Cerca de 180 expositores de Portugal, Espanha e França marcam presença na edição deste ano da Feira dos Gorazes, em Mogadouro, de sexta-feira a 16 de outubro.
"Este ano, não sentimos os efeitos da crise, já que os expositores que marcam presença no certame reconhecem que são cinco dias para se fazerem contactos e diversos negócios", disse à Lusa o presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), Horácio Sá.
Por outro lado, com as novas acessibilidades criadas na região nordestina, como são o caso do IC5 e IP2, começa a ser delineada "uma nova estratégia" para a iniciativa económica, já que estes dois eixos rodoviários vão permitir "um namoro" com clientes vindos da região do Douro Vinhateiro e das beiras.
"O IC5 e o IP2 são duas vias fundamentais para o desenvolvimento económico desta região do sul do distrito e pensamos que vamos atrair mais visitantes fora da região do planalto mirandês", acrescentou.
A crise em Espanha também levou "a uma redução" de expositores provenientes da região transfronteiriça: "por esse motivo, há que procurar novos mercados". O também empresário disse ainda que os expositores cada vez mais procuram feiras "onde se faça negócio".
"Este ano, não sentimos os efeitos da crise, já que os expositores que marcam presença no certame reconhecem que são cinco dias para se fazerem contactos e diversos negócios", disse à Lusa o presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), Horácio Sá.
Por outro lado, com as novas acessibilidades criadas na região nordestina, como são o caso do IC5 e IP2, começa a ser delineada "uma nova estratégia" para a iniciativa económica, já que estes dois eixos rodoviários vão permitir "um namoro" com clientes vindos da região do Douro Vinhateiro e das beiras.
"O IC5 e o IP2 são duas vias fundamentais para o desenvolvimento económico desta região do sul do distrito e pensamos que vamos atrair mais visitantes fora da região do planalto mirandês", acrescentou.
A crise em Espanha também levou "a uma redução" de expositores provenientes da região transfronteiriça: "por esse motivo, há que procurar novos mercados". O também empresário disse ainda que os expositores cada vez mais procuram feiras "onde se faça negócio".