Município de Bragança implementa projeto de Desmaterialização Urbanística "NoPaper"

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617178815958{margin-left: 26px !important;}"]No âmbito do processo de modernização administrativa e de melhoria contínua dos serviços prestados aos diferentes stakeholders, o Município de Bragança inicia, no próximo dia 6 de abril, o projeto NoPaper.

Este serviço inovador visa a desmaterialização e tramitação dos processos urbanísticos em suporte digital, com o objetivo de agilizar os procedimentos relativos à gestão urbanística, promovendo a simplificação e a desburocratização administrativa e a aproximação ao cidadão. Trata-se, ainda, de uma solução amiga do ambiente, ao reduzir o consumo de papel.

A plataforma [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] () permite a construção e a submissão dos processos em suporte digital, de forma simples e intuitiva, com textos de ajuda em cada fase do procedimento. A plataforma disponibiliza, também, os requerimentos em formato digital (pdf editável), facilitando, assim, a instrução do processo.

A implementação de soluções de desmaterialização de processos apresenta múltiplas vantagens para todos os intervenientes, permitindo a redução de custos dos projetos, prestando um melhor e mais célere serviço aos cidadãos, contribuindo, ainda, para o reforço da sustentabilidade, da eficiência, da transparência e da racionalização dos serviços da autarquia.

Por outro lado, no atual contexto de pandemia COVID-19, a implementação deste novo serviço evita deslocações ao Balcão Único e, desse modo, minimiza contactos pessoais e, consequentemente, o risco de contágio.

De referir, ainda, que esta nova plataforma permite o pagamento das taxas de submissão dos processos, através da emissão de uma referência Multibanco, enviada por endereço eletrónico, após a submissão no NoPaper.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Retábulo da Capela de Nossa Senhora do Amparo vai ser restaurado

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617178335523{margin-left: 26px !important;}"]A Câmara Municipal de Mirandela vai investir na conservação e restauro do retábulo da Capela de Nossa Senhora do Amparo. Datado do século XIX, com 6 metros de altura e em talha dourada, o retábulo da Capela de Nossa Senhora do Amparo possui um incalculável valor histórico-artístico para o concelho de Mirandela, informa fonte do município.

Uma análise técnica realizada em outubro de 2020 revelou sinais evidentes de oxidação de elementos de fixação, de fendas e fissuras, de danos provocados por agentes biológicos, do depósito de poeiras e sujidade, do enfraquecimento e empenamento do tampo do frontal de altar e predela, causado pela colocação de vasos de flores no retábulo, e consequente contato de água com a madeira, salienta um comunicado do município.

A intervenção em execução, financiada pela autarquia, no valor de cerca de 24 mil euros, tem como objetivo garantir a estabilidade física e material do retábulo, retardando a sua degradação, bem como a recuperação da sua unidade estética, respeitando a autenticidade e o valor o valor histórico-cultural, artístico e devocional. O término das obras, realizadas por uma equipa técnica especializada, estão previstas para o fim do mês de maio deste ano.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Conselho Regional do Norte defende a atribuição de metade dos fundos do Portugal 2030 ao Norte

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617140909067{margin-left: 26px !important;}"]O Conselho Regional do Norte aprovou hoje uma deliberação que apela ao Governo no sentido de ser garantida a dotação de “pelo menos 50%” do Portugal 2030, “respeitando os critérios que presidiram à atribuição dos apoios da Política de Coesão europeia ao País no horizonte 2021-27”. Atualmente (no Portugal 2020), essa percentagem situa-se pouco acima dos 40%.


O órgão político consultivo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) entende que essa “dotação financeira é fundamental para resolver os atrasos estruturais de desenvolvimento do Norte e concretizar os desafios fixados na estratégia ‘Norte 2030’” e que “um Norte forte e internacionalmente competitivo é condição indispensável da recuperação e do crescimento económico do País e da sua coesão social e territorial”.


Na sua posição [icon name="file-pdf" style="solid" class="" unprefixed_class=""], o Conselho Regional do Norte apela ainda ao Governo que reforce “substancialmente” o orçamento do Programa Operacional Regional do Norte 2021-27 e “a autonomia de decisão e de gestão regional, convergente com a opção nacional de reforço do papel e competências das CCDR”, num modelo “partilhado com as entidades intermunicipais”.


Na deliberação, o Conselho Regional sublinha ainda a prioridade de “ver revistos, no Plano Estratégico e na programação dos fundos da PAC, os critérios de atribuição de apoios à atividade e ao rendimento agrícola”, consagrando ainda uma articulação programática entre o futuro Programa Operacional Regional do Norte e os instrumentos do Desenvolvimento Rural.


Considerando os atuais critérios e efeitos profundamente assimétricos da PAC em Portugal, deve constituir prioridade nacional a sua reforma, sob o princípio de mais apoio à atividade e biodiversidade e menos apoio à propriedade”, defende o Conselho Regional do Norte. “Só assim se poderá introduzir justiça na distribuição do financiamento ao setor, de acordo com as diferentes tipologias de atividade, promover a gestão ativa do território, incrementar o valor acrescentado dos produtos endógenos, valorizar o elevado potencial agro-florestal de regiões como o Norte e combater, verdadeiramente, o abandono da atividade, o êxodo rural e a desertificação das zonas de baixa densidade.”


Por outro lado, o coletivo regional defendeu ainda como “contributo relevante” a “desconcentração da Unidade de Missão ‘Recuperar Portugal’ e da sede e base executiva do Banco de Fomento”, sediando-as no Norte.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Alfândega da Fé vai criar Museu Municipal de Arte

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617094125867{margin-left: 26px !important;}"]Museu Municipal de Arte de Alfândega da Fé terá mostra diversificada de obras. Reprogramar a forma como pensamos e nos relacionamos com os museus, é esse o desafio para a criação do Museu Municipal de Arte (MMA), a novíssima identidade matriz que se pretende que molde toda a lógica expositiva deste novo equipamento cultural.

