A LEQUE - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Necessidade Especiais do distrito de Bragança, tem vindo a realizar vários cursos de formação parental “escoladepais.nee”, por todo o distrito de Bragança, com comprovados efeitos positivos, nos seus formandos (pais/cuidadores de pessoas com necessidades especiais).
Agora, de Macedo de Cavaleiros, chega-nos um novo apelo - formar pais que, também eles têm necessidades especiais. Este novo curso de formação parental conta com a parceria com o Centro Dom Abílio Vaz e o Município da cidade.
O desafio chegou por parte do Centro Dom Abílio Vaz, ao que Celmira Macedo, Presidente e fundadora da Associação LEQUE, se comprometeu desde logo a aceitar e a reformular o projeto inicial “escoladepais.nee”, para o adaptar às carências detetadas nesta população.
Neste sentido, no dia 8 de maio, pelas 10h00, terá lugar a cerimónia de abertura do curso de formação parental, nas instalações do Centro Dom Abílio Vaz em Macedo de Cavaleiros.
A iniciativa conta com a presença dos formandos já inscritos e das entidades envolvidas, dos representantes locais da área social, nomeadamente da CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens); do C4 (Projeto da Rede Social); do PRI (Projeto do Município); e do RSI (Rendimento Social de Inserção).
Agora, de Macedo de Cavaleiros, chega-nos um novo apelo - formar pais que, também eles têm necessidades especiais. Este novo curso de formação parental conta com a parceria com o Centro Dom Abílio Vaz e o Município da cidade.
O desafio chegou por parte do Centro Dom Abílio Vaz, ao que Celmira Macedo, Presidente e fundadora da Associação LEQUE, se comprometeu desde logo a aceitar e a reformular o projeto inicial “escoladepais.nee”, para o adaptar às carências detetadas nesta população.
Neste sentido, no dia 8 de maio, pelas 10h00, terá lugar a cerimónia de abertura do curso de formação parental, nas instalações do Centro Dom Abílio Vaz em Macedo de Cavaleiros.
A iniciativa conta com a presença dos formandos já inscritos e das entidades envolvidas, dos representantes locais da área social, nomeadamente da CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens); do C4 (Projeto da Rede Social); do PRI (Projeto do Município); e do RSI (Rendimento Social de Inserção).