Coisas simples... tempos difíceis

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585931748944{margin-left: 15px !important;}"]Coisas simples, tempos difíceis é um vídeo produzido em plena crise epidémica da Covid-19, pretendendo ser um documento de reflexão sobre a natureza. A simplicidade das coisas que nós temos acesso no dia-a-dia e que quase não valorizamos por ser demasiadamente banal, mas que em tempos difíceis, como o que estamos a atravessar, quase desejamos como se estivéssemos reclusos de anos.

Neste período de confinamento doméstico, em que permanecemos encerrados entre quatro paredes, a natureza lá fora continua o seu percurso normal, alheada do drama que a humanidade atravessa. Ainda mais num tempo de explosão de vida e de reconversão de tudo, como é o tempo da primavera.

Este vídeo transporta essa mensagem de normalidade exterior, dessa normalidade que num futuro muito próximo todos podemos voltar a usufruir, e quem sabe, se calhar apreciar com outros olhos…porque este é um tempo de interregno e tudo voltará ao que era.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Por favor, não venham”, apela presidente da Câmara Municipal de Vila Real aos emigrantes

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585822939393{margin-left: 15px !important;}"]Rui Santos, presidente da Câmara de Vila Real, apela aos emigrantes num vídeo distribuído no facebook , para não virem este ano ao país durante a época da Páscoa. “Este vírus infernal que nos assola leva-me agora a pedir-lhes um grande sacrifício, por favor não venham”, pede o autarca de Vila Real.

Vocês são filhas e filhos de Vila Real espalhados pelo mundo, são gente que adoramos receber de volta na nossa casa comum. Mas a vossa vinda poderia representar um perigo, principalmente para as nossas populações mais idosas, para os vossos próprios pais e avós”, disse, reforçando a ideia da perigosidade de disseminação do novo coronavírus entre a população do concelho, que como a maioria dos concelhos transmontanos possui uma população envelhecida e um elevado números de emigrantes que estão disseminados por países como França, Alemanha, Suiça, Luxemburgo e mesmo Espanha.

Mais do que apelar a que as forças de segurança imponham seja o que for, quero apelar-vos a vós que tomem a atitude certa e permanecem nas vossas terras de acolhimento. Quando conseguirmos vencer esta guerra contra a covid-19 cá estaremos novamente, com alegria, a dar-vos o abraço que desejam o merecem. Desta vez não venham a Vila Real na Páscoa, se Deus quiser vamos voltar a ver-nos no próximo verão”, sublinha Rui Santos na sua mensagem de vídeo.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ministro do Ambiente agradece a profissionais da higiene urbana e lembra os cuidados a ter em conta nesta época de pandemia

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585153093518{margin-left: 15px !important;}"]O Ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, gravou uma mensagem de agradecimento aos profissionais da higiene urbana e da gestão de resíduos. Na mensagem, apela, igualmente, a que se sigam as regras de eliminação de luvas e de máscaras e, também, que se faça uma gestão mais cuidada dos resíduos urbanos.

Matos Fernandes agradece a todos os que estão, agora e sempre, na linha da frente, garantindo a higiene pública de que todos desfrutamos.

O Ministro pede aos trabalhadores que sigam escrupulosamente as medidas de segurança, nomeadamente reforçando a higiene dos equipamentos de proteção individual.

Por outro lado, lembra que, com muitas pessoas em casa, em cumprimento da obrigação de recolhimento, houve um aumento substancial da produção de resíduos em zonas residenciais.

Perante este desafio, o Ministro sublinha que todos os resíduos produzidos em casas com casos de infeção ou suspeita de contaminação devem ser colocados no lixo comum. O saco do lixo não deve ser completamente cheio e deve certificar-se que é colocado dentro de outro saco.

As luvas, máscaras e os lenços de papel (mesmo sem estarem contaminados) devem ser sempre colocados no lixo comum, e nunca, mas nunca, no ecoponto ou na sanita.