A designada “Casa do Adro”, situada na zona antiga da vila, será em breve um espaço de mostra permanente do espólio artístico da autarquia e que inclui essencialmente obras de artístas contemporâneos como o Mestre José Rodrigues, Balbina Mendes, Alberto Péssimo entre outros, às quais se juntarão, outras peças de Arte Sacra e de arqueologia, numa abordagem disruptiva, precisamente porque se pretende ter a capacidade para romper ou alterar padrões de vivenciar o museu.

Paulatinamente o corpo de projeto de museulogia, concebido em colaboração entre a Divisão da Cultura do Município e a Direção Geral de Cultura do Norte, começa a ganhar forma, assentando em três importantes variáveis, que se relacionam entre si: o edifício, o público e os objetos de arte.

Feita a radiografia, programam-se os conteúdos que faltam para um museu que se estende como uma raiz, disseminando-se por todas as extensões culturais municipais, designadamente a Casa da Cultura Mestre José Rodrigues e o CIT, numa matriz de forte multiplicidade e interação artísticas.

Para além do espaço expositivo, o MMA vai dispor de um serviço educativo, destinado a promover uma maior ligação dos diferentes públicos ao universo temático da arte e a fomentar a criatividade dos munícipes e visitantes.

Paralelamente, desenha-se a forma da apresentação ao concelho e à região, sem esquecer componentes como a identidade gráfica, com um carácter poliédrico ou multifacetado. O edifício onde vai ser instalado o MMA vai também acolher o Posto de Turismo, potenciando a atratividade da zona histórica da vila, conferindo-lhe mais dinamismo com o aumento de visitantes e turistas.

As obras de reabilitação e reconstrução da Casa do Adro, correspondem a um investimento de mais de meio milhão de euros, co-financiados pelo programa Norte 2020 e já se encontram a decorrer.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Maria do Céu Quintas recandidata-se em Freixo de Espada à Cinta

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1617055455754{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617055431783{margin-left: 26px !important;}"]Maria do Céu Quintas vai recandidatar-se à presidência da autarquia de Freixo de Espada à Cinta, anunciou a Comissão Política da Secção local do Partido Social Democrata (PSD).

A decisão foi tomada no passado dia 23 de Março numa reunião da Comissão Política da Secção de Freixo de Espada à Cinta do Partido Social Democrata, realizada em moldes digitais, tendo como ponto da ordem de trabalhos a recandidatura de Maria do Céu Quintas às próximas eleições autárquicas, que se realizarão no último trimestre do corrente ano. A proposta foi aprovada por unanimidade.

Segundo o Presidente da Comissão Política concelhia, Ricardo Sapage Madeira, a aprovação da proposta de recandidatura de Maria do Céu Quintas ao cargo de Presidente da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta “foi encarada de forma natural e vai ao encontro da homologação por parte da Comissão Política Nacional, visto que a mesma se encontra a desempenhar o seu segundo mandato e tem toda a legitimidade para concorrer a um terceiro”, destacando que “esta recandidatura é também resultado da experiência autárquica adquirida pela candidata ao longo dos dois últimos mandatos no que respeita à gestão do município, bem como de um profundo conhecimento das necessidades de todos os cidadãos do concelho. Merece por isso a nossa total confiança”, salientou Ricardo Sapage Madeira.

Segundo aquele responsável político, a “estrutura concelhia almeja obter a maioria em todos os órgãos autárquicos, tanto ao nível do município como nas juntas de freguesia, de modo a garantir a estabilidade política necessária para poder promover as suas ações estratégicas de desenvolvimento”, disse. “Estamos a construir uma equipa para vencer em todas as frentes com o intuito de dinamizar um trabalho de progresso para o concelho de Freixo de Espada à Cinta”, reforçou Ricardo Madeira.

Ainda segundo o Presidente daquela Comissão Política, “as listas serão constituídas por homens e mulheres empenhados em servir a comunidade e em zelar pelo bem-comum, tendo como compromisso para o seu mandato, contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para o desenvolvimento das empresas e instituições”, referiu Ricardo Sapage Madeira.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Programa ‘Macedo Habitar’ disponibiliza 70 mil euros para apoio à habitação

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1617044829344{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617044788089{margin-left: 26px !important;}"]O Município de Macedo de Cavaleiros destinou este ano uma verba de 70 mil euros para o programa “Macedo Habitar”, nas vertentes de apoio financeiro ao arrendamento social e de apoio à recuperação e reabilitação de habitações degradadas. O presidente da autarquia defende que a manutenção deste programa é o reforçar do dever da câmara de "ajudar os macedenses a acederem a uma habitação condigna para poderem viver".

Até ao próximo dia 3 de abril, os macedenses podem candidatar-se à segunda fase do programa “Macedo Habitar” e que estipula um total de 50 mil euros para a recuperação e reabilitação de habitações degradadas no concelho. “A habitação é um bem essencial para o ser humano e as autarquias, numa democracia como a nossa, têm o especial dever de garantir que o maior número possível de munícipes tem acesso a uma casa com condições dignas para viver”, explica Benjamim Rodrigues.

Já para a vertente de apoio financeiro ao arrendamento social, cujas candidaturas terminaram no passado dia 15 de março, a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros destinou uma verba de 20 mil euros. Este apoio financeiro será concedido de forma temporária e está limitado ao arrendamento para residência permanente do candidato ou do agregado familiar.

O programa “Macedo Habitar” está em vigor desde 2017 e, reforça o presidente da autarquia macedense, “é uma mais-valia para as famílias mais carenciadas do nosso concelho”. “Da atribuição de habitação social à recuperação de casas degradadas, tem sido feito um trabalho muito interessante no concelho e que, nesta fase pandémica urge apoiar”, acrescenta. Afinal, diz Benjamim Rodrigues, “ao apoiar esta vertente de reabilitação e recuperação de habitações, estamos também a dar um sinal positivo ao setor da construção civil no nosso concelho”.

As candidaturas à última fase deste programa, recorde-se, estarão em vigor até 3 de abril e os requerimentos podem ser obtidos na página oficial da autarquia ou nos serviços da Divisão de Conhecimento e Desenvolvimento Social.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Nuno Fernandes reeleito para a presidência do Aeroclube de Bragança

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1617023332274{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617023316374{margin-left: 26px !important;}"]A arrancar o terceiro mandato consecutivo a Direção do Aero Clube de Bragança pretende reforçar os laços com a comunidade local, ao mesmo tempo que vê na aeronáutica uma das chaves para afirmar o nome do território no exterior.


