"Aproximar avós transmontanos e netos emigrados através do skype" colmata a saudade de centenas de seniores durante a Época de Natal

Em Dezembro de 2015, a Associação Leque, com o apoio do prémio BPI, iniciou um programa que através das novas tecnologias, neste caso, o Skype, pôs a falar os idosos transmontanos em situação de isolamento, com familiares espalhados pelo mundo, principalmente os do concelho de Miranda do Douro, onde 30% dos jovens estão emigrados.

"Aproximar avós transmontanos e netos emigrados através do skype" colmata a saudade de centenas de seniores durante a Época de Natal
No   primeiro ano, foram realizadas cerca de 50 chamadas via Skype para vários pontos do Mundo (Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Japão, Moçambique, Angola, Canadá e Brasil), tendo estado envolvidas aproximadamente 100 pessoas (idosos e familiares emigrados) em várias freguesias do concelho de Miranda do Douro (Águas Vivas, Duas Igrejas, Picote, Malhadas, Miranda do Douro, São Martinho de Angueira, Sendim, Miranda do Douro e Palaçoulo), fazendo ligações para vários pontos do Mundo (Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Japão, Moçambique, Angola, Canadá e Brasil).

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Em Duas Igrejas, Teresa de Jesus,82 anos, viu a sobrinha neta pela primeira vez através de uma chamada Skype, realizada pela equipa da Associação Leque. No dia do seu aniversário, Daniel, residente em São Martinho de Angueira, foi surpreendido pela equipa da Associação Leque, que efetuou uma chamada para o seu genro, residente em Toronto e para o seu filho, que vive em Lisboa. Nem com os seus 89 anos, conseguiu esconder as lágrimas, mal conseguindo acreditar que a sua família lhe cantava os parabéns através de um computador.

Existem centenas de seniores em situação de isolamento e com a família emigrada nos quatro cantos do mundo, muitos deles abandonados à saudade. Neste projeto fazemos o levantamento desses seniores e estabelecemos o contacto, via Skype, com os seus familiares emigrados, que não veem há vários anos. Além disso, este a Leque também pretende fazer uma intervenção biopsicossocial a esta população. Isto é, os técnicos da Associação Leque, quando vão estabelecer as ligações, aproveitam a ocasião para realizar também rastreios e realizar quando necessário acompanhamentos ao nível da reabilitação psicomotora”, refere Celmira Macedo, Fundadora da Associação Leque e coordenadora deste projeto.

Esta iniciativa ganha asas, chegando já no próximo dia 27 de novembro ao concelho de Vila Pouca de Aguiar, onde a equipa da Associação Leque irá orientar e formar uma equipa local do Município permitindo, assim a continuidade destas ligações sempre que for solicitado. A replicação deste projeto no concelho de Vila Pouca de Aguiar tem como objetivo alcançar as 14 freguesias que constituem o concelho, de modo a que mais de 100 seniores beneficiem deste projeto.

Neste natal, os seniores de Vila pouca de Aguiar, Miranda do Douro e Vimioso, vão sentirse mais próximos dos seus entes queridos que não terão oportunidade de visitar os seus familiares. Desta forma, a Leque pretende confortar a saudade de mais de 200 seniores em 30 freguesias.

"Marcador do Tempo" de regresso à Concatedral de Miranda do Douro

Datando da primeira metade do século XVIII, o «marcador do tempo» está de regresso à antiga Sé de Miranda do Douro, após um rigoroso processo de restauro. É o exemplar mais autêntico e melhor conservado no nosso país.

"Marcador do Tempo" de regresso à Concatedral de Miranda do Douro
O marcador do tempo da antiga Sé de Miranda do Douro está colocado, desde a passada sexta-feira, na torre do relógio, a sul. Até ao seu desmonte para reparação esteve instalado na torre norte.

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Considerado o valor patrimonial da peça, a sua mostra será integrada no circuito de visita ao conjunto catedralício; a beneficiação (em curso) e a valorização da visita pública ao monumento está enquadrada no projeto “Rota das Catedrais”, encetado pela Direção Regional de Cultura do Norte ao abrigo de programas de cofinanciamento comunitário.

O marcador do tempo é um mecanismo de relojoaria grossa; o de Miranda do Douro, formado por peças de ferro forjado cavilhadas, manteve as de origem (ainda que em mau estado) até ao início do corrente século. Estas foram restauradas, tendo sido apenas fabricada de novo a peça central sujeita a maior desgaste - o “escape”.

Este mecanismo, datável da primeira metade do século XVIII, era animado por sistema de pêndulo e corda para um dia e dotado de um único ponteiro (marcava os quartos de hora). Provavelmente de origem espanhola - em zona raiana exposta a tal influência - a sua encomenda foi coetânea dos melhoramentos e reformas levados a cabo, no período joanino, por todo o país.

Há notícia da existência de mecanismos idênticos, entretanto desaparecidos ou substituídos por aparelhos modernos. Assim, o marcador do tempo da antiga Sé de Miranda será, talvez, o exemplar mais autêntico e (agora) melhor conservado deste tipo de relógios arcaicos que chegaram aos nossos dias.

