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A peça jornalística fala-nos dos “terraços rochosos plantados com amendoeiras”, do “ local idílico” da” paisagem remota e pastoril”, do “ rio Côa selvagem que ainda corre no nordeste de Portugal" e, claro está, das gravuras e da arqueologia que lhe está associada, um trabalho que permitiu uma intensa investigação capaz de efectuar a contextualização cronológica desta arte abrangente de uma ampla diacronia e cujos exemplares mais antigos poderão recuar até há 20.000 anos atrás.Depois de expor perante todos os americano leitores do diário o valor e a sinergia cultural e turística que o Parque Arqueológico do Vale do Côa representa, na actualidade, para a região e mesmo para o país, o artigo, da autoria de Stanley Reed, termina com a evocação do movimento que parou a construção de uma hidroeléctrica que teria submergido este património da idade do gelo, caso não tivesse havido consciência cívica e empenhamento social para salvar este valiosíssimo património, actualmente classificado como Património da Humanidade.