Filandorra dedica semana ao público infantil

Depois de uma semana intensa em espectáculos para o público escolar, a Filandorra arrancou ontem em Alfândega da Fé com a segunda fase da iniciativa Março o mês do teatro dedicada ao público infantil. 

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Os espectáculos Robertices da escritora vila-realense Luísa Dacosta e Os Músicos da Aldeia, com base no conto dos Irmãos Grimm “Os Músicos de Bremen” vão percorrer os palcos da região e “oferecer” às crianças a magia do espectáculo: o sonho e o imaginário, a cor e a magia do faz de conta.

Assim, e depois de ontem ter estado na abertura do Festival de Teatro de Alfândega da Fé com Robertices para o público infantil, espectáculo que contou com a colaboração do Grupo de Teatro TAFÉ, os Robertos também vão estar no Auditório do ACITICA, em Carrazeda de Ansiães no dia 09 de Março, com duas representações agendadas para todas as crianças que frequentam o pré-escolar e 1º ciclo daquele concelho. Transformar um dia sem escola numa festa é o mote deste espectáculo que dá a conhecer às crianças os fantoches que noutros tempos eram a atracção muito ansiada nas festas e romarias, e que Luísa DaCosta recriou na obra Robertices. Actores e as marionetas de luva envolvem-se nas histórias d’A Carochinha e O Freguês Caloteiro, num espectáculo em que as crianças participam activamente.

Nos dias 10 e 11 de Março a Filandorra vai estar no Teatro de Vila Real com o espectáculo Os Músicos da Aldeia, com base no conto dos Irmãos Grimm “Os Músicos de Bremen” um dos clássicos europeus da literatura para a infância da autoria dos Irmãos Grimm, que conta a história de quatro animais, o burro, o cão, o gato e o galo que velhos e cansados, decidem fugir dos seus donos (que os queriam matar) e partir para a cidade para integrarem a Fanfarra Municipal…Neste espectáculo actores/contadores e público reflectem em conjunto sobre a velhice e a sua marginalidade, e celebram o valor da amizade e a importância de ter amigos. Os espectáculos vão ter lugar no Pequeno Auditório com sessões agendadas para as 14h30 do dia 10 de Março, e 10h30 e 14h30 na sexta-feira, dia 11.

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A semana dedicada ao público infantil conta com o apoio das Autarquias de Carrazeda de Ansiães e Vila Real a partir do Protocolo de Cooperação que mantêm com a Filandorra nos domínios da animação e formação de públicos.

Março o mês do Teatro é uma iniciativa anual da Companhia para assinalar na região o Dia Mundial do Teatro que se celebra a 27 de Março. A iniciativa arrancou no dia 29 de Fevereiro e apresenta até ao final do mês uma programação variada destinada a públicos distintos (infantil, escolar e público em geral) que, entre espectáculos e animações, conta com mais de 25 acções que percorrem sete distritos do norte do país (Aveiro, Bragança, Coimbra, Guarda, Porto, Vila Real e Viseu).

"Old Toys", banda de Carviçais revela-se no Cineteatro de Torre de Moncorvo

No passado dia 20 de Fevereiro, à noite, o cineteatro de Torre de Moncorvo recebeu um concerto com os Old Toys.

Durante cerca de uma hora o
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grupo originário do concelho interpretou vários temas bem conhecidos do público em geral.

Os Old Toys são uma banda moncorvense constituída por sete membros todos eles de Carviçais, que tocam vários instrumentos entres eles baixo elétrico, tuba, trombone, bateria, trompete, saxofone, guitarra elétrica e clarinete.

Esta foi a primeira vez que o grupo subiu ao palco do cineteatro, estando o concerto inserido nas Festividades da Amendoeira em Flor 2016.



Luciana Raimundo

“Um Ao Molhe” e fé na música que amanhã passa no Museu Abade de Baçal

Amanhã, dia 24 de Fevereiro, o festival itinerante “de one man bands” passa por Bragança para um evento que conta com as atuações de Surma , O Manipulador e o Rapaz Improvisado no Museu do Abade de Baçal.

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A iniciativa integra-se no âmbito do festival itinerante “Um Ao Molhe” que em 2016 surge na sua 2ª edição. A Rota de Fevereiro está passar por cidades como Lisboa, Coimbra, Vila Real, Armamar, Viseu, Barcelos, Monção e Bragança, entrando também na Galiza, onde passa por Bueu, Ourense e Vigo.