Neste momento não se deve deixar no exterior da casa móveis, colchões ou outros “objetos fora de uso”. Os serviços de higiene urbana precisam de racionar os seus recursos neste momento e a recolha de “monos” não é urgente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

24 de março - Dia Nacional do Estudante. Vídeo dirigido aos alunos em período de #EstudoEmCasa

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1585060243569{margin-bottom: 30px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1585060202089{margin-left: 15px !important;}"]Depois dos conselhos às famílias, o Ministério da Educação disponibiliza um vídeo dirigido aos alunos em tempo de suspensão das atividades letivas presenciais.

Cumprir o que a escola recomenda, manter o contacto com o diretor de turma, criar rotinas, não esquecendo a leitura ou atividade física, bem como a comunicação com os colegas, são algumas das mensagens dirigidas aos alunos, neste Dia Nacional do Estudante.

Por força das medidas de contingência provocadas pelo surto epidemiológico causado pelo novo coronavírus, a comunidade em geral, e as escolas em particular, atravessam um momento ímpar na organização dos seus processos
de ensino-aprendizagem.

O empenho e o bem-estar dos alunos é, assim, fundamental num ano letivo que, inesperadamente, já tem contornos diferentes do habitual. Neste que é o seu dia, o Ministério da Educação desafia os estudantes a uniremse nas redes sociais, através das quais muitas vezes comunicam, partilhando ambientes de estudo na sua “sala de aula” provisória, utilizando a hashtag #EstudoEmCasa, sempre com toda a responsabilidade que as redes sociais
exigem. Criando-se um movimento nacional de motivação para que alunos, famílias, docentes, não docentes e escolas prossigam esta caminhada, os alunos reconhecem, ao mesmo tempo, o trabalho dos seus professores.

Em https://www.instagram.com/estudoemcasa2020 [icon name="external-link" class="" unprefixed_class=""] poderão ser encontradas algumas partilhas (devidamente selecionadas).

O Dia Nacional do Estudante comemora-se a 24 de março, desde 1987. É um dia de celebração, luta e homenagem às dificuldades e aos obstáculos que os estudantes enfrentaram na crise académica dos anos 60. É uma data que
celebra a força que o estudante tem na luta pelo direito à Educação e pela Liberdade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

“Alfaião”, uma das cinco melhores curtas-metragens portuguesas de 2017 já está disponível online

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1584637245246{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]André Almeida Rodrigues, realizador da curta-metragem “Alfaião”, disponibilizou online o seu filme, “porque é necessário disponibilizar cultura portuguesa ao público que está em isolamento social”, diz o cineasta num nota endereçada à imprensa.


É necessário disponibilizar cultura portuguesa ao público que está em isolamento social e, por isso, o lançamento online do meu filme "Alfaião" foi antecipado para agora. Está disponível no Youtube”, refere Almeida Rodrigues.
“Alfaião” é o projeto final de Mestrado em Som e Imagem na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa de André Almeida Rodrigues e um filme poético sobre a rotina diária de uma aldeia.


Um filme rodado na aldeia do concelho de Bragança, contemplativo e que enaltece os aspetos quotidianos e simples da vida. Por exemplo, o agricultor a cavar a terra, o pastor a guiar o rebanho e o aldeão a encher alheiras.


Este filme foi considerado uma das cinco melhores curtas-metragens portuguesas estreadas em 2017, segundo os bloggers cinéfilos portugueses, e até hoje, ganhou 10 prémios e tem 99 exibições em 34 países.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Dez conselhos para os pais acompanharem as aulas dos alunos em tempo de Covid-19

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1584483421763{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]O Notícias do Nordeste disponibiliza um vídeo enviado pelo Ministério da Educação para lembrar aos Pais e Encarregados de Educação que o tempo que se vive não é de férias, descontadas, claro está, as férias a que os alunos têm direito durante a época pascal.

O mundo está a atravessar um período difícil e é encorajante e humano que se peçam sacrifícios e adaptações aos padrões de vida habituais.


Este vídeo não pede muito. Pede que sejamos o mais normais possível num período em que a suspensão das atividades letivas presenciais foram abolidas pelas razões que todos conhecemos.