O restauro e remonte das peças do marcador do tempo foram executados pela Casa Cousinha, uma das mais reputadas e conhecedoras executantes deste tipo de relojoaria a nível europeu. A colocação do marcador do tempo na Igreja Matriz, Concatedral de Miranda do Douro, foi possível dado o apoio e a disponibilização de meios por parte dos Bombeiros e da Câmara Municipal de Miranda do Douro.

Número de visitas ao Museu Terra de Miranda continua a aumentar

 Mais de 460 mil pessoas visitaram Museus sob tutela da DRCN. O número de visitantes nos sete museus sob alçada da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) registou, até final do mês de setembro, uma subida de 8,35%. Em trás-os-Montes o Museu da Terra de Miranda teve uma subida de 11,9%, comparando com os números de 2015.

O número de visitantes nos sete museus sob alçada da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) registou, até final do mês de setembro, uma subida de 8,35% em relação ao período homólogo, totalizando 461.706 entradas. Um aumento que acompanha a tendência global do último ano em que a subida registada – apenas nos museus – foi de 12,5%, quando comparada com os dados de 2014.

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O Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, continua a ser o espaço museológico que mais visitantes atrai, registando um total de 269.660 entradas, o que se traduz numa subida de 8,9%.

E o Museu que, até ao momento, regista um maior aumento no número de visitantes, tendo em conta a variação homóloga, é o Museu de Alberto Sampaio, em Guimarães, que cresceu 29,6%, totalizando 71.503 visitantes até final de setembro.

Também o Museu dos Biscainhos, em Braga, tem vindo a registar um aumento exponencial de visitantes ao longo deste ano de 2016, tendo registado um aumento de 18,1%, em relação ao período homólogo.

Tendo reaberto ao público em meados de 2014, após uma intervenção de requalificação que englobou a conservação e reabilitação das coberturas e paramentos, bem como uma ampla reorganização do circuito museológico e revisão das redes e infraestruturas de serviço, o Museu da Terra de Miranda, em Miranda do Douro, confirma a tendência de crescimento já verificada aquando do 2º semestre deste ano, contabilizando agora uma subida de 11,9%, comparando com os números de 2015.

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Na análise por nacionalidade dos públicos, constata-se que Museu de Lamego e Paço dos Duques registaram, no período considerado, mais visitantes estrangeiros do que nacionais, sendo os recordistas de afluência, a par do Museu de Alberto Sampaio, de entre os sete museus tutelados pela Direção Regional de Cultura do Norte.

Refira-se que a DRCN desenvolve a sua atividade num território geográfico com caraterísticas únicas e onde, por exemplo, existem quatro locais classificados como Património Mundial pela UNESCO: o Centro Histórico do Porto, o Centro Histórico de Guimarães, o Alto Douro Vinhateiro e o Sítio de Arte Rupestre Pré-Histórica do Vale do Côa.

Tem sob a sua alçada os seguintes museus: Museu do Abade Baçal (Bragança), Museu de Alberto Sampaio (Guimarães), Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa (Braga), Museu dos Biscainhos (Braga), Museu de Lamego, Museu da Terra de Miranda (Miranda do Douro) e Paço dos Duques de Bragança (Guimarães).

Número de visitantes aumentou 40,6 por cento no Museu da Terra de Miranda

A informação é veiculada pela Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN).O número de visitantes nos sete museus sob alçada desta instituição registou, durante o primeiro semestre de 2016,  uma subida de 8,5% em relação ao período homólogo, totalizando 260.185 entradas. 

Número de visitantes aumentou 40,6 por cento no Museu da Terra de Miranda
Um aumento que acompanha a tendência global do último ano em que a subida registada – apenas nos museus – foi de 12,5%, quando comparada com os dados de 2014.

Tendo reaberto ao público em meados de 2014, após uma intervenção de requalificação que englobou a conservação e reabilitação das coberturas e paramentos, bem como uma ampla reorganização do circuito museológico e revisão das redes e infraestruturas de serviço, o Museu da Terra de Miranda, em Miranda do Douro, foi o espaço museológico que mais viu crescer o número de visitantes durante o 1º semestre de 2016, aumentando 40,6% e confirmando a tendência já verificada desde a sua reabertura ao público (no ano passado, o crescimento do número de visitantes foi de 108%).

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O Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, continua a ser o espaço museológico que mais visitantes atrai, registando um total de 148.287 entradas, o que se traduz numa subida de 7,9%.

Também o Museu dos Biscainhos, em Braga, tem vindo a registar um aumento exponencial de visitantes ao longo deste ano de 2016, tendo registado um aumento de 36,5% no 1º semestre, em relação ao período homólogo.

O mesmo aconteceu com o Museu de Alberto Sampaio, em Guimarães, cresceu de forma sustentada, aumentando em 31,8% o número de visitantes.

Lançamento da edição bilingue do livro "O Lodo e as Estrelas"

"O Lodo e as Estrelas", inicialmente publicado em 1960, é agora reeditado, em co-edição com a Câmara Municipal de Miranda do Douro, numa versão bilingue, "O Lodo e as Estrelas" (L Lhodo i las Streilhas), sendo a tradução para mirandês da autoria de Fracisco Niebro, pseudónimo de Amadeu Ferreira. A reedição foi apresentada no passado dia 15 de Julho no Salão Nobre da autarquia de Miranda do Douro.

