantes. Outro aspeto importante deste estudo passou pela manipulação do nível de detalhe das imagens. Os investigadores verificaram que, nas condições que proporcionavam menor detalhe visual, as imagens de cobras eram mais rápidas a aceder à “consciência visual” do que as imagens de animais inofensivos (pássaros). Como tal, os resultados do estudo sugerem que o nosso sistema visual não requer detalhes finos para que as cobras sejam detetadas mais rapidamente, de forma consciente, bastando receber informação grosseira, mas sugestiva da presença deste predador, como é o caso de imagens desfocadas com a forma curvilínea de uma cobra.

Para concluir, as muitas investigações nesta área apontam consistentemente para uma deteção preferencial de pistas visuais que sinalizam a presença de uma cobra no ambiente, o que vai ao encontro de alguns dos argumentos da Teoria da Deteção das Cobras. Assim, e a apesar de não ser ainda totalmente conhecido o peso do aparecimento das cobras venenosas na evolução dos primatas, o estudo da deteção destes predadores parece ter contribuído (e continuar a contribuir) para a investigação e compreensão dos fenómenos visuais da espécie humana. Este estudo tem também um papel fundamental do ponto de vista da Psicopatologia, uma vez que muitas das Perturbações Mentais são caracterizadas por desregulações específicas nos sistemas de deteção e de resposta de ameaça, como é o caso da Esquizofrenia e das Perturbações de Ansiedade.

Assim, da próxima vez que se deparar com uma cobra – mesmo que inofensiva – procure perceber quais foram as suas reações mais imediatas![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Barbatus”: o livro-novela que é um tributo aos abutres e um grito de alerta para a importância da sua conservação

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619166727905{margin-left: 26px !important;}"]O livro "Barbatus - Um Abutre Quebra-Ossos e os Outros", recém-lançado, é uma novela que tem como protagonista o Barbatus, personagem que faz parte de um trio de quebra-ossos – espécie de abutre europeu com estatuto de ameaça "Regionalmente Extinto" em Portugal – que veio para o território nacional a fim de se estabelecer no Douro Internacional e, assim, contrariar o seu destino. A obra é divulgada publicamente na véspera de se assinalar o Dia Mundial do Livro, 23 de abril.

[caption id="attachment_9741" align="alignleft" width="230"]Isabel Mateus Isabel Mateus[/caption]

Da autoria de Isabel Maria Fidalgo Mateus, esta é a sexta e a mais recente novela da coleção “Dos Bichos", que a autora dedica a espécies autóctones ameaçadas de extinção e da qual fazem parte “Farrusco - Um Cão de Gado Transmontano”, “Sultão - O Burreco Que Veio De Miranda”, “Signatus - O Lobo do Fojo de Guende”, “Santiago - O Lince da Herdade das Romeiras” e “Mariana, O Urso-Pardo Sábio dos Saltimbancos”.

Com prefácio da ONG de ambiente Palombar [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] - Conservação da Natureza e do Património Rural , que desenvolve vários projetos dedicados à conservação dos abutres europeus, esta obra é um tributo aos abutres, um grupo de aves essencial para a natureza e para o equilíbrio dos ecossistemas, e uma imersão nos seus périplos, com apontamentos factuais sobre as espécies do Velho Mundo, inseridos numa narrativa ficcional que chega onde deve chegar: na consciência de cada um de nós, ecoando como um grito de alerta para a importância de os conservar e combater as ameaças que sobre eles pairam.

O livro também tem como personagens centrais o abutre-do-Egito, o abutre-preto, o grifo e ainda o grifo-de-Rüppell, uma espécie de abutre africana que tem sido registada com cada vez maior frequência na Península Ibérica nos últimos anos.

Isabel Mateus escolheu abordar os abutres no volume VI da coleção “Dos Bichos” “acima de tudo, porque são aves ameaçadas. Aliás, o lema desta coleção é debruçar-se sobre espécies autóctones ameaçadas de extinção, e, nalguns casos, já extintas em Portugal, a começar pelo cão de gado transmontano, o burro de Miranda, o lobo-ibérico, o lince-ibérico e o urso-pardo. Mas, mormente, pela função essencial que estas aves necrófagas desempenham no meio natural”, explica a autora.

