De 4 de maio a 3 de junho, a Biblioteca Municipal de Miranda do Douro recebe a exposição "Etnobusca",de Manuel Falcão.
O artista pretende mostrar, através destes trabalhos as relações, cristalizadas numa poética própria, emergente dos sentimentos.
Manuel Falcão diz que esta é “uma ideia com dezassete anos, começa a ganhar forma. A etnografia. Os objetos utilitários em madeira passaram no caminho. A escultura antes da gravura. Após esta fase, enfim a arte, como confirmação. Na gravura em madeira, muitos retratos pessoais e imagens repetidas. Ponto e vírgula”.
Acrescentando ainda que “a sensibilidade condiciona a liberdade e a responsabilidade. A vida. Um sentimento transmite-se, não se ensina. Não se faz arte por opção, mas para exteriorizar”, sublinha o artista.
Manuel Lourenço Falcão, natural de Bemposta, começou por ser autodidata na pintura, finalizando, posteriormente, o curso de Formação Artística, na Cooperativa Árvore- Porto, em 1992.
Expõe regularmente desde 1986.
Exerceu docência de Educação Visual no 3º ciclo, de 1992 a 1996.
O artista pretende mostrar, através destes trabalhos as relações, cristalizadas numa poética própria, emergente dos sentimentos.
Manuel Falcão diz que esta é “uma ideia com dezassete anos, começa a ganhar forma. A etnografia. Os objetos utilitários em madeira passaram no caminho. A escultura antes da gravura. Após esta fase, enfim a arte, como confirmação. Na gravura em madeira, muitos retratos pessoais e imagens repetidas. Ponto e vírgula”.
Acrescentando ainda que “a sensibilidade condiciona a liberdade e a responsabilidade. A vida. Um sentimento transmite-se, não se ensina. Não se faz arte por opção, mas para exteriorizar”, sublinha o artista.
Manuel Lourenço Falcão, natural de Bemposta, começou por ser autodidata na pintura, finalizando, posteriormente, o curso de Formação Artística, na Cooperativa Árvore- Porto, em 1992.
Expõe regularmente desde 1986.
Exerceu docência de Educação Visual no 3º ciclo, de 1992 a 1996.