Nas palavras de Amadeu Ferreira, redigidas em 2010, a obra “é um testemunho extraordinário que fala da língua mirandesa, da maneira como os barragistas faziam troça dos palhantros e da manifestação que os mirandeses, roubados no que era seu, fizeram em Vila Chã a gritar Num queremos acá la Barraige.”

Falar de barragens é pensar em recursos energéticos mas o fundamental é…. o Homem. O homem pensou, projectou, trabalhou, fez obra e desenvolveu uma região, seu nome Miranda do Douro. Ler este livro deixa em mim dois registos: a dedicação do Padre Telmo Ferraz, ao descrever os “desfados” da vida e os registos reais dos que aqui viveram e trabalharam. Saliento o contributo do saudoso Amadeu Ferreira na tradução desta obra para língua mirandesa. Ele acreditou neste projecto. Uma palavra de gratidão a todos os que contribuíram para que estas estórias reais não sejam esquecidas", pode ler-se na contracapa da obra agora editada, num texto da autoria de do Presidente do Município de Miranda do Douro, Artur Nunes.

José Telmo Ferraz é padre e nascido (25.11.1925) em Bruçó, concelho de Mogadouro. Foi pároco na freguesia de Genísio (1951-1953) e depois nas de Vila Chã e Picote (1953-1956), ao tempo em que começava a ser construída uma barragem, passando depois para Miranda do Douro (1956) quando também aí começaram a construir a barragem. Depois seguiu para Angola (1959), quando começa a ser construída a barragem de Cambambe, voltando a Portugal depois de terminada a obra (Natal de 1962). Passado pouco tempo volta a Angola (1963), já na obra da Casa do Gaiato, criando a Casa de Malange, onde se mantém até 1975. Em 1980 é eleito principal responsável da Casa do Gaiato, voltando a Portugal e continuando a dar o seu trabalho à mesma obra.

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Pela construção da barragem, Picote e as terras em volta converteram-se na meca de todos os deserdados e desprotegidos na procura de trabalho, sem família, sem abrigo, sem dinheiro, sem roupa, cansados das distâncias e os longos caminhos percorridos. A todos o padre Telmo recebeu e ajudou, incentivando-os a conseguir o seu abrigo e ajudando-os a encontrar trabalho. Em Miranda do Douro continuou o mesmo trabalho.

Desse período vem o seu livro de poemas O Lodo e as Estrelas (1960, edição de autor), onde mostra as marcas que lhe deixou na alma tudo o que se passava ao seu redor. O livro foi retirado do mercado pela censura do regime de Salazar. Foi publicada uma 2.ª edição em 1975 e uma 3.ª em 1985, pela Casa do Gaiato. Nunca deixou de escrever poemas, no jornal O Gaiato, sempre com a mesma sensibilidade e beleza.

Fracisco Niebro é um dos pseudónimos de Amadeu Ferreira (1950-2015). Foi presidente da ALCM (Associaçon de la Lhéngua i Cultura Mirandesa) e da Academia de Letras de Trás-os-Montes, vice-presidente da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) e professor convidado da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.

Autor e tradutor de uma vasta obra em português e em mirandês, também sob os pseudónimos Marcus Miranda e Fonso Roixo, traduziu Mensagem, de Fernando Pessoa, obras de Horácio, Virgílio e Catulo, Os Quatro Evangelhos e duas aventuras de Astérix.

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Na Âncora Editora publicou as traduções para a língua mirandesa de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, e uma edição comemorativa dos 25 anos da adaptação daquela obra para banda desenhada por José Ruy, com quem também colaborou no álbum Mirandês – História de uma Língua e de um Povo, e correspondente versão em mirandês.

É autor de La Bouba de la Tenerie/Tempo de Fogo, primeiro romance publicado simultaneamente em mirandês e português, e das obras Norteando, com fotografias de Luís Borges, Ars Vivendi Ars Moriendi (poesia), Lhéngua Mirandesa – Manifesto an Modo de Hino/Língua Mirandesa – Manifesto em Forma de Hino, Ditos Dezideiros – Provérbios Mirandeses e Belheç/Velhice. As obras L’Eiternidade de las Yerbas/A Eternidade das Ervas [Poemas (e)scolhidos], com aguarelas de Manuol Bandarra, e O Fio das Lembranças – Biografia de Amadeu Ferreira, de Teresa Martins Marques, foram apresentados postumamente.

“L Burro I L Gueiteiro” estão a chegar

“L Burro I L Gueiteiro” estão a chegar. De 27 a 31 de Julho a Aldeia de Genísio, Especiosa e São Martinho de Angueira, no Concelho de Miranda do Douro, recebem mais uma edição desta iniciativa que leva até ao planalto mirandês um ambiente de festa.

Foto AEPGA
O Festival Itinerante de Cultura Tradicional "L Burro I L Gueiteiro " surge como um esforço de revitalizar e valorizar dois elementos chave da cultura mirandesa, o Burro de Miranda e o tocador de Gaita-de-Fole, bem como enfatizar a relação tradicional existente entre ambos. Era o primeiro quem transportava o segundo até aos arraiais que este ia animar pelas diferentes aldeias do Planalto Mirandês.

