Chernobyl

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="2" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619805277426{margin-left: 26px !important;}"]Passou, num dia destes, o 35º aniversário da explosão do reator nuclear de Chernobyl, o que logo fez os nossos canais televisivos surgirem com documentários, uns mais longos que outros, repetidos com alguma intensidade ao longo de um ou dois dias.


Sempre atento à grande comunicação social, não deixei de comparar estes documentários com o modo quase silencioso como se recordam os bombardeamentos nucleares dos Estados Unidos sobre as cidades de Hiroxima e de Nagasaki, longíssimo de serem alvos minimamente importantes no plano militar e já com o Japão num estado de completa penúria, vivendo a antecâmara da assunção de uma derrota militar.


Do mesmo modo, é raríssimo surgir um qualquer documentário alusivo a um aniversário sobre os bombardeamentos dos Aliados às cidades alemãs, talvez até mais mortíferos que os de Hiroxima e Nagasaki. Bombardeamentos exigidos junto de Eisenhower pelo famigerado Harris, que levou quase meio século a ser feito marechal, ao mesmo tempo que o Governo do Reino Unido ainda teve a desvergonha de lhe ter colocado uma estátua, embora numa zona pouco visível, como que tapada por uma árvore alta e frondosa.


O interessante, no meio de tudo isto, é assistir ao modo cúmplice como a grande comunicação social acaba por servir de estrutura de propaganda anticomunista – hoje é anti-russa –, mas esquecendo, quase completamente, os terríveis crimes de guerra praticados pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. Todavia, temos a democracia...[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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