À boleia na carrinha do “Um Ao Molhe” vão nomes como Nick Nicotine, Catapulta, Rapaz Improvisado, OroborO, Surma, Jacketx, Tren Go! Sound System, Calcutá, Mona!, Tales and Melodies, The Partisan Seed, José Valente, The Flamenco Thief, Dawn:Bird, a violinista Helena Silva e ainda um DJ Set de A Boy Named Sue.

“O UM AO MOLHE é o primeiro festival nacional itinerante de one-man-bands. Durante três meses, vai fazer-se à estrada com o cubo, dando boleia a vários artistas e passando por vários pontos do país.”

O “Tempo” de Adriana Queiroz no Teatro Municipal de Bragança

“Tempo” é um projeto musical em que Adriana Queiroz entra na magia da música francófona através dos seus cantautores mais representativos como Jacques Brel e Leo Ferré. No “Tempo” da Adriana entra-se no encantamento de Trenet, na loucura de Gainsbourg, no surrealismo de Boris Vian ou na intemporalidade de Piaf.

Adriana Queiroz vai estar no Teatro Municipal de Bragançano dia 25 de fevereiro

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O tempo de um passo, tempo de um compasso, O tempo de um poema, tempo de uma emoção,O tempo de um tema, tempo de uma geração pós-guerra que ainda hoje parece controlar o tempo de melodias para sempre enraizadas nas nossas memórias.” 

A voz procura uma linguagem musical  e sonoridade próprias atravês da apropriação da palavra e do poema como força motora para o canto. O piano não simplesmente como instrumento « acompanhador » mas como instrumento introdutório de improviso e composição”.

Ficha artística:
Adriana Queiroz - voz
Filipe Raposo - piano
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Adriana Queiroz e António Pinheiro da Silva – Sonoplastia
Luís Madureira – Apoio Vocal

Este é mais um concerto integrado nas “Noites Frias , Vozes Quentes” que o Teatro Municipal de Bragança organiza todos os anos durante o inverno.

O que: Concerto de Adriana Queiroz
Onde: Teatro Municipal de Bragança
Quando: 25 de fevereiro 2016
Hora: 21:00 horas
Entrada: 6 €

Projetos Belgas Monte Isola e Half Asleep tocam em Bragança

Os projetos Belgas sediados em Bruxelas Monte Isola e Half Asleep tocam em Bragança no próximo Sábado dia 20 de Fevereiro no Bô Bar Concerto.


«Monte Isola é o nome de uma ilha no meio de um lago no norte da Itália. E é também o nome que Myriam Pruvot, artista sonora radicada em Bruxelas, escolheu para o seu projecto a solo. O seu primeiro álbum “Niebla” foi lançado em 2013 pela editora francesa Wild Silence e resultou de uma viagem ao sul do Chile, onde foi inteiramente gravado. Inspirada por melodias populares e pelas mais peculiares formas de música, combinadas com ruídos e ritornelli, a sonoridade de Monte Isola joga com as noções de espaço e de duração e posiciona-se na fronteira entre a folk residual e a musique concrète. Ao vivo é atualmente acompanhada pelo multi-instrumentista Thomas “TSEG” (dos Why the Eye).»



«Half Asleep é o projecto a solo que Valérie Leclercq, música originária de Bruxelas, criou em 2003 e que conta com cinco discos no currículo, editados maioritariamente pela francesa We Are Unique! Records, entre outras. Acústicas e introspectivas, as suas composições brincam com a ideia de uma música clássica abastardada, construída em torno de estruturas simultaneamente simples e complexas e adornada por ambiciosos, mas precários ornamentos vocais. Retirando inspiração de bandas sonoras de filmes e da sensação de suspensão do tempo, a sua música esboça (e deleita-se com) atmosferas de luz profunda e temores abafados. De momento encontra-se a trabalhar no seu sexto álbum “Book of Seconds”, cujo título é uma referência ao “Book of Days” de Meredith Monk e aos “Livros de Horas” da Idade Média. Em palco é acompanhada ocasionalmente pela sua irmã Oriane Leclercq

O Que: Concertos de Monte Isola e Half Asleep
Onde: Bô Bar Concerto - Bragança
Hora: 23:00
Entrada: 5€
Reservas: reservas@dedos-bionicos.pt

“Noites Frias, Vozes Quentes” traz Isaura e Francis Dale até ao Teatro Municipal de Bragança

“Noites Frias, Vozes Quentes” é um programa musical anual a que o Teatro Municipal de Bragança já habituou quem o frequenta. 