Este Festival, que é planeado ao longo de meses, toma forma em 5 dias de itinerância pelas aldeias de Miranda, levando burros, gaiteiros, teatro, dança e música ao encontro das populações locais, geralmente desprovidas deste tipo de evento cultural.

É uma iniciativa a pensar em todos - miúdos e graúdos – os que gostam de caminhadas por percursos bonitos, de refeições apetitosas, de sestas burriqueiras, de oficinas instrutivas, de boa música e de muita festa. Por tudo isto, é ainda um festival familiar e relaxado, como se de um longo e preguiçoso Domingo em família, entre burros e ao som da gaita-de-fole se tratasse.

Os interessados em participar poderão efetuar  a sua inscrição no site da AEPGA

Miranda do Douro recebe a Final do VII Certame de Teatro Escolar

O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Duero-Douro (AECT Duero-Douro) realizará terça-feira, dia 7 de junho, a final do VII Certame de Teatro Escolar Transfronteiriço “Artistas do Douro”.

Miranda do Douro foi o local escolhido para a realização desta jornada acolhendo as representações teatrais no Auditório Municipal. Pelas 10h00 terá lugar a receção dos participantes e a cerimónia de boas-vindas. As atuações teatrais começarão por volta das 10h30 com a obra "L Sapo Concheiro” representada pelos alunos da Escola Básica de Miranda do Douro.

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Pelas 11h00 o Jardim de Infância da Santa Casa de Mogadouro apresentará a peça “A História da Carochinha”.

A obra “O Cliente tem Sempre Razão” será desempenhada pelo Externato Secundário do Soito pelas 11h30.

E por último, a obra "A Bruxinha Boa”, será interpretada pelos alunos da Escola Básica e Secundária Tenente Coronel Adão Carrapatoso de Vila Nova de Foz Côa às 12h00. Depois de terminadas as representações teatrais, os participantes deslocar-se-ão até ao Jardim do Palácio Episcopal para um almoço tipo piquenique.

O encerramento do Certame ficará marcado pela entrega dos prémios de participação e as despedidas dos grupos participantes.

Restauro do Cadeiral da Sé de Miranda do Douro nomeado para os Prémios APOM 2016

A intervenção de restauro do Cadeiral da Sé de Miranda do Douro está nomeada para os Prémios APOM 2016, na categoria Prémio de Intervenção de Conservação e Restauro. Os galardões vão ser entregues no próximo dia 3 de junho.

O restauro do Cadeiral da Sé de Miranda do Douro decorreu entre finais de 2014 e início de 2015, sendo uma intervenção incluída no projeto mais amplo de requalificação da Sé de Miranda do Douro.

Recorde-se que o restauro do Cadeiral implicou que o mesmo fosse integralmente desmontado e levado para tratamento em atelier, por parte da empresa Detalhe, com sede em Lisboa, sendo apenas alguns dos elementos tratados no próprio local.

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Tal facto ficou a dever-se, por um lado, ao estado de degradação do mesmo, e por outro, à necessidade de acesso a meios de tratamento auxiliares, condições e equipamentos necessários para o tratamento de material desta natureza.

A intervenção, realizada no âmbito do projeto Rota das Catedrais no Norte de Portugal, foi coordenada pela Direção Regional de Cultura do Norte, contando com o apoio do Município de Miranda do Douro e da Diocese de Bragança-Miranda.

Sobre os Prémios APOM
A Associação Portuguesa de Museologia, também conhecida como APOM, tem por principal finalidade agrupar os profissionais de museologia ou instituições equiparadas a museus segundo os critérios estabelecidos pelo ICOM, no seu Estatuto.

Tem ainda como objetivos promover o conhecimento da Museologia e dos domínios científicos e técnicos que a informam, nomeadamente através de reuniões e visitas de estudo, conferências, exposições e publicações e realçar a importância do papel desempenhado pelos museus e pela profissão museológica em cada comunidade e entre povos e culturas.

Todos os anos a APOM atribui Prémios com o objetivo de incentivar e premiar a imaginação e a criatividade dos Museólogos portugueses e o seu contributo efetivo na melhoria da qualidade dos museus em Portugal, sendo também uma forma de dar visibilidade ao que de melhor se faz no âmbito da museologia.

Deflagrou um incêndio na central hidroelétrica de Miranda do Douro durante a madrugada de hoje

Um incêndio deflagrou hoje durante a madrugada num transformador de "alta potência" da central hidroelétrica de Miranda do Douro.

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O incidente ainda não tem as causas apuradas, sabendo-se que por volta das 04:40 foi dado como extinto, disse fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Bragança, citada pela Lusa.

No local estiveram 22 bombeiros de Miranda do Douro apoiados por seis viaturas.

Em declarações à Lusa durante a madrugada, o comandante dos bombeiros de Miranda do Douro, Luís Martins, explicou que "as altas temperaturas que se registaram no início do incêndio, aliadas ao possível risco de explosão de componentes do transformador, levou os operacionais no terreno a tomarem as devidas precauções".

O fogo causou danos significativos no transformador da barragem.

Autarquia pretende realizar o maior desfile de sempre de Capas de Honra

A Câmara Municipal de Miranda do Douro vai promover um dos seus maiores ícones locais. No dia 19 de março a cidade raiana realiza um desfile de pessoas trajadas com a Capa de Honras Mirandesa, uma iniciativa que pretende promover o concelho e a sua cultura.