Se o futuro são os jovens, claro que o jovens vão lutar pelo seu futuro! Este é um vídeo também dirigido aos jovens![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

A principal causa de doença renal crónica é a diabetes, mas relação entre as duas doenças não tem de ser uma inevitabilidade

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1584028803724{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1584029180670{margin-top: 20px !important;}"]É uma relação que pode ser íntima, mas perigosa. Lá fora e por cá, a diabetes está associada à doença renal crónica, sendo a primeira a principal causa da segunda. 1,3 De acordo com os dados internacionais, estima-se que 30% a 40% dos doentes com diabetes tenham algum tipo de manifestação de doença renal4.

Em Portugal, segundo Rita Birne, nefrologista, “aproximadamente um terço dos doentes com falência renal devem-no à diabetes”5 , mas ainda assim os portugueses não conhecem como deveriam esta relação, “assim como não estão suficientemente cientes dos riscos de perder a visão, de amputação ou de morte prematura associados a uma gestão inadequada da diabetes e das suas complicações”, alerta a especialista, a propósito do Dia Mundial do Rim, que se assinala hoje, 12 de março.

E tudo se complica ainda mais porque, na maioria dos casos, não existem sinais de alerta para uma possível doença renal crónica entre quem sofre de diabetes. ”A dificuldade encontra-se precisamente aí”, reforça Rita Birne. “A doença renal crónica progride ‘silenciosamente’. Quando aparecem sinais, já está muito avançada e pode haver pouco a oferecer para travar a falência renal.”

No entanto, esta relação entre diabetes e doença renal crónica não tem de ser uma inevitabilidade: há formas de evitar ou minimizar o aparecimento dos problemas renais. “Em primeiro lugar devem ser enveredados todos os esforços para controlar a glicemia da forma mais adequada, o que exige, para além de medicamentos ou insulina, a redução do excesso de peso, disciplina alimentar e realização de exercício físico regular”, explica a médica. “Também é de extrema importância controlar de forma rigorosa a hipertensão e parar de fumar.”

No caso em que as duas doenças já estão presentes, “o melhor controlo da diabetes irá minimizar as lesões que a glicemia em excesso no sangue produz em vários órgãos, nomeadamente no rim. Por outro lado, a presença de doença renal crónica pode implicar alteração dos medicamentos da diabetes, dificulta o controlo da glicemia e sabemos que agrava as complicações vasculares e cardíacas da diabetes. É preciso ir aferindo a estratégia terapêutica tendo em conta essas dificuldades, de forma a ir ajustando os medicamentos à função renal, optar por medicamentos reno e cardioprotetores e evitar toxicidades como por exemplo com a utilização de anti-inflamatórios”.

Para chamar a atenção para as relações perigosas que se estabelecem entre a diabetes e várias outras doenças, estas ganham vida através da Maria Diabetes e Zé Coração, protagonistas de uma campanha que retrata esta relação tumultuosa, uma iniciativa da AADIC, da APDP, do Núcleo de Estudos de Diabetes Mellitus da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, da Sociedade Portuguesa de Diabetologia e da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo, com o apoio da AstraZeneca. Serão quatro pequenos filmes, cada um sobre uma problemática diferente, sempre dentro desta temática, cujo primeiro é lançado hoje, Dia Mundial do Rim.

“Esta campanha espelha a relação entre a diabetes e o risco cardiovascular, uma relação que precisa de ser cuidada, tal como precisamos de cuidar das nossas relações com amigos e familiares, porque a pessoa com diabetes tem um risco aumentado de desenvolver doença cardíaca e também doença renal crónica e ambas estão interligadas”, esclarece Rita Birne. “Contudo, se cuidar desta relação, adotando hábitos de vida saudáveis para diminuir esse risco, pode ter uma vida normal. Assim, a Maria Diabetes e o Zé Coração personificam esta relação ao longo de quatro episódios, onde podemos ver que, apesar de terem uma relação um pouco tumultuosa, onde ambos se contrariam e contradizem, no fim acabam sempre por cuidar um do outro, da sua relação, porque querem viver felizes para sempre.”

