As conclusões sobre o MH17

|Hélio Bernardo Lopes|
Aí está o relatório sobre a queda do MH17, que teve lugar no Leste da Ucrânia. Como sempre pude explicar, o relatório não pode, com verdade, ser dado como válido e indiscutível. E não pode acontecer isto porque os seus autores são todos de países anti-Putin. 

Além do mais, a Ucrânia também possuía – possui ainda, ou já se desfez deles? – estes mesmos mísseis. Uma realidade que foi explicada por um oficial superior do Exército Português num canal de televisão nosso.

Como também pude já referir, as autoridades russas não tinham uma ínfima razão válida para, conscientemente, abater um avião de passageiros. Até porque, mesmo que tenham sido ucranianos a fazê-lo, seria sempre sobre a Rússia e Putin que recairia o apontar do dedo em termos de responsabilidade.

Não faltam exemplos de conclusões falsas ou erradas em trabalhos deste tipo, ou mesmo de outros complexos. Basta citar o caso de Camarate, ou o do homicídio de Kennedy, ou o do seu irmão, ou o que os nossos intelectuais – até de todo o mundo – diziam das ligações do casal Rosemberg à antiga União Soviética, ou os casos fraudulentos d’OS SEIS DE BIRMINGHAM, ou d’OS QUATRO DE GUILFORD, ou o d’OS SETE MAGUIRE, ou o do assassinato, nos Estados Unidos, de Orlando Letelier, etc., etc..

O que esteve em jogo neste caso, como no de Lytvinenko, é uma causa da luta política contra Vladimir Putin, dado que os Estados Unidos têm neste estadista um político patriota e que não aceita subordinar-se aos grandes interesses dos plutocratas dos Estados Unidos, mormente vendendo as riquezas da Rússia a pataco. Ou seja, este relatório não representa, de facto, nada.

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