"Não obstante as medidas de conservação implementadas no terreno e um crescente respeito pela biodiversidade, os abutres continuam a enfrentar grandes desafios e muitos perigos que vêm de trás, tanto devido a causas naturais, como de intervenção humana, sendo o veneno a sua principal causa de morte, em Portugal e no mundo", sublinha Isabel Mateus.

O livro encontra-se à venda nas plataformas Wook [icon name="cart-plus" style="solid" class="" unprefixed_class=""] e Amazon [icon name="cart-plus" style="solid" class="" unprefixed_class=""] Espanha, França e Reino Unido (). Está ainda disponível no Palheiro Ti Grabulha, em Quintas do Corisco (Torre de Moncorvo), "um palheiro com livros" inaugurado em 2018, como refere a autora, um centro literário-cultural de divulgação da sua obra, e da criação de outros autores transmontanos, com destaque para Miguel Torga. É também possível ler gratuitamente um dos capítulos do livro no site oficial da autora [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].

Sobre a autora

Transmontana de nascimento, Isabel Maria Fidalgo Mateus é uma escritora portuguesa radicada no Reino Unido desde 2001. Contando já com uma vasta obra, a autora é mais conhecida por abordar temáticas que incidem sobre a ruralidade e a diáspora. Em 2011, o seu livro de contos da infância rural “O Trigo dos Pardais” foi incluído no Plano Nacional de Leitura (PNL). Depois, em 2018, foi a vez de “Santiago, O Lince da Herdade das Romeiras” integrar a lista de livros recomendados pelo PNL 2017, tendo-se-lhe seguido “Mariana, O Urso-Pardo Sábio dos Saltimbancos” em 2019. Já o livro “A Terra do Chiculate - Relatos da Emigração Portuguesa” teve tradução francesa, em 2015. “Contos do Portugal Rural” existe em inglês e chinês, e “O Trigo dos Pardais” possui uma versão chinesa.

Tendo-se licenciado em Português-Francês Via Ensino na Universidade de Évora, lecionou em Portugal durante dez anos. Posteriormente, obteve o grau de doutora em Literatura Portuguesa pela Universidade de Birmingham, onde ensinou Língua e Literatura. Em seguida, conciliou ainda o ensino do Português na Universidade de Liverpool com a escrita ficcional e a investigação. Na atualidade, dedica-se exclusivamente ao velho sonho da escrita.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ação de sensibilização sobre compostagem

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619165617737{margin-left: 26px !important;}"]A Resíduos do Nordeste, em parceria com a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, promoveu no passado dia 17 de abril, uma ação de sensibilização sobre compostagem, para os horticultores das hortas comunitárias de Torre de Moncorvo.

No âmbito campanha Educar para uma Economia Circular, a Resíduos do Nordeste instalou ainda um compostor comunitário nas hortas comunitárias e procedeu à distribuição de baldes para a colocação de biorresíduos.

A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo arranca com este projeto de compostagem comunitária de forma a que as hortas comunitárias tenham o seu próprio adubo natural e de maneira a valorizar localmente “aquilo” que teria como destino o contentor do lixo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Pontofonia” a música e a arte visual: Uma partilha de dimensões

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="32" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619082120148{margin-left: 26px !important;}"]

Desde sempre a música e a arte visual cruzaram os seus caminhos. Esta convergência representou a convicção artística de vários autores, como os casos de Wassily Kandisnsky, Claude Debussy, A. Scriabin, Paul Kleee, Gustav Klint, F. Kupka, M. Ciurlionis e O. Messiaen, entre muitos outros.