Nuno Fernandes lidera pelo terceiro mandato consecutivo a equipa que nos próximos três anos vai gerir os destinos do Aero Clube de Bragança (ACB).


As eleições decorreram na noite de 27 de março, sendo que a lista única que se apresentou foi eleita, por unanimidade, com 92 votos.


Reforçar as ações de angariação de novos associados” é um dos principais desafios que a direção quer concretizar através da aproximação do ACB à comunidade local.


Esse trabalho tem vindo a ser feito com recursos a diversas ações de beneficência, através da realização de voos solidários, cujas receitas revertem totalmente a favor de instituições de solidariedade locais.


“Porque a situação de pandemia causou uma grave crise no setor do turismo o ACB quer colocar-se ao lado dos operadores e entidades locais, no sentido de criar voos turísticos, sem fins lucrativos, que possam ajudar a qualificar a oferta e criar maior atratividade e diversidade no Turismo em Bragança”, adianta o Presidente, Nuno Fernandes.


A mesma situação pandémica que impediu o ACB de realizar o seu maior evento na cidade, o Careto Air Show, cancelado em 2020 e também em 2021 “É impensável pensar sequer em realizar o evento este ano. Por um lado, pelas incertezas que ainda temos em relação à evolução da pandemia, por outro, porque um evento desta natureza necessita, como mínimo, um ano de preparação”, explica. Contudo “estamos empenhados em marcar a data, em 2021, de uma forma diferente. Será algo “humilde” mas inédito. O regresso do Careto Air Show será aguardado com expetativa em 2022: “queremos trabalhar para sejam um evento marcante e tudo faremos para que seja cada vez melhor”, adianta.


Também para aproximar a comunidade do ACB, está nos planos da direção adquirir um simulador real de voo, “no sentido de cativar novos associados e incentivar à prática de voo e também de permitir aos pilotos a realização de horas de treino e simulação de manobras de segurança, entre outras”.


O ACB anseia também por criar uma escola de pilotos. “Este é um projeto que gostávamos que tivesse uma dimensão regional, que pudesse ser a Escola de Voo de Trás-os-Montes. Estamos a trabalhar afincadamente nisso, e vamos avançar em parceria com outros Aeroclubes do território”, revela.


Nuno Fernandes conta na equipa com Pedro Oliveira, Presidente Adjunto; António Canais, Vice-Presidente; Sheila Afonso, Secretária; Telmo Garcia, Tesoureiro; Fernando Torres e José Rocha, Vogais.


A Assembleia Geral é presidida por João Rodrigues e o Conselho Fiscal conta com Paulo Abreu na presidência.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Centro de Interpretação do Território de Sambade lança novo Concurso fotográfico dedicado às tradições

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617022637840{margin-left: 26px !important;}"]O registo fotográfico é uma das melhores formas de reflexão na posteridade, por isso mesmo, o CIT lança o desafio para captura de tradições, costumes e rituais transmontanos.


“(Re) - VIVA TRADIÇÕES” é a temática do Concurso Fotográfico. Tradições, artesanais, memórias, hábitos, ainda praticadas ou não, porque o objetivo é fazer recordar, (re) viver, dar a conhecer e experienciar algumas das práticas constituem a cultura identitária do território e que representam o passado, molda o presente e projectam o futuro das gerações.


Os trabalhos fotográficos devem ser enviados até ao dia 16 de maio, para o e-mail do CIT: geral@citalfandegadafe.pt


A divulgação será feita numa Galeria Virtual, disponível para todos, no Facebook do CIT, a partir do dia 18 de maio. A votação vai decorrer através de “gostos” até dia 20 de junho.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Movimento da Terra de Miranda diz que a empresa que detém as barragens tem sede no Porto e não em Miranda do Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1617009551043{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617009537051{margin-left: 26px !important;}"]

O Movimento Cultural Terra de Miranda (MCTM) denunciou através de um comunicado de imprensa que a Movhera 1, sociedade que detém a propriedade das seis barragens no rio Douro tem sede no Porto e não em Trás os Montes, como havia afirmado o ministro do Ambiente, Matos Fernandes.

A Movhera 1 – Hidroelétricos do Norte é uma empresa pertencente ao grupo francês liderado da Engie que neste momento detém as seis barragens no rio Douro, através de uma operação de 2,2 mil milhões de euros.

Como havia sido afirmado publicamente pelo ministro do Ambiente no Parlamento no dia 23 de março, a Movhera 1 deveria ter a sua sede em Miranda do Douro, mas segundo o MCTM tal facto não corresponde à verdade.

O Movimento afirma que “a Movhera só pretende tirar proveito da riqueza gerada na Terra de Miranda pelos nossos recursos naturais e que não está interessada em comprometer-se com o desenvolvimento da região. O que é incompreensível”.

Isso significa que a Terra de Miranda vai continuar a ser espoliada, não só da imensa riqueza produzida pelos seus recursos, como também de milhões de euros em receitas fiscais, incluindo as provenientes dos impostos municipais. O que é inaceitável, já que essas receitas resultam da riqueza gerada com a exploração dos aproveitamentos hidroelétricos do Douro”, lê-se na nota de imprensa distribuída esta segunda-feira à comunicação social.

O Movimento Cultural da Terra de Miranda diz ainda que “não pode calar a sua revolta perante a continuação de uma estratégia extrativa que é responsável pelo empobrecimento económico e pela perda de mais de metade da nossa população”.

Este Movimento “insta o Governo a que obrigue a MOVHERA a cumprir a condição da qual o próprio Governo Português fez depender a sua autorização de venda das barragens, como anunciou, que é a instalação da sua sede na Terra de Miranda. Se a MOVHERA vier por bem, pode contar connosco. Se pretende manter a estratégia de abuso e saque da EDP, terá a nossa forte e determinada oposição”, afirmam.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Verdes exigem solução para passivos ambientais das Minas de Portelo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616846407019{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616856543532{margin-left: 26px !important;}"]O Partido Ecologista “Os verdes” (PEV) insistem na Urgência de uma intervenção para recuperação dos passivos ambientais das Minas de Portelo, complexo mineiro desativado em pleno Parque Natural de Montesinho, no concelho de Bragança.