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"A Capa de Honras é um ícone da identidade mirandesa e, por esse motivo, apelamos aos proprietários para trazerem as suas capas para fazermos, em conjunto, o maior desfile de sempre, onde esta peça de vestuários será o principal motivo de atracção", disse à Lusa o presidente da câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes.

A Capa de Honras é uma peça de vestuário que apenas é usada em ocasiões especiais. Trata-se de um artefacto em burel feito de forma artesanal e que requer um elevado número de horas devido à minucia como é confeccionada.

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No próximo dia 19 de março o município vai fazer uma "Exaltação da Capa de Honras Mirandeses”, cerimónia pública onde deverão participar representativas dos territórios de Aliste e Zamora, em Espanha.

"O objetivo da iniciativa é também preservar e recuperar este património, associando-o também às regiões espanholas de Aliste e Zamora e, ao mesmo tempo, perceber o número de Capas de Honra existentes no território", declarou o autarca Artur Nunes, citado pela agência Lusa.

Na verdade, não é conhecido o número exacto de Capa de Honras que existem no concelho, sendo esta assumida como um valor familiar que é herdada e que por tal motivo passa de geração para geração.

O desfile do próximo dia 19 de março pretende reunir em Miranda do Douro o maior número possível de exemplares.

Cinco milhões de euros para a cooperação transfronteiriça

Foi aprovado na cidade espanhola de Zamora um financiamento de cinco milhões de euros para investir em projectos que envolvam a cooperação transfronteiriça, a vitivinicultura e o empreendedorismo em geral. O montante será gerido pela Associação Ibérica de Municípios Ribeirinhos do Douro (AIMRD), que neste momento é presidida pelo município de Miranda do Douro.

A AIMRD é uma associação hispano portuguesa sem fins lucrativos que representa todo o território do Douro desde a sua nascente em Duruelo da Sierra até à sua foz no Porto, constituída por 53 autarquias e câmaras municipais ribeirinhas de ambos os países, mais a Confederação Hidrográfica do Douro, organismo dependente do Ministério do Meio-ambiente espanhol.

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A associação já participou em vários projectos europeus de diferentes conteúdos e agora vai gerir um novo pacote de cinco milhões de euros que, segundo Artur Nunes, presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, vai envolver “várias regiões de Portugal e de Espanha, especialmente, virados para a cooperação transfronteiriça”.

Segundo o autarca, em declarações prestadas à Agência Lusa, o concelho de Miranda do Douro será "chefe de fila de um projeto virado para o empreendedorismo (You Shadowing), que terá uma verba atribuída de 1,2 milhões de euros”.

Actualmente estão aprovados dois projectos na área da vitivinicultura que envolvem Portugal, Espanha e a França.

"Agora, esperamos executar todas estas propostas aprovadas ao longo dos próximos anos. Miranda do Douro tem um papel de destaque na área do empreendedorismo para que se possa avançar com projetos nesta área", referiu Artur Nunes, citado pela Lusa.

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Em fase de aprovação está também o "Flumen Durius", um projecto que pretende promover e reforçar os recursos turísticos do Rio Douro. Esta é uma das apostas destinadas a proteger o património cultural e natural da região fronteiriça. A iniciativa envolve também a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).

Este projecto está à espera da aprovação dos fundos provenientes do Interreg no âmbito do Programa Operacional Espanha-Portugal de Cooperação Transfronteiriça (POCTEP). O objectivo principal é proteger e valorizar o património cultural e natural,  na medida em que estes recursos podem funcionar como uma alavancagem para o desenvolvimento económico da região de fronteira, de forma a gerar um crescimento sustentável através da cooperação transfronteiriça.

Artur Nunes apela ao Governo para assinar Carta Europeia de Língua Minoritárias

O presidente da Câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, quer que o ministro da Cultura assine a Carta Europeia de Línguas Minoritárias (CELM).


O Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes reuniu com o Ministro da Cultura, Dr. João Soares, na...
Publicado por Municipio Miranda Do Douro em Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2016


O autarca considera que o Estado português deve assinar o documento e por isso apelou ao João Soares para essa necessidade. "Sensibilizei o Governo, na pessoa do senhor ministro da Cultura, João Soares, para a necessidade da subscrição por parte de Portugal da CELM, no sentido de dar valor à língua mirandesa, no contexto das línguas minoritárias no espaço europeu", referiu Artur Nunes citado pela Agência Lusa.

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A Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias é um tratado europeu adoptado em 1992 pelo Conselho Europeu para promover e proteger as línguas regionais e minoritárias históricas da Europa, como, por exemplo, o mirandês. Portugal é um dos poucos países europeus que ainda não assinou o documento.

Apesar de o mirandês ser considerada como a segunda língua oficial em Portugal, pela Lei 7/ 99 de 29 de janeiro, Artur Nunes considera que é necessário um estatuto de maior protecção e por isso o autarca pretende que o estado português assine a Carta Europeia de Línguas Minoritárias.