Partindo desta relação artística, em particular da linha conceptual de Kandisnsky e Klee, onde o ponto, a linha e o plano constituem elementos de inter-relação entre os dois domínios artísticos, foi desenvolvido um conjunto de estratégias experimentais, com recurso ao desenho e à imagem, designadas por “Pontofonia”, com o objetivo de reforçar a aprendizagem de diferentes conceitos e conteúdos musicais, como a altura, a duração, a melodia e/ou a harmonia. A sua aplicação desenvolveu-se em três fases: (1) recurso ao desenho (ponto e linha), e às suas diversas formas de exploração; (2) recurso à imagem, partindo de um campo restrito de exploração, definindo-se aspetos particulares para a sua visualização; (3) recurso à imagem e a um campo visual mais vasto e diversificado de exploração. Para cada uma destas fases existiu um processo de desenvolvimento criativo de exploração e construção gradual de notação convencional.

Deste modo, a componente empírica desenvolvida em contexto de Educação Musical no Ensino Básico e no ensino Artístico da Música, seguiu uma linha hipotético-dedutiva com objetivo exploratório e procedimento de pesquisa pré-experimental aplicada de natureza qualitativa e quantitativa. A técnica adotada para a recolha de dados, fez-se através de inquérito em formato pré e pós questionário, em cada uma das fases do processo experimental. Da análise e interpretação dos dados resulta o indicador que a utilização de estímulos visuais em contexto de ensino-aprendizagem, para além de promover o desenvolvimento e estimulação da capacidade percetiva, expressiva, critica e de criação, no quadro particular do presente estudo, impulsiona o desenvolvimento e aprendizagem musical.

Dado o contexto atual e as diversas problemáticas vivenciadas pelo professor, onde a necessidade de uma constante reflexão e questionamento dos processos e eficácia da ação assume um papel fundamental em toda a sua intervenção pedagógica, neste sentido, é apresentado um enquadramento entre as Artes Visuais e a Música como Estratégia de Ensino - Aprendizagem na Educação e Expressão Musical.

As linhas orientadoras metodológicas, estratégicas e pedagógicas de músicos, compositores e pedagogos de renome internacional, tais como, Sérgio Aschero, Jos Wuytack, Murray Chafer, Émile Jaques-Dalcroze, entre outros, como referência na aplicação de conceitos e conteúdos, o compartilhar de dimensões ao nível do tempo e do espaço, do som e da cor na imensidão que é a música.

Tudo o que o nosso campo de visão alcança é denominado imagem, que podem ser externas as que percebemos, internas as que sonhamos ou imaginamos e as que desenvolvemos ou que criamos quando elaboramos simples rabiscos. Esta associação entre correntes artísticas, representa o ponto de partida para a construção de estratégias experimentais no contexto educativo. A necessidade de valorizar o conhecimento que os alunos já possuem e que a escola e a sociedade em geral podem e devem acrescentar, representa um elemento fundamental na projeção de toda a prática educativa.

Todos estes fatores variam em função do espaço onde são desenvolvidos, em sala de aula ou em outro contexto. É necessário criar condições aos alunos, para desenvolverem a sua capacidade criativa, de análise, reflexão, compreensão, motivação e interesse pelo conhecimento e com isso poderão descobrir certas aptidões cognitivas que certamente estarão adormecidas no âmbito das suas múltiplas inteligências.

Com base nos resultados desta investigação, adverte-se que os exemplos que apoiam a descrição, em todas as fases do processo de ensino, sejam escolhidos de modo a que se pareçam ao melhor exemplo da aplicação deste processo de investigação exploratório a “Pontofonia”, na qual surgiu na necessidade da identificação e resolução de um problema, na apreciação e sua pertinência, precisando os seus objetivos e seguindo linhas orientadoras em que acredito, para resolver as dificuldades, obstáculos em qualquer domínio do conhecimento. Optou-se por este procedimento e design em função do gosto pelas artes plásticas, mais especificamente o desenho e a imagem, como forma de não se tornar uma atividade rotineira onde se aplicam apenas metodologias predeterminadas.

O resultado obtido por esta investigação demonstra que há mais valias no uso desta estratégia de ensino e aprendizagem, contudo é necessário explorar a criatividade. De uma forma geral este processo poderá revelar outra dimensão de analise e procedimento, pois a mesma é suscetível de experimentação.