A deputada Mariana Silva, do Grupo Parlamentar Os Verdes, entregou na Assembleia da República uma pergunta, em que questiona o Governo através do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, sobre o sucessivo adiamento, por parte do Governo, de uma solução que ponha fim à contínua degradação ambiental que tem lugar no coração do Parque Natural de Montesinho, região de elevado valor ecológico, em área identificada como Zona Biótipo de Conservação Prioritária I e II (segundo a carta de valores faunísticos do Plano de Ordenamento do PNM), em Reserva Natura 2000, constituindo parte integrante da Reserva da Biosfera Transfronteiriça da Meseta Ibérica, classificada pela UNESCO.

Segundo o PEV, “o fenómeno de assoreamento a que se assiste, há mais de uma década, nos cursos de água a jusante das minas de Portelo, em Bragança, afetou irremediavelmente as ribeiras e os ecossistemas nas aldeias de Aveleda e Portelo. Toneladas de areia arrastadas numa extensão de 14 km e a deposição de sedimentos provocados pelo colapso das escombreiras da mina, num período de forte pluviosidade em 2009, causaram inundações, perda de biodiversidade, contaminação das águas, afetação das culturas agrícolas e o assoreamento do rio Pepim, afluente do rio Sabor”.

Para o partido ecologista “esta grave situação tem relevantes impactos ambientais, sociais e económicos sobre a região que tem apostado cada vez mais no ecoturismo e em investimentos na valorização ambiental do território”.

O PEV diz que “é incompreensível o sucessivo adiamento por parte do Governo de uma solução que ponha fim à contínua degradação ambiental que tem lugar no coração do Parque Natural de Montesinho, região de elevado valor ecológico, em área identificada como Zona Biótipo de Conservação Prioritária I e II (segundo a carta de valores faunísticos do Plano de Ordenamento do PNM), em Reserva Natura 2000, constituindo parte integrante da Reserva da Biosfera Transfronteiriça da Meseta Ibérica, classificada pela UNESCO”.

As minas de Portelo, integradas na área mineira de Montesinho, foram alvo de intervenção recente, numa primeira fase de remediação ambiental, inventariação e proteção de acessos, poços e galerias. De acordo com a informação disponibilizada online, esta intervenção incluiu a suavização de escarpas e a modelação de taludes.

Essa operação poderá contribuir para uma parcial recuperação paisagística das margens e da galeria ripícola, e o retorno à fruição daquele espaço por residentes e visitantes, mas para o Partido Ecologista Os Verdes esta foi uma
mera intervenção cosmética, redutora e temporária, na medida em que não constitui uma resposta para a resolução definitiva do problema, cuja ameaça é contínua, e se encontra a montante junto das escombreiras das minas de Portelo, pelo que é muito provável que os investimentos canalizados para a recuperação paisagística na aldeia de Aveleda e no Rio Pepim sejam totalmente desperdiçados”.

Segundo Os Verdes, este partido com assento parlamentar, já anteriormente haviare ferido numa pergunta dirigida ao Ministério do Ambiente e da Ação Climática em agosto de 2020, que ficou por realizar uma segunda fase do projeto com vista à recuperação paisagística da escombreira de finos, a desobstrução do leito principal da Ribeira do Vale de Ossa, afluente do rio Pepim, assim como a descontaminação dos solos. O PEV diz que aguarda ainda resposta sobre o acompanhamento dado pelo Ministério do Ambiente e da Ação Climática a este grave problema ambiental e insiste na urgência de uma intervenção por parte dos organismos responsáveis pelo ambiente e pelo setor da geologia nas Minas de Portelo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Desafios do Norte motivam reunião do Presidente da CCDR-N com altos dirigentes setoriais do Estado

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616751664495{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616751649699{margin-left: 26px !important;}"]O Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), António Cunha, reúne esta sexta-feira com mais de duas dezenas de altos dirigentes de setores do Estado, tendo na agenda os desafios que se colocam à Região Norte no horizonte de curto e médio prazo. Do encontro participam também os presidentes das entidades intermunicipais da Região Norte.


O encontro visa colocar à mesma mesa os responsáveis por políticas e serviços públicos de interesse estratégico para a Região Norte, entre os quais do Emprego e Formação Profissional, da Economia, da Saúde, da Educação, da Ciência e Tecnologia, do Ambiente, da Coesão e Fundos Comunitários, da Cultura e do Turismo, entre outros –, procurando estimular uma troca de informações útil à coordenação de objetivos e intervenções no território regional, mas também sinalizar iniciativas e intervenções relevantes em diversos setores.


Precedendo a reunião do Conselho Regional do Norte – o órgão consultivo de carácter político da CCDR-N – da próxima terça-feira, este fórum tem como pano de fundo o novo ciclo da Política de Coesão da União Europeia, para o horizonte 2021/2027, e a definição de novas estratégias e programas nacionais e regionais para a aplicação do próximo pacote de ajudas comunitárias, bem como o Plano de Recuperação e Resiliência português.


Desde 2015 que o Conselho de Coordenação Intersectorial da Região Norte não reúne, pelo que este encontro adquire um significado especialmente relevante. A recomposição e relançamento deste órgão de coordenação de políticas e intervenções da Administração Central no plano regional, já proposto ao Governo português, fará parte também dos assuntos da agenda.


Nesta reunião, António Cunha apresentará a visão e apostas da estratégia “NORTE 2030”, aprovada a 30 de Dezembro de 2020, assim como a recente participação pública da Comissão Permanente do Conselho Regional do Norte relativa à proposta de PRR.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mil crianças do concelho de Mirandela vão degustar o Folar da Páscoa produzido pelas padarias locais

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616750219258{margin-left: 26px !important;}"]Como forma de assinalar a quadra pascal, a Câmara Municipal de Mirandela irá oferecer, durante o dia de hoje, 26 de março, 150 kg de folares transmontanos a cerca de 1000 crianças do pré-escolar e primeiro ciclo de ensino das escolas públicas e privadas do concelho.

