Mirandela instala Desfibrilhadores Automáticos Externos em instalações desportivas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1604077238357{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1604077221625{margin-left: 26px !important;}"]A Autarquia de Mirandela instalou Desfibrilhadores Automáticos Externos em instalações desportivas do município. Os Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAEs) são dispositivos eletrónicos portáteis que, em situações de paragem cardiorrespiratória, analisam o ritmo cardíaco e nas situações indicadas aplicam um choque elétrico com o intuito de se retomar um ciclo cardíaco normal e assim evitar a morte da vítima.

"Tendo em conta que o Pavilhão Gimnodesportivo do Inatel e o Campo Desportivo da Reginorde são equipamentos desportivos vocacionados para o desenvolvimento de atividades nas áreas recreativa, formativa e de competição, pretende-se assegurar que estas importantes infraestruturas no desenvolvimento desportivo atual façam parte da rede de DAE, após a implementação de um primeiro dipositivo na Piscina Municipal de Mirandela", anubnciou o município em Nota de Imprensa.

O Município de Mirandela passa assim a contar com a implementação de um Programa DAE alargado a três infraestruturas e com um aumento de 6 para 24 operacionais formados para operar este sistema.

"A paragem cardiorrespiratória de origem cardíaca é a principal causa de mortalidade nos países desenvolvidos. Em Portugal estima-se que ocorram 10.000 casos todos os anos acontecendo quase sempre de forma súbita, inesperada e fora do meio hospitalar. Na grande maioria dos casos o único tratamento eficaz é a desfibrilhação elétrica (choque) e o factor mais importante para o sucesso da intervenção é o tempo que decorre entre o colapso da vítima e o início de manobras de Suporte Básico de Vida e a utilização de um desfibrilhador. Estudos demonstram que em Portugal a taxa de sobrevivência de uma vítima de paragem cardiorrespiratória presenciada é inferior a 3%. Este valor compara com uma taxa de sobrevivência de 74% em locais com Programas DAE", salienta-se na mesma Nota de Imprensa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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