História Antiga

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="2" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1601221457873{margin-left: 25px !important;}"]O Governo da China, num destes dias, veio acusar os Estados Unidos de utilizarem aeronaves civis, de transporte de passageiros, ou de carga, como aviões espiões, através do acoplamento do essencial material destinado a operar a ação de espionagem desejada. E contabilizaram em mais de uma centena de vezes, só neste ano de 2020, o número de casos em que tal prática teve lugar sobre o território da China.


Com a mais plena razão, as autoridades chinesas apontaram tal prática como uma séria ameaça à segurança dos passageiros, alertando quem possa utilizar aviões onde a probabilidade de se violarem os direitos dos passageiros por tais metodologias possa ser elevado. Bom, é o caso, no mínimo, dos aviões das companhias aéreas dos pequenos Estados que se constituem em verdadeiros serviçais do Governo norte-americano.


Claro está que esta prática é muito antiga, sendo sempre de recordar o histórico e fatídico voo de Anchorage para a Coreia do Sul, precisamente num avião da companhia aérea deste país. Tal avião encontrava-se apetrechado para operar ação de espionagem aérea, embora fosse de passageiros, que desconheciam por completo o que se passava. E depois, o aparelho violou brutalmente o espaço aéreo da antiga União Soviética, e logo numa zona sensível de defesa da parte sudeste do território soviético. O resultado deste múltiplo crime dos Estados Unidos foi a morte de muitas centenas de pessoas, e da desgraça que se abateu sobre as suas famílias.


O choradinho ocidental surgiu como que vindo de nada, nunca referindo, no plano público aberto, o que realmente estivera na base daquela desgraça. E hoje os Estados Unidos, desde os acontecimentos do 11 de Setembro, passaram a poder fazer o mesmo, mas em... Washington. Ou onde muito bem entenderem, claro está.


Além do mais, já naquele tempo o caso do referido avião teve réplicas, digamos, assim, mormente na zona do Médio Oriente, fosse por engano, fosse por via de uma regra de todos estabelecida e que era internacionalmente conhecida. Nestes casos, todavia, as carpideiras ocidentais nunca se determinaram a dar o mesmo relevo a estes casos, tal como, com mentira e omissão, haviam feito com o avião da empresa sul-coreana.


Por fim, convém recordar que Trump, O Bronco, que tão apoiado é nos nossos canais televisivos, embora de um modo subliminar, está hoje à frente do poder nos Estados Unidos, pelo que, em perda eleitoral, tudo pode vir a acontecer. Objetivamente, este homem é o mais perigoso do mundo no nosso tempo, como há quatro anos apontou, com extraordinária capacidade de perceção, José Pacheco Pereira. E como eu mesmo, tantas vezes, tenho referido. E é por isso que o próximo mês e meio poderá ficar na História da Humanidade, embora pelos piores motivos. É que a História repete-se, porque se constitui de sucessões de isomorfismos. E Trump, O Bronco, é ainda pior que Hitler e muito mais perigoso e poderoso que este. Toda a atenção...[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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