Esta iguaria típica transmontana, composta por massa de pão, enriquecida com ovos e azeite e recheada com carnes de porco, possui uma elevada simbologia no concelho de Mirandela, especialmente em tempos de Páscoa.

São doze as padarias de fabrico do folar transmontano que produzirão este famoso pitéu, reconhecido nacionalmente.

A iniciativa da autarquia, que une a promoção dos produtos locais junto dos mais jovens e a dinamização económica das padarias do concelho, é também uma forma de reconhecimento pela dedicação e pelo trabalho efetuado pelos docentes e não docentes em contexto de pandemia.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Empresas e universidades juntas em projeto tecnológico inédito para a valorização e defesa da floresta

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616680197379{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616680181628{margin-left: 26px !important;}"]Monitorizar a floresta através de câmaras óticas, simular e prever o comportamento do fogo, desenvolver novos modelos de gestão florestal sustentável para as principais espécies florestais portuguesas ou utilizar a robótica nas operações florestais. Estas são algumas das muitas iniciativas do projeto rePLANT, que se desenvolverá até junho de 2023 e junta vinte entidades, entre empresas líderes do setor, universidades e centros de investigação, com o objetivo de valorizar a floresta através do uso de novas tecnologias, criando novos produtos e serviços nas áreas da gestão integrada da floresta e do fogo.

Com um investimento de 5,6 milhões de euros, apoiado pelo Compete/Portugal 2020, através dos programas POCI e Lisboa 2020, o rePLANT vai ter impacto em todo o ecossistema produtivo e empresarial do setor e melhorar a segurança das populações que vivem em espaços florestais, os sistemas de prevenção e combate aos incêndios, reduzir as ameaças à biodiversidade, aumentar a resiliência da floresta e das infraestruturas e a competitividade do setor. Serão introduzidos produtos e serviços inovadores no setor, que terão um impacto positivo em toda a cadeia, nomeadamente nos seus prestadores de serviços e nos produtores florestais. Será ainda desenvolvida investigação em espécies mais adaptadas às alterações climáticas e novos modelos de gestão florestal sustentável para as principais espécies florestais portuguesas.

Será criado um sistema de vigilância através da instalação de câmaras óticas nos postes da REN situados na floresta, o que permitirá uma monitorização e melhor controlo do risco de incêndio florestal e a simulação do comportamento do fogo. Serão desenvolvidos novos sistemas digitais de inventário florestal e monitorização regular da floresta, sistemas de comunicação entre equipamentos para os processos de corte e transporte de produtos florestais (madeira e biomassa), e novos equipamentos com automação e robótica para cuidar das florestas cultivadas.

Esta iniciativa pretende responder aos desafios de valorização e defesa da floresta, num setor com mais de 24 mil empresas, responsável por mais de 100 mil empregos e que representa cerca de 10% das exportações do país, contribuindo para o aumento da biodiversidade e da resiliência da floresta portuguesa”, afirma Carlos Fonseca, Diretor Científico e Tecnológico do ForestWISE – Laboratório Colaborativo para Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, que fará a gestão deste projeto com a The Navigator Company.

Numa altura em que urge encontrar modelos de desenvolvimento sustentável, esta é a melhor oportunidade para dedicar à floresta e aos seus agentes uma atenção redobrada, com um verdadeiro sentido inclusivo com os olhos no futuro. O rePLANT corporiza esse desafio e fá-lo de uma forma intergeracional, inovadora e multidisciplinar – as novas abordagens e as novas tecnologias são também novas oportunidades”, acrescenta o responsável.

O rePLANT está estruturado em três grandes áreas de atuação – a primeira, dedicada à Gestão da floresta e do fogo (liderada pela Sonae Arauco e pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa); a segunda, sobre Gestão do risco (sob coordenação da REN – Redes Energéticas Nacionais e da Universidade de Coimbra); e um terceiro pilar, sobre Economia circular e cadeias de valor (sob gestão da The Navigator Company e do ForestWISE).

O rePLANT é um projeto colaborativo que junta 20 entidades: o ForestWISE, a The Navigator Company, a REN, a Sonae Arauco, a Altri Florestal, a Amorim Florestal, a DS Smith, a EDP Distribuição, o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, a Universidade de Coimbra, o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, a Whereness, a EDP Labelec, a Trigger Systems, a Frazivel, a Tesselo, a Florecha, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária I.P., a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Moncorvo vai instalar esplanadas com isenção de taxas municipais

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616678807714{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616678793636{margin-left: 26px !important;}"]A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo criou um regime excecional e temporário que pretende criar condições e critérios para a ocupação e utilização privativa de espaços públicos ou afetos ao domínio público municipal, para instalação de esplanadas para o ano de 2021.

O regime prevê ainda a isenção do pagamento das taxas associadas à ocupação do espaço público. Os estabelecimentos de restauração e bebidas interessados em instalar esplanada devem apresentar um requerimento no Balcão Único Municipal.

O regime excecional e temporário entra em vigor a 5 de abril, em que segundo as diretrizes do governo os estabelecimentos de restauração e bebidas poderão servir e atender os clientes desde que possuam esplanadas para o efeito e no máximo com 4 pessoas por mesa.

Com estas medidas o município de Torre de Moncorvo pretende apoiar o funcionamento dos referidos estabelecimentos, permitindo que estes possam instalar esplanadas abertas em espaço público, usufruindo ainda de um apoio económico, através da isenção das taxas municipais.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Município de Alfândega da Fé volta a associar-se à iniciativa Hora do Planeta

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616664111284{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616664094994{margin-left: 26px !important;}"]O Município de Alfândega da Fé volta a associar-se à iniciativa Hora do Planeta, comprometendo-se a apagar as luzes dos edifícios Paços do Concelho, CIT - Centro de Interpretação do Território e Torre do Relógio, no dia 27 de março, entre as 20H30 e as 21H30.

Estamos a viver uma época em que se somam os anos mais quentes da história, com fenómenos meteorológicos extremos cada vez mais frequentes e migrações populacionais, que conduzem à perda da biodiversidade.

Ao nível local, a autarquia de Alfândega da Fé tem demonstrado a sua preocupação com as alterações climáticas, através da implementação do Plano Estratégico de Adaptação às Alterações Climáticas e do desenvolvimento de várias ações de sensibilização.

