UC lidera consórcio internacional para estudo pioneiro sobre a resiliência psicológica durante a pandemia COVID-19

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1588002144384{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

[better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""]

[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1588002119282{margin-left: 16px !important;}"]A Universidade de Coimbra (UC) lidera um consórcio internacional que vai estudar a compaixão, conexão social e resiliência perante o trauma durante a pandemia COVID-19.

Coordenado por Marcela Matos, do Centro de Investigação em Neuropsicologia e Intervenção Cognitivo-Comportamental (CINEICC) da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCEUC), este estudo [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""], pioneiro pelo foco da análise e pela abrangência multicultural da equipa de investigadores e da população-alvo, envolve investigadores de 18 países de todo o mundo - Portugal, Espanha, Itália, França, Reino Unido, Dinamarca, Eslováquia, Estados Unidos da América, Canadá, Austrália, Japão, Argentina, Chile, Colômbia, Perú, Uruguai, México e Brasil -, provenientes de instituições académicas, empresas e organizações sem fins lucrativos, como a The Compassionate Mind Foundation (Reino Unido).

Considerando que a crise associada à COVID-19 tem efeitos nefastos tanto na saúde física quanto na saúde mental das pessoas em todo o mundo, o objetivo, explica Marcela Matos, «é examinar o impacto psicológico desta pandemia e compreender que fatores podem ser protetores contra as suas consequências negativas ao nível da saúde mental».

«Pretende explorar, ao longo do tempo e em diferentes países/culturas, os efeitos da pandemia COVID-19 na nossa sensação de segurança e ligação aos outros, sintomas psicopatológicos (como a ansiedade, depressão e trauma), procurando determinar de que modo as pessoas lidam com esta situação e se a mesma pode ser fonte de crescimento pessoal pós-traumático. Um dos aspetos mais inovadores consiste na investigação do possível efeito protetor da compaixão e da autocompaixão», explicita a coordenadora do consórcio.

A compaixão «tem sido definida como a sensibilidade ao sofrimento no próprio e nos outros, capaz de gerar esforços concretos para aliviar ou prevenir esse mesmo sofrimento. Este projeto investigará, de modo transcultural, se a compaixão desempenha um papel protetor relevante na atenuação dos efeitos nocivos da pandemia na saúde mental dos indivíduos», acentua.

Este estudo tem como população-alvo indivíduos da população geral (com idades compreendidas entre os 18 e os 80 anos), profissionais de saúde e pessoas em cargos de chefia em empresas e instituições. A participação envolve o preenchimento anónimo e confidencial de um questionário online.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

www.CodeNirvana.in

© Autorizada a utilização de conteúdos para pesquisa histórica Arquivo Velho do Noticias do Nordeste | TemaNN