CIM das Terras de Trás-os-Montes reivindica financiamento para estudar o regadio no território

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1604600634934{margin-bottom: 20px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1604600619577{margin-left: 26px !important;}"]A CIM das Terras de Trás-os-Montes reivindica financiamento específico para a elaboração do estudo para o regadio no território, com o objetivo de implementar uma estratégia integrada neste campo e consequentemente garantir a competitividade do setor agrícola nas Terras de Trás-os-Montes. Isso mesmo foi transmitido à Ministra da Agricultura durante uma reunião que decorreu esta semana.

O encontro, que aconteceu por videoconferência, foi solicitado pela CIM tendo em vista conhecer a política do Governo para o regadio e avaliar as prioridades de investimento para o setor nas Terras de Trás-os-Montes.
Durante a reunião foi reforçada a necessidade de avançar com um estudo para a concretização do Plano Intermunicipal para a o Regadio no território, salientando que tal só será possível com a canalização das verbas necessárias para o efeito.

Os nove autarcas da CIM das Terras de Trás-os-Montes consideram que o investimento no regadio é determinante para o futuro da agricultura, para o desenvolvimento da economia e para o aumento da coesão territorial, constituindo-se também como uma das medidas de mitigação dos efeitos das alterações climáticas. Num território em que sete dos nove concelhos estão incluídos em áreas classificadas como suscetíveis de desertificação e com carência de regadio elevada ou muito elevada a elaboração deste estudo é fundamental para potenciar o desenvolvimento sustentável da agricultura, contrariando a desertificação a que o território está exposto.

Pretende-se com este Plano identificar o potencial hídrico e hidroagrícola das Terras de Trás-os-Montes, estudar modos de armazenamento, captação e distribuição e simultaneamente os locais onde se deverão reabilitar, requalificar ou construir as novas infraestruturas hidráulicas. Para fazer este Plano a CIM estima que serão necessários cerca de 200 mil euros. Sendo assim, solicitaram apoio à Ministra da Agricultura e defenderam a abertura de um Aviso para financiamento deste estudo. Este é um instrumento determinante para a realização de investimentos no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Financiamento- Portugal 2030.

A CIM das Terras de Trás-os-Montes estranha a falta de recetividade do Ministério da Agricultura a esta proposta até porque foi aberto, recentemente, pelo mesmo Ministério, um concurso para estudar a viabilidade do Regadio no Vale do Tejo e Oeste. A CIM das Terras de Trás-os-Montes quer tratamento equitativo para o território e continua a defender que o investimento no regadio na região devia ser uma prioridade nacional. Este parece não ser o entendimento da tutela, daí que a CIM esteja a equacionar a possibilidade de financiar o estudo com fundos próprios sob pena de se perder a possibilidade de realizar os investimentos necessários no âmbito novo quadro comunitário de apoio.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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