Linhagem de Bravos

Linhagem de Bravos é uma viagem à Época Medieval, aos primórdios da nacionalidade, ao frio, à lama, à fome e às dificuldades de um povo que luta pelo pão de cada dia.

1289. Um rei. Um foral. Um outeiro. Simão da Cruz é um pedreiro em fuga, por um crime cometido. Trata-se de um delito de honra. De morte de um fidalgo. A justiça segue no seu encalço.

Em simultâneo, uma família – pai e três filhos órfãos de mãe – abandona, pela calada da noite, as terras do fidalgo a quem sempre serviu. A fuga impõe-se pelo desejo de uma vida melhor, mas também pelo roubo perpetrado. Sobre a carroça furtada ao nobre, um arado de ferro é a esperança de uma vida melhor, em terras de Trás-os-Montes, onde – diz-se – el-rei D. Dinis deseja fundar a cidade.

Depois de se furtarem a inúmeras dificuldades avistam finalmente a cidade que começa a ser envolvida pelas muralhas em construção. Desce o lusco-fusco quando, sob o olhar atento de uma estranha personagem - Robalo, o Tolo, cruzam as portas, a família primeiro, a Simão a seguir.

Enquanto um fidalgo tudo tenta para impedir a implantação da cidade e um povo tudo faz pela sua edificação, há uma história que se constrói. Feita de sangue e de lágrimas, de vidas que se erguem, de mortes, mistérios, fantasmas, religião e adultério e amor.

Linhagem de Bravos é um livro de Emílio Miranda, autor de 1089 - O Livro Perdido das Origens de Portugal.

Título: Linhagem de Bravos
Autor:Emílio Gouveia Miranda
Edição:Marcador
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