Todos os anos, nos meses do frio nordestino, desaguam no palco do teatro da cidade muitas vozes, muitas vozes com o calor suficiente para ajudar a aquecer a alma e o coração. No próximo dia 18 de fevereiro é a vez de Isaura \ Francis Dale ,um projecto musical que se constitui por duas grandes promessas da nova música portuguesa.

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Há histórias que se escrevem lado-a-lado; sem se ver, sem se tocar. Isaura \ Francis Dale nasce para contar uma dessas histórias. Não são complementares, não são antagónicos, não são compensatórios, não são invertíveis, não são comparáveis, não são imiscíveis, não são fundíveis. Isaura \ Francis Dale são duas verdades singulares, duas perspectivas do mesmo espaço e do mesmo lugar. É o estar bem e o estar mal, é o gostar mas não compreender, é o querer mas não aceitar, é o precisar mas não consentir. Protagonizam uma história para nos lembrar de quantas vezes falamos sem nos conseguirmos verdadeiramente explicar; de quantas amizades se perdem na falta de harmonia e de quantos amores se apagam depois de lutar simplesmente porque se chegou ao fim.  Francis Dale tem sol, Isaura tem sombra; Francis Dale canta a força de ficar, Isaura o desalento de partir. Estão lado-a-lado sem se ver e sem se tocar; guardam as cores que trocaram.”

O que : concerto de Isaura \ Francis Dale
Onde: Teatro Municipal de Bragança
Quando: 18 de fevereiro de 2016
Hora: 21 horas
Entrada: 6 euros

Fee Reega actua em Bragança no próximo dia 13 de fevereiro

A alemã Fee Reega regressa a Bragança no próximo Sábado, dia 13 de fevereiro para um concerto no Bô Bar Concerto. Na primeira parte o cantautor Brigantino Henrique Rodrigues apresenta a solo uma mão cheia de belos temas.

Fee Reega actua em Bragança no próximo dia 13 de março


Fee Reega nasceu no sul da Alemanha em 1998 e cresceu em pequenas povoações jogando xadrez com os velhinhos e a trabalhar numa livraria com o seu pai. Partiu para Berlim em 2007, onde viveu, estudou e fez música.

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Em 2009 começou a dar concertos e gravou o seu primeiro EP “Du willst kein Bettler sein und ich keine Heilige” seguido de outros dois. De algum tempo para cá traduziu as suas músicas para Espanhol e tem vindo a dar imensos concertos na Espanha, muitas vezes com a colaboração de outros artistas.

A arte dos seus Cd´s é fundamental na apresentação da sua obra, além de serem desenhados pessoalmente por ela, sempre deixa as suas impressões digitais em cada um.

”Fee Reega é uma mulher à procura do mistério. Nas suas canções, nas suas palavras, nos seus gestos, no seu olhar. Começou a sua carreira em Berlim e depois mudou-se para Espanha. Percebeu já tarde que queria seguir a música mas agora não tem qualquer dúvida: as canções estão-lhe debaixo da pele”.

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O quê: Concerto de Fee Reega
Onde: Bô Bar Concerto, Bragança
Quando: dia 13 de fevereiro de 2016
Hora: 22:00 horas
Entrada:5€

Moonspell é a primeira banda confirmada para o Festival Carviçais Rock 2016

Era um regresso já à muito esperado e acarinhado pelos festivaleiros. Moonspell estão confirmados para a edição de 2016 do Festival Carviçais Rock. 

O evento realiza-se entre 22 e 23 de Julho, nesta aldeia transmontana que lhe dá o nome, do concelho de Torre de Moncorvo, situada no Douro Superior. "Domina", "Scorpion Fower", "Extinct" são alguns dos temas que constam no alinhamento do espetáculo de Moonspell.

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O cartaz contará com 4 atuações em cada dia, actuação de Dj´s, animação itenerante e outras surpresas a revelar em breve. Um regresso já bastante esperado ao cartaz nacional dos festivais de verão. temas que constam no alinhamento do espetáculo de Moonspell.

