Museu da Terra de Miranda vai ser ampliado com dois novos espaços estruturais

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1603182819843{margin-bottom: 50px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1603182961190{margin-left: 26px !important;}"]O Município de Miranda do Douro (CMMD) assinou um protocolo de colaboração de participação financeira com a Direção Regional da Cultura do Norte (DRCN) para a aquisição de um imóvel que confronta na sua parte Norte com o edifício do Museu da Terra de Miranda, criando assim as condições necessárias para a sua expansão, valorização e promoção.

A aquisição do novo imóvel foi custeada pelo município de Miranda do Douro no valor de 41 mil euros, considerando a autarquia que esta comparticipação financeira será de grande interesse municipal para permitir a expansão do Museu da Terra de Miranda, “o qual representa um grande benefício para o concelho, sobretudo a nível cultural, turístico, arquitetónico, paisagístico e de recuperação e valorização do património edificado do centro histórico”, informou a autarquia num comunicado de imprensa.

Deste protocolo institucional resultou ainda a obrigação da DRCN apresentar à CMMD a programação e calendarização para a realização de obras num edifício que adquiriu já há alguns anos, mas que ainda não foi intervencionado.

Este protocolo vai permitir a expansão física do museu, ao qual serão acrescentados dois novos espaços.

O Museu da Terra de Miranda está situado no centro histórico da cidade fronteiriça de Miranda do Douro, ocupando um edifício do século XVII que funcionou como a antiga Domus Municipalis da cidade. Fundado em 1982, pelo Padre António Mourinho, “o museu evoca o tempo longo do planalto mirandês. A visita permite descobrir traços característicos da vida social e cultural de uma região cuja forte identidade, manifesta na presença da língua mirandesa (segunda língua oficial da República Portuguesa desde 1999) e ancorada na agricultura, na pecuária e no comércio de fronteira, passa hoje por evoluções profundas e rápidas”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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