João Matos constrói arquivo de memórias em forma de vinho |
"Em todos os grandes vinhos tintos, portugueses ou não, que provei e gostei, a acidez e elegância eram as características que me ficavam na memória, e foi com base nisso que surgiu este vinho. É também a minha maneira de associar as melhores experiências que vivi no mundo dos vinhos a uma região que tanto me deu, dá e continuará a dar, e à qual devo muito", conta João Matos.
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"O Arquivo pode ser bebido agora, mas tem potencial de guarda para 10 ou 15 anos. É um vinho que pode arquivar-se na garrafeira e também, assim espero, na memória de quem o provar", refere João Matos, acrescentando que "numa paisagem agreste, como a do Douro, é possível fazer um vinho elegante e de grande longevidade".
A nota de prova revela tratar-se de um vinho com estrutura, bons taninos e muito boa acidez que lhe confere muita frescura. Elaborado a partir de castas exclusivamente portuguesas - Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca -, apresenta um aroma complexo, com a fruta madura, madeira bem integrada, sugerindo notas de especiarias. Na boca, é intenso e equilibrado, mostrando toda a sua força num final longo e persistente.
De edição limitada - apenas foram produzidas 2020 garrafas -, o Arquivo estará disponível em garrafeiras e nos melhores restaurantes do país, sendo que 25% das garrafas estão reservadas para exportação.
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Recorde-se que, além da marca Giroflé, que exporta para diversos mercados europeus e americanos, a FAPWINES lançou, recentemente, a gama de vinhos MADE IN, projeto que assume a ambição de dar a conhecer a genuinidade e autenticidade das regiões vinícolas portuguesas nos mercados internacionais, mostrando o seu terroir e potencial de uma forma moderna e acessível.