Dezasseis municípios transmontanos fazem parte da lista do recolhimento domiciliário

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1604182300547{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1604182280298{margin-left: 26px !important;}"]Alfândega da Fé, Alijó, Bragança, Chaves, Macedo de Cavaleiros, Mesão Frio, Mogadouro, Murça, Peso da Régua, Ribeira de Pena, Mondim de Basto, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Vila Flor, Vila Pouca de Aguiar e Vila Real são os 16 concelhos transmontanos que fazem parte da lista dos 121 municípios vão ficar abrangidos pelo dever cívico de recolhimento domiciliário.

A partir da próxima quarta-feira, estes territórios ficam abrangidos pelo dever cívico de recolhimento domiciliário, vão ser obrigatórios novos horários nos estabelecimentos comerciais e o teletrabalho. O anúncio foi feito pelo Governo depois de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, que se realizou hoje em Lisboa.

Segundo as novas regras, os estabelecimentos comerciais terão de fechar às 22 horas, estão proibidas as feiras, mercados e os eventos e celebrações ficam limitados a cinco pessoas, exceto nos casos em que os participantes pertencem ao mesmo agregado familiar.

Se nada tivermos a fazer de imperioso, devemos ficar em casa. Claro que podemos sair para ir trabalhar, para ir à escola, para fazer as compras, para fazer algum exercício físico nas proximidades, passear animais de companhia, dar assistência a alguma pessoa que precise, mas a regra não podemos esquecer: devemos ficar em casa”, afirmou António Costa, citado pela Agência Lusa.

Como critério para esta decisão esteve o número de casos da covid-19 nos últimos dias. Em todas as situações em que se verifique mais de 240 casos de infeção por 100 mil habitantes, serão aplicadas as medidas restritivas anunciadas hoje pelo Governo, e segundo o primeiro-ministro português esta tomada de posição está em consonância com o critério seguido pelo Centro Europeu de Controlo das Doenças.

A lista será revista a cada 15 dias, esperando-se, segundo António Costa, um mês de novembro “muito duro”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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