A língua mirandesa é falada por mais de 7 000 pessoas e por menos de 10 000 no concelho de Miranda do Douro e nas freguesias de Angueira, Vilar Seco e Caçarelhos, no concelho de Vimioso, num espaço de 484 km², estendendo-se a sua influência por outras freguesias dos concelhos de Vimioso, Mogadouro, Macedo de Cavaleiros e Bragança.

Miranda do Douro inaugurou incubadora cultural e artística

Desde sexta-feira passada que Miranda do Douro conta com mais um espaço cultural, uma incubadora cultural e artística que está em funcionamento nas antigas instalações da Prisão do concelho.

Este novo equipamento cultural resultou de um protocolo com o Ministério da Justiça, de forma a revitalizar o espaço da antiga cadeia e a criar uma nova infra-estrutura cultural da cidade de Miranda do Douro.

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O novo espaço cultural foi inaugurado com uma performance do grupo de teatro Tretas, da associação Lérias de Palaçoulo, realizada à base de música, poesia e representação que convidou a uma visita ao espaço prisional, recordando um tempo não muito distante da nossa história contemporânea.

O município desafia agora os agentes culturais e artísticos à criação, tendo por base o espaço simbólico desta antiga cadeia, porque, como se refere num texto publicado no site do município , “mesmo depois de desactivada e de cessar a sua função original, uma prisão não deixa de manter uma carga simbólica que ultrapassa possíveis funcionalidades do espaço físico da mesma. Assim sendo, a imaginação e criatividade podem ser os elos de ligação entre a “servidão” do passado e a utilização do presente, constituído um espaço privilegiado de desafio para intervenções e afirmações artísticas, culturais e cívicas das diversas entidades culturais”, lê-se no site da autarquia..

O novo espaço pretende ainda ser uma “alavanca para a criação de novos públicos, por um lado e para a divulgação de expressões e de intervenções que de outro modo não teriam visibilidade ou sequer com a possibilidade de apresentação”.

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Este novo espaço cultural situa-se “num espaço nobre da cidade, com grande carga história, no qual importa incrementar dinâmicas de acção cultural que potenciam a sua fruição, aos mais diversos níveis”.

O espaço está dotado de várias celas e em cada um dela podem funcionar micro teatros, espaços dedicados às artes plásticas, à escrita, à pintura, música, etc.

A nova incubadora cultural e artística foi apresentada publicamente, na sexta-feira passada, numa cerimónia inserida no Festival de Sabores Mirandeses, tendo aí sido apresentada uma performance do Grupo de Teatro Tretas, numa representação artística que transportou os visitantes para uma prisão do Estado Novo.

Fim-de-semana com os “Sabores Mirandeses”

Arranca hoje mais uma edição do Festival gastronómico “Sabores Mirandeses” que decorrerá durante o próximo fim-de-semana na cidade de Miranda do Douro.

Miranda do Douro

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O evento concentra-se este ano no recinto do Jardim dos Frades Trinus, bem no coração da zona histórica da cidade, onde cerca de 70 expositores mostrarão o que de melhor se produz localmente no sector agro-alimentar e artesanal.

O certame pretende “ajudar a dinamizar o comércio local aos mesmo tempo que permite os visitantes conhecer alguns pontos importantes do centro histórico”.

A posta mirandesa, o cordeiro mirandês, o porco e os seus derivados, assim como o vinho que se produz na região são alguns dos produtos que os visitantes poderão encontrar em Miranda do Douro neste fim-de-semana.

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Para além da gastronomia, o visitante poderá ainda descobrir produtos do artesanato local e algumas manifestações de música tradicional de que fazem parte os gaiteiros, os tamborileiros e os pauliteiros.

Exposições, visitas guiadas, seminários e passeios BTT, TT são outros motivos de atractividade e que convidam a um passeio pela cidade do Menino Jesus da Cartolinha, uma peça de arte sacra patente na famosa sé da cidade.

Se ainda procura um presente original, apadrinhe um Burro de Miranda neste Natal

Ofereça um presente que faz a diferença! Desde 2005 que a Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA), tem vindo a promover a Campanha de Apadrinhamento do Burro de Miranda, de forma a angariar fundos que permitam assegurar o bem-estar dos animais que estão ao seu cuidado.

Foto: EEPGA
O apadrinhamento de um Burro de Miranda tem um custo mínimo de 30 euros/ano. Se pretender conceder um apoio institucional/empresarial, o valor mínimo é de 250 euros, que pode ser deduzido no IRS ao abrigo da lei do mecenato ambiental.

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Como padrinho ou madrinha terá a possibilidade de vir visitar o seu afilhado ou a sua afilhada ao Centro de Valorização do Burro de Miranda (CVBM) sempre que desejar, desde que informe atempadamente a associação para que a mesma o possa acompanhar. Receberá ainda um certificado de apadrinhamento, juntamente com uma fotografia do burro apadrinhado, e poderá também solicitar mais informações e fotografias sempre que pretender para burranco@gmail.com.

O seu contacto será inserido na mailing list da AEPGA para que possa receber informações sobre as próximas actividades organizadas por esta associação nordestina. Deste modo, pode tornar-se num membro activo no projecto de preservação do Burro de Miranda, considerado património genético, ecológico e cultural único no nosso país.

Como apadrinhar?
Para apadrinhar um Burro de Miranda, vá a www.aepga.pt e clique em Apadrinhamentos, onde poderá preencher a ficha de inscrição.