Este festival irá ser realizado este ano pela décima quarta vez, numa parceria da Freguesia de Carviçais com o Clube Académico de Carviçais e a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.

Fenster passam por Portugal, mas actuam só em Bragança

Os Fenster, banda camaleónica sediada em Berlin, tocam em Portugal para um único concerto dia 6 de Fevereiro no Museu do Abade de Baçal, em Bragança, com a organização da Dedos Bionicos.

”Com base de operações em Berlin, ainda que com membros Franceses, Estadunidenses e Alemães os FENSTER são um projeto atípico nas suas formas, mas também na sua essência. Ativos desde 2010, sempre no plantel desse olimpo da indietronica que é a Morr Music, levaram a sua aposta no experimental hibrido e pop folk até derivar no recente e corajoso salto ao vácuo que é o recente “Emocean” (2015).

Realizado como banda sonora conceptual para um filme imaginário, o disco derivou uma vez gravado num desafio titânico que orgulharia a Werner Herzog; transformar em realidade a hipotética longa-metragem e erguer a casa que começaram pelo telhado. Pelo caminho dizem ter avistado o abismo da loucura, mas não em vão, o resultado é um inclassificável lençol que bebe de Popol Vuh ou Brian Eno no som, e uma autorreferencial mistura de documentário e alucinada ciência ficção que aponta a Vonnegut no visual. A coisa promete…”

Pega Monstro em Bragança‏

As "Pega Monstro" duo lisboeta de rock das irmãs Maria (voz e guitarra) e Júlia Reis (bateria e voz), dão inicio a uma tour Europeia já na próxima Quarta-feira em Bragança. O concerto tem lugar no Bô Bar Concerto às 22h30.



Pega Monstro é o duo lisboeta de rock das irmãs Maria (voz e guitarra) e Júlia Reis (bateria e voz), afiliado à Cafetra Records que ajudaram a criar e desenvolver desde 2008. Em 2012 lançaram o igualmente celebrado e vilipendiado - assim costuma ser com os bravos do pelotão - homónimo longa-duração de estreia, produzido por B Fachada. O seu segundo álbum intitulado "Alfarroba" foi lançado no Verão passado pela editora londrina Upset The Rhythm em CD, vinil LP e Digital. "Alfarroba" é, da raiz da sua intenção, imaginação e materialização, um álbum magnífico e raro.

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Directo, simples e comovente porque subtil, complexo e excitante. Das obras, seja em que campo das artes se quiser considerar, com uma perspectiva no feminino mais forte e emocionalmente inteligível sobre maturação individual e artística na sociedade portuguesa nos dias de hoje.

No final de 2015 foi-lhe atribuído o prémio 'Disco do Ano' pela revista Time Out, e teve presença em diversas listas de melhores do ano como a do jornal Expresso ou da revista Blitz.

Ao vivo têm tocado o mais possível por todo o país nos últimos anos, desde primeiras partes para os Ariel Pink Haunted Graffiti ou para os Jon Spencer Blues Explosion em Lisboa, a concertos em festivais como o Barreiro Rocks, NOS Em D'Bandada ou Milhões de Festa. Fora de portas destacam-se a generosa tour ibérica com os Iguanas e Éme, e a gloriosa digressão pelo Reino Unido em Agosto último.

Ricardo Azevedo com espetáculo na Feira da Caça e Turismo‏ de Macedo de Cavaleiros

É um dos mais reconhecidos nomes da nova vaga da música nacional. Já são mais de 15 anos de carreira, 8 a solo. Ricardo Azevedo é autor de diversos êxitos mais tocados na rádio e com entradas no top nacional de vendas. Vai atuar a 28 de Janeiro, às 21:00H, no primeiro dia da Feira da Caça e Turismo .

Ricardo Azevedo com espetáculo na Feira da Caça e Turismo‏ de Macedo de Cavaleiros
Ricardo Azevedo nasceu foi membro de várias bandas efémeras de Santa Maria da Feira, entre 1991 e 1999. Em 2000, fundou a banda EZ Special, como vocalista, onde permaneceu até finais de 2006 cantando em inglês.

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No ano de 2002 escreveu o tema Daisy e conquistou os palcos, a rádio e os tops em Portugal. O tema foi utilizado em várias campanhas publicitárias com a marca TMN. Depois de vários temas em N.º1 de Airplay, festivais de verão, coliseus e mais de 300 concertos, decidiu partir para uma carreira a solo, compondo e cantando canções em português.

