O ministro da Saúde anunciou que Aguiar da Beira, Macedo de Cavaleiros e Loulé vão deixar de ter um helicóptero baseado, considerando esta questão “o menos importante”, tendo em conta que, “relativamente aos meios aéreos, o que importa assegurar é a acessibilidade em termos de tempo e a cobertura às populações”.
O helicóptero do INEM localizado em Macedo de Cavaleiros passará a funcionar a partir de Vila Real. Mais uma perda para a localidade nordestina onde foram investidos 300 mil euros na criação de um heliporto e hangar que permitisse o estacionamento de um aparelho fornecedor de meios aéreos de socorro para a população que habita na região.
Paulo Macedo, anunciou que Aguiar da Beira e Macedo de Cavaleiros vão ser reforçadas com mais duas ambulâncias do INEM e que a área de cobertura dos helicópteros de emergência médica será reforçada. O ministro da Saúde afirmou que «todas as populações vão ficar melhor cobertas».
Adão Silva, deputado do PSD eleito pelo distrito de Bragança, considera esta transladação do aparelho para Vila Real uma "uma boa solução". O deputado do PSD eleito pelo circulo eleitoral de Bragança falou, no passado sábado à tarde, à margem da inauguração da Feira de São Pedro, em Macedo de Cavaleiros, onde afirmou ter a garantia do secretário de Estado Adjunto do ministro da Saúde de que os dois helicópteros INEM que operam no Norte, em Baltar e Macedo de Cavaleiros, vão ser substituídos por um único aparelho que ficará localizado em Vila Real.
O deputado argumenta que o hospital de Vila Real dispõe de uma Urgência Polivalente., permitindo assim melhores condições de atendimento aos utentes que necessitarem deste serviço .
Esta decisão vai implicar a perda de postos de trabalho, mas garante Adão Silva , " a solução vai ser melhor porque se pode responder ao socorro de vidas em perigo de uma forma mais eficaz e transporta-se o doente para o lugar certo sem andar a perder tempo entre hospitais intermédios, nomeadamente o de Bragança, onde existe falta de especialistas como Cardiologistas, uma vez que no distrito só há um", afirmou.
Em substituição do helicóptero, Macedo de Cavaleiros passará a dispor de uma ambulância de Suporte Avançado de Vida.
Entretanto vários autarcas do Distrito de Bragança prometeram opor-se à decisão do ministro da Saúde de acabar com o helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros por entenderem que vai deixar as populações desprotegidas.
"Opomo-nos a tudo que seja retirar elementos da saúde desta região", afirmou à Lusa o presidente da Câmara de Mogadouro, o social-democrata Moraes Machado, que reclama "humanidade e ética" nas decisões nesta área.
Para o autarca, "na saúde não se podem fazer cortes indiscriminados que vão contra as populações" e no caso deste meio aéreo lembrou que foi colocado em Macedo de Cavaleiros para servir toda a região de Trás-os-Montes "por necessidade das populações, dado as grandes distâncias a que estão dos hospitais".
O presidente da distrital de Bragança do PSD, José Silvano, considerou também que a decisão de retirar o helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros prejudica as populações e as próprias autarquias obrigadas a investimentos que ficarão inutilizados.
Silvano, que foi até há alguns meses presidente da Câmara de Mirandela, lembra que "para existirem estes helicópteros, custaram às câmaras investimentos" para criarem condições de operacionalidade.
O presidente da distrital do PSD apontou o caso de Macedo de Cavaleiros, onde a autarquia local teve de investir 300 mil euros na infraestrutura necessária à base da aeronave que serve toda a região de Trás-os-Montes.
Também o presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, Beraldino Pinto, discorda da decisão do governo, considerando que o helicóptero do INEM tem sido extraordinário para a região que é isolada, além de que, lembrou, foi realizado um investimento local de 300 mil euros para a criação de um heliporto e hangar, "que assim ficará desperdiçado".
O helicóptero do INEM localizado em Macedo de Cavaleiros passará a funcionar a partir de Vila Real. Mais uma perda para a localidade nordestina onde foram investidos 300 mil euros na criação de um heliporto e hangar que permitisse o estacionamento de um aparelho fornecedor de meios aéreos de socorro para a população que habita na região.
Paulo Macedo, anunciou que Aguiar da Beira e Macedo de Cavaleiros vão ser reforçadas com mais duas ambulâncias do INEM e que a área de cobertura dos helicópteros de emergência médica será reforçada. O ministro da Saúde afirmou que «todas as populações vão ficar melhor cobertas».
Adão Silva, deputado do PSD eleito pelo distrito de Bragança, considera esta transladação do aparelho para Vila Real uma "uma boa solução". O deputado do PSD eleito pelo circulo eleitoral de Bragança falou, no passado sábado à tarde, à margem da inauguração da Feira de São Pedro, em Macedo de Cavaleiros, onde afirmou ter a garantia do secretário de Estado Adjunto do ministro da Saúde de que os dois helicópteros INEM que operam no Norte, em Baltar e Macedo de Cavaleiros, vão ser substituídos por um único aparelho que ficará localizado em Vila Real.
O deputado argumenta que o hospital de Vila Real dispõe de uma Urgência Polivalente., permitindo assim melhores condições de atendimento aos utentes que necessitarem deste serviço .
Esta decisão vai implicar a perda de postos de trabalho, mas garante Adão Silva , " a solução vai ser melhor porque se pode responder ao socorro de vidas em perigo de uma forma mais eficaz e transporta-se o doente para o lugar certo sem andar a perder tempo entre hospitais intermédios, nomeadamente o de Bragança, onde existe falta de especialistas como Cardiologistas, uma vez que no distrito só há um", afirmou.
Em substituição do helicóptero, Macedo de Cavaleiros passará a dispor de uma ambulância de Suporte Avançado de Vida.
Entretanto vários autarcas do Distrito de Bragança prometeram opor-se à decisão do ministro da Saúde de acabar com o helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros por entenderem que vai deixar as populações desprotegidas.
"Opomo-nos a tudo que seja retirar elementos da saúde desta região", afirmou à Lusa o presidente da Câmara de Mogadouro, o social-democrata Moraes Machado, que reclama "humanidade e ética" nas decisões nesta área.
Para o autarca, "na saúde não se podem fazer cortes indiscriminados que vão contra as populações" e no caso deste meio aéreo lembrou que foi colocado em Macedo de Cavaleiros para servir toda a região de Trás-os-Montes "por necessidade das populações, dado as grandes distâncias a que estão dos hospitais".
O presidente da distrital de Bragança do PSD, José Silvano, considerou também que a decisão de retirar o helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros prejudica as populações e as próprias autarquias obrigadas a investimentos que ficarão inutilizados.
Silvano, que foi até há alguns meses presidente da Câmara de Mirandela, lembra que "para existirem estes helicópteros, custaram às câmaras investimentos" para criarem condições de operacionalidade.
O presidente da distrital do PSD apontou o caso de Macedo de Cavaleiros, onde a autarquia local teve de investir 300 mil euros na infraestrutura necessária à base da aeronave que serve toda a região de Trás-os-Montes.
Também o presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, Beraldino Pinto, discorda da decisão do governo, considerando que o helicóptero do INEM tem sido extraordinário para a região que é isolada, além de que, lembrou, foi realizado um investimento local de 300 mil euros para a criação de um heliporto e hangar, "que assim ficará desperdiçado".