O nosso futuro e o futuro do nosso planeta estão intrinsecamente ligados e ambos estão sob ameaça. 2020 provou que a natureza é essencial para a nossa sobrevivência, e que o que fazemos à natureza fazemos a nós mesmos. A Hora do Planeta 2021 é um momento chave para, todos juntos, levantarmos a nossa voz pela natureza.

Esta iniciativa, surgiu em 2007, trata-se de um movimento contra as alterações climáticas promovido anualmente pela organização World Wildlife Found (WWF) onde milhares de empresas, instituições e monumentos ficam às escuras durante uma hora em todo mundo.

Em 2021 novamente em formato digital devido ao coronavírus, a iniciativa é dedicada à Água e Alterações Climáticas e terá lugar no dia 27 de março, entre as 20H30 e as 21H30.

Este ano, a equipa de organização, cancelou todos os eventos físicos e recomenda que todos os indivíduos fiquem em casa e participem na Hora do Planeta Digital.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Prémios Vinduero Vindouro organizam a sua primeira gala de realidade virtual

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616528551237{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616528535075{margin-left: 26px !important;}"]Na próxima quinta-feira, 25 de março de 2021, a partir das 18 horas (CET) dará inicio a I Gala Virtual de entrega de Prémios Vinduero Vindouro, na qual os assistentes poderão viver uma experiência completamente nova e original no mundo do vinho.

O principal motivo pelo que se determinou que havia de realizar-se uma gala completamente virtual é devido à atual situação de pandemia de COVID-19 que vivemos. “Aquilo que no inicio vimos como um contratempo contra o qual não podíamos lutar, aproveitámos para converter numa oportunidade, para nos aventurarmos e inovar” comenta José Luis Pascual, Presidente dos Prémios Vinduero Vindouro.

Entre os principais convidados desta gala, encontram-se as adegas e produtores participantes na última edição dos Prémios Vinduero Vindouro, o comité de provadores do Juri Internacional, as Denominações de Origem de Espanha e de Portugal, e entre outras entidades a confirmar, a Secretária de Estado da Valorização do Interior, Dra. Isabel Ferreira.

Este ano, também a imprensa especializada no setor do vinho marcará presença havendo espaços virtuais dedicados para este efeito, como novidade.

Tal como acontece em qualquer evento, os assistentes poderão passear por um mundo completamente virtual, conversar com outros assistentes, descobrir informação sobre as DO premiadas de Espanha e Portugal e sobre os vinhos premiados, aplaudir intervenientes e premiados durante a gala, e mais.

Para entrar e desfrutar de toda esta experiencia, cada assistente deve registrar-se na plataforma do evento e criar o seu proprio avatar personalizado.

O evento terá inicio às 18 horas (CET) com a receção dos assistentes e sua caraterização. A partir desse momento, poderá desfrutar de tempo para visitar a Área de Exposição onde poderá obter os guias de vinhos da última edição, informação sobre as denominações premiadas em mupis e stands criados para o efeito, e conhecer a equipa de provadores, membros do Juri Internacional.

Às 19:30h (CET) terá inicio, no Anfiteatro/Auditório uma interessante viagem sobre a enogastronomia de Espanha e de Portugal, pelo olhar de Javier Pérez Andrés e Agostinho Peixoto, ambos reconhecidos comunicadores e especializados no mundo do turismo, do vinho e da gastronomía, em cada país.

A partir das 20 horas (CET) dará inicio a I Gala Virtual dos Prémios Vinduero Vindouro. Durante o evento serão reconhecidos os melhores vinhos de cada categoria, na modalidade de Premios em Geral, e Premios em Feminino.
Também será atribuido o ‘Arribe de Platina’ às dez melhores Denominações de Origem. E, para finalizar o evento será entregue o “Grande Arribe de Ouro en Feminino” e o “Grande Arribe de Ouro” aos melhores vinho de Espanha e de Portugal 2020. A participação está aberta através do registo [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Município de Carrazeda cria Fundo de Emergência Empresarial

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616421396819{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616421382934{margin-left: 26px !important;}"]As empresas mais afetadas pelas consequências económicas da crise pandémica que vivemos podem receber até dois mil euros a fundo perdido.

O Município de Carrazeda de Ansiães aprovou na última reunião de Câmara a criação de um Fundo de Emergência Empresarial, um apoio extraordinário para as empresas mais afetadas pela obrigatoriedade de encerramento ou condicionamento da atividade, na sequência das medidas impostas, de combate à Pandemia da doença COVID-19.

Este Fundo, cujo apoio pode chegar ao valor máximo de dois mil euros por empresa, destina-se aos setores da restauração e similares, alojamento, comércio a retalho e alguns sectores de prestação de serviços. Podem candidatar-se as empresas que tenham até 10 trabalhadores inclusive, obrigatoriamente com sede fiscal no concelho de Carrazeda de Ansiães e que apresentem quebras na faturação de valor igual ou superior a 20%, tendo por base de comparação os meses do ano que antecedeu a pandemia, isto é, entre março de 2019 e janeiro de 2020.

As empresas criadas após esta data (março de 2019 a janeiro de 2020) podem também candidatar-se, recebendo um apoio de 500,00€ acrescido do valor de 100,00€ por cada posto de trabalho criado.

A situação é critica no país e em Carrazeda não é diferente. O Banco de Portugal aponta para uma diminuição no PIB nacional de 8,1% e uma quebra no consumo privado de 6,2 %, o que tem um impacto negativo brutal em vários sectores empresariais, ao que acrescem os dois períodos de confinamento e todas as restrições às atividades que foram impostas pelas medidas de controlo da pandemia”, explica João Gonçalves, presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães.