Em 2007, publica o seu primeiro álbum a solo Prefácio, em que todas as canções têm letra e música de Ricardo Azevedo. Um dos temas mais popular deste trabalho foi "Pequeno T2" em que fala de um jovem que, vivendo com uma rapariga, decide procurar uma casa para uma vida comum num andar com duas assoalhadas, pondo a sua "vida de pernas para o ar", como diz no refrão da canção. Foi uma estreia em grande, pois foi cara do banco Millennium BCP com o seu "Pequeno t2" e obteve umas das canções mais rodadas na rádio em 2008, também com o tema "Entre o sol e a lua". Neste disco, concretizou um sonho antigo, ao cantar em dueto com o Rui Veloso no tema "Os meus defeitos".

15 de Junho de 2009 é a data de saída do seu segundo álbum a solo, O Manual do Amor, um trabalho que teve como tema de apresentação "Beijo (O Lado Mais Puro)". Retirou também o tema "Luz Fraca" e "Somos dois espaços".

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Em 2009 foi convidado pela artista internacional Anastacia para fazer as suas primeiras partes. O canal Biography Channel escolheu em 2010, oito fenómenos musicais nacionais para protagonizarem uma série intitulada “Playlist” e Ricardo Azevedo foi um dos homenageados.

A 14 de Julho de 2012, lançou o seu terceiro disco de originais intitulado Frente e verso. A apresentação foi no Castelo de Santa Maria da Feira, num ambiente de sonho. O disco entrou directamente para o top nacional de vendas. O primeiro single foi "O amor não me quer encontrar" e integrou a novela da TVI "Louco Amor".

Trabalhou com Saul Davies dos britânicos James (banda) entre Londres e Glasgow em novas canções.

Teresa Guilherme e Manuel Marques apresentam “Um Guia para a Felicidade”

Estão prontos para ser felizes? Teresa Guilherme e Manuel Marques, ou melhor, Alda e Paulo vão explicar-nos como. “Um Guia para a Felicidade” é apresentado no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros na próxima sexta, dia 6, às 21:45H.

Esta dupla de oradores vai apresentar ao vivo o seu revolucionário método para a felicidade conjugal, baseado na sua experiência pessoal e em anos de palestras um pouco por todo o lado.

O sexo, o amor e onde guardar fotos de antigas namoradas, são apenas alguns dos temas abordados e que ensinam o método para a felicidade a dois, seguido por muitos casais famosos.

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É a vida conjugal analisada a fundo com este casal de motivadores que vai sugerir, aconselhar e explicar em detalhe como se chega ao nirvana caseiro.

“Um Guia para a Felicidade” com texto de Sílvia Baptista e Henrique Dias e encenação de Maria Henrique, esteve em cena no Teatro Villaret, depois de receberem em Espanha o prémio “Melhor Palestra ao Nível da Pessoa Humana”.

Onde: Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros
Quando: Dia 6 de novembro de 2015
Hora: 21.45 horas

«António & Maria», de António Lobo Antunes no Teatro Municipal de Bragança

"António & Maria" é uma procura, uma surpresa, um monólogo múltiplo de mulheres. Um exercício, por assim dizer, de doméstico sublime. Aproveitando uma lição simples do escritor para a vida toda: «espreitar para dentro de uma bota, porque às vezes há coisas.

«António & Maria», de António Lobo Antunes no Teatro Municipal de Bragança
Mulheres e homens de diferentes extratos sociais, frágeis, fortes, pessoas ambíguas, personagens colhidas no universo literário de António Lobo Antunes, com adaptação e escrita para cena de Rui Cardoso Martins. Nesta 50.ª produção, o Teatro Meridional prossegue o objetivo de criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais, colocando uma vez mais o ator no centro da cena. Maria Rueff, atriz cuja versatilidade no entendimento e na capacidade de concretizar através da construção de personagens a ampla diversidade humana, será o corpo, a sensibilidade e a voz que interpelará, na cena, o mundo.

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Produção Teatro Meridional, com texto de António Lobo Antunes, dramaturgia e adaptação de Rui Cardoso Martins, encenação de Miguel Seabra, interpretação de Maria Rueff, espaço cénico e figurinos de Marta Carreiras, música original e espaço sonoro de Rui Rebelo, desenho de luz de Miguel Seabra.

