No Dia Mundial do Não Fumador Pulmonale alerta que 85% dos cancros do pulmão são devidos ao tabaco

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1605639446751{margin-left: 26px !important;}"]No dia 17 de Novembro é assinalado o Dia Mundial do Não Fumador. Esta data representa a promoção da saúde e de um hábito saudável perante o principal causador de doenças com elevada mortalidade, como são o cancro, as doenças cardiovasculares e as respiratórias, entre outras.


No nosso país são atribuídas cerca de 13 mil mortes por ano ao consumo de tabaco e à exposição ao seu fumo, para além de implicar uma menor qualidade de vida e mortalidade prematura a muitos mais milhares.


Mas este dia deve também ser encarado como um desafio à mudança para os fumadores. Um momento de reflexão e motivação para iniciarem a sua preparação para terminarem com esse vício. Uma oportunidade para procurarem ajuda, se necessário, através das consultas de cessação tabágica existentes nos hospitais.


“As pessoas devem ter presente que o consumo de tabaco contribui para 85% dos cancros do pulmão, que é a doença oncológica com maior taxa de mortalidade”, refere a presidente da Pulmonale – Associação Portuguesa de Luta contra o Cancro do Doentes.


“Em Portugal, anualmente são diagnosticados 5200 novos casos e morrem mais de 4600 pessoas”, salienta Isabel Magalhães, “e isto apesar dos enormes avanços que têm sido desenvolvidos nesta área, onde a evolução da ciência permite hoje novas terapêuticas com grandes benefícios em termos de sobrevivência com qualidade de vida”.


E como “o pulmão não dói e alguns dos sintomas são muitas vezes interpretados e associados pelas pessoas a outras doenças, torna o diagnóstico muitas vezes tardio, com consequências no tratamento. Até por este facto, o melhor é mesmo antecipar o problema, ganhando a consciência que devem evitar o consumo de tabaco”, alerta.


A Pulmonale tem trabalhado muito a questão da prevenção do tabagismo e da cessação tabágica, através de ações de sensibilização principalmente destinada aos jovens. Por outro lado, tem vindo a desenvolver o projeto “Empresa Azul Sem Tabaco”. Na área da consciencialização sobre cancro de pulmão, lança todos os anos no mês de novembro uma campanha de divulgação e informação sobre a doença sendo o tema deste ano o diagnóstico precoce.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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