Festival GEADA 2015, chega para derreter o gelo em Terras de Miranda

De 28 a 31 de Dezembro realiza-seem Miranda do Douro a 7ª edição do mais peculiar festival de inverno de Portugal. O GEADA 2015 é um festival que pretende festejar e divulgar a cultura, a língua e as tradições das Terras de Miranda.

Festival GEADA 2015, chegou para derreter o gelo em Terras de Miranda
A iniciativa tem como base a juventude local e é feito para dar a conhecer ao público novas manifestações artísticas, desde as mais recentes tendências da música tradicional portuguesa, passando pelas músicas do mundo e pelo poder da electrónica.

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Ao longo do festival, os participantes terão a possibilidade de conhecer algumas das mais belas tradições de Inverno do Planalto Mirandês. Poderão dançar à volta da tradicional fogueira do galo, e ao som ecoante das mais belas gaitas-de-foles, dançar pauliteiros e música tradicional mirandesa, tocar instrumentos tradicionais, descobrir a língua mirandesa, conviver nas típicas adegas do centro histórico de Miranda do Douro, passear por algumas das mais belas paisagens do Parque Natural do Douro Internacional e deliciar-se com os sabores da gastronomia tradicional mirandesa.

O festival é organizado pela Associação Recreativa da Juventude Mirandesa (A.R.J.M.) e pela Comissão Organizadora do GEADA, em parceria com diversas entidades locais, associações, empresas e agentes culturais regionais e nacionais.

“Giente d’eiqui”, exposição fotográfica no Museu da Terra de Miranda

O Museu da Terra de Miranda mantém patente ao público entre os dias 23 de dezembro de 2015 e 22 de março de 2016 a exposição fotográfica “Giente d’eiqui” de Carlos Lopes Franco.


«Em “Giente d’eiqui”, Carlos Lopes Franco apresenta um conjunto de fotografias em que mais do que o retrato das pessoas, retrata uma realidade bem enraizada na memória coletiva e individual das gentes da Terra de Miranda.

A (teórica) ausência de cor funciona como um poderoso filtro de toda a distração que a cor provoca ao observador destacando assim as sensações que são transmitidas através da sensibilidade do artista em interpretar aqueles instantes da realidade e não apenas em retratá-los.

Nesta seleção de fotografias, há estórias, memórias, diversos e diferentes sentimentos contidos em cada uma delas que Carlos Lopes Franco apresenta através de elementos harmonicamente contextualizados em cuidadas composições magistralmente enquadradas.

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Ao longo desta seleção de fotografias é possível observar essa forte carga emocional expressa na delicada utilização da luz, no dinamismo dos contrastes, nas expressivas tonalidades e, sobretudo, essencialmente nas pessoas! Para o autor, fotografar alguém é entrar no seu mundo, ouvir a sua história, conhecer a sua vida, e ter a habilidade de ser simples, contudo deixa também espaço a que o observador construa a sua palete de cores mental num processo interpretativo pessoal que faz com que a fotografia transcenda o simples conceito da imagem.

Fotografando a singularidade das pessoas na Terra de Miranda apresenta, pela primeira vez, um conjunto de imagens que retratam algumas das atividades mais emblemáticas de uma comunidade, também ela, singular. Delas constam elementos basilares do património cultural mirandês como os pauliteiros, o burro mirandês ou a gaita de fole que ainda é presença assídua nas manifestações culturais mirandesas.

Em destaque está também a fogueira do galo que continua a ser uma das tradições mais mobilizadoras da comunidade mirandesa. Realizada desde tempos imemoriáveis, apenas por rapazes solteiros, é uma tradição que se constitui como uma referência incontornável da identidade e memória coletivas. Estas atividades refletem também a cristalização e marginalização temporal vivenciada pela Terra de Miranda por longos períodos da sua história e que aqui marcam presença através da dimensão atemporal que a ausência de cor indicia. É da cumplicidade que o autor consegue com as pessoas retratadas que sobressai a imensa beleza do simples alcançando, com o uso de preto e branco, registos limpos, fortes, incisivos e plenos de personalidade.

Assim, entre fotos provocantes, afetivas, impactantes, humanas, impulsivas, belas e profundas fica a certeza de que cada observador terá uma viagem única e pessoal pelo caminho das memórias, dos sentimentos e das emoções a percorrer em cada uma das fotografias exibidas em “Giente d’eiqui” no Museu da Terra de Miranda».




Carlos Lopes Franco (Barras – Mafra, 1953)
A sua formação académica como engenheiro mecânico e investigador na área da eficiência energética e ambiente, contribui em muito para a harmonia e perfeito enquadramento dos elementos que fotografa. O seu percurso pelo mundo da fotografia inicia-se aos 28 anos e após um interregno de 25 anos regressa em 2007 à sua paixão pela oitava arte sendo atualmente considerado um dos mais destacados fotógrafos amadores portugueses contemporâneos. Enquanto autodidata o seu aperfeiçoamento técnico-teórico é conseguido através da experimentação fotográfica bem como da observação e estudo de fotógrafos conceituados.