Onde: Teatro Municipal de Bragança, Bragança
Quando: 20-06-2015
Hora: 21h30 
Entrada: 6€

Ciclo de concertos no Museu Abade de Baçal vai continuar com Julie Doiron

Depois da actuação do cantautor português B Fachada, agendada para dia 12, o ciclo de concertos no Museu Abade de Baçal continua no próximo dia 23 de junho com Julie Doiron .

Julie Doiron actua no Museu Abade de Baçal no pdia 23 de junho de 2015
Trata-se de mais uma organização da promotora independente Dedos Bionicos que traz até à capital nordestina a intérprete intimista canadense para apresentar aos transmontanos o seu último trabalho discográfico intitulado "So Many Years", um registo de 20113 que alguns críticos consideram de “íntimo, confessional e sensível, com fortes influências de Nick Drake e Will Oldham”.

«Julie Doiron começou sua carreira nos anos 90, como baixista da banda canadense Eric's Trip. O nome da banda foi escolhido por causa de uma canção do Sonic Youth. A banda fez certo sucesso, sendo uma das primeiras bandas canadenses a fazer parte da gravadora Sub Pop. Em 1996 a banda se separou e no mesmo ano, Doiron lançou seu primeiro álbum solo, intitulado "Broken Girl".
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Diferente do que apresenta com o Eric's Trip, o primeiro álbum da canadense apresenta um violão leve e canções intimistas, num clima tímido e lo-fi. Julie Doiron já acumula sete álbuns lançados, com destaque para a parceria com a banda Wooden Stars em "Julie Doiron & Wooden Stars", o disco em francês "Desormais" e seu último lançamento "I Woke Myself Up", que simboliza um pequeno resumo da carreira».

Onde: Museu abade de Baçal (Bragança)
Quando: 23 de junho de 2015
Hora: 22 horas

"Não dá trabalho nenhum", a produção do Teatro Experimental do Porto chega ao Teatro Municipal de Bragança no dia 12 de junho

"Num teatro do Porto, um ator (João Miguel Mota) está em cena com O Pato Selvagem, de Henrik Ibsen, interpretanto a personagem Gregers Werle, um desmedido idealista.

"Não dá trabalho nenhum". Foto: TEP
Subitamente, a meio de uma cena, sente-se mal e tem, aparentemente, um ataque de ansiedade. Precário, a caminho dos quarenta, com uma dívida crescente à Segurança Social, enredado em trabalhos intermitentes, não resiste à pressão nem ao colapso da "mentira vital" com que vai entretecendo a sua vida - e acaba no divã de um psicólogo.

Não dá trabalho nenhum brinca, precisamente, com a ideia de que o teatro não dá trabalho nenhum. Por um lado, satiriza a ideia de que não dá trabalho nenhum construir espetáculos, que o trabalho dos atores é uma coisa quase lúdica; por outro lado, constata que o teatro também já não dá trabalho nenhum, ou seja, que não dá emprego nenhum. Não dá trabalho nenhum, portanto.

Este espetáculo-consulta visa desmistificar alguns dos lugares comuns, ora romantizados, ora depreciativos, sobre a vida dos artistas de teatro e apresentar, o mais fraternalmente possível, os atores à comunidade com a qual trabalham".

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Uma produção Teatro Experimental do Porto (TEP) , de Gonçalo Amorim, João Miguel Mota, Inês Pereira e Rui Pina Coelho.
Encenação: Gonçalo Amorim
Intérpretes: Inês Pereira e João Miguel Mota
Cenografia e figurinos: Catarina Barros
Música e sonoplastia: Pedro João e José Ricardo Nogueira
Apoio dramatúrgico e de movimento: Ana Coimbra e Vera Santos
Desenho de luz: Francisco Tavares Teles
Desenho de som: Miguel Ângelo Silva

Onde: Teatro Municipal de Bragança
Quando: 12 de junho
Hora: 21.30 horas
Entrada: 6€

B Fachada actua no Museu Abade de Baçal

Os concertos do Museu Abade de Baçal já se tornaram uma habitualidade no ambiente cultural da cidade de Bragança. No próximo dia 12 de junho, é o cantautor B Fachada que estará presente na instituição cultural brigantina, num concerto cuja organização tem a marca de qualidade da Dedos Bionicos.