O próximo episódio da campanha será apresentado no âmbito do Dia Mundial da Saúde, o 3.º no âmbito do Dia Europeu da Insuficiência Cardíaca e o 4.º episódio no âmbito do Dia Mundial do Médico de Família.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Paulo Patoleia: o fotógrafo da Alma Transmontana

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]Paulo Patoleia fotografa rostos. Rostos de gente simples, de gente digna. Pela objectiva do fotógrafo transmontano entra a alma do seu povo. A essência antiga de um povo resistente, envelhecido, simples e humano.


O fotógrafo tem o condão de captar sentimentos e expressões que constituem verdadeiros documentos antropológicos.


Nas fotografias de Paulo Patoleia surgem pinceladas de uma estética realista que transformam o seu autor num dos mais interessantes retratistas da região transmontana.


Paulo Patoleia iniciou-se na fotografia em 1995 e desde aí não parou de fazer o registo das pessoas que mais gosta de fotografar.


Para além da exposição “Rostos Transmontanos”, que Paulo Patoleia gostaria de ver circular por toda a região transmontana, existe ainda o projecto do lançamento de um livro para o próximo mês de Setembro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Projecto de arquivo particular salva mais de 100.000 registos fotográficos antigos

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1609976837869{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1609976822091{margin-left: 26px !important;}"]É um projecto particular que teve a sua materialização no Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior. Neste espaço, da iniciativa do professor Arnaldo Silva, guardam-se mais de 100.000 registos fotográficos.

São documentos de imagem fundamentais para o estudo da história contemporânea da região. Os registos mais antigos remontam aos primórdios da fotografia, e alguns deles estão datados de 1884.

O projecto tem sido conquistado aos poucos pela vontade e iniciativa de Arnaldo Silva que recuperou a casa de um antigo fotógrafo dentro do Centro Histórico de Torre de Moncorvo onde montou um espaço físico para guardar um antigo arquivo de imagem. A iniciativa tem sido levada a cabo sem quaisquer subsídios ou apoios institucionais.

Apesar de ser um espaço de arquivo e de divulgação da história local e regional que foi constituído sem quaisquer apoios, Arnaldo Silva considera que tal facto não é um entrave ao desenvolvimento do seu trabalho, que, faz questão de sublinhar, partilha com toda a comunidade.

O interior do espaço museológico apresenta ainda um conjunto de painéis alusivos aos movimentos populacionais, população agrícola, à cultura da amendoeira, ao gado ovino, produção de vinho, caminhos de ferro e à actividade da Ferrominas.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Pão

Pão é um vídeo que ilustra o processo da sementeira e da cegada do trigo, o transporte para a eira e a sequente malhada manual. Este vídeo foi produzido para o Museu da memória Rural com o intuito de integrar a componente audiovisual do discurso museográfico que ilustra o Ciclo do Pão, patente no edifício sede deste museu.

Memórias da pesca tradicional no rio Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]A pesca tradicional no rio Douro foi desde sempre um complemento económico de vital importância para algumas das famílias que habitavam a zona ribeirinha. O barco em madeira era o apetrecho indispensável a esta actividade, sendo usado para a pesca e também como o único meio de transporte que permitia a comunicação entre as várias comunidades que habitavam as margens do rio.


Este barco, ou barca, também assim muitas vezes designado, precisava de destro manuseamento, sendo impelido por dois remos movidos pela força braçal de um homem (remador) que em pé, em frente à proa, orientava cirurgicamente a embarcação por entre os inúmeros obstáculos, assoreamentos e rápidos que integravam o leito do rio Douro antes deste ser represado pelas barragens.


A proliferação destes barcos de passagem era uma constante ao longo do curso fluvial, uma vez que eram eles, dado o reduzido número de pontes, que permitiam a ligação entre margens.


A pesca surgia neste contexto como um complemento económico com alguma rentabilidade. O barqueiro, além de atravessar pessoas e bens entre quintas e lugares, também era habitual dedicar-se à pesca.


Ao cair da noite as redes eram lançadas no rio, em lugares estratégicos e previamente seleccionados, para depois, no romper da madrugada, serem recolhidas. Logo pelo início da manhã, e muito antes do meio-dia, o peixe era distribuído pelas redondezas, constituindo o suplemento de pescado que iria ser consumido frito ou em modo de escabeche pelas famílias de camponeses que habitavam as povoações que polarizam ambas as margens.