Autor de dois livros editados, “Nós, os outros”, 2012 e “5 dias em Paris”, 2014, conta também com publicações em revistas e outros meios da especialidade de âmbito nacional e internacional tais como “Phocal Photovisions”, “DNG Photo Magazine”, “Visão”, “Camerapixo Independent Photography Magazine”, “B&W Soul Vision – Photography Group” em janeiro de 2015 e convidado da semana do programa “Fotografia Total” da TVI24 em julho de 2015.

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Premiado em vários concursos fotográficos nacionais, são contudo de destacar a distinção de fotografia vencedora do mês de abril de 2015 na categoria de Saúde outorgado pelo Parlamento Europeu, autor do mês de fevereiro de 2015 na revista “SHOT Magazine”, bem como as 3 distinções como autor do mês conferidas pelo conceituado e respeitado site nacional de fotografia “Olhares.com”.

Tendo exposto individualmente em diferentes pontos do país regressa ao Museu da Terra de Miranda, 14 anos após “Contrastes e Testemunhos da Vida Rural”, contando com um percurso consolidado e reconhecido artisticamente fruto de uma forte perspetiva pessoal assente na abnegada dedicação à arte de eternizar situações da vida real.

Crédito Agrícola de Terras de Miranda do Douro distinguiu três alunos pelo desempenho escolar

O Crédito Agrícola de Terras de Miranda do Douro distinguiu três alunos, do 7.º, 10.º e 11.º ano, pelo desempenho escolar alcançado no ano lectivo 2014/2015 e anuncia a continuidade do programa CA Nota 20 para este ano lectivo.

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A nível nacional estão a ser premiados 120 alunos pelos bons resultados escolares, num montante total de 25 mil euros. O programa CA Nota 20 atribuiu aos 20 melhores alunos de cada ano escolar, desde o terceiro ciclo ao ensino secundário e clientes do Crédito Agrícola, prémios monetários com valores entre os €100 e os €1.000.

Promover o desenvolvimento da cultura de mérito e valorizar o esforço e o desempenho individual, criando estímulos para os alunos, é o objectivo do Crédito Agrícola com a implementação deste Programa que continuará activo no ano lectivo 2015/2016.

Exposição “Pastores de um Povo” vai estar patente na Concatedral de Miranda do Douro

Amanhã, sábado, dia 10 de Outubro , vai ser inaugurada na Concatedral de Miranda do Douro a exposição “Pastores de um Povo que reúne obras da história da Diocese dispersas na Casa Episcopal e no Museu do Abade de Baçal.

Exposição “Pastores de um Povo” vai estar patente na Concatedral de Miranda do Douro
“Pastores de um Povo”, é uma exposição organizada pelo Museu da Terra de Miranda e comissariada por D. José Cordeiro, Bispo da Diocese Bragança-Miranda, que reúne obras da história da Diocese dispersas na Casa Episcopal e pelo Museu do Abade de Baçal.

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“Pastores de um Povo” dedica-se aos 470 anos da Diocese de Bragança-Miranda, “aos seus 44 Bispos que estiveram a pastorear este povo, que, antes de mais, são irmãos que procuraram ser anunciadores do evangelho no território, daí a razão do título" referiu D. José Cordeiro, Bispo da Diocese de Bragança-Miranda.

Aqui apresenta-se uma colecção com mais de 20 retratos a óleo de vários Bispos da Diocese de Bragança-Miranda e uma grande colecção de ourivesaria sacra, onde não faltam as jóias do Bispado. Estarão patentes peças do espólio dos Bispos, a Arca dos Santos Óleos, o Leito Brasonado, a Liteira Armoriada e um Faldistório. Registo também para a apresentação da Cátedra, uma vasta colecção de paramentos, de porcelanas e cristais, bem como objectos pessoais, do quotidiano dos bispos, a que se juntará algumas peças provenientes da Concatedral de Miranda do Douro.

 O projecto passou a primeira vez no Museu de Arte Sacra de Macedo de Cavaleiros, e agora a  também poder ser visitada na Concatedral de Miranda do Douro do dia 10 de Outubro de 2015 até ao dia 10 de Janeiro de 2016.

Trata-se de uma iniciativa enquadrada a partir do Museu da Terra de Miranda que conta com o apoio da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, do Museu da Arte Sacra de Macedo de Cavaleiros, da Diocese de Bragança-Miranda e do Museu do Abade de Baçal.

Taça Municipal de Miranda do Douro marca arranque da época desportiva no concelho

Realiza-se no dia 20 e 27 de setembro, em Sendim e Miranda do Douro, respetivamente, a taça Municipal de Miranda do Douro. Este é um evento desportivo promovido pela autarquia mirandesa em colaboração com os grupos desportivos do concelho, Grupo Desportivo Mirandês e Grupo Desportivo Sendinês.

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Esta iniciativa tem como finalidade promover o encontro de equipas seniores não profissionais que participam nas competições distritais da Associação de Futebol de Bragança num período de pré-competição.

Com este evento procura-se dar o “pontapé de saída” nas atividades desportivas dinamizadas e promovidas pelo Município de Miranda do Douro, bem como promover, dinamizar e desenvolver o futebol amador no concelho em todas as vertentes e variantes, com a observância de valores da ética desportiva ao mesmo tempo que se implementam estratégias de cooperação, respeito e interação entre todos os agentes envolvidos.

www.CodeNirvana.in

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