  B Fachada actua no Museu Abade de Baçal
«Bernardo Fachada é considerado o maior escritor de canções da sua geração. Desde João Peste ou António Variações que não havia esta vibração e frescura. A obra de B Fachada vive de uma crítica que faltava à canção nacional e que permanece uma das formas mais vitais, naturais e poderosas de comunicação. As suas letras relatam de forma humana e contemporânea o que é viver no Portugal de hoje, com seriedade e com coração. Depois de “Criôlo” e “O Fim”, ambos de 2012, o músico regressou aos discos em 2014 com “Fachada”, um álbum que regista uma evolução sonora e conceptual. Canções mais políticas, construídas com sampling, teclados e ritmos dançáveis, onde também marca presença Zeca Afonso, numa cover eletrónica de “Já o tempo se habitua”».

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Onde: Museu Abade de Baçal (Bragança)
Quando: 12 de junho de 2015
Hora: 22:30 horas
Entrada: 5 euros

«Sílvia» com Heitor Lourenço, Manuela Couto, Paulo Pires e Gabriela Barros no CC de Macedo de Cavaleiros

O centro Cultural de Macedo de Cavaleiros recebe no próximo dia 6 de junho, às 21: 45 horas, o espectáculo de teatro «Sílvia», com Heitor Lourenço, Manuela Couto, Paulo Pires e Gabriela Barros.

"Gonçalo e Catarina entraram numa fase nova das suas vidas. Os filhos foram para a universidade e o casal mudou-se para Lisboa. Mas Gonçalo não está feliz. Odeia o seu trabalho e precisa de algo mais na sua vida. Até ao dia em que encontra Sílvia.

Sílvia é jovem, linda, divertida, e sente um amor à primeira vista por Gonçalo. A ligação entre os dois é tão forte que Gonçalo decide levar Sílvia para casa, o que não agrada de todo Catarina. É que Sílvia deixa pêlo no sofá. Bebe água da sanita. É inconveniente para as visitas. E ladra.

Sílvia é uma cadela abandonada, que se torna uma obsessão para Gonçalo que encontra nela uma razão para olhar a vida de outra maneira. Mas Catarina acha que a cadela é apenas um escape para uma crise de meia-idade. O que não deixa de lhe fazer ciúmes. Uma rival na sua relação com o marido. Para qualquer lado que se volte, qualquer conversa que tenha, para onde quer que olhe só existe uma coisa: Sílvia. A cadela. O casamento vai ser verdadeiramente posto à prova através de uma série de complicações hilariantes, onde não faltam amigos estranhos a dar opiniões e até um psicólogo que acaba por perder as estribeiras com o problema do casal.

"Sílvia" é uma comédia onde o humor e a ternura se misturam, tornando o desenrolar da história apaixonante para quem a vê. Qualquer espectador poderá experienciar o riso verdadeiro até à lágrima. Neste triângulo amoroso, que ganhe a melhor espécie.."

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Produção Sola do Sapato / Margem Narrativa, com tradução e adaptação de Heitor Lourenço e Manuela Couto, encenação de Almeno Gonçalves e interpretação de Heitor Lourenço, Manuela Couto, Paulo Pires e Gabriela Barros.

Onde: centro Cultural de Macedo de Cavaleiros
Quando: 6 de junho de 2015
Hora: 21: 45 horas

«Guarda Mundos», de Bruno Martins, Cláudia Berkeley e Luciano Amarelo no Teatro Municipal de Bragança

«Que memórias estão presentes na roupa que vestimos ou nos objetos que utilizamos ao longo de uma vida? Que histórias ficam guardadas em gavetas? O que guarda um guarda-fatos?

Guarda Mundos Teatro Didascália
"Guarda Mundos" é um espetáculo construído sobre um objeto muito particular, o guarda-fatos. Este objeto é na infância símbolo de refúgio e de portal para uma outra dimensão, capaz de atrair a curiosidade das crianças e as catapultar para o universo da imaginação.

A peça explora universos fantásticos através do jogo com peças de roupa, lençóis, peluches, cabides. O resultado é uma viagem vertiginosa com uma paisagem recheada de personagens grotescas, num espetáculo acrobático, com uma forte componente visual e simultaneamente mágico.

"Guarda Mundos" é um mergulho no espaço íntimo, uma viagem pelo imaginário individual com uma paisagem recheada de medos, desejos e sonhos».