Ainda hoje assim é. O já reduzidíssimo número de pescadores que pratica o lançamento das redes em embarcações tradicionais no rio Douro continua a vender o seu peixe entre a já escassa população dos aglomerados locais, mas o mais habitual é encontrarmos alguns restaurantes que o confeccionam e o comercializam frito, estaladiço e condimentado com muito piripiri; ou então envinagrado, mergulhado num molho saborosíssimo, onde abunda a cebola cortada às rodelas.


As imagens deste vídeo foram recolhidas no concelho de Carrazeda de Ansiães e constituem um dos testemunhos ainda existentes desta antiga actividade. O vídeo foi produzido para estar disponível no sistema multimédia do Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira, onde pode ser visualizado em alta qualidade e em ecrãs de grande dimensão, constituindo um complemento visual produzido no âmbito do discurso museográfico que foi elaborado para este ofício tradicional. No fundo, este vídeo é uma intenção. A intenção de fazer um registo que nada mais pretende do que tentar perpetuar no tempo as memórias de um tempo de que quase já não há memória.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Pão

Pão é um vídeo que ilustra o processo da sementeira e da cegada do trigo, o transporte para a eira e a sequente malhada manual. Este vídeo foi produzido para o Museu da memória Rural com o intuito de integrar a componente audiovisual do discurso museográfico que ilustra o Ciclo do Pão, patente no edifício sede deste museu.



“Lã”, da tosquia à manta tradicional

Um processo longo, trabalhoso que começa na tosquia e acaba no agasalho de uma manta tradicional, daquelas que se produziam no concelho de Carrazeda de Ansiães em meados do século XX.



Este vídeo apresenta todo esse antigo processo do saber-fazer tradicional que se tem vindo a perder um pouco por todo o território nacional. O objetivo deste trabalho é o registo, um registo que seja o mais aproximado possível da antiga realidade e capaz de guardar como espólio estas técnicas e tradições.

O vídeo foi produzido para o Museu da Memória Rural de Carrazeda de Ansiães, fazendo parte do discurso museográfico que integra a “Sala da Lã” daquela estrutura cultural.



Video: Fazer Telha
Gravado em: Luzelos
Imagem, Montagem e Realização: Luis Pereira
Produção: Museu da Memória Rural

Gaiteiros de São Gonçalo

Em Outeiro, concelho de Bragança, todos os anos se cumpre a tradição de São Gonçalo . Uma festa realizada no primeiro fim-de-semana a seguir ao Ano Novo por 10 mordomos e onde nunca falta a música tradicional da região.



A gaita-de-foles é um dos instrumentos mais tradicionais da música do Nordeste Transmontano, onde ainda existem alguns fabricantes.

Este vídeo foi gravado em Outeiro, depois da missa e da procissão em honra de São Gonçalo, onde o tema é executado com a tradicional gaita-de-foles, caixa e bombo.

Apagar a luz (ver vídeo em ecran escuro)

Programa de workshops para preservar o saber-fazer tradicional

Decorreu no Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira mais um Workshop destinado a reavivar entre a comunidade local algumas das tradições rurais relacionadas com o saber-fazer. 

Workshop “Aprenda a Fazer Meias com Cinco Agulhas”
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Desta vez o tema foi a meia, ou mais precisamente a arte de confeccionar uma meia de lã com cinco agulhas. Entre o grupo de participantes, que contou com cerca de duas dezenas de pessoas, destaca-se a colaboração de algumas senhoras septuagenárias que ensinaram a forma tradicional de confeccionar uma confortável e quente meia de lã, tal como era produzida há muitas décadas atrás.

“Aprenda a Fazer Meias com Cinco Agulhas” , assim se designou este workshop, foi uma oportunidade para quem se quer iniciar na arte tradicional de tricotar meias, constituindo mais uma actividade de fim-de-semana do Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira, no concelho de Carrazeda de Ansiães.

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Esta unidade museológica, que trabalha e promove acções com vista à recolha e preservação do património imaterial,  realiza de forma regular um conjunto de actividades inscritas num programa que pretende relacionar o museu com a comunidade, tendo como objectivo central a divulgação e preservação do saber-fazer tradicional da região transmontana.

