Portugueses tencionam comprar mais eletrodomésticos

O Observador Cetelem analisou os mercados portugueses e constatou que o mercado dos eletrodomésticos volta a crescer, pelo segundo ano consecutivo. As intenções de compra de eletrodomésticos aumentaram 6 pontos percentuais, tendo passado dos 27% registados em 2014, para os atuais 33%. De uma forma geral, todos os mercados se apresentam em alta, com exceção do mercado da microinformática, que se mantém, reunindo 10% das intenções de compra.

O estudo demonstra ainda que, apesar dos sinais positivos, as intenções de compra de eletrodomésticos estão ainda longe dos valores que se registavam em 2010 (45%). Contudo, verifica-se também um ligeiro aumento no valor do orçamento disponível para a compra deste tipo de produtos, que passou dos 156€ em 2014 para os 159€.

Globalmente o cenário é positivo, com praticamente todos os mercados a mostrarem sinais de crescimento. As intenções de compra de mobiliário subiram dos 20% para os 22%, e as de bricolagem cresceram dos 14% para os 15%. No caso do mercado do desporto, a subida foi dos 12% em 2014 para os atuais 16%. O mercado da linha castanha (televisores, hi-fi, vídeo, etc) reúne agora 17% das intenções de compra, mais um ponto percentual do que no ano passado. Por fim, o mercado automóvel também apresenta um ligeiro crescimento, tendo passado dos 6% para os 8%.

«Ano após anos, os mercados têm vindo a crescer progressivamente, aproximando-se cada vez mais dos números registados antes do início da crise. Os consumidores portugueses estão decididos a comprar mais nos próximos meses, um sinal positivo para a economia, que começa a dar sinais de retoma», explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.

Para as análises e previsões deste estudo foram inquiridos 8.719 europeus (pelo menos 500 indivíduos por país, com idade superior a 18 anos) através da Internet, em 12 países: Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal, Reino Unido, Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia e Roménia. Os inquéritos foram realizados entre 4 de novembro e 2 de dezembro de 2014 pelo Observador Cetelem, em parceria com a sociedade de estudos e consultoria BIPE, com base num inquérito barométrico conduzido pela TNS Sofres.

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