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Coprodução Teatro da Didascália / Casa das Artes de V. N. de Famalicão / Teatro Municipal do Porto / Centro de Artes de Ovar / Teatro Municipal de Bragança, com encenação de Bruno Martins, criação e interpretação de Bruno Martins, Cláudia Berkeley e Luciano Amarelo, música original de Alberto Fernandes, cenografia de Sandra Neves, figurinos de Cláudia Ribeiro e desenho de luz de Valter Alves.

Onde: Teatro Municipal de Bragança
Quando: 4 de junho de 2015
Hora: 10.oo horas e 15:00 Horas
Entrada: 5 euros; Entrada livre para escolas do 1º Ciclo

Lacre vão dar três showcases em dois dias

Os Lacre vão fazer uma série de três showcases em dois dias, já no próximo fim de semana. A banda de Bragança continua, assim, a promover o álbum “Opus 0”, reeditado pela Music In My Soul e que tem “ Ode aDeus ” como primeiro single.

Lacre. A banda de Bragança está a promover o álbum “Opus 0” [foto: facebook do grupo Lacre]
As datas e os locais por onde os Lacre vão passar são so seguintes: dia 16 de maio, FNAC do Almada Fórum, às 17h00; dia 16 de maio, FNAC do CascaiShopping, às 22h00; dia 17 de maio, FNAC dos Armazéns do Chiado, às 18h30.

Da cumplicidade de Miguel Moita-Fernandes e Yazalde Afonso, amigos de infância e companheiros de outros projetos musicais, com a excelência musical dos irmãos Rómulo e Igor Ferreira e a límpida e melodiosa voz de Carolina Vieira nasceram os Lacre.

“Encher a alma das pessoas e passar-lhes uma calma inquietante, que as faça pensar, sentir e levitar” é o objetivo destes músicos. Provenientes de Bragança, Mirandela e Ponta Delgada – Povoação, juntaram diferentes vivências que resultaram num trabalho cheio de inspiração. Tanto na parte musical, como no poema das letras, fazem um som intimista completamente acústico. Com o género “Canção” de sabor erudito e levemente temperado com a tristeza e a melancolia do Fado, transportam todas as almas para um estado mais elevado.

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É com o primeiro álbum “Opus 0”, produzido por António Pinheiro da Silva, que esta banda se apresenta. Nascidos em janeiro de 2012, os Lacre editaram o seu primeiro trabalho um ano e meio mais tarde e foram vários os concertos desde então. Em fevereiro de 2014, foi lançado o primeiro videoclipe do tema “Ode aDeus”, realizado por Rui Pilão e com a direção de fotografia de António Morais. A música, misturada com o ambiente sereno, revela um espetáculo cheio de inspiração e emoção.

"Fica no Singelo", um trabalho da Companhia Clara Andermatt no Teatro de Vila Real

"Fica no Singelo" é uma produção da Companhia Clara Andermatt, com direção e coreografia de Clara Andermatt, direção musical de Luís Pedro Madeira e Clara Andermatt, figurinos de José António Tenente, desenho de luz de José Álvaro Correia, interpretação de André Cabral, Bruno Alves, Francisca Pinto, Joana Lopes, Linora Dinga e Sergio Cobos, músicos (interpretação e composição): Luís Pedro Madeira, Luís Peixoto e Quiné.

"Fica no Singelo", um trabalho da  Companhia Clara Andermatt no Teatro de Vila Real
"Fica no Singelo " é um trabalho produzido "a partir do contexto da dança e da música tradicionais portuguesas explorando as suas mais variadas manifestações numa abordagem contemporânea, Clara Andermatt procura as motivações que deram origem a esses movimentos/processos (a folclorização, o revivalismo, a patrimonialização), enquadrando e refletindo a relação entre os pares, os temas, a musicalidade, o sentido de ritmo, os códigos sociais, a sensualidade que emanam, entre outros. A coreógrafa portuguesa descontextualiza-os e reveste-os de novas funções e expressões numa troca fertilizante entre o passado e o que está para vir, num exercício e desafio, simultaneamente, arriscado e sedutor".

Esta nova criação de Clara Andermatt termina com um baile. A PédeXumbo convida o público a dançar.

Onde: teatro de Vila Real
Quando: 29 de maio de 2015
Hora: 21:30 horas
Entrada: 7,00 euros

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