Para além desta iniciativa, o Museu da Memória Rural já realizou outros workshops destinados a ensinar as técnicas tradicionais relacionadas com o fabrico de queijo ou com o fabrico artesanal de sabonetes de azeite.

Os ofícios tradicionais: "O Funileiro"

A arte de trabalhar a folha de Flandres e a produção de artefactos que já caíram em desuso. O Sr. Sabino é o último funileiro do concelho de Carrazeda de Ansiães. A memória do seu ofício já está guardada no Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira.

Clique na imagem para ver o vídeo
Um vídeo de síntese que mostra alguns dos artefactos de metal que actualmente já quase não se usam, mas que até à segunda metade do Séc. XX eram produzidos em grande número por estes artesãos.

O registo foi feito na aldeia de Seixo de Ansiães, na margem direita do rio Douro, onde o Sr. Sabino, funileiro de profissão, ainda possui a sua oficina que perpetua, apesar da idade, com algum zelo e orgulho.

A memória de alguns objectos que eram produzidos artesanalmente e integraram, durante muito tempo, um comércio de alguma importância; um comércio de feiras e de mercados que só caiu em desuso quando o plástico invadiu  os estabelecimentos comercias das vilas e das aldeias de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Este vídeo integra a componente audiovisual do Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira (Carrazeda de Ansiães), complementando o discurso museográfico respeitante ao ofício tradicional de funileiro.

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Memórias da pesca tradicional no rio Douro

A pesca tradicional no rio Douro foi desde sempre um complemento económico de vital importância para algumas das famílias que habitavam a zona ribeirinha. O barco em madeira era o apetrecho indispensável a esta actividade, sendo usado para a pesca e também como o único meio de transporte que permitia a comunicação entre as várias comunidades que habitavam as margens do rio. [Com vídeo »»]


Clique na imagem para ver o vídeo »»
Este barco, ou barca, também assim muitas vezes designado, precisava de destro manuseamento, sendo impelido por dois remos movidos pela força braçal de um homem (remador) que em pé, em frente à proa, orientava cirurgicamente a embarcação por entre os inúmeros obstáculos, assoreamentos e rápidos que integravam o leito do rio Douro antes deste ser represado pelas barragens.

A proliferação destes barcos de passagem era uma constante ao longo do curso fluvial, uma vez que eram eles, dado o reduzido número de pontes, que permitiam a ligação entre margens.

A pesca surgia neste contexto como um complemento económico com alguma rentabilidade. O barqueiro, além de atravessar pessoas e bens entre quintas e lugares, também era habitual dedicar-se à pesca.

Ao cair da noite as redes eram lançadas no rio, em lugares estratégicos e previamente seleccionados, para depois, no romper da madrugada, serem recolhidas. Logo pelo início da manhã, e muito antes do meio-dia, o peixe era distribuído pelas redondezas, constituindo o suplemento de pescado que iria ser consumido frito ou em modo de escabeche pelas famílias de camponeses que habitavam as povoações que polarizam ambas as margens.


Ainda hoje assim é. O já reduzidíssimo número de pescadores que pratica o lançamento das redes em embarcações tradicionais no rio Douro continua a vender o seu peixe entre a já escassa população dos aglomerados locais, mas o mais habitual é encontrarmos alguns restaurantes que o confeccionam e o comercializam frito, estaladiço e condimentado com muito piripiri; ou então envinagrado, mergulhado num molho saborosíssimo, onde abunda a cebola cortada às rodelas.

As imagens deste vídeo foram recolhidas no concelho de Carrazeda de Ansiães e constituem um dos testemunhos ainda existentes desta antiga actividade. O vídeo foi produzido para estar disponível no sistema multimédia do Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira, onde pode ser visualizado em alta qualidade e em ecrãs de grande dimensão, constituindo um complemento visual produzido no âmbito do discurso museográfico que foi elaborado para este ofício tradicional. No fundo, este vídeo é uma intenção. A intenção de fazer um registo que nada mais pretende do que tentar perpetuar no tempo as memórias de um tempo de que quase já não há memória.