Na condução do processo de ensino e aprendizagem, sendo uma atividade investigativa, inquiridora e fundamentada, suscetível a alterações de algum aspeto da prática e compreensão da natureza dos problemas, confronta com outras atividades parecidas, mas não equivalentes, tendo sempre como finalidade produzir novos conhecimentos e soluções originais, através de um sistema minimamente metódico e sistemático, que possa ser reproduzido por qualquer interveniente.

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A direita e a autocrítica maoista

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="2" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619081235541{margin-left: 26px !important;}"]É sobejamente conhecido que uma boa parte dos mais jovens que, ao tempo, se bateram contra Salazar e o regime constitucional da II República está hoje na Direita que temos, porventura já mesmo na atual Extrema-Direita. É um fenómeno conhecido e que ultrapassa completamente as fronteiras de Portugal.


Esta atitude extremista, invariavelmente, deixa marcas difíceis de poderem ser extirpadas. Convenientemente adaptadas à atual realidade, tais marcas continuam presentes, embora surgindo em torno das novas problemáticas que surgiram com o triunfo neoliberal, depois de ter soçobrado todo o ideário comunista, e que também pôs a nu inconsistência do dito socialismo democrático.


A moda do tempo que passa, muito centrada na defesa dos naturais direitos das mulheres, determinou que algumas destas se vissem alcandoradas a lugares nunca por muitos imaginados. Um destes casos é o de Ana Gomes. Sendo uma mulher com méritos diversos, a verdade que se pode facilmente observar nas convivências correntes é que continua a não conseguir ultrapassar um limite cuja dimensão já se percebeu por quase todos.


A mais recente arma de combate de Ana Gomes vem sendo o que aponta como um imperativo de o PS fazer uma análise pública sobre como foi possível que José Sócrates tivesse chegado à situação que hoje costuma apontar-se. E, como pude já escrever, eu até compreendo muito bem esta luta mais recente de Ana Gomes, dado não ter tido o apoio do seu partido, percebendo todos nós que nunca o poderia ter, com ou sem Marcelo na corrida.


Estranhamente, Ana Gomes nunca se bateu, por razões de cidadania, por uma atitude similar, mas do PSD, para mais depois de se ter podido ver a fantástica sucessão de casos surgidos de militantes deste partido oriundos do designado tempo cavaquista. O caso mais revelador é, indubitavelmente, o de Domingos Du-arte Lima, sendo que outros, com natureza muito variada, há muito vêm sendo apresentados no seio da sociedade portuguesa. Tais casos não determinaram que um qualquer militante laranja de primeira água fizesse o que agora faz Ana Gomes, nem mesmo esta se lembrou de exigir do PSD uma análise ao que sobreio do tempo cavaquista.


De modo concomitante, Ana Gomes fala constantemente no caso dos submarinos, mas sem que um ínfimo de consequência tenha tido lugar. E o mesmo se pode dizer dos voos de rendição da CIA, sobre que tanta esperança quis depositar em Obama e Biden, mas de que nunca surgiu um ínfimo resultado. Uma realidade que atravessou as eras Bush, Obama, Trump e vai continuar em nada com Joe Biden na Casa Branca. Talvez daqui por umas três décadas se venha a conhecer um infiminho.


Espero bem que António Costa não se deixe pressionar pelas tristes ideias de Ana Gomes, ao redor da tal desejada autocrítica, porque o saldo seria desastroso. E também que o líder do PS tenha a noção de que quase ninguém liga ao caso Sócrates. Foi um tema que, para lá da parte substantiva, há muito se esgotou. E se o tema é ainda falado nas televisões, tal só fica a dever-se à falta de tema dos jornalistas, ou à persistência de Ana Gomes. Veremos se tenho razão no respeitante à sua próxima intervenção dominical, ou em novas entrevistas aos mais diversos órgãos de comunicação social. Ainda não a vi no i, nem no SOL, nem mesmo no NOVO, que bem poderiam deitar-se a convidar Ana Gomes. No fundo, é até fácil e barato, mas cada vez concitará menos a atenção, dado que ninguém liga a uma tal ideia sem um ínfimo de lógica.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Fundo Ambiental pretende promover economia circular nas freguesias

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619080405109{margin-left: 26px !important;}"]Foi já publicado o aviso do Fundo Ambiental “Economia Circular em Freguesias (JUNTAr+)” para a implementação de soluções locais de economia circular que demonstrem benefícios económicos, sociais e ambientais associados. A 3ª edição do JUNTAr+ incidirá no setor da construção, nos materiais e componentes resultantes das obras de construção, demolição e reabilitação, nos têxteis, mobiliário pós-consumo e equipamentos elétricos e eletrónicos com potencial de reutilização.

