Hipertensão arterial é responsável por 1 em cada 5 mortes nas mulheres |
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Apesar de tudo isto, “a taxa bruta de mortalidade foi de 313,2 por 100 mil habitantes, mais elevada para as mulheres (330,6) do que para os homens (293,9). E ainda dizem que as mulheres não morrem de doenças cardiovasculares!…”
Consciente de que “a presença e a combinação de diversos fatores de risco favorecem o advento, o estabelecimento e a progressão da HTA, com afetação do coração, artérias, cérebro e rins e o consequente aumento do risco cardiovascular”, o especialista considera “crucial uma abordagem multifacetada e multifatorial da HTA nas mulheres (mas também nos homens!), evitando e controlando o peso, favorecendo uma dieta variada, equilibrada e nutricionalmente adequada (com um aporte adequado de ácido fólico), restringindo o sal, alguns tipos – mais nefastos – de gorduras e o excesso de açúcares de absorção rápida, promovendo o exercício físico regular e a limitação de álcool e restringindo – em tantos casos! – os analgésicos anti-inflamatórios”.
Por isso, a propósito deste Dia Mundial de Hipertensão, deixa um conselho simples: “não omita a HTA, uma circunstância cardiovascular que é capaz de afetar as mulheres – e é delas que hoje estamos a falar! – em todas as fases da sua vida, concorrendo, de forma impressiva, para uma parte importante da morbilidade e mortalidade do sexo feminino. O tratamento, farmacológico ou não, é eficaz, com redução significativa da doença cardiovascular e melhoria da qualidade de vida”.