‘Lacre’: uma das revelações mais interessantes da música portuguesa de qualidade

É uma das revelações mais interessantes dos últimos tempos da música portuguesa de qualidade. E sim, são transmontanos de gema, nados e criados atrás destes montes onde nos pretendem esquecer, mas onde jamais seremos esquecidos, pelo menos enquanto existirem vozes e artistas com o talento e a grandeza dos Lacre.

Clique na imagem para ver o Vídeo »»
Provenientes “da recôndita capital transmontana (Bragança), esquecida pelo país e pelo mundo” o grupo formou-se por um mero acaso, mas com o objectivo comum em “criar música genuína”.

O grupo apostou em fazer um som intimista “e que tocasse na alma dos ouvintes”. E está a conseguir, porque os Lacre, são, sem qualquer sombra de dúvida, uma das mais interessantes revelações da música que atualmente se faz em Portugal.

“Com o seu género canção de influências eruditas e levemente adornadas com a tristeza e melancolia do fado, esta formação pretende transportar-nos para um estado de alma mais elevado. Assim, com este semblante, pretendem encher as almas dos portugueses e aquecer todas as salas de espectáculos onde venham a actuar, passando para o público uma calma inquietante, que os faça pensar, sentir e levitar.”.


E os Lacre estão a conseguir tudo isto, e no futuro conseguirão muito mais, porque a consistente qualidade acústica do grupo e a voz maravilhosa de Carolina Franco Vieira, chegarão, mais tarde ou mais cedo, ao conhecimento de todos os portugueses com uma sonoridade “made in Trás-os-Montes” de excelentíssima qualidade.

Constituição: Carolina Franco Vieira – Voz, Miguel Moita Fernandes - Guitarra Clássica, Yazalde Afonso - Guitarra Clássica, Rómulo Ferreira – Violoncelo, Igor Ferreira - Violino

Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira

O Museu da Memória Rural é uma estrutura cultural do concelho de Carrazeda de Ansiães exclusivamente dedicada ao património imaterial. Trata-se da primeira unidade museológica a trabalhar de forma abrangente temáticas relativas à cultura rural da região duriense e transmontana.

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O Museu da Memória Rural de Vilarinho da Castanheira é um espaço destinado ao estudo e à recolha das tradições e saberes concelhios e regionais que atulamente estão a cair em desuso, iniciando-se o seu discurso museográfico, numa primeira fase, com a exposição de temáticas relacionadas com as antigas práticas das culturas da vinha e dos cereais.

Aqui estão também representados ofícios tradicionais como o do ferrador, canastreiro, pescador do rio Douro, padeira, queijeira, pastor, tanoeiro, sapateiro, funileiro, moleiro e no futuro técnicas antigas relacionadas com a economia local como os fornos de secagem de figos, construção de carros de bois ou os antigos fornos de produção de telha.


“Suportado num conjunto de recursos tecnológicos, onde se incluem as mais recentes soluções multimédia, o Museu da Memória Rural assume-se com um caráter fundamentalmente didático, constituindo uma homenagem à cultura rural de um povo que possui uma longa história e uma ancestral tradição cultural que urge preservar, estudar e difundir”, refere a autarquia de Carrazeda de Ansiães.

O Museu situa-se na aldeia de Vilarinho da Castanheira, a cerca de 14 quilómetros da sede de concelho, Carrazeda de Ansiães. Encontra-se aberto de terça-feira a domingo das 9 horas às 12: 30 horas e das 14 horas às 17:30 horas.

‘Nós tenemos muitos nabos!’ video do novo trabalho do grupo mirandês Galandum Galundaina

Já está disponível no youtube o clip do novo trabalho dos Galandum Galundaina, o grupo mirandês que com a sua música consegue transmitir a “excelência da modernidade enraizada”.

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O novo single, intitulado "Nós tenemos muitos nabos!”, já foi apresentado publicamente na Antena 1, com uma estreia a nível nacional na rádio pública.

Este novo single tem por base dois temas tradicionais que a banda arranjou para ter um som final muito ao estilo de Galandum.

"Nós tenemos muitos nabos!” é a canção que precede a saída de um novo disco que deverá ser editado este ano.


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