Dirigido a todo o território nacional, podem candidatar-se até 21 de maio, Juntas de Freguesia ou Uniões Juntas de Freguesias, autonomamente ou em parceria com universidades, empresas, ONGA, associações culturais e socais, entre outras entidades.

O JUNTAr+ dispõe de uma dotação de 500.000 euros, com cofinanciamento de 85%, com um valor máximo de 31.250 euros atribuído por candidatura.

Este Aviso apresenta como objetivos o desenvolvimento de soluções enquadradas na agenda de transição para o setor da construção do Plano de Ação para a Economia Circular (PAEC). Prossegue, assim, a intenção de acelerar, nas cadeias de valor das atividades económicas e junto das comunidades, a interiorização e implementação dos conceitos associados à economia circular: circuitos curtos de produção e consumo, reutilização e extensão de vida útil de produtos e equipamentos, promoção e valorização de recursos locais.

O Fundo Ambiental tem contribuído, desde 2018, para acelerar a transição para um modelo de economia circular, através do financiamento de projetos alinhados com os objetivos do PAEC. Com uma dotação global de dois milhões de euros, através da publicação dos Avisos Juntar (2018) e Juntar+ (2019), as Juntas de Freguesia submeteram diversos projetos para o desenvolvimento de soluções locais no âmbito da economia circular.

A experiência das primeiras edições evidencia que as comunidades estão atentas e sensibilizadas para o uso eficiente dos recursos locais e que as Juntas de Freguesia têm um papel fundamental enquanto catalisadores junto de outros agentes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Porque tarda a cobrança de IMI sobre as barragens da Terra de Miranda?

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619079421244{margin-left: 26px !important;}"]O Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM) exortou o Governo e a Autoridade Tributária e Aduaneira "a proceder imediatamente à liquidação do IMI sobre as barragens do Douro Internacional, bem como à sua cobrança e transferência para os Municípios de Miranda do Douro e de Mogadouro".

Num comunicado difundido por aquele movimento cívico de cidadãos defende-se que é hoje "seguro que as barragens eram imóveis de que a EDP era titular exclusivo e privado, que integravam o seu património e estavam no seu balanço. É também seguro que a titularidade desses bens imóveis foi transmitida, pela EDP, para a “Camirengia” e desta para a “Movhera 1”, no negócio recentemente realizado".

Por esse motivo o MCTM diz que "é devido IMI, sem qualquer dúvida. Este é também o entendimento expressamente sancionado pela Autoridade Tributária e Aduaneira que, segundo declarações da sua responsável máxima na Assembleia da República não foi revogado e, por isso, se mantém vigente", salienta-se num comunicado difundido ontem pelo MCTM.

"Nenhuma declaração de utilidade pública, nenhum entendimento ambíguo da Agência Portuguesa do Ambiente e nenhum cadastramento de bens do Estado pode transportar para a titularidade deste, imóveis que são de titularidade privada. A EDP deveria estar a pagar IMI sobre estas barragens há muitos anos. A falta da exigência do seu pagamento já conduziu à caducidade do direito à sua liquidação, para além dos últimos 4 anos. Também aqui a Terra de Miranda foi gravemente prejudicada em muitos milhões de euros", salienta-se no comunicado.

O Movimento Cultural da Terra de Miranda afirma que vai "adotar todos os procedimentos que a lei põe à disposição dos cidadãos, e são vários e eficientes, para garantir a cobrança dos impostos devidos e para responsabilizar aqueles a quem sejam imputáveis os atos ou omissões geradores destes prejuízos causados à nossa Terra".

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