A autarquia não tem recursos para anular todos os impactos negativos a nível económico e financeiro, mas tem vindo a adotar um conjunto de medidas de apoio que visa minimizar esse impacto e gerar algum alívio. Recordamos que o município criou o Fundo de Emergência Alimentar “Ansiães mais próximo” para apoiar as famílias que devido à pandemia viram os seus rendimentos reduzidos, nomeadamente comerciantes; na quadra natalícia o município presenteou os munícipes com cabazes com produtos locais adquiridos aos comerciantes sedeados no concelho; no dia 3 de abril promove o Festival Gastronómico do Cabrito, envolvendo 11 restaurantes que responderam positivamente ao desafio da autarquia, onde os custos das 500 refeições previstas são quase na totalidade suportados pelo município. Também decidiu ausentar de taxas municipais a instalação de esplanadas até 31 de dezembro de 2021.

Recorde-se que de acordo com o Plano de Desconfinamento anunciado pelo Governo, a partir do dia 17 de abril as esplanadas já podem reabrir, desde que cumpram todas as regras de distanciamento social e segurança estipuladas pela DGS e sendo o limite de 4 pessoas por mesa.

A Câmara Municipal nunca deixou de estar atenta ao evoluir da situação no comércio, fomos agindo consoante entendemos que era adequado, neste momento consideramos que é importante criar este Fundo de Emergência Empresarial para apoiar os setores mais afetados”, explica o autarca.

A verba a atribuir é calculada em função do número de trabalhadores de cada empresa e das quebras na faturação registadas. As candidaturas decorrem de 25 de março a 14 de maio. Este Fundo ficará automaticamente extinto em dezembro de 2021.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Bragança aposta em novo projeto para atrair trabalhadores remotos

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616420881755{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616420867901{margin-left: 26px !important;}"]O Município de Bragança lança o projeto piloto “Bragança. Liberdade para Recomeçar.”, um desafio que vai dar a oportunidade a quatro famílias de usufruir da experiência de viver em Bragança, durante o próximo mês de maio. As inscrições arrancam hoje, segunda-feira, 22 de março, através do formulário disponível no portal do projeto.

A iniciativa está inserida no Programa de Cooperação URBACT – Find Your Greatness, um projeto financiado pela União Europeia, que promove a implementação de ações piloto, como forma de aprendizagem e de troca de experiências para a promoção do desenvolvimento sustentável em cidades da Europa.

“Bragança. Liberdade para Recomeçar.” é a proposta apresentada pelo Município de Bragança. Trata-se de uma experiência social a pensar em pessoas ativas - com possibilidade de desenvolver a atividade profissional de forma remota - e com vontade de explorar diferentes ambientes de trabalho. Assume-se como uma nova abordagem de promoção de Bragança e da economia local, divulgando o destino como o ideal para trabalhar remotamente, fora de casa, com flexibilidade e liberdade.

Através deste projeto pretende-se divulgar a qualidade de vida que Bragança tem para oferecer a quem optar por viver e trabalhar a partir daqui, sublinhar que é possível estar ligado com o mundo laboral e, ao mesmo tempo, usufruir de um território convidativo para fazer uma pausa e/ou desligar do ritmo frenético do dia-a-dia. A iniciativa pretende dar a conhecer todo o potencial deste território e, através da partilha da experiência, que se espera positiva, inspirar quem tiver possibilidade de manter o trabalho remoto mesmo depois da pandemia, a viver em Bragança”, explica Hernâni Dias, presidente da Câmara Municipal de Bragança.

Bragança. Liberdade para experimentar

De forma a criar condições para desenvolver a experiência e facilitar o processo de integração, os “novos Brigantinos” têm assegurado gratuitamente, durante o mês de maio, o alojamento com todas as comodidades para garantir a qualidade de vida e a possibilidade de trabalhar remotamente. Será ainda disponibilizado um cabaz de boas-vindas com produtos regionais e Vouchers Experiência para diversos atrativos de Bragança. Por sua vez, os participantes são desafiados a viver de forma autónoma no concelho e a partilhar a sua experiência através das redes sociais. No final, será partilhado um documentário com o intuito de transmitir o dia-a-dia dos “novos Brigantinos”, de partilhar aprendizagens e de aferir a eficácia da ação piloto.

Bragança é um dos maiores concelhos do país com um território autêntico, natural, com uma biodiversidade surpreendente e paisagens magníficas. A gastronomia ímpar, os diversos espaços culturais, a comunidade acolhedora e qualidade de vida assumem-se como principais atrativos para quem procura um destino em sintonia com o estilo de trabalho do futuro.

Sabemos que as alterações na forma como vivemos e como trabalhamos ganharam expressão, no último ano, junto dos trabalhadores e das entidades empregadoras que se adaptaram para manter a atividade. A comunicação passou para novas plataformas, experimentamos trabalhar remotamente, rentabilizamos o tempo destinado às deslocações e, com estes ajustes, adquirimos também maior flexibilidade e a perceção efetiva de que muitas atividades podem ser desenvolvidas a partir de qualquer parte do mundo. No último ano, os portugueses redescobriram os encantos do Interior. Agora o desafio é recomeçar em Bragança”, reitera Hernâni Dias.

Bragança é sinónimo de liberdade para recomeçar, liberdade para trabalhar e liberdade para ligar e desligar

Recorde-se que o concelho de Bragança faz parte da Reserva da Biosfera Transfronteiriça Meseta Ibérica, um selo de excelência, atribuído pela UNESCO, que diferencia este território enquanto local de simbiose entre o Homem e a Biosfera e enquanto lugar autêntico. Uma distinção extensiva a todo o Parque Natural de Montesinho, do qual Bragança também faz parte, e que se distingue pelos seus montes arredondados, pelos vales encaixados entre rios selvagens, pelos lameiros e bosques que abrigam uma fauna diversa e plural, um verdadeiro paraíso para ornitólogos e onde ocorrem mais de 80% dos mamíferos do território nacional.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Turismo do Porto e Norte aponta caminho da sustentabilidade no Dia Mundial da Água

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616413728839{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616413714345{margin-left: 26px !important;}"]O Turismo do Porto e Norte e o Pavilhão da Água vão assinalar o Dia Mundial da Água, criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1993, e que se celebra anualmente a 22 de Março. Numa ação conjunta que visa sensibilizar as famílias para a gestão racional deste valioso recurso natural, a iniciativa decorrerá nas plataformas digitais e convida pais e filhos a participarem em jogos didáticos, visitas virtuais e workshops tendentes a sensibilizar para a gestão racional da água, um bem escasso e precioso.

Pretende-se assim despertar consciências para as questões da sustentabilidade ambiental, tema também ele central para o desenvolvimento turístico dos destinos. “Posso afirmar, com orgulho, que também no domínio da sustentabilidade, alguns dos principais recursos turísticos do Porto e Norte de Portugal têm vindo a ser distinguidos internacionalmente em consequência das suas boas práticas, como é disso exemplo o reconhecimento, pela terceira vez consecutiva, do Alto Minho e Arouca como um dos 100 Destinos mais sustentáveis do mundo”, sublinha Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte, acrescentando que “há um trabalho relevante no sentido de reduzir a pegada ecológica do turismo no destino, nomeadamente por parte das infraestruturas, dos empreendimentos turísticos e ainda dos transportes que asseguram o acesso e a mobilidade turística no destino”.

O Pavilhão da Água é uma referência na área da educação ambiental e na preservação dos recursos hídricos, tendo recebido já cerca de meio milhão de visitantes desde que se sediou no Porto, em dezembro de 2002. Ali, de uma forma científica, mas simultaneamente lúdica, é proposta uma viagem interativa pelo fascinante universo da água, onde são realizadas experiências que demonstram a importância deste recurso para a vida no planeta terra, assim como os diferentes meios em que está presente, ou as suas diversas utilizações. Este equipamento é muito visitado por famílias, até porque está localizado numa zona privilegiada, entre o verde do parque da cidade e o azul do Atlântico, com as praias do Porto e Matosinhos no horizonte. Acresce a presença do Sea Life nas redondezas, que proporciona outras experiências à volta da água, convidando a bons momentos em família. O segmento famílias tem vindo a registar uma procura crescente no destino, e a preservação ambiental, para a qual as novas gerações estão particularmente consciencializadas, é um trunfo na hora de escolher o destino, tanto mais que é sabido que a opinião dos mais novos é sempre muito levada em conta pelos pais na hora de escolher.

Na Região Norte, para lá de rios, lagoas e albufeiras de águas límpidas inseridas em paisagens deslumbrantes, existe uma variedade imensa de águas com capacidades terapêuticas indicadas para a cura e prevenção de doenças de vários foros, proporcionando um equilíbrio físico e mental tão importante nesta altura. “São mais-valias que temos e que nos levaram a criar a marca «Termas do Porto e Norte», com a qual pretendemos dinamizar o turismo de saúde e bem-estar e trabalhar para nos posicionarmos como destino de referência internacional”, sustenta Luís Pedro Martins.

Ainda em matéria do desenvolvimento sustentável do destino, acresce o facto de também no Porto e Norte de Portugal existir uma panóplia diversificada de rotas, caminhos, roteiros e percursos que incidem no conhecimento de trilhos de património, de artes e ofícios tradicionais, que potenciam a consciencialização das famílias e do público em geral, para a sustentabilidade sócio-cultural da Região, para a qual o turismo contribui decisivamente através da recuperação de tradições e do reforço do orgulho das comunidades na transmissão do saber fazer às gerações futuras”.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Movimento Cultural da Terra de Miranda volta a escrever ao Ministro do Ambiente e da Ação Climática

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616405392678{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616405380168{margin-left: 26px !important;}"]O Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM)voltou a enviar uma carta aberta ao Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes. No texto desta missiva o Movimento informa “que vai adotar todos os procedimentos necessários para garantir que o Estado honre todos os compromissos que assumiu com a Terra de Miranda e as populações dos dez municípios onde se situam as barragens transmitidas, quando aprovou o artigo 134.º da Lei do Orçamento do Estado para 2021”.

Ao longo deste texto são muitas as questões que o MCTM coloca a Matos Fernandes, e reafirma que o ministro foi alertado “verbalmente e por escrito (a 4 de setembro de 2020), da probabilidade de existirem esquemas de planeamento fiscal agressivo destinados a dispensar a EDP de pagar os impostos devidos pelo negócio da venda das barragens. Esse documento é público” e, por isso, “exige ao Governo e ao Senhor Ministro a reparação imediata dos prejuízos causados às populações”.

O MCTM quer ainda esclarecimentos sobre o motivo que levou o ministério da tutela a não fazer “depender a autorização de venda do pagamento de uma contrapartida financeira (como é comum) até porque estava a conferir à EDP o avultado encaixe de 2 200 milhões de Euros e por que motivo autorizou a venda sem garantir previamente o pagamento dos impostos, nomeadamente de IRC, de IMT, de Imposto do Selo e de Emolumentos”.

O MCTM interroga também, nesta acarta aberta, porque motivo o Ministro do Ambiente e da Ação Climática autorizou a venda das barragens “quando sabia que o modelo de negócio adotado pela EDP frustrava a possibilidade de cobrança de 110 milhões de Euros de Imposto do Selo, afetos pelo artigo 134.º da Lei do Orçamento do Estado para 2021, ao fundo de desenvolvimento dos dez municípios”.

O MCTM, pergunta ainda a Matos Fernandes porque  “se colocou ao lado dos economicamente mais fortes e contra as populações da Terra de Miranda, de Trás-os-Montes e de todos os portugueses para quem deve governar” e manifesta ao Ministro e ao Governo a “disponibilidade para o diálogo e a colaboração na prossecução do interesse público”.

Pedem ainda a todos os membros do Governo que não façam mais declarações, nem públicas nem privadas, a defenderem que não são devidos impostos por este negócio, acrescentando que  “por mais declarações que faça, não consegue esconder que com a sua ação ‘iludiu’ e ‘frustrou’ as justas expetativas das gentes da Terra de Miranda

Uma carta aberta enviada pelo grupo de cidadãos de Miranda do Douro, onde também se informa que o grupo nunca desistirá desta luta, por a considerarem justa e por considerarem que a região não pede nada “que não nos seja devido”. “Apenas queremos que nos seja entregue o montante a que temos direito por Lei: os 110 milhões de Euros respeitantes ao Imposto do Selo que por inépcia da ação do Senhor Ministro e do Governo não acautelou que tivessem já sido cobrados. As populações da Terra de Miranda não se deixam enganar